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Aula 4 Processamento

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Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
1/132 Versão 03/11/2011 
 Processamento de Metais 
Ricson Rocha de Souza 
Curso de Engenharia de Materiais 
UNIFRA 
2012 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
2/132 
O Processo sob Controle 
O objetivo é a satisfação do cliente 
Versão 03/11/2011 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
3/132 
 
 
Estoque de matéria 
prima 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
4/132 
1 Estoque de Matéria Prima 
Comparação da ‘‘Guia de Entrega‘‘ com a solicitação de compra 
- Descrição da etiqueta 
- Identificação no material 
Em geral vale: Através da observação visual a entrega está em 
Ordem? 
 
Então descarregar barras/blocos/feixes. 
Carga Nr. 
Dimensão 
Material 
Guia de entrega Nr. 
Pedido -Nr. 
 Sim  Não 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
5/132 
 
• Estão corretos os feixes? 
 - Quantidade 
 - Segurança (de transporte) 
 - Comprimento das barras 
• As barras estão retas? 
• As barras estão pontiagudas? 
• Existe alguma troca? 
 - Verificação da solicitação de serviço 
• A qualidade superficial está em ordem? 
 - estrias 
 - oxidação 
 - carepa 
 - superfície lisa 
• Estão as extremidades lisas e com ângulo reto? 
Estoque de Material 
Teste de material e denominação 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
6/132 
Estoque de Material 
Teste de Material e especificação 
• As dimensões estão corretas? 
 - Diâmetro 
 - Raio de canto 
• Retirada de corpo de prova para 
envio ao laboratório de análises. O 
material está correto? 
 - Análise química 
 - Propriedades Mecânicas 
 - Sanidade interna (talvez ultrassom) 
Fornecimento de materia 
prima 
Análise no depósito 
(ultrassom?) 
Microestrutura Ultrasson em corpo de 
prova 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
7/132 
Estoque de 
Material 
Liberação 
Exemplo Guia do 
fabricante 
Guia de entregaNr. 
Carga Nr. 
Material 
Analise química 
Dimensões 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
8/132 
Estoque de Material 
Liberação 
Após a análise baseada nas especificações internas de 
serviço o material é ‘‘bloqueado“ ou ‘‘liberado‘‘ 
 
„Bloqueado“ 
„Liberado“ 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
9/132 
Estoque de Material 
Armazenagem 
Recebimento de 
- Feixes 
- Barras 
- Cortes 
- Blocos 
Armazenar 
• Barras/feixes/blocos depositar, 
• Informar o local e arquivar, 
• Qualificar de forma durável o material. 
Retirada 
• Qualificar o material 
• Transportar para a estação intermediária, 
• Registro da retirada. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
10/132 
Estoque de 
Material 
Retorno para o estoque de: 
- Barras 
- Feixes 
- Cortes 
- Blocos 
Qualifico o material e registro o retorno para o estoque. 
Exemplo: 
Etiqueta do Feixe 
Exemplo: 
Etiqueta para material 
separado 
Dim.  50 
Qualidade 38 Mn Si VS 5 
Carga 735507 
Expedição. v. 15.01.2002 
Entrada 15.02.2002 
Firma 
Nr. 
Dureza 
 Box. 14 
4711 D 
123456 
H 
P 4000 
25.02.02 / 14:30 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
11/132 
Setor de Corte 
Processo 
Esclarecimentos sobre as vantagens dos processos 
de estoque 
• Corte a Frio 
 - Grande quantidade 
 - Grande economia 
 - Não depende dos processos subsequentes 
 - Sem perda 
 
 
 
 - Corte a quente 
 - Corte por serra 
2. Corte 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
12/132 
Setor de Corte 
Processo 
Esclarecimentos sobre as vantagens: 
• Corte a frio 
 
• Corte com Aquecimento 
 - Grande economia e casos particulares 
(qualidade e secção) 
 - Emprego em processos contínuos 
 - Sem depósito intermediário 
 - Não há perda no corte 
 
• Corte por serra 
 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
13/132 
Esclarecimentos sobre as vantagens de: 
 
• Corte a frio 
 
• Corte com aquecimento 
 
• Corte com serra 
 - Pequenas quantidades 
 - Emprego em materiais de alta resistência 
Mecânica 
 - Grande precisão de corte 
 - Corte limpo da secção de corte 
 - Grandes secções transversais 
Setor de Corte 
Processo 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
14/132 
Setor de Corte 
Equipamento 
Encosto do comprimento 
Escolho a faca correta para um definido 
 material de corte 
Material 
Blick in den Werkzeugraum einer horizontalen 
Stabstahl-Schere Contra – Ferramenta (encosto) 
Faca móvel 
Pricípio de um corte de 
barras 
Faca móvel 
Contra - ferramenta 
Faca fixa 
Prendedor da 
barra 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
15/132 
Setor de Corte 
Equipamento 
• Escolho a correta luz de corte (folga) para a dureza 
do material de corte 
 
• Escolho o comprimento correto para o peso espe- 
cificado. 
Cuidado na troca de barra: 
Corrigir o diâmetro/controle da secção transversal e 
corrigir o encontro do comprimento – veja tabela. 
Cuidado! 
Mesmo peso, mas secções diferentes 
Símbolo chave= link para o diagrama ou tabela 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
16/132 
Corte 
Equipamento: 
Especificação 
• Eu me certifico que não existe nenhum resto 
de material na caixa de depósito e que a 
mesma esteja limpa. 
• Preciso colocar a etiqueta em local visível e 
protegida. 
• Preciso identificar o depósito antes de 
introduzir as peças para evitar que após 
uma interrupção não ocorra a perda de 
identificação. 
• Na produção de componentes individuais 
cada componente deve ser identificado. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
17/132 
Anwendung der Korrektur-Tabelle-Vierkant 
Setor de 
Corte 
Processo 
Uso da tabela de correção para comprimento e peso – secção quadrada 
Exemplo 1: 
Material com secção quadrada de 80mm de lado tem um peso de 
12,350 kg. O peso desejado é de 12,500kg. O meu material é 
muito leve com 0,150kg (falta). 
Escolhe-se o lado do quadrado de 80mm e procura-se o peso do 
material que falta: 0,150kg. 
Na linha superior busca-se o valor do comprimento a ser alterado. 
Como a secção é muito leve é necessário aumentar o 
comprimento em 3mm. Da mesma forma se a secção fornecesse 
um material muito pesado o comprimento seria 3mm menor. 
Exemplo 2: 
O material de 95mm de lado tem um peso desejado de 16,350 kg. 
Qual o comprimento da barra? 
Escolhe-se o quadrado de 95 mm e procura-se o peso mais 
aproximado a 16,350 kg. Escolhe-se um comprimento de 200mm. 
Falta então 2,181kg. 
Procura-se na mesma linha o peso faltante (valor mais 
aproximado) escolhendo-se 2,125kg com o correspondente 
comprimento de 30mm. Na mesma linha o valor mais próximo de 
0,056kg é 0,071 kg que corresponde a 1mm. O comprimento 
desejado fica com 231mm (=200+30+1) e um peso de 16,365 kg 
(=14,169+2,125+0,071) 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
18/132 
Korrektur - Tabelle für 
Materiallänge und –gewicht - 
Vierkant 
Tabela de correção para comprimento e peso – Material de 
secção quadrada 
Setor de 
Corte 
 
Exemplo1 
Exemplo 2 
Lado do 
quadrado (em 
mm) 
Modificação em 
comprimento (em mm) 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
19/132 
Tabela de correção para comprimento e peso – Material de 
secção quadrada 
- neutral - 
Lado do 
quadrado 
(em mm) 
Modificação emcomprimento (em mm) 
Setor de Corte 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
20/132 
Anwendung der Korrektur-Tabelle Rundmaterial Aplicação da Tabela de Correção para Comprimento e Peso - Material de Seccção 
Redonda 
Corte 
Equipamento 
Exemplo 1: 
O material com diâmetro de 70mm tem um peso de 10,250 kg. O 
peso desejado deve ser de 10,400 kg. A minha barra é portanto 
0,150 kg muito leve. 
 
Escolho diâmetro de 70mm e procuro na linha o peso que falta, 
ou seja 0,150 kg e na coluna vejo o peso faltante: 5mm. 
 
Quando o peso for maior do que o desejado então´é necessário 
diminuir o comprimento de corte em 5mm. 
 
Exemplo 2: 
Preciso produzir uma barra de 90mm de diâmetro com 15,500 kg. 
Qual o comprimento da barra? 
 
Escolho o diâmetro de 90 mm e procura na linha o peso 
correspondente; 14,974 kg. Na coluna verifico o comprimento: 
300 mm. Falta ainda o correspondente a 0,526 kg. 
 
Agora procuro na linha o peso mais próximo que é 0,499 kg, que 
corresponde a um comprimento de 10mm. O faltante ainda 0,027 
kg escolho na linha 0,050 kg que corresponde a um comprimento 
de 1mm. 
 
Desta forma obtenho um comprimento de 311mm (=300+10+1) e 
um peso de 15,523 kg (=14,974+0,499+0,050) 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
21/132 
Tabela de Correção para o Comprimento e Peso - Material 
Redondo 
Exemplo 1 
Exemplo 2 
Material 
Redondo em 
mm 
Variação do comprimento em mm 
Corte 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
22/132 
Tabela de Correção de Comprimento e Peso - Material de 
Secção Circular 
- neutra - 
Diâmetro em 
mm 
Variação do comprimento em mm 
Corte 
Voltar 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
23/132 
Corte 
Liberação 
Eu testo: 
• O peso 
• O comprimento 
• A qualidade do corte 
 
Em condições especiais é o encosto 
que define o comprimento, a folga de corte ou 
 substituo a faca e então o processo é liberado 
para a produção. 
Controle 
estático de 
processo 
(peso) 
Supervisão 
visual da 
qualidade do 
corte 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
24/132 
Corte 
Processo 
Defeito de Corte – Supervisão Material 
Ângulo 
Deformação da Secção 
Pontas 
Rebarba de Lubrificante 
Rebarba de Corte 
Superfície pós corte/superposição 
Ruptura Transversal 
Ruptura 
Trincas 
Variação de Peso 
Secção Limpa 
Quadro de Defeitos 
Corte a 
Frio 
Corte com 
aquecimento 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
25/132 
Ângulo 
Deformação da Secção 
Pontas 
Rebarba do Lubrificante 
Rebarba de corte 
Superfície pós corte/superposição ? 
Ruptura transversal 
Ruptura 
Trincas 
Variação de peso 
Secção não limpa 
Quadro de Defeitos 
Corte 
Processo 
Defeitos de Corte – Visão Geral 
- Máquina 
- Ferramenta 
- Processo 
Corte a frio Corte a quente 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
26/132 
Standwinkel 
 Quando a forma da secção não compatível com 
geometria da faca 
Quando o material está úmido ou com óleo (a barra 
delisa durante o corte) 
 Colocação da faca correta 
 
Introduzo outro material 
D
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e
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t
o
 
C
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r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando a folga de corte é muito grande/ ou o 
material tem alta resistência mecânica 
 Quando eu verifico a folga do corte e corrijo-a com 
a ajuda do Diagrama de Folga de Corte 
 Quando corrijo o ângulo entre a faca e a barra 
(talvez efetuar o corte com uma contra-ferramenta) 
 Quando o ângulo de corte não está correta (corte 
horizontal) 
Fim da Página 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
27/132 
Querschnitt-
Verformung 
 Quando o perfil da faca é muito grande, 
 
 Quando a resistência Mecânica é muito baixa, 
 
 Quando a força do suporte da faca é muito pequena 
ou muito grande, 
 Defina a faca correta para o caso, 
 Varia a folga de corte ou o ângulo, 
D
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o
 
 
C
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r
r
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ç
ã
o
 
 Troca a faca.  Quando o ângulo de abertura é muito grande 
 Defina a força do suporte de faca corretamente,
 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
Ângulo de 
abertural 
Fim da Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
28/132 
Zipfel 
 Quando a folga do corte é muito grande, 
 
 Quando verifico no Diagrama de Folga de Corte e 
folga Correta 
 Troca de faca. 
 
 
 
 
D
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t
o
 
C
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r
r
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ç
ã
o
 
 Quando a faca esta gasta ou quebrada, 
 Quando a faca não é especificada para esta 
secção ( o fio posterior é muito largo) 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
Fim da Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
29/132 
Schmiergrat 
 Quando não especifiquei corretamente a folga, 
 
 Quando a forma da faca não está correta (o fio 
posterior não é suficientemente profundo), 
 Quando o suporte da faca não está especificado 
corretamente, 
 Revisando a folga e especificá-la pelo Diagrama, 
 Quando eu troco a faca, 
 
 Quando corrijo os parâmetros da máquina após 
análise, 
D
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t
o
 
C
o
r
r
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ç
ã
o
 
 Quando o fio está gasto.  Quando eu troco a faca. 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
Fim da Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
30/132 
Schergrat 
 Quando a faca está gasta ou quebrada,  Quando troco a faca, 
 
 
 
 
D
e
f
e
i
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o
 
 
C
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r
r
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ç
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o
 
 Quando suporte da faca não está corretamente 
definido. 
 Quando analiso os parâmetros da máquina e faço 
as correções. 
 Quando a forma da faca não está bem espeificada, 
 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
 quando analiso a folga de corte e defino-a 
conforme o Diagrama, 
 Quando a folga de corte é muito grande, 
 
Fim da Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
31/132 
Nachschnittfläche 
Überschneidung 
 Quando a folga de corte é muito pequena, 
 
 Quando o fio posterior não é profundo suficiente, 
 Quando acerto a folga de corte e a dimensão com 
ajuda do Diagrama, 
 Quando troco a faca de corte, 
 Quando reviso a regulagem da máquina e quando 
introduzo uma faca mais baixa. 
D
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f
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i
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C
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r
r
e
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o
 
 Quando a faca móvel percorre um espaço muito 
grande. 
 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
Fim da Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
32/132 
Querbruch 
 Quando a resistência mecânina é muito baixa, 
 
 Quando a folga de corte é muito pequena, 
 
 Quando o fio de corte posterior não está apertado, 
 Quando vario a folga de corte e a largura do fio 
posterior, 
 quando revejo a folga de corte e ajusto-a pelo 
Diagrama, D
e
f
e
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o
 
 
C
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r
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o
 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
 Quando troca a faca, 
 Quando o material não possui a temperatura 
correta. 
 Quando muda a temperatura. 
 
Fim da Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
33/132 
Ausbrüche 
 Quando o material está muito frio, 
 
 Quando a folga de corte é muito grande, 
 
 Quando realizo um pré-aquecimento, 
 Quando analiso a folga e dimensiono-a com ajuda 
do Diagrama, D
e
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o
 
 
C
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r
r
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ã
o Quando a superfície do material está úmida ou 
com óleo, 
 Quando substituo por material seco ou outro 
material, 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
Confirmação 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
34/132 
Ausbrüche 
D
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f
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o
 
 
C
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r
r
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ç
ã
o
  Quando a contra-faca é muito baixa ou não é 
acionada, 
 Quando aumento a força da matriz de suporte ou 
ela é acionada, 
 Quando a força do suporte da barra é muito baixa.  Quando aumento a força de suporte da barra. 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
Fim de Página 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
35/132 
Verzögerte 
Rissbildung 
 Quando o material possui uma resistência 
mecânica muito alta ou quando possui tensões 
residuais, 
 
 Quando o material não é o suficiente pré-aquecido 
 
 Quando aqueço a barra antes do corte, 
 
 Quando pré-aqueço este tipo de material. 
D
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C
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o
 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
Fim de Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
36/132 
Gewichtsstreuung 
 Quando variam os comprimentos, 
 Quando a secção varia de barra para barra, 
 Quando amorteço o suporte de controle do 
comprimento, 
 Quando faço regulagem do posicionamento de 
controle de comprimento, 
 D
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t
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C
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o
 
 Quando a superfície do material está úmida ou 
contém óleo, 
 
 Quando substituo o material ou efetuo a limpeza ou 
secagem, 
 Quando a velocidade de encosto é muito alta, 
 Quando o suporte de controle do comprimento não 
apresenta amortecimento. 
Corte 
Corte a Frio 
 
Defeitos de Corte 
 Quando reduzo a velocidade de encosto, 
 Quando calibro o amortecimento da barra. 
 
Fim de Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
37/132 
Kantenstauchungen 
Corte 
Processo: Serra + Corte a Frio 
 
Defeitos 
 Quando “blancks“ muito pesados caem da esteira 
transportadora. 
 
 Quando uso uma ferramenta correta para 
movimentar o “blanck“. 
C
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Fim de Página 
 
D
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Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
38/132 
Warmscheren-Standwinkel 
Corte 
Corte a Quente 
 
Defeitos de Corte 
 Quando a geometria da secção ou da faca estão 
fora de especificação, 
 Quando a folga de corte na faca é muito grande, 
 Quando uso a faca correta, 
 
 Quando corrijo a folga de corte, 
D
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C
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 Quando o prendedor de barra não é o correto,  Quando emprego o correto prendedor de barra, 
 Quando coloco corretamente o prendedor de barra.  Quando o prendedor de barra foi colocado 
erradamente. 
Fim de Página 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
39/132 
Warmscheren-Querschnitt-Verformung 
 Quando o perfil da faca é muito grande, 
 
 Quando a forma da secção não é compatível com 
a forma geométrica da faca, 
 Quando introduzo perfil correto da faca, 
 
 
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C
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Corte 
Processo: Corte a quente 
 
Defeitos 
Fim de Página 
 
 Quando usado uma contra-ferramenta não correta. 
 
 
 Quando reviso a contra-ferramenta e faço 
adequação da mesma ao perfil a ser cortado. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
40/132 
Warmscheren-Schergrat 
Corte 
Processo: Corte a Quente 
 
Defeito de Corte 
 Quando a folga de corte é muito grande, 
 
 Quando supervisiono a folga e a dimensiono 
conforme o Diagrama, 
D
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 Quando corrijo a temperatura de aquecimento em 
função da temperatura de forja, 
 Quando a temperatura de aquecimento usada foi 
muito elevada, 
 
Fim de Página 
 
 Quando a faca não está dimensionada para o perfil 
(secção) em questão, 
 Quando substituo a faca. 
 
 
 
 Quando o fio da faca está gasto ou quebrado. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
41/132 
Warmscheren-Schmiergrat 
Corte 
Processo: Corte a quente 
 
Defeitos de Corte 
 Quando a folga de corte é muito pequena 
 Quando a temperatura de aquecimento está muito 
alta, 
 
 Quando ajusto a folga de corte, 
 Quando corrijo a temperatura de aquecimento em 
combinação com a temperatura de forja, 
D
e
f
e
i
t
o
 
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando o fio da faca está gasto.  Quando troca a faca. 
Fim de Página 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
42/132 
Warmscheren-Unsaubere Schnittfläche 
Corte 
Processo: Corte a quente 
 
Defeitos de Corte 
 Quando a temperatura de aquecimento é muito 
alta, 
 
 Quando corrijo a temperatura de aquecimento em 
função da temperatura de forja, 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
Fim de Página 
 
 Quando a folga é muito pequena, 
 Quando supervisiono a folga e a corrijo, 
 Quando a faca está gasta. 
 Quando troco a faca. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
43/132 
Warmscheren-Ausbrüche 
Corte 
Processo: Corte a quente 
 
Defeito de Corte 
D
e
f
e
i
t
o
 
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
  Quando a temperatura de aquecimento é muito 
alta, 
 
 Quando corrijo a temperatura de aquecimento em 
função da temperatura de forja, 
Fim de Página 
 
 Quando o fio da faca está gasto ou quebrado 
 Quando troca a faca. 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
44/132 
 Quando coloco um amortecimento no encosto do 
comprimento. 
 Quando controlo a secção da barra e corrijo o 
encosto do comprimento, 
Warmscheren-Gewichtsstreuung 
 Quando a secção varia de barra para barra, 
D
e
f
e
i
t
o
 
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando o avanço da esteira é muito rápido, 
 Quando o cilindro de medida/encosto do 
comprimento está com defeito, 
 Quando corrijo o avanço, 
 Quando solicito o conserto, 
Corte 
Processo: Corte a quente 
 
Defeito de Corte 
Fim de Página 
 
 Quando o encosto do comprimento não apresenta 
num amortecimento desejável. 
 Quando a secção do “blanck“ está fora da 
geometria especificada, 
 
 Quando substituo o ‘‘blanck‘‘ e efetuo a reclamção, 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
45/132 
Corte 
Processo: 
Corte com Serra 
Visão geral dos defeitos 
- Máquina 
- Ferramenta 
- Processo 
Ondulações 
Ângulo errado 
Rebarba da serra 
Estrias da serra 
Origem dos Defeitos 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
46/132 
Sägen-Welligkeit 
Corte 
Processo: Corte com 
Serra 
 
Defeitos de Serra 
 Quando o disco ou lâmina de serra está gasto , 
 Quando o avanço é muito grande, 
 Quando a lâmina da serra não é sufucientemente 
estirrada, 
 Quando substituo o disco ou lâmina de serra, 
 Quando reduzo o avanço, 
 Quando estirro a lâmina de serra, D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando a guia da lâmina de serra está muito 
afastada. 
 Quando arpoximo mais a guia da lâmina de serra. 
Fim da Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
47/132 
Sägen Standwinkel 
 Quando o material não é guiado 
perpendicularmente à lâmina de serra, 
 Quando a lâmina de serra está gasta, Quando a velocidade de avanço é muito alta, 
 Quando realizo a supervisão da perpendicularidade 
da guia, 
 Quando substituo a lâmina da serra, 
 Quando reduzo a velocidade de avanço, 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
Corte 
Processo: Corte com 
Serra 
 
Defeitos de Serra 
 Quando a guia de serra está muito afastada,  Quando ajusto a guia da serra, 
 Quando o material não está bem posicionado. 
 
 Quando limpo o suporte de barra e retiro barras 
tortas. 
Fim da Página 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
48/132 
Sägegrat 
Corte 
Processo: Corte com 
Serra 
 
Defeitos de Serra 
 Quando o material não reduzido fica numa forma 
‘‘tipo pastosa‘‘. 
 
 Quando a geometria de corte não está adequada 
com a resistência do material, 
 Quando no final do corte não reduzo 
suficientemente o avanço, 
 Quando escolho outra lâmina com outra geometria, 
 Quando informo a superintendência e mudo o 
material para outro reduzido. 
 Quando regulo a máquina conforme as 
especificações, 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 
 Quando a lâmina da serra está gasta,  Quando substituo a lâmina de serra, 
 Quando a velocidade de avanço é muito alta,  Quando reduzo a velocidade de avanço, 
Grat 
Fim da Página 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
49/132 
Sägeriefen 
Corte 
Processo: Corte com 
Serra 
 
Defeitos de Serra 
 Quando alguns dentes faltam ou estão gastos, 
 Quando o avanço da máquina não é uniforme, 
 Quando a velocidade de corte é muito alta, 
 
 Quando troco a serra, 
 
 Quando regulo a máquina, 
 
 Quando corrijo a velocidade conforme o diagrama, 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 
 Quando a lâmina da serra oscila. 
 
 
 Quando corrijo a velocidade de corte ou substituo a 
serra com outro formato de dentes, 
Confirmação 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
50/132 
Sägeriefen 
 Quando a serra tem deformação,  Quando substituo a serra, 
 Quando a guia não está tracionada,  Quando aumento a pressão de tração da serra, 
 Quando a guia tem muita folga. Quando regulo a guia. 
 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 
Corte 
Processo: Corte com 
Serra 
 
Defeitos de Serra 
Fim da Página 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
51/132 
Maßfehler 
 Quando não posicionei corretamente a trena de 
medição. 
 
 
 Quando uso dois operadores com um sistema 
correto de medição. 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
Trennerei 
Prozess Sägen 
 
Messfehler am 
geschmiedeten Teil 
 
Fim da Página 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
52/132 
Corte 
Manutenção I 
• Posso efetuar a limpeza após a troca de facas. 
• Supervisiono os apertos dos parafusos de fixação das 
facas. 
• Efetuo a limpeza em cada troca de serra. 
• Supervisiono as guias de entrada das barras. 
• Conforme normas internas supervisiono a lubrificação. 
Com boa manutenção reduzo o tempo de 
parada e reduzo o consumo de ferramentas 
e sucatas. 
Confirmação 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
53/132 
Corte 
Manutenção II 
• Superviosino regularmente o sistema de 
refrigeração. 
• Supervisiono as guias e suas regulagens. 
• Faço regularmente a manutenção das facas e 
serras. 
• Mantenho os tempos de manutenção com o 
planejamento. 
• Observo a limpeza e ordem no contorno dos 
equipamentos. 
Com uma boa manutenção reduzo tempo de 
espera e desgaste de ferramental. 
Fim da Página 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
54/132 
3 Aquecimento 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
55/132 
Aquecimento 
Processos 
• Sistema Indutivo: Sem contato, elétrico, em uma 
 bobina elétrica. 
 
 
 
 
• Sistema Condutivo: O material se encontra entre 
dois contatos elétricos através do qual passa a corren- 
te elétrica. 
Sistema Indutivo 
Processo Condutivo 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
56/132 
Aquecimento 
Processos 
Fornos de aquecimento: 
Gás, óleo 
• Forno com manipulador 
• Forno rotativo 
• Forno de câmera 
• Forno de vagonete (siderurgia? Aço líquido) 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
57/132 
 Processo Condutivo 
• Reviso o equipamento 
 - Limpeza dos eletrodos, 
 - Superfícies de contato (limpas, sem rebarbas e 
planas). 
• Regulagem da corrente elétrica. 
 
 Fornos de Aquecimento 
• Limpo o forno, retiro restos de carepa/óxidos. 
• Regulo o manipulador conforme o passo de produção. 
• Carrego o forno. 
Aquecimento 
Instalação 
• Instalo todo o sistema de alimentação e retirada 
conforme plano. 
• Supervisiono a limpeza e a ordem no entorno do forno. 
 
 
 
 Processo Indutivo 
• Seleciono o tamanho da bobina conforme o diâmetro 
da barra ou secção do quadrado conforme o plano de 
trabalho. 
• Temporizo o passo e a potência elétrica necessário. 
• Ligo o sistema de controle de temperatura. 
I 
C 
F 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
58/132 
Aquecimento 
Entrega 
• Testo todos parâmetros conforme plano de 
trabalho. 
• Ligo o sistema de aquecimento conforme 
solicitação. 
• Controlo a temperatura alcançada do 
material. 
• Controlo o passo conforme o plano 
• Faço correções das regulagens em caso de 
distorções. 
 Considero o sistema de aquecimento ok 
e libero. 
 Faço a documentação dos dados. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
59/132 
 Quando o tempo de aquecimento ou 
tempo de permanência no forno foi grande 
demais, 
F C 
 Quando a mistura esta regulada erradamente, F 
 Através de vários aquecimentos caso 
 permitido, F C I 
Erwärmen 
Verzunderung 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
  Quando eu antes de um reaquecimento, quando 
permitido, limpo o material por jateamento, 
 Quando informo a desregulagem e solicito 
correção, 
 Informo o problema e solicito mudança na 
regulagem da temperatura, 
Defeitos de aquecimento: 
I = Aquecimento Indutivo 
C = Aquecimento condutivo 
F = Aquecimento com forno 
Aquecimento 
Processo 
Continuação 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
60/132 
 Quando a porta do forno não está bem isolada. 
 
F 
 Quando a temperatura de aquecimen- 
to é muito alta 
F C I 
Erwärmen 
Verzunderung 
Quando limpo as bordas do forno e quando controlo 
toda a moldura e a porta do forno. 
 Quando informo a diferença de temperatura e 
solicito a alteração, 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
Aquecimento 
Processo 
Fim da página 
Defeitos de aquecimento: 
I = Aquecimento Indutivo 
C = Aquecimento condutivo 
F = Aquecimento com forno 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
61/132 
 Quando os contatos estão defeituosos, C 
 Quando os pontos de contato estão gastos 
e não estão limpos 
C 
 Quando a temperatura de aquecimen- 
to é muito alta, 
F C I 
Erwärmen 
Verbrennungen 
 Quando solicito a correção da temperatura de 
aquecimento, 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando os queimadores estão mal regulados F  Quando solicito a correção das regulagens, 
 Quando troco os contatos, 
 
 Quandoinformo o defeito e solicito desligamento 
do forno 
 
Aquecimento 
Processo 
Defeitos de aquecimento: 
I = Aquecimento Indutivo 
C = Aquecimento condutivo 
F = Aquecimento com forno 
 Quando o material está muito próximo ao queima- 
dor 
F 
 Quando viro o material. Término da página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
62/132 
 Quando o material apresenta aqueci- 
mento irregular ao longo da secção F C I 
 Quando o material é mais aquecido em uma 
extremidade, 
F 
 Quando o material é aquecido 
 irregularmente ao longo do comprimento, 
I 
Erwärmen 
ungleichmäßige Erwärmung 
 Quando viro o material e/ou uso suportes de apoio, 
D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando mudo o passo de passagem, 
 
 Quando informo o defeito e solicito correção. 
 
Aquecimento 
Processo 
Término da 
página 
Defeitos de aquecimento: 
I = Aquecimento Indutivo 
C = Aquecimento condutivo 
F = Aquecimento com forno 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
63/132 Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 548 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
64/132 Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 549 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
65/132 Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 549 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
66/132 
4 Processos de Conformação 
Mecânica 
Forjamento 
Forjamento em Matriz Aberta 
Laminação de Anéis 
Prensagem 
Extrusão 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
67/132 
Prensagem 
• Volume/ distribuição da massa 
 - Ferramental com cavidade ou sem forma definida, 
 - Aquecimento total ou parcial, 
 - Prensa horizontal ou vertical, 
 - Equipamento com prensagem resistiva 
 Aquecimento em uma etapa. 
 
Objetivo: 
 Conformação da geratriz de menor secção até a secção 
final. 
Conformaçãp 
Processo: Forjamento 
Pré Forma 
Ambossplatte 
Kontaktelektrode 
Hydraulikzylinder 
Werkstück 
Elektrostauchen 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
68/132 
Conformação 
Processo Forjamento em Matriz Fechada 
Pré Forma 
Dobramento 
• Dobramento em matriz até a distribuição de massa final. 
 
Objetivo: 
 Preparação dos contornos da pré-forma até a forma 
final. 
Forjamento em Matriz Aberta 
• Pré-formar de peças longas em duas ferramentas simples 
em prensa ou martelo. 
 
Objetivo: 
 Conformar da menor secção inicial até até a menor secção 
final. 
Biegen 
Fertigteil 
Reckschmieden 
Sattel 
Sattel 
Werkstück 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
69/132 
Conformação 
Processo Forjamento em Matriz Fechada 
Pré Forma 
Laminação Transversal 
• Pré-formação de peças longas, 
• Laminação em dois cilindros, 
• Tipo de máquina, 
• Procedimento para a forma final. 
 
Laminação de Alongamento 
• Pre-formação de peças longas, 
• Conformação de vários passos, 
• Colocação em diversos canais, 
• Talvez seja necessário rotacionar o blanck. 
Walzkeil 
Querwalzen 
Grund- 
werkzeug 
Werkstück 
Walzkeil 
Grund- 
werkzeug 
Reckwalzen 
Obere Reckwalze 
Werkstück 
Untere 
Reckwalze 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
70/132 
Conformação 
Processo: Forjamento em Matriz 
Processo de Pré Forma 
Objetivos dos processos de pré-conformção: 
Distribuir a massa de forma que a geometria fique o mais 
próximo da forma final: 
• Evitar defeitos de forja, 
• Minimização de peso do “balnck“, 
• Maxização da vida de ferramenta. 
Pré-Forma Forma Acabada Laminação 
Transversal 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
71/132 
Conformação 
Processo: Forjamento em Matriz 
Fechada 
Forjamento em Matriz Fechada: 
• Conformação de duas ferramentas 
 (superior e inferior), 
• Forma de gravura – representa a forma da peça a ser 
obtida, 
• Dependendo da complexidade da peça pode ser 
necessário várias etapas intermediárias: 
Rebarbar Furar 
Calibrar 
Dobramento 
Exemplo de processo com várias etapas 
para fabricação de peça de sistema da roda 
para automóvel. 
Pré-forma Forjamento final 
Ferramenta 
aberta 
Ferramenta 
 fechada 
Forjamento em Matriz 
Fechada 
Matriz 
superior 
Material 
Matriz inferior 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
72/132 
Conformação 
Processo: Forjamento em Matriz Fechada 
Etapas Posteriores 
Rebarbar 
• Corte da rebarba, 
• O punção posiciona o material através da ferramenta de 
corte. 
 
 
 
 
Furação 
• Retirada do Material 
• O punção de furo posiciona o material pela matriz de 
corte. 
 
A combinação de rebarbar, furar e calibragem podem ocorrer 
numa só etapa. 
Punção de 
Rebarbar 
Material 
Matriz de 
Corte 
Peça com rebarba 
Rebarb
a 
Punção de 
Corte 
Peça 
Material 
Material de 
Corte 
Rebarba 
interna 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
73/132 
Braço após o 
dobramento 
Braço na 
forma de 
forjado 
Material 
Olhos na forma de 
forja 
Olhos 
prensado na 
medida 
Material 
Material na 
forma de forja 
Material após 
foja 
Material 
Conformação 
Processo: Forjamento em Matriz Fechada 
Etapas de acabamento 
Dobramento 
• Durch Biegen sind Bauteile mit Hinterschneidungen 
 herstellbar. 
Calibração/Prensagem final 
• Operação final para obter a forma, dimensões e tolerâncias (a 
frio=melhor qualidade superficial) 
Conformação de acabamento 
• Através da conformação de acabamento conseguem-se 
estiramentos. 
Torção 
• Usado em virabrequins. 
 
 
Volta ao início do capítulo 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
74/132 
Conformação 
Processo: Prensagem 
Operação Principal 
Prensagem 
• Conformação com três ferramentas em máquina horizontal 
com aquecimento parcial do “blanck“. 
 
Objetivo: 
 Forjar uma pequena secção final maior. (ex.: fabricação de 
flanges e de juntas de freio). 
 
Klemmbacken 
Stauchstempel 
Werkstück 
Stauchen 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
75/132 
Conformação 
Processo: Prensagem 
Etapas Posteriores 
Rebar, Calibrar/Prensagem final 
• Prensagem em máquinas específicas. 
 
Furação 
• Normalmente em equipamento específico/separado 
da prensa. 
Rebar em máquina de prensagem 
Peça prensada 
 com rebarba 
Peça na 
ferramenta de 
rebarbar 
Peça prensada sem rebarba 
Volta ao início do capítulo 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
76/132 
Conformação 
Processo: Extrusão Direta 
Pré - Forma 
Laminação, Prensagem 
(ver pág. 4-02, 4-05) 
Pré-forjar, Rebarbar e eventualmente furar 
• Peças são pré-formadas em prensas ou martelos e após o 
rebarbamento ou furação são extrudadasusando a mesma 
temperatura, 
• Peças sem furos podem ser pré-formadas na msma máquina, 
na ferramenta inferior e com a introdução de uma ferramenta 
superior serem extrudadas. 
Peça pré-forjada 
(forjamento em matriz fechada) 
Peça acabada extrudada 
(extrusão reversa) 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
77/132 
Conformação 
Processo: Extrusão 
Processo Principal 
Extrusão 
• Conformação através de uma matriz, após a passagem o 
material flui livremente. 
• São empregados quatro processos 
 - Extrusão direta o material se movimenta no mesmo 
sentido do punção 
 - Extrusão indireta o materialse movimenta no sentido 
contrário do punção 
 - Combinado, direto e indireto 
 - Extrusão transversal o material se movimenta no 
sentido transversal em relação ao movimento das 
ferramentas. 
• São produzidas peças com saliências internas e externas 
na mesma máquina ou em prensas separadas. 
Extrator 
Punção 
Ferramenta 
Material 
Extrusão direta 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
78/132 
Conformação 
Processo: Extrusão 
Etapas Posteriores 
Extrusão 
• Quando surge rebarba deve ser retirado de forma 
mecânica. 
• Comprimentos excessivos podem ser retirados 
mecanicamente (Serra ou operações iniciais). 
Rebarba 
Comprimento 
excessivo 
Volta ao início do capítulo 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
79/132 
Conformação 
Processo: Forjamento em matriz aberta 
Extiramento Prensagem de 
redondo 
Prensagem Alargamento 
Estiramento Dobramento Formar Gume 
Forma Inicial Forma Final 
Geratriz 
Forma Final 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
80/132 
Conformação 
Processo: Forjamento em Matriz Aberta 
Processo Principal 
Forjamento em Matriz Aberta 
• Peças individuais ou pequena produção, 
• Em geral de grande peso, 
• Procuração com ferramentas simples não vinculadas a 
forma, 
• Produção com Martelos ou Prensas em várias 
operações contínuas. 
 
• Estiramento 
 Eixo de Movimento do Material (EMM) é perpendicular à 
Direção de Aplicação da Força (DAF). Todo o volume é 
deformado. 
• Prensagem 
 Eixo de Movimentação do Material é paralelo à Direção 
de Aplicação da Força 
• Furação 
 Produção de um furo com emprego de um punção. A 
furação ocorre paralelo à Direção de Aplicação da 
Força. 
Prensagem 
EMM=DAF 
Furação 
EMM=DAF 
 
Material 
Ferramenta 
Superior 
Ferramenta 
Inferior 
Extiramento 
DAF 
EMM 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
81/132 
Conformação 
Processo: Forjamento em Matriz Aberta 
Processo Principal, exemplos 
Produção de um tubo Furação 
Produção de um cilindro (objetivo destruição da estrutura bruta de 
fusão-compactação) 
Geschmiedete Lochscheibe, Gewicht: 30 t 
Estiramento de um virabrequim 
Volta ao início do capítulo 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
82/132 
Conformação 
Processo: Laminação de Anel 
Pré-processo 
Prensagem, pré-furar, furo de acabamento 
• Uso de prensa ou martelo com três diferentes ferramentas 
 (prensagem – pré-furar – furo de acabamento) 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
83/132 
Conformação 
Processo: Laminação de Anel 
Processo Principal 
Laminação de anel/Radial-Axial 
• Produção de anéis sem costura, lisos e perfilados, 
• As ferramentas em geral não possuem gravura (c/ 
excessões): 
 Para produzir perfis nosanéis é necessário ferramenta 
especial, 
• Sistema de duas ferramentas: 
 Cilindro pricipal (radial) determinação do diâmetro, 
 Cilindro cônico (axial): determinação da altura do anel. 
Cilindro 
principal 
Cilindro de 
apoio 
Anel/Material 
Cilindro cônico superior 
Cilindro cônico inferior 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
84/132 
Conformação 
Processo: Laminação de Anel 
Processo Principal 
Laminação de Anel 
• Ferramental para produção de Anéis de Precisão Lisos ou 
Perfilados 
• Laminação num sistema fechado, 
• Calibração posterior não é necessária. 
Início da Laminação 
Término da Laminação 
Durante a Laminação 
Cilindro de apoio 
Anel/Material 
Ferramenta 
Cilindor de apoio 
Anel/Material 
Ferramenta 
Cilindor de apoio 
Anel/Material 
Ferramenta 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
85/132 
Conformação 
Processo: Laminação de Anel 
Processo Principal 
Laminação com Mesa 
• Usado para produção de Anéis lisos ou perfilados, 
• Pequenas dimensões, número elevado de peças, 
• Uso de até quatro estações. 
Colocação do 
Anel 
Retirada do 
Anel 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
86/132 
Conformação 
Processo: Laminação de Anel 
Processos de acabamento 
Calibração 
• Processo de acabamento usando o calor de lamin~ção para 
atingir precisão (pequeno sobremetal / superfícies acabadas) 
 
Diâmetro externo – diâmetro interno - Altura 
• O anel laminado é colocado num ferramental e prensado com 
um punção. Um punção de calibração define a altura. Para 
retirar o anel da matriz necesita-se um extrator. 
 
• A calibração é realizada numa prensa hidráulica. Todas as 
superfícies necessitam de um sobremetal antes da calibração. 
Anel/Material 
Matriz de Calibração 
Anel de 
Compressão 
Punção de Calibração 
Punção de 
Calibração 
Volta ao início do capítulo 
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O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
87/132 
Conformação 
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) 
Processo Principal 
Supervisiona-se todo o ferramental e instruções estão 
disponíveis: 
• Descrições do processo 
• Pré-aquecimento do ferramental (em fornos especiais ou 
por gás) 
• Blanck 
• Meios de Transporte 
• Lubrificante. 
 
A preparação do “start up“ é um trabalho de equipe para 
toda a linha de produção. 
Todas as peças produzidas são armazenadas num recipiente 
perfeitamente fora de especificação ou recortes. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
88/132 
Conformação 
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) 
Processo Principal 
Produção com Martelo 
• Limpo o local do ferramental, 
• Alívio das cunhas e/ou parafusos de aperto, 
• Após a retirada da matriz limpa os ‘‘rabos de andorinha‘‘ e 
todas as superfícies de contato, 
• Supervisiono os ‘‘rabos de andorinha‘‘ e todas as superfícies 
de contato em relação a possíveis danos, 
• Supervisiono as folgas e efetuo ajustes, 
• Supervisiono as peças guias trocando-as caso necessário, 
• Supervisiono a altura das ferramentas e as dimensões dos 
‘‘rabos de andorinha‘‘ e coloco asmatrizes no martelo com auxílio 
de equipamentos especiais , 
• Supervisiono a temperatura das matrizes e continuo o 
aquecimento caso seja necessário 
continuação 
Martelo 
Acionamento 
com pressão 
Martel
or 
Matriz 
superior 
Matriz 
inferior 
Base 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
89/132 
Produção com Martelo 
• Introduzo as cunhas e realizo os apertos necessários, 
• Verifico se as tenazes estão disponíveis, 
• Certifico-me dos lubrificantes (serragem, óleos, etc...), 
• Estabeleço os parâmetros da máquina necessários para a 
produção da determinada peça, 
• Realizo um golpe leve para verificar os pertos e faço as 
devidas correções, 
• Faço as regulagens de cunha, 
• Verifico se o sistema de transporte esta operativo. 
Conformação 
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) 
Processo Principal 
Martelo de contra-golpe continuação 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
90/132 
Conformação 
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) 
Processo Principal 
Produção em Martelo 
• Verifico se as ferramentas não se tocam no movimento a 
vazio, 
• Verifico se o sistema de aquecimento dos “blancks“ estão em 
ordem, 
• Faço um teste de forjamento e verifico a funcionabilidade do 
forno. 
Término da Página 
Martelo de contra-golpe 
Acioname
nto 
Martelo 
superior 
Matriz 
Superior 
Armação 
do 
Martelo 
Matriz 
inferior 
Martel
o 
inferio
r 
Sistema de 
acionamento 
hidráulico 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE91/132 
Conformação 
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) 
Processo Principal 
Produção em Prensas 
• Coloco aporta matriz na posição “zero“, 
• Limpo a região do ferramental, 
• Solto os parafusos de fixação ou no caso de um sistema 
cassetes, todo o sistema, 
• Retiro as ferramentas, 
• Limpo as ferramentas e superfícies de trabalho, 
• Supervisiono as alturas de fechemento e de regulagens , 
• Supervisiono as superfícies onde estão introduzidas as 
ferramentas e verifico desgaste, 
• Supervisiono o extrator, 
• Introduzo a nova ferramentas fixando-a firmemente, 
• Faço a regulagem dos comandos conforme os parâmetros 
necessários para o componente a ser produzido. 
Continua 
Prensa Excêntrica 
Eixo 
excêntrico 
Biela de 
Pressão 
Pino de 
Pressão 
Porta 
Matriz 
Coluna 
da 
Prensa 
Matriz 
inferior 
Matriz 
superior 
Pressen- 
tisch 
Untergesenk 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
92/132 
Conformação 
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) 
Processo Principal 
Produção com Prensas 
• Supervisiono as esteiras transportadoras, 
• Verifico se as tenazes específicas para o componente a ser 
produzido estão disponíveis, 
• Verifico as regulagens do ferramental no movimento a vazio, 
• Verifico se os equipamentos de Tratamento Térmico usando o 
calor de forja estão corretos, 
• Verifico o sistema de lubrificação, 
• Faço os primeiros testes verificando inclusive a 
funcionalidade do forno. 
Término da Página 
Prensa com Cunha 
Volante 
Biela de 
Pressão 
Cunha 
Porta 
Matriz 
Coluna 
da 
Prensa 
Matriz 
Superior 
Matriz 
inferior 
Mesa da Prensa 
Porta matriz inferior 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
93/132 
Conformação 
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) 
Processo Principal 
Produção em Martelo 
• Supervisiono a limpeza do local de trabalho, 
• Supervisiono as bases de choque, 
• Coloco a disposição: 
 - Ferramentas e tenazes, 
 - Punção, matrizes de apoio, calibra, 
 - Sistema de coleta e transporte de componentes, 
 - Água de refrigeração, 
 - Ferramenta de choque, 
• Supervisiono a funcionabilidade de: 
 - Martelo (mecânico/hidráulico) 
 - Manipuladores 
 - Forno (temperaturas, tempos de aquecimento) 
Martelo a vapor 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
94/132 
Conformação 
Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) 
Processo Principal 
Produção em Prensa 
• Supervisiono a limpeza dos locais de trabalho, 
• Verifico as especificações de trabaho, 
• Coloco à disposição: 
 - Ferramentas, 
 - Punção, matrizes de apoio, calibração, 
 - Deposição de material e meios de transporte, 
 - Água de refrigeração, 
 - Punção de trabalho, 
Continua 
Prensa Hidráulica – com quatro colunas 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
95/132 
Conformação 
Forjamento em Matriz Aberta 
Processo Principal 
Produção em Prensa 
• Supervisiono a funcionabilidade de: 
 - Prensa (Mecânica/Hidráulica) 
 - Pressão de trabalho, 
 - Temperatura do óleo, 
 - Quadro de comando (funções), 
 - Computador e programas, leituras das indicações de 
defeitos, 
 - Comandos hidráulicos, 
 - Manipulador, 
 - Forno (temperatura e tempo de encharque) 
 - Guinadastes e meios de transporte. 
Fim da Página 
Visão do púlpito de controle do processo com prensa. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
96/132 
Conformação 
Laminação de Anéis – Preparação do “start up“ 
 Processo Principal 
Laminação de Anéis 
• Supervisiono a limpeza dos locais de trabalho, 
• Supervisiono as guias de trabalho, 
• Coloco a disposição: 
 - Ferramentas, 
 - Cilindro de encosto, 
 - Meios de Transporte, 
 - Punção de conformação, 
• Reviso o processo de aquecimento do “balnck“, 
Continua 
Vista do quadro de comando na laminação de anéis. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
97/132 
Conformação 
Laminação de Anéis – Preparação do “start up“ 
 Processo Principal 
Fim da Página 
Laminação de Anéis 
• Supervisiono a funcionabilidade de: 
 - Laminador de anéis (mecânico/hidráulico) o sistema de 
pressão do ar e de água, 
 - Os comandos hidráulicos 
 - Funções do quadro de comando, 
 - Computador e programas, leituras dos defeitos 
 - Manipulador 
 - Forno (temperatura e tempo de encharque) 
 - Guindaste, 
 - Sistema automático do punção, 
• Estabeleço os dados de laminação: 
 - manual 
 - sistema 
Vista geral do laminador de anéis 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
98/132 
Conformação 
Forjamento em Matriz Fechada – Liberação do Processo 
Controle das Medidas, Superfície, Peso, Dureza 
• Supervisiono se todos instrumentos de medições e desenhos 
estão disponíveis, 
• Identifico todos os recipientes com as devidas etiquetas, 
• Controlo todos os postos de segurança (se estão ativos), 
• Do início ao processo e retiro num ou outro componente para 
análise, 
• Controlo conforme o plano:medidas, superfícies, inscrições e 
rebarbamento, 
• conforme os defeitos dou continuidade ou corrige-se os defeitos, 
• Reinicio o processo. 
 
Liberação do processo conforme as normas da casa 
(Chefe de secção e do controle de qualidade). 
Medição de um equipamento de teste. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
99/132 
Conformação 
Forjamento em Matriz Fechada/Laminação de Anéis – Caracterização da produção 
Grandes séries 
• Verifico a identificação dos recipientes de peças 
produzidas e rejeitos, 
• Certifico de que todas as peças estão identificadas 
conforme ordem de fabricação, 
• Asseguro que os diferentes lotes estão perfeitamente 
identificados, 
• Certifico que também no ferramental está caracterizado o 
lote, 
• Certifico que o registro nas peças é legível, 
• Na mudança de turno certifico que as peças, rejeitos, etc... 
estão no seu devido lugar, 
• Certifico-me que o container de rejeitos está 
perfeitamenteidentificado. 
Numeração e identificação na peça: 
• reconhecimento do lote 
• turno 
Etiqueta no reservatório 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
100/132 
Conformação 
Liberação e Identificação para o Forjamento em Matriz Aberta e para Laminação de Anéis 
Liberação durante a produção 
• Faço as medições com paquimetro, relógios, comparadores, 
laser, etc..., 
• Controlo o aparecimento de trincas, fissuras, sobreposição de 
material, etc... 
 
Liberação após produção 
• Certifico as medidas conforme as tolerâncias com 
paquimetro, ultrassom, etc... 
• Visualmente verifico a superfície, 
• Por prensagem a quente identifico o blanck, 
• Faço a documentação do processo. 
Controle de medidas por contato 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
101/132 
Conformação 
Liberação e Identificação para o Forjamento em Matriz Aberta e para Laminação de Anéis 
Liberação após produção através de 
controles intermediários 
• Controlo as dimensões com paquimetros, 
• Defeitos internos são controlados por ultrassom, 
• Controlo a quantidade de peças e as marcações a quente, 
• Visualizo a superfície, 
• Registro as dimensões, 
• Coloco marcações de cores nas peças, 
• Tudo é documentado nos registros de produção. 
Medição de espessura com trena. 
Medição do comprimento com trena. 
Medição de diâmetro com trena 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
102/132 
5 Tratamento Térmico com calor da 
Forja 
Tratamento BY 
Tratamento VS 
Tratamento Isotérmico 
TitelseiteO CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
103/132 
 
Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 18 
Aspectos gerais dos tratamentos térmicos 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
104/132 
 
Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 29 
Aspectos gerais dos tratamentos térmicos 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
105/132 
Tratamento Térmico 
Processo: Tratamento BY 
Resfrimaneto controlado com calor de forja: 
• Obtenção de propriedades mecânicas previamente 
especificadasl. 
Vantagens: 
• Obtenção de propriedades mecânicas previamente 
especificadas, 
• Menor custo quando comparado com a normalização, 
• Menor tempo de demora, 
• O tratamento térmico é concluído logo após forjamento, 
• Normalmente substitui Normalização/Recozimento, 
• Excelentes propriedades de usinabilidade. 
Condições de Processo: 
• O processo de forjamento deve ser sempre homogêneo, 
• A relação Tempo-Temperatura no resfriamento deve 
apresentar reprodutilidade, 
• Peças defeituosas devem ser descartadas. 
T
em
pe
ra
tu
ra
 
Tempo 
Forjamento 
Resfriamento Controlado 
Volta ao início do capítulo 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
106/132 
Tratamento Térmico 
Processo: Tratamento VS 
Vantagens: 
• No tratamento VS a microestrutura e as Propriedades 
Mecânicas são previamente estabelecidos, 
• Em comparação com o processo convencional de 
normalização é de menor custo de fabricação. 
Condições de Processo: 
• O processo de forjamentodeve ser homogêneo, 
• Deve ser supervisionado a temperatura das peças antes do 
resfriamento, 
• Peças defeituosas podem ser novamente tratadas em proces- 
so separado, 
• A temperatura do meio de resfriamento após a forja deve ser 
constante. 
Normalização com calor de forja: 
• Resfriamento logo após o forjamento a normalização ocorre 
num procedimento separado. 
T
em
pe
ra
tu
ra
 
Tempo 
Forjamento 
Normalização 
Resfriamento 
Volta ao início do capítulo 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
107/132 
Tratamento Térmico 
Processo: Tratamento Isotérmico 
Resfriamento com o calor de forja: 
• As transformações microestruturais no processo isotérmico 
 ocorrem para aços especiais para Tratamento Térmico com 
calor de forja. 
Vantagens: 
• O processo de tratamento térmico é realizado 
após o forjamento, 
• Emcomparação com o processo convencionalde 
recozimento é de menor custo, 
• melhoria da usinabilidade, 
• Pode ser obtido a resistência mecânica e 
microestrutura previamente desejada. 
Condições de Processo: 
• O processo de forjamento deve transcorrer de forma homogê- 
nea, 
• Resfriamento controlado das peças antes da introdução no 
 forno para o Tratamento Isotérmico, 
• É necessário um forno separado para o Tratamento Isotérmico. 
T
em
pe
ra
tu
ra
 
Tempo 
Forjamento 
Transformação Isotérmica 
Volta ao início do capítulo 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
108/132 
Tratamento Térmico 
Liberação 
Liberação após Tratamento Térmico 
• Supervisiono a dureza pretendida (Dureza Brinell – HB) 
em corpos de prova durante o pocesso, 
• Fa~ço a documentação dos valores obtidos noLivro de 
Registros, 
• Solicito outros controles e testes finais do Laboratório de 
Qualidade. 
Medição de dureza Brinell 
Corpo de prova para ensaio de tração 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
109/132 
Tratamento Térmico 
Processo: Tratamento BY 
D
ur
ez
a 
(H
B
) 
Medições 
HB máx.. 
HB min. 
Limite de Medição 
 
Referências 
 Quando o material esfria muito lentamente,  Quando aumento a pressão do ar / ou diminuo a 
velocidade da esteira, 
 Quando retiro as peças uma a uma / ou modifico a 
velocidade da esteira, D
e
f
e
i
t
o
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando as peças não são retiradas isoladamente, 
 Quando a faixa de temperatura até a esteira de 
resfriamento ou temperatura de forja é muito baixa, 
Quando asseguro uma homogeneidade do 
processo de forja, 
 Quando substituo os ventiladores 
 Quando não ocorre a ação dos ventiladores,  Quando aumento a pressão do ar, 
Fim de Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
110/132 
Tratamento Térmico 
Processo: Tratamento BY 
 Quando o material é resfriado muito rapidamente, 
 
 Quando reduzo a pressão do ar / ou aumento a 
velocidade da esteira, 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando a pressão do ar é muito elevada.  Quando reduzo a pressão do ar. 
D
ur
ez
a 
(H
B
) HB max. 
HB min. 
Zona de Medições 
 
Referências 
Medições 
D
e
f
e
i
t
o
 
 
Fim de Página 
 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
111/132 
Tratamento Térmico 
Procediento VS 
 Quando a peça resfria muito lentamente
 (o meio de resfriamento está com alta temperatura),  Quando paraliso o processo e faço o controle do 
sistema de resfriamento, 
D
e
f
e
i
t
o
 
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando a temperatura de forjamento é muito 
baixa, 
 Quando a velocidade de colocação na esteira é 
muito baixa, 
 Quando asseguro que o processo de forja 
transcorre de forma homogênea, 
 Quando aumento a velocidade de posicionamento 
das peças na esteira, 
 Quando o sistema de resfriamento está defeituoso. 
 
 Quando interrompo o processo e corrijo os 
defeitos. 
D
ur
ez
a 
(H
B
) HB max. 
HB min. 
Limites de Medições 
 
Referência 
Medições 
Fim de Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
112/132 
 Quando a velocidade de resfriamento é muito alta,  Quando aqueço o sistema ou meio de 
resfriamento, 
D
e
f
e
i
t
o
 
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
 
 Quando o meio de resfriamento não é adequado, 
 
 Quando mudo a concentração do meio de 
resfriamento ou troco o meio, 
 Quando a peça forjada apresenta um defeito 
(trincas, estrias, dobras).  Quando corrijo o defeito de forja. 
 
Trinca térmica, 100 vezes Trinca térmica, 500 vezes 
Fim de Página 
 
Tratamento Térmico 
Procediento VS 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
113/132 
Tratamento Térmico 
Processo: Tratamento Isotérmico 
D
e
f
e
i
t
o
 
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
  Quando a peça resfria lentamente, 
 
 Quando corrijo a temperatura do forno ou 
supervisiono e adequo a temperatura de passagem, 
 Quando reduzo a velocidade da esteira de 
alimentação. 
 Quando a temperatura da peça na entrada do 
forno é muito alta. 
D
ur
ez
a 
(H
B
) HB max. 
HB min. 
Limite de Mediçõs 
 
Referência 
Medições 
Fim de Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
114/132 
Tratamento Térmico 
Processo: Tratamento Isotérmico 
D
e
f
e
i
t
o
 
 
C
o
r
r
e
ç
ã
o
  Quando a peça resfria muito rapidamente, 
 
 Quando supervisiono a temperatura do forno ou a 
velocidade de passagem e adequo a mesma, 
 Quando a temperatura de entrada no forno é muito 
baixa. 
 
 Quando regularizo o processo de forja e me 
certifico que peças com temperaturas muito baixas 
sejam retiradas. 
D
ur
ez
a 
(H
B
) HB max. 
HB min. 
Limite de Medições 
 
Referência 
Medições 
Fim de Página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
115/132 
6 ACABAMENTO 
Acabamento = Realização das operações programadas depois do 
processo de conformação e tratamento térmico. 
Estas operações sãorealizadas em série ou individualmente. 
 
A base das operações de acabamento são as exigências do cliente e as 
necessidades operacionais. 
 
As etapas de trabalho ocorrem conforme o plano de produção, exigência 
de qualidade e desenhos. 
 
O objetivo final é sempre a satisfação do cliente. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
116/132 
Possibilidades operacionais de 
acabamento 
Limpeza por 
jateamento 
Limpeza 
química 
Controles 
• Propriedade do 
Material 
• Acab. Superficial 
• Testes especiais 
- 
Calibração 
Jateamento para 
endurecimento 
superficial 
Sinalização Conservação 
Empacotamento 
Acabamento 
Mecânico 
Controles 
• Dimensões 
• Peso 
• Geometria 
A qualidade é chave do 
sucesso 
Endireitamento 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
117/132 
Acabamento 
Processo 
Jateamento de 
limpeza 
 Limpeza da carepa. 
 
 Jateamento das peças por partículas. 
Decapagem 
química 
 Retirada da carepa em aços não 
inoxidáveis. 
 Mergulho em banho ácido. 
 Retirada do ácido restante em banho separado. 
Calibração  Conformação final para satisfazer a forma e 
tolerâncias. 
 Numa ferramenta com prenssa especial para esta 
operação. 
Testes  Dimensões, geometria, massa. 
 
 
 
 
 
 Gabaritos, 
 Paquimetro, relógio, comparador, 
 Dispositivos de medição, 
 Máquina de coordenadas, 
 Aparelhos óticos, 
 Balança. 
Continuação 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
118/132 
Acabamento 
Processo 
Testes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Qualidade do material 
 
 
 
 
 
 Medição de dureza, 
 Análise da microestrutura, 
 Ensaio de tração, 
 Teste de impacto, 
 Espectro análise. 
 Análise superficial 
 
 Análise visual, 
 Teste magnético de trincas, 
 Teste com cores. 
 Testes especiais  Ultrassom, 
 Raio X, 
 Teste de indução. 
Endireitamento  Conformação final de retiliniedade.  Em prensas de endireitamento ou em dispositivos 
apropriados. 
Endurecimento 
superficial por 
jateamento 
 Aumento da dureza superficial (tensões 
residuais de compressão). 
 Jateamento com esferas de aço, 
 Teste Almen para controle dos valores esperados. 
Continuação 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
119/132 
Acabamento 
Processo 
Acabamento 
mecânico 
 Melhoria da qualidade superficial, 
 Obtenção de medidas adicionais 
localizadas. 
 Retífica, Polimento, 
 Centragem, torneamento, furação, frezagem, etc... 
Sinalização  Descrição das peças conforme solicitação. 
 
 
 Por cores, 
 Punção, 
 Gravação, 
 Etiquetagem. 
Conservação, 
Embalagem, 
Descrição 
 Proteção contra meio ambiente. 
 
 
 
 Pulverização com camada de óleo, 
 Mergulho em banhos, 
 Marcação com cores, 
 Marcação das caixas. 
 Preparação para o transporte conforme 
solicitação. 
 
 Palatamento, 
 Caixas, 
 Amarrações com fitas de aço, 
 Marcação das caixas. 
Fim da página 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
120/132 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
121/132 
 
EQUIPAMENTOS 
1.Prensas mecânicas 
Desenho esquemático de uma prensa mecânica com os nomes dos principais componentes. 
Fonte: Crout, C. J. e outros: Revista Forge julho 2009 pg. 8-13 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
122/132 
 
Fonte: Crout, C. J. e outros: Revista Forge julho 2009 pg. 8-13 
Características operacionais de uma prensa mecânica 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
123/132 
 
Fonte: Crout, C. J. e outros: Revista Forge julho 2009 pg. 8-13 
Simulação do processo de 
forjamento com uma prensa 
mecânica, com carga e 
velocidade do martelo 
indicadas. A simulação 
mostra o final da distância de 
golpe quando a carga é 
máxima e a cavidade da 
matriz é preenchida. Note 
que a velocidade do martelo 
é reduzida com o avanço do 
forjamento até ser nula. A 
carga de forjamento aumenta 
a partir do ponto de contato 
entre a peça de trabalho e as 
matrizes. 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
124/132 
 
Fonte: Crout, C. J. e outros: Revista Forge julho 2009 pg. 8-13 
VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS PRENSAS MECÂNICAS 
Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
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Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
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Titelseite 
O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 
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Agradecimento: LDTM/UFRGS

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