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Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 1/132 Versão 03/11/2011 Processamento de Metais Ricson Rocha de Souza Curso de Engenharia de Materiais UNIFRA 2012 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 2/132 O Processo sob Controle O objetivo é a satisfação do cliente Versão 03/11/2011 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 3/132 Estoque de matéria prima Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 4/132 1 Estoque de Matéria Prima Comparação da ‘‘Guia de Entrega‘‘ com a solicitação de compra - Descrição da etiqueta - Identificação no material Em geral vale: Através da observação visual a entrega está em Ordem? Então descarregar barras/blocos/feixes. Carga Nr. Dimensão Material Guia de entrega Nr. Pedido -Nr. Sim Não Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 5/132 • Estão corretos os feixes? - Quantidade - Segurança (de transporte) - Comprimento das barras • As barras estão retas? • As barras estão pontiagudas? • Existe alguma troca? - Verificação da solicitação de serviço • A qualidade superficial está em ordem? - estrias - oxidação - carepa - superfície lisa • Estão as extremidades lisas e com ângulo reto? Estoque de Material Teste de material e denominação Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 6/132 Estoque de Material Teste de Material e especificação • As dimensões estão corretas? - Diâmetro - Raio de canto • Retirada de corpo de prova para envio ao laboratório de análises. O material está correto? - Análise química - Propriedades Mecânicas - Sanidade interna (talvez ultrassom) Fornecimento de materia prima Análise no depósito (ultrassom?) Microestrutura Ultrasson em corpo de prova Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 7/132 Estoque de Material Liberação Exemplo Guia do fabricante Guia de entregaNr. Carga Nr. Material Analise química Dimensões Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 8/132 Estoque de Material Liberação Após a análise baseada nas especificações internas de serviço o material é ‘‘bloqueado“ ou ‘‘liberado‘‘ „Bloqueado“ „Liberado“ Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 9/132 Estoque de Material Armazenagem Recebimento de - Feixes - Barras - Cortes - Blocos Armazenar • Barras/feixes/blocos depositar, • Informar o local e arquivar, • Qualificar de forma durável o material. Retirada • Qualificar o material • Transportar para a estação intermediária, • Registro da retirada. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 10/132 Estoque de Material Retorno para o estoque de: - Barras - Feixes - Cortes - Blocos Qualifico o material e registro o retorno para o estoque. Exemplo: Etiqueta do Feixe Exemplo: Etiqueta para material separado Dim. 50 Qualidade 38 Mn Si VS 5 Carga 735507 Expedição. v. 15.01.2002 Entrada 15.02.2002 Firma Nr. Dureza Box. 14 4711 D 123456 H P 4000 25.02.02 / 14:30 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 11/132 Setor de Corte Processo Esclarecimentos sobre as vantagens dos processos de estoque • Corte a Frio - Grande quantidade - Grande economia - Não depende dos processos subsequentes - Sem perda - Corte a quente - Corte por serra 2. Corte Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 12/132 Setor de Corte Processo Esclarecimentos sobre as vantagens: • Corte a frio • Corte com Aquecimento - Grande economia e casos particulares (qualidade e secção) - Emprego em processos contínuos - Sem depósito intermediário - Não há perda no corte • Corte por serra Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 13/132 Esclarecimentos sobre as vantagens de: • Corte a frio • Corte com aquecimento • Corte com serra - Pequenas quantidades - Emprego em materiais de alta resistência Mecânica - Grande precisão de corte - Corte limpo da secção de corte - Grandes secções transversais Setor de Corte Processo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 14/132 Setor de Corte Equipamento Encosto do comprimento Escolho a faca correta para um definido material de corte Material Blick in den Werkzeugraum einer horizontalen Stabstahl-Schere Contra – Ferramenta (encosto) Faca móvel Pricípio de um corte de barras Faca móvel Contra - ferramenta Faca fixa Prendedor da barra Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 15/132 Setor de Corte Equipamento • Escolho a correta luz de corte (folga) para a dureza do material de corte • Escolho o comprimento correto para o peso espe- cificado. Cuidado na troca de barra: Corrigir o diâmetro/controle da secção transversal e corrigir o encontro do comprimento – veja tabela. Cuidado! Mesmo peso, mas secções diferentes Símbolo chave= link para o diagrama ou tabela Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 16/132 Corte Equipamento: Especificação • Eu me certifico que não existe nenhum resto de material na caixa de depósito e que a mesma esteja limpa. • Preciso colocar a etiqueta em local visível e protegida. • Preciso identificar o depósito antes de introduzir as peças para evitar que após uma interrupção não ocorra a perda de identificação. • Na produção de componentes individuais cada componente deve ser identificado. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 17/132 Anwendung der Korrektur-Tabelle-Vierkant Setor de Corte Processo Uso da tabela de correção para comprimento e peso – secção quadrada Exemplo 1: Material com secção quadrada de 80mm de lado tem um peso de 12,350 kg. O peso desejado é de 12,500kg. O meu material é muito leve com 0,150kg (falta). Escolhe-se o lado do quadrado de 80mm e procura-se o peso do material que falta: 0,150kg. Na linha superior busca-se o valor do comprimento a ser alterado. Como a secção é muito leve é necessário aumentar o comprimento em 3mm. Da mesma forma se a secção fornecesse um material muito pesado o comprimento seria 3mm menor. Exemplo 2: O material de 95mm de lado tem um peso desejado de 16,350 kg. Qual o comprimento da barra? Escolhe-se o quadrado de 95 mm e procura-se o peso mais aproximado a 16,350 kg. Escolhe-se um comprimento de 200mm. Falta então 2,181kg. Procura-se na mesma linha o peso faltante (valor mais aproximado) escolhendo-se 2,125kg com o correspondente comprimento de 30mm. Na mesma linha o valor mais próximo de 0,056kg é 0,071 kg que corresponde a 1mm. O comprimento desejado fica com 231mm (=200+30+1) e um peso de 16,365 kg (=14,169+2,125+0,071) Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 18/132 Korrektur - Tabelle für Materiallänge und –gewicht - Vierkant Tabela de correção para comprimento e peso – Material de secção quadrada Setor de Corte Exemplo1 Exemplo 2 Lado do quadrado (em mm) Modificação em comprimento (em mm) Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 19/132 Tabela de correção para comprimento e peso – Material de secção quadrada - neutral - Lado do quadrado (em mm) Modificação emcomprimento (em mm) Setor de Corte Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 20/132 Anwendung der Korrektur-Tabelle Rundmaterial Aplicação da Tabela de Correção para Comprimento e Peso - Material de Seccção Redonda Corte Equipamento Exemplo 1: O material com diâmetro de 70mm tem um peso de 10,250 kg. O peso desejado deve ser de 10,400 kg. A minha barra é portanto 0,150 kg muito leve. Escolho diâmetro de 70mm e procuro na linha o peso que falta, ou seja 0,150 kg e na coluna vejo o peso faltante: 5mm. Quando o peso for maior do que o desejado então´é necessário diminuir o comprimento de corte em 5mm. Exemplo 2: Preciso produzir uma barra de 90mm de diâmetro com 15,500 kg. Qual o comprimento da barra? Escolho o diâmetro de 90 mm e procura na linha o peso correspondente; 14,974 kg. Na coluna verifico o comprimento: 300 mm. Falta ainda o correspondente a 0,526 kg. Agora procuro na linha o peso mais próximo que é 0,499 kg, que corresponde a um comprimento de 10mm. O faltante ainda 0,027 kg escolho na linha 0,050 kg que corresponde a um comprimento de 1mm. Desta forma obtenho um comprimento de 311mm (=300+10+1) e um peso de 15,523 kg (=14,974+0,499+0,050) Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 21/132 Tabela de Correção para o Comprimento e Peso - Material Redondo Exemplo 1 Exemplo 2 Material Redondo em mm Variação do comprimento em mm Corte Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 22/132 Tabela de Correção de Comprimento e Peso - Material de Secção Circular - neutra - Diâmetro em mm Variação do comprimento em mm Corte Voltar Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 23/132 Corte Liberação Eu testo: • O peso • O comprimento • A qualidade do corte Em condições especiais é o encosto que define o comprimento, a folga de corte ou substituo a faca e então o processo é liberado para a produção. Controle estático de processo (peso) Supervisão visual da qualidade do corte Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 24/132 Corte Processo Defeito de Corte – Supervisão Material Ângulo Deformação da Secção Pontas Rebarba de Lubrificante Rebarba de Corte Superfície pós corte/superposição Ruptura Transversal Ruptura Trincas Variação de Peso Secção Limpa Quadro de Defeitos Corte a Frio Corte com aquecimento Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 25/132 Ângulo Deformação da Secção Pontas Rebarba do Lubrificante Rebarba de corte Superfície pós corte/superposição ? Ruptura transversal Ruptura Trincas Variação de peso Secção não limpa Quadro de Defeitos Corte Processo Defeitos de Corte – Visão Geral - Máquina - Ferramenta - Processo Corte a frio Corte a quente Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 26/132 Standwinkel Quando a forma da secção não compatível com geometria da faca Quando o material está úmido ou com óleo (a barra delisa durante o corte) Colocação da faca correta Introduzo outro material D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a folga de corte é muito grande/ ou o material tem alta resistência mecânica Quando eu verifico a folga do corte e corrijo-a com a ajuda do Diagrama de Folga de Corte Quando corrijo o ângulo entre a faca e a barra (talvez efetuar o corte com uma contra-ferramenta) Quando o ângulo de corte não está correta (corte horizontal) Fim da Página Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 27/132 Querschnitt- Verformung Quando o perfil da faca é muito grande, Quando a resistência Mecânica é muito baixa, Quando a força do suporte da faca é muito pequena ou muito grande, Defina a faca correta para o caso, Varia a folga de corte ou o ângulo, D e f e i t o C o r r e ç ã o Troca a faca. Quando o ângulo de abertura é muito grande Defina a força do suporte de faca corretamente, Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Ângulo de abertural Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 28/132 Zipfel Quando a folga do corte é muito grande, Quando verifico no Diagrama de Folga de Corte e folga Correta Troca de faca. D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a faca esta gasta ou quebrada, Quando a faca não é especificada para esta secção ( o fio posterior é muito largo) Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 29/132 Schmiergrat Quando não especifiquei corretamente a folga, Quando a forma da faca não está correta (o fio posterior não é suficientemente profundo), Quando o suporte da faca não está especificado corretamente, Revisando a folga e especificá-la pelo Diagrama, Quando eu troco a faca, Quando corrijo os parâmetros da máquina após análise, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando o fio está gasto. Quando eu troco a faca. Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 30/132 Schergrat Quando a faca está gasta ou quebrada, Quando troco a faca, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando suporte da faca não está corretamente definido. Quando analiso os parâmetros da máquina e faço as correções. Quando a forma da faca não está bem espeificada, Corte Corte a Frio Defeitos de Corte quando analiso a folga de corte e defino-a conforme o Diagrama, Quando a folga de corte é muito grande, Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 31/132 Nachschnittfläche Überschneidung Quando a folga de corte é muito pequena, Quando o fio posterior não é profundo suficiente, Quando acerto a folga de corte e a dimensão com ajuda do Diagrama, Quando troco a faca de corte, Quando reviso a regulagem da máquina e quando introduzo uma faca mais baixa. D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a faca móvel percorre um espaço muito grande. Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 32/132 Querbruch Quando a resistência mecânina é muito baixa, Quando a folga de corte é muito pequena, Quando o fio de corte posterior não está apertado, Quando vario a folga de corte e a largura do fio posterior, quando revejo a folga de corte e ajusto-a pelo Diagrama, D e f e i t o C o r r e ç ã o Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Quando troca a faca, Quando o material não possui a temperatura correta. Quando muda a temperatura. Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 33/132 Ausbrüche Quando o material está muito frio, Quando a folga de corte é muito grande, Quando realizo um pré-aquecimento, Quando analiso a folga e dimensiono-a com ajuda do Diagrama, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a superfície do material está úmida ou com óleo, Quando substituo por material seco ou outro material, Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Confirmação Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 34/132 Ausbrüche D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a contra-faca é muito baixa ou não é acionada, Quando aumento a força da matriz de suporte ou ela é acionada, Quando a força do suporte da barra é muito baixa. Quando aumento a força de suporte da barra. Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 35/132 Verzögerte Rissbildung Quando o material possui uma resistência mecânica muito alta ou quando possui tensões residuais, Quando o material não é o suficiente pré-aquecido Quando aqueço a barra antes do corte, Quando pré-aqueço este tipo de material. D e f e i t o C o r r e ç ã o Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 36/132 Gewichtsstreuung Quando variam os comprimentos, Quando a secção varia de barra para barra, Quando amorteço o suporte de controle do comprimento, Quando faço regulagem do posicionamento de controle de comprimento, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a superfície do material está úmida ou contém óleo, Quando substituo o material ou efetuo a limpeza ou secagem, Quando a velocidade de encosto é muito alta, Quando o suporte de controle do comprimento não apresenta amortecimento. Corte Corte a Frio Defeitos de Corte Quando reduzo a velocidade de encosto, Quando calibro o amortecimento da barra. Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 37/132 Kantenstauchungen Corte Processo: Serra + Corte a Frio Defeitos Quando “blancks“ muito pesados caem da esteira transportadora. Quando uso uma ferramenta correta para movimentar o “blanck“. C o r r e ç ã o Fim de Página D e f e i t o Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 38/132 Warmscheren-Standwinkel Corte Corte a Quente Defeitos de Corte Quando a geometria da secção ou da faca estão fora de especificação, Quando a folga de corte na faca é muito grande, Quando uso a faca correta, Quando corrijo a folga de corte, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando o prendedor de barra não é o correto, Quando emprego o correto prendedor de barra, Quando coloco corretamente o prendedor de barra. Quando o prendedor de barra foi colocado erradamente. Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 39/132 Warmscheren-Querschnitt-Verformung Quando o perfil da faca é muito grande, Quando a forma da secção não é compatível com a forma geométrica da faca, Quando introduzo perfil correto da faca, D e f e i t o C o r r e ç ã o Corte Processo: Corte a quente Defeitos Fim de Página Quando usado uma contra-ferramenta não correta. Quando reviso a contra-ferramenta e faço adequação da mesma ao perfil a ser cortado. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 40/132 Warmscheren-Schergrat Corte Processo: Corte a Quente Defeito de Corte Quando a folga de corte é muito grande, Quando supervisiono a folga e a dimensiono conforme o Diagrama, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando corrijo a temperatura de aquecimento em função da temperatura de forja, Quando a temperatura de aquecimento usada foi muito elevada, Fim de Página Quando a faca não está dimensionada para o perfil (secção) em questão, Quando substituo a faca. Quando o fio da faca está gasto ou quebrado. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 41/132 Warmscheren-Schmiergrat Corte Processo: Corte a quente Defeitos de Corte Quando a folga de corte é muito pequena Quando a temperatura de aquecimento está muito alta, Quando ajusto a folga de corte, Quando corrijo a temperatura de aquecimento em combinação com a temperatura de forja, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando o fio da faca está gasto. Quando troca a faca. Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 42/132 Warmscheren-Unsaubere Schnittfläche Corte Processo: Corte a quente Defeitos de Corte Quando a temperatura de aquecimento é muito alta, Quando corrijo a temperatura de aquecimento em função da temperatura de forja, D e f e i t o C o r r e ç ã o Fim de Página Quando a folga é muito pequena, Quando supervisiono a folga e a corrijo, Quando a faca está gasta. Quando troco a faca. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 43/132 Warmscheren-Ausbrüche Corte Processo: Corte a quente Defeito de Corte D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a temperatura de aquecimento é muito alta, Quando corrijo a temperatura de aquecimento em função da temperatura de forja, Fim de Página Quando o fio da faca está gasto ou quebrado Quando troca a faca. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 44/132 Quando coloco um amortecimento no encosto do comprimento. Quando controlo a secção da barra e corrijo o encosto do comprimento, Warmscheren-Gewichtsstreuung Quando a secção varia de barra para barra, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando o avanço da esteira é muito rápido, Quando o cilindro de medida/encosto do comprimento está com defeito, Quando corrijo o avanço, Quando solicito o conserto, Corte Processo: Corte a quente Defeito de Corte Fim de Página Quando o encosto do comprimento não apresenta num amortecimento desejável. Quando a secção do “blanck“ está fora da geometria especificada, Quando substituo o ‘‘blanck‘‘ e efetuo a reclamção, Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 45/132 Corte Processo: Corte com Serra Visão geral dos defeitos - Máquina - Ferramenta - Processo Ondulações Ângulo errado Rebarba da serra Estrias da serra Origem dos Defeitos Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 46/132 Sägen-Welligkeit Corte Processo: Corte com Serra Defeitos de Serra Quando o disco ou lâmina de serra está gasto , Quando o avanço é muito grande, Quando a lâmina da serra não é sufucientemente estirrada, Quando substituo o disco ou lâmina de serra, Quando reduzo o avanço, Quando estirro a lâmina de serra, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a guia da lâmina de serra está muito afastada. Quando arpoximo mais a guia da lâmina de serra. Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 47/132 Sägen Standwinkel Quando o material não é guiado perpendicularmente à lâmina de serra, Quando a lâmina de serra está gasta, Quando a velocidade de avanço é muito alta, Quando realizo a supervisão da perpendicularidade da guia, Quando substituo a lâmina da serra, Quando reduzo a velocidade de avanço, D e f e i t o C o r r e ç ã o Corte Processo: Corte com Serra Defeitos de Serra Quando a guia de serra está muito afastada, Quando ajusto a guia da serra, Quando o material não está bem posicionado. Quando limpo o suporte de barra e retiro barras tortas. Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 48/132 Sägegrat Corte Processo: Corte com Serra Defeitos de Serra Quando o material não reduzido fica numa forma ‘‘tipo pastosa‘‘. Quando a geometria de corte não está adequada com a resistência do material, Quando no final do corte não reduzo suficientemente o avanço, Quando escolho outra lâmina com outra geometria, Quando informo a superintendência e mudo o material para outro reduzido. Quando regulo a máquina conforme as especificações, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a lâmina da serra está gasta, Quando substituo a lâmina de serra, Quando a velocidade de avanço é muito alta, Quando reduzo a velocidade de avanço, Grat Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 49/132 Sägeriefen Corte Processo: Corte com Serra Defeitos de Serra Quando alguns dentes faltam ou estão gastos, Quando o avanço da máquina não é uniforme, Quando a velocidade de corte é muito alta, Quando troco a serra, Quando regulo a máquina, Quando corrijo a velocidade conforme o diagrama, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a lâmina da serra oscila. Quando corrijo a velocidade de corte ou substituo a serra com outro formato de dentes, Confirmação Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 50/132 Sägeriefen Quando a serra tem deformação, Quando substituo a serra, Quando a guia não está tracionada, Quando aumento a pressão de tração da serra, Quando a guia tem muita folga. Quando regulo a guia. D e f e i t o C o r r e ç ã o Corte Processo: Corte com Serra Defeitos de Serra Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 51/132 Maßfehler Quando não posicionei corretamente a trena de medição. Quando uso dois operadores com um sistema correto de medição. D e f e i t o C o r r e ç ã o Trennerei Prozess Sägen Messfehler am geschmiedeten Teil Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 52/132 Corte Manutenção I • Posso efetuar a limpeza após a troca de facas. • Supervisiono os apertos dos parafusos de fixação das facas. • Efetuo a limpeza em cada troca de serra. • Supervisiono as guias de entrada das barras. • Conforme normas internas supervisiono a lubrificação. Com boa manutenção reduzo o tempo de parada e reduzo o consumo de ferramentas e sucatas. Confirmação Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 53/132 Corte Manutenção II • Superviosino regularmente o sistema de refrigeração. • Supervisiono as guias e suas regulagens. • Faço regularmente a manutenção das facas e serras. • Mantenho os tempos de manutenção com o planejamento. • Observo a limpeza e ordem no contorno dos equipamentos. Com uma boa manutenção reduzo tempo de espera e desgaste de ferramental. Fim da Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 54/132 3 Aquecimento Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 55/132 Aquecimento Processos • Sistema Indutivo: Sem contato, elétrico, em uma bobina elétrica. • Sistema Condutivo: O material se encontra entre dois contatos elétricos através do qual passa a corren- te elétrica. Sistema Indutivo Processo Condutivo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 56/132 Aquecimento Processos Fornos de aquecimento: Gás, óleo • Forno com manipulador • Forno rotativo • Forno de câmera • Forno de vagonete (siderurgia? Aço líquido) Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 57/132 Processo Condutivo • Reviso o equipamento - Limpeza dos eletrodos, - Superfícies de contato (limpas, sem rebarbas e planas). • Regulagem da corrente elétrica. Fornos de Aquecimento • Limpo o forno, retiro restos de carepa/óxidos. • Regulo o manipulador conforme o passo de produção. • Carrego o forno. Aquecimento Instalação • Instalo todo o sistema de alimentação e retirada conforme plano. • Supervisiono a limpeza e a ordem no entorno do forno. Processo Indutivo • Seleciono o tamanho da bobina conforme o diâmetro da barra ou secção do quadrado conforme o plano de trabalho. • Temporizo o passo e a potência elétrica necessário. • Ligo o sistema de controle de temperatura. I C F Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 58/132 Aquecimento Entrega • Testo todos parâmetros conforme plano de trabalho. • Ligo o sistema de aquecimento conforme solicitação. • Controlo a temperatura alcançada do material. • Controlo o passo conforme o plano • Faço correções das regulagens em caso de distorções. Considero o sistema de aquecimento ok e libero. Faço a documentação dos dados. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 59/132 Quando o tempo de aquecimento ou tempo de permanência no forno foi grande demais, F C Quando a mistura esta regulada erradamente, F Através de vários aquecimentos caso permitido, F C I Erwärmen Verzunderung D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando eu antes de um reaquecimento, quando permitido, limpo o material por jateamento, Quando informo a desregulagem e solicito correção, Informo o problema e solicito mudança na regulagem da temperatura, Defeitos de aquecimento: I = Aquecimento Indutivo C = Aquecimento condutivo F = Aquecimento com forno Aquecimento Processo Continuação Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 60/132 Quando a porta do forno não está bem isolada. F Quando a temperatura de aquecimen- to é muito alta F C I Erwärmen Verzunderung Quando limpo as bordas do forno e quando controlo toda a moldura e a porta do forno. Quando informo a diferença de temperatura e solicito a alteração, D e f e i t o C o r r e ç ã o Aquecimento Processo Fim da página Defeitos de aquecimento: I = Aquecimento Indutivo C = Aquecimento condutivo F = Aquecimento com forno Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 61/132 Quando os contatos estão defeituosos, C Quando os pontos de contato estão gastos e não estão limpos C Quando a temperatura de aquecimen- to é muito alta, F C I Erwärmen Verbrennungen Quando solicito a correção da temperatura de aquecimento, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando os queimadores estão mal regulados F Quando solicito a correção das regulagens, Quando troco os contatos, Quandoinformo o defeito e solicito desligamento do forno Aquecimento Processo Defeitos de aquecimento: I = Aquecimento Indutivo C = Aquecimento condutivo F = Aquecimento com forno Quando o material está muito próximo ao queima- dor F Quando viro o material. Término da página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 62/132 Quando o material apresenta aqueci- mento irregular ao longo da secção F C I Quando o material é mais aquecido em uma extremidade, F Quando o material é aquecido irregularmente ao longo do comprimento, I Erwärmen ungleichmäßige Erwärmung Quando viro o material e/ou uso suportes de apoio, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando mudo o passo de passagem, Quando informo o defeito e solicito correção. Aquecimento Processo Término da página Defeitos de aquecimento: I = Aquecimento Indutivo C = Aquecimento condutivo F = Aquecimento com forno Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 63/132 Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 548 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 64/132 Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 549 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 65/132 Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 549 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 66/132 4 Processos de Conformação Mecânica Forjamento Forjamento em Matriz Aberta Laminação de Anéis Prensagem Extrusão Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 67/132 Prensagem • Volume/ distribuição da massa - Ferramental com cavidade ou sem forma definida, - Aquecimento total ou parcial, - Prensa horizontal ou vertical, - Equipamento com prensagem resistiva Aquecimento em uma etapa. Objetivo: Conformação da geratriz de menor secção até a secção final. Conformaçãp Processo: Forjamento Pré Forma Ambossplatte Kontaktelektrode Hydraulikzylinder Werkstück Elektrostauchen Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 68/132 Conformação Processo Forjamento em Matriz Fechada Pré Forma Dobramento • Dobramento em matriz até a distribuição de massa final. Objetivo: Preparação dos contornos da pré-forma até a forma final. Forjamento em Matriz Aberta • Pré-formar de peças longas em duas ferramentas simples em prensa ou martelo. Objetivo: Conformar da menor secção inicial até até a menor secção final. Biegen Fertigteil Reckschmieden Sattel Sattel Werkstück Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 69/132 Conformação Processo Forjamento em Matriz Fechada Pré Forma Laminação Transversal • Pré-formação de peças longas, • Laminação em dois cilindros, • Tipo de máquina, • Procedimento para a forma final. Laminação de Alongamento • Pre-formação de peças longas, • Conformação de vários passos, • Colocação em diversos canais, • Talvez seja necessário rotacionar o blanck. Walzkeil Querwalzen Grund- werkzeug Werkstück Walzkeil Grund- werkzeug Reckwalzen Obere Reckwalze Werkstück Untere Reckwalze Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 70/132 Conformação Processo: Forjamento em Matriz Processo de Pré Forma Objetivos dos processos de pré-conformção: Distribuir a massa de forma que a geometria fique o mais próximo da forma final: • Evitar defeitos de forja, • Minimização de peso do “balnck“, • Maxização da vida de ferramenta. Pré-Forma Forma Acabada Laminação Transversal Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 71/132 Conformação Processo: Forjamento em Matriz Fechada Forjamento em Matriz Fechada: • Conformação de duas ferramentas (superior e inferior), • Forma de gravura – representa a forma da peça a ser obtida, • Dependendo da complexidade da peça pode ser necessário várias etapas intermediárias: Rebarbar Furar Calibrar Dobramento Exemplo de processo com várias etapas para fabricação de peça de sistema da roda para automóvel. Pré-forma Forjamento final Ferramenta aberta Ferramenta fechada Forjamento em Matriz Fechada Matriz superior Material Matriz inferior Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 72/132 Conformação Processo: Forjamento em Matriz Fechada Etapas Posteriores Rebarbar • Corte da rebarba, • O punção posiciona o material através da ferramenta de corte. Furação • Retirada do Material • O punção de furo posiciona o material pela matriz de corte. A combinação de rebarbar, furar e calibragem podem ocorrer numa só etapa. Punção de Rebarbar Material Matriz de Corte Peça com rebarba Rebarb a Punção de Corte Peça Material Material de Corte Rebarba interna Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 73/132 Braço após o dobramento Braço na forma de forjado Material Olhos na forma de forja Olhos prensado na medida Material Material na forma de forja Material após foja Material Conformação Processo: Forjamento em Matriz Fechada Etapas de acabamento Dobramento • Durch Biegen sind Bauteile mit Hinterschneidungen herstellbar. Calibração/Prensagem final • Operação final para obter a forma, dimensões e tolerâncias (a frio=melhor qualidade superficial) Conformação de acabamento • Através da conformação de acabamento conseguem-se estiramentos. Torção • Usado em virabrequins. Volta ao início do capítulo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 74/132 Conformação Processo: Prensagem Operação Principal Prensagem • Conformação com três ferramentas em máquina horizontal com aquecimento parcial do “blanck“. Objetivo: Forjar uma pequena secção final maior. (ex.: fabricação de flanges e de juntas de freio). Klemmbacken Stauchstempel Werkstück Stauchen Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 75/132 Conformação Processo: Prensagem Etapas Posteriores Rebar, Calibrar/Prensagem final • Prensagem em máquinas específicas. Furação • Normalmente em equipamento específico/separado da prensa. Rebar em máquina de prensagem Peça prensada com rebarba Peça na ferramenta de rebarbar Peça prensada sem rebarba Volta ao início do capítulo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 76/132 Conformação Processo: Extrusão Direta Pré - Forma Laminação, Prensagem (ver pág. 4-02, 4-05) Pré-forjar, Rebarbar e eventualmente furar • Peças são pré-formadas em prensas ou martelos e após o rebarbamento ou furação são extrudadasusando a mesma temperatura, • Peças sem furos podem ser pré-formadas na msma máquina, na ferramenta inferior e com a introdução de uma ferramenta superior serem extrudadas. Peça pré-forjada (forjamento em matriz fechada) Peça acabada extrudada (extrusão reversa) Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 77/132 Conformação Processo: Extrusão Processo Principal Extrusão • Conformação através de uma matriz, após a passagem o material flui livremente. • São empregados quatro processos - Extrusão direta o material se movimenta no mesmo sentido do punção - Extrusão indireta o materialse movimenta no sentido contrário do punção - Combinado, direto e indireto - Extrusão transversal o material se movimenta no sentido transversal em relação ao movimento das ferramentas. • São produzidas peças com saliências internas e externas na mesma máquina ou em prensas separadas. Extrator Punção Ferramenta Material Extrusão direta Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 78/132 Conformação Processo: Extrusão Etapas Posteriores Extrusão • Quando surge rebarba deve ser retirado de forma mecânica. • Comprimentos excessivos podem ser retirados mecanicamente (Serra ou operações iniciais). Rebarba Comprimento excessivo Volta ao início do capítulo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 79/132 Conformação Processo: Forjamento em matriz aberta Extiramento Prensagem de redondo Prensagem Alargamento Estiramento Dobramento Formar Gume Forma Inicial Forma Final Geratriz Forma Final Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 80/132 Conformação Processo: Forjamento em Matriz Aberta Processo Principal Forjamento em Matriz Aberta • Peças individuais ou pequena produção, • Em geral de grande peso, • Procuração com ferramentas simples não vinculadas a forma, • Produção com Martelos ou Prensas em várias operações contínuas. • Estiramento Eixo de Movimento do Material (EMM) é perpendicular à Direção de Aplicação da Força (DAF). Todo o volume é deformado. • Prensagem Eixo de Movimentação do Material é paralelo à Direção de Aplicação da Força • Furação Produção de um furo com emprego de um punção. A furação ocorre paralelo à Direção de Aplicação da Força. Prensagem EMM=DAF Furação EMM=DAF Material Ferramenta Superior Ferramenta Inferior Extiramento DAF EMM Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 81/132 Conformação Processo: Forjamento em Matriz Aberta Processo Principal, exemplos Produção de um tubo Furação Produção de um cilindro (objetivo destruição da estrutura bruta de fusão-compactação) Geschmiedete Lochscheibe, Gewicht: 30 t Estiramento de um virabrequim Volta ao início do capítulo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 82/132 Conformação Processo: Laminação de Anel Pré-processo Prensagem, pré-furar, furo de acabamento • Uso de prensa ou martelo com três diferentes ferramentas (prensagem – pré-furar – furo de acabamento) Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 83/132 Conformação Processo: Laminação de Anel Processo Principal Laminação de anel/Radial-Axial • Produção de anéis sem costura, lisos e perfilados, • As ferramentas em geral não possuem gravura (c/ excessões): Para produzir perfis nosanéis é necessário ferramenta especial, • Sistema de duas ferramentas: Cilindro pricipal (radial) determinação do diâmetro, Cilindro cônico (axial): determinação da altura do anel. Cilindro principal Cilindro de apoio Anel/Material Cilindro cônico superior Cilindro cônico inferior Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 84/132 Conformação Processo: Laminação de Anel Processo Principal Laminação de Anel • Ferramental para produção de Anéis de Precisão Lisos ou Perfilados • Laminação num sistema fechado, • Calibração posterior não é necessária. Início da Laminação Término da Laminação Durante a Laminação Cilindro de apoio Anel/Material Ferramenta Cilindor de apoio Anel/Material Ferramenta Cilindor de apoio Anel/Material Ferramenta Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 85/132 Conformação Processo: Laminação de Anel Processo Principal Laminação com Mesa • Usado para produção de Anéis lisos ou perfilados, • Pequenas dimensões, número elevado de peças, • Uso de até quatro estações. Colocação do Anel Retirada do Anel Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 86/132 Conformação Processo: Laminação de Anel Processos de acabamento Calibração • Processo de acabamento usando o calor de lamin~ção para atingir precisão (pequeno sobremetal / superfícies acabadas) Diâmetro externo – diâmetro interno - Altura • O anel laminado é colocado num ferramental e prensado com um punção. Um punção de calibração define a altura. Para retirar o anel da matriz necesita-se um extrator. • A calibração é realizada numa prensa hidráulica. Todas as superfícies necessitam de um sobremetal antes da calibração. Anel/Material Matriz de Calibração Anel de Compressão Punção de Calibração Punção de Calibração Volta ao início do capítulo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 87/132 Conformação Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) Processo Principal Supervisiona-se todo o ferramental e instruções estão disponíveis: • Descrições do processo • Pré-aquecimento do ferramental (em fornos especiais ou por gás) • Blanck • Meios de Transporte • Lubrificante. A preparação do “start up“ é um trabalho de equipe para toda a linha de produção. Todas as peças produzidas são armazenadas num recipiente perfeitamente fora de especificação ou recortes. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 88/132 Conformação Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) Processo Principal Produção com Martelo • Limpo o local do ferramental, • Alívio das cunhas e/ou parafusos de aperto, • Após a retirada da matriz limpa os ‘‘rabos de andorinha‘‘ e todas as superfícies de contato, • Supervisiono os ‘‘rabos de andorinha‘‘ e todas as superfícies de contato em relação a possíveis danos, • Supervisiono as folgas e efetuo ajustes, • Supervisiono as peças guias trocando-as caso necessário, • Supervisiono a altura das ferramentas e as dimensões dos ‘‘rabos de andorinha‘‘ e coloco asmatrizes no martelo com auxílio de equipamentos especiais , • Supervisiono a temperatura das matrizes e continuo o aquecimento caso seja necessário continuação Martelo Acionamento com pressão Martel or Matriz superior Matriz inferior Base Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 89/132 Produção com Martelo • Introduzo as cunhas e realizo os apertos necessários, • Verifico se as tenazes estão disponíveis, • Certifico-me dos lubrificantes (serragem, óleos, etc...), • Estabeleço os parâmetros da máquina necessários para a produção da determinada peça, • Realizo um golpe leve para verificar os pertos e faço as devidas correções, • Faço as regulagens de cunha, • Verifico se o sistema de transporte esta operativo. Conformação Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) Processo Principal Martelo de contra-golpe continuação Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 90/132 Conformação Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) Processo Principal Produção em Martelo • Verifico se as ferramentas não se tocam no movimento a vazio, • Verifico se o sistema de aquecimento dos “blancks“ estão em ordem, • Faço um teste de forjamento e verifico a funcionabilidade do forno. Término da Página Martelo de contra-golpe Acioname nto Martelo superior Matriz Superior Armação do Martelo Matriz inferior Martel o inferio r Sistema de acionamento hidráulico Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE91/132 Conformação Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) Processo Principal Produção em Prensas • Coloco aporta matriz na posição “zero“, • Limpo a região do ferramental, • Solto os parafusos de fixação ou no caso de um sistema cassetes, todo o sistema, • Retiro as ferramentas, • Limpo as ferramentas e superfícies de trabalho, • Supervisiono as alturas de fechemento e de regulagens , • Supervisiono as superfícies onde estão introduzidas as ferramentas e verifico desgaste, • Supervisiono o extrator, • Introduzo a nova ferramentas fixando-a firmemente, • Faço a regulagem dos comandos conforme os parâmetros necessários para o componente a ser produzido. Continua Prensa Excêntrica Eixo excêntrico Biela de Pressão Pino de Pressão Porta Matriz Coluna da Prensa Matriz inferior Matriz superior Pressen- tisch Untergesenk Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 92/132 Conformação Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) Processo Principal Produção com Prensas • Supervisiono as esteiras transportadoras, • Verifico se as tenazes específicas para o componente a ser produzido estão disponíveis, • Verifico as regulagens do ferramental no movimento a vazio, • Verifico se os equipamentos de Tratamento Térmico usando o calor de forja estão corretos, • Verifico o sistema de lubrificação, • Faço os primeiros testes verificando inclusive a funcionalidade do forno. Término da Página Prensa com Cunha Volante Biela de Pressão Cunha Porta Matriz Coluna da Prensa Matriz Superior Matriz inferior Mesa da Prensa Porta matriz inferior Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 93/132 Conformação Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) Processo Principal Produção em Martelo • Supervisiono a limpeza do local de trabalho, • Supervisiono as bases de choque, • Coloco a disposição: - Ferramentas e tenazes, - Punção, matrizes de apoio, calibra, - Sistema de coleta e transporte de componentes, - Água de refrigeração, - Ferramenta de choque, • Supervisiono a funcionabilidade de: - Martelo (mecânico/hidráulico) - Manipuladores - Forno (temperaturas, tempos de aquecimento) Martelo a vapor Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 94/132 Conformação Forjamento de Matriz Fechada (preparação do “start up“) Processo Principal Produção em Prensa • Supervisiono a limpeza dos locais de trabalho, • Verifico as especificações de trabaho, • Coloco à disposição: - Ferramentas, - Punção, matrizes de apoio, calibração, - Deposição de material e meios de transporte, - Água de refrigeração, - Punção de trabalho, Continua Prensa Hidráulica – com quatro colunas Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 95/132 Conformação Forjamento em Matriz Aberta Processo Principal Produção em Prensa • Supervisiono a funcionabilidade de: - Prensa (Mecânica/Hidráulica) - Pressão de trabalho, - Temperatura do óleo, - Quadro de comando (funções), - Computador e programas, leituras das indicações de defeitos, - Comandos hidráulicos, - Manipulador, - Forno (temperatura e tempo de encharque) - Guinadastes e meios de transporte. Fim da Página Visão do púlpito de controle do processo com prensa. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 96/132 Conformação Laminação de Anéis – Preparação do “start up“ Processo Principal Laminação de Anéis • Supervisiono a limpeza dos locais de trabalho, • Supervisiono as guias de trabalho, • Coloco a disposição: - Ferramentas, - Cilindro de encosto, - Meios de Transporte, - Punção de conformação, • Reviso o processo de aquecimento do “balnck“, Continua Vista do quadro de comando na laminação de anéis. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 97/132 Conformação Laminação de Anéis – Preparação do “start up“ Processo Principal Fim da Página Laminação de Anéis • Supervisiono a funcionabilidade de: - Laminador de anéis (mecânico/hidráulico) o sistema de pressão do ar e de água, - Os comandos hidráulicos - Funções do quadro de comando, - Computador e programas, leituras dos defeitos - Manipulador - Forno (temperatura e tempo de encharque) - Guindaste, - Sistema automático do punção, • Estabeleço os dados de laminação: - manual - sistema Vista geral do laminador de anéis Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 98/132 Conformação Forjamento em Matriz Fechada – Liberação do Processo Controle das Medidas, Superfície, Peso, Dureza • Supervisiono se todos instrumentos de medições e desenhos estão disponíveis, • Identifico todos os recipientes com as devidas etiquetas, • Controlo todos os postos de segurança (se estão ativos), • Do início ao processo e retiro num ou outro componente para análise, • Controlo conforme o plano:medidas, superfícies, inscrições e rebarbamento, • conforme os defeitos dou continuidade ou corrige-se os defeitos, • Reinicio o processo. Liberação do processo conforme as normas da casa (Chefe de secção e do controle de qualidade). Medição de um equipamento de teste. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 99/132 Conformação Forjamento em Matriz Fechada/Laminação de Anéis – Caracterização da produção Grandes séries • Verifico a identificação dos recipientes de peças produzidas e rejeitos, • Certifico de que todas as peças estão identificadas conforme ordem de fabricação, • Asseguro que os diferentes lotes estão perfeitamente identificados, • Certifico que também no ferramental está caracterizado o lote, • Certifico que o registro nas peças é legível, • Na mudança de turno certifico que as peças, rejeitos, etc... estão no seu devido lugar, • Certifico-me que o container de rejeitos está perfeitamenteidentificado. Numeração e identificação na peça: • reconhecimento do lote • turno Etiqueta no reservatório Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 100/132 Conformação Liberação e Identificação para o Forjamento em Matriz Aberta e para Laminação de Anéis Liberação durante a produção • Faço as medições com paquimetro, relógios, comparadores, laser, etc..., • Controlo o aparecimento de trincas, fissuras, sobreposição de material, etc... Liberação após produção • Certifico as medidas conforme as tolerâncias com paquimetro, ultrassom, etc... • Visualmente verifico a superfície, • Por prensagem a quente identifico o blanck, • Faço a documentação do processo. Controle de medidas por contato Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 101/132 Conformação Liberação e Identificação para o Forjamento em Matriz Aberta e para Laminação de Anéis Liberação após produção através de controles intermediários • Controlo as dimensões com paquimetros, • Defeitos internos são controlados por ultrassom, • Controlo a quantidade de peças e as marcações a quente, • Visualizo a superfície, • Registro as dimensões, • Coloco marcações de cores nas peças, • Tudo é documentado nos registros de produção. Medição de espessura com trena. Medição do comprimento com trena. Medição de diâmetro com trena Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 102/132 5 Tratamento Térmico com calor da Forja Tratamento BY Tratamento VS Tratamento Isotérmico TitelseiteO CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 103/132 Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 18 Aspectos gerais dos tratamentos térmicos Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 104/132 Fonte: Doege e Behrens: Umformtechnik, pg. 29 Aspectos gerais dos tratamentos térmicos Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 105/132 Tratamento Térmico Processo: Tratamento BY Resfrimaneto controlado com calor de forja: • Obtenção de propriedades mecânicas previamente especificadasl. Vantagens: • Obtenção de propriedades mecânicas previamente especificadas, • Menor custo quando comparado com a normalização, • Menor tempo de demora, • O tratamento térmico é concluído logo após forjamento, • Normalmente substitui Normalização/Recozimento, • Excelentes propriedades de usinabilidade. Condições de Processo: • O processo de forjamento deve ser sempre homogêneo, • A relação Tempo-Temperatura no resfriamento deve apresentar reprodutilidade, • Peças defeituosas devem ser descartadas. T em pe ra tu ra Tempo Forjamento Resfriamento Controlado Volta ao início do capítulo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 106/132 Tratamento Térmico Processo: Tratamento VS Vantagens: • No tratamento VS a microestrutura e as Propriedades Mecânicas são previamente estabelecidos, • Em comparação com o processo convencional de normalização é de menor custo de fabricação. Condições de Processo: • O processo de forjamentodeve ser homogêneo, • Deve ser supervisionado a temperatura das peças antes do resfriamento, • Peças defeituosas podem ser novamente tratadas em proces- so separado, • A temperatura do meio de resfriamento após a forja deve ser constante. Normalização com calor de forja: • Resfriamento logo após o forjamento a normalização ocorre num procedimento separado. T em pe ra tu ra Tempo Forjamento Normalização Resfriamento Volta ao início do capítulo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 107/132 Tratamento Térmico Processo: Tratamento Isotérmico Resfriamento com o calor de forja: • As transformações microestruturais no processo isotérmico ocorrem para aços especiais para Tratamento Térmico com calor de forja. Vantagens: • O processo de tratamento térmico é realizado após o forjamento, • Emcomparação com o processo convencionalde recozimento é de menor custo, • melhoria da usinabilidade, • Pode ser obtido a resistência mecânica e microestrutura previamente desejada. Condições de Processo: • O processo de forjamento deve transcorrer de forma homogê- nea, • Resfriamento controlado das peças antes da introdução no forno para o Tratamento Isotérmico, • É necessário um forno separado para o Tratamento Isotérmico. T em pe ra tu ra Tempo Forjamento Transformação Isotérmica Volta ao início do capítulo Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 108/132 Tratamento Térmico Liberação Liberação após Tratamento Térmico • Supervisiono a dureza pretendida (Dureza Brinell – HB) em corpos de prova durante o pocesso, • Fa~ço a documentação dos valores obtidos noLivro de Registros, • Solicito outros controles e testes finais do Laboratório de Qualidade. Medição de dureza Brinell Corpo de prova para ensaio de tração Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 109/132 Tratamento Térmico Processo: Tratamento BY D ur ez a (H B ) Medições HB máx.. HB min. Limite de Medição Referências Quando o material esfria muito lentamente, Quando aumento a pressão do ar / ou diminuo a velocidade da esteira, Quando retiro as peças uma a uma / ou modifico a velocidade da esteira, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando as peças não são retiradas isoladamente, Quando a faixa de temperatura até a esteira de resfriamento ou temperatura de forja é muito baixa, Quando asseguro uma homogeneidade do processo de forja, Quando substituo os ventiladores Quando não ocorre a ação dos ventiladores, Quando aumento a pressão do ar, Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 110/132 Tratamento Térmico Processo: Tratamento BY Quando o material é resfriado muito rapidamente, Quando reduzo a pressão do ar / ou aumento a velocidade da esteira, C o r r e ç ã o Quando a pressão do ar é muito elevada. Quando reduzo a pressão do ar. D ur ez a (H B ) HB max. HB min. Zona de Medições Referências Medições D e f e i t o Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 111/132 Tratamento Térmico Procediento VS Quando a peça resfria muito lentamente (o meio de resfriamento está com alta temperatura), Quando paraliso o processo e faço o controle do sistema de resfriamento, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a temperatura de forjamento é muito baixa, Quando a velocidade de colocação na esteira é muito baixa, Quando asseguro que o processo de forja transcorre de forma homogênea, Quando aumento a velocidade de posicionamento das peças na esteira, Quando o sistema de resfriamento está defeituoso. Quando interrompo o processo e corrijo os defeitos. D ur ez a (H B ) HB max. HB min. Limites de Medições Referência Medições Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 112/132 Quando a velocidade de resfriamento é muito alta, Quando aqueço o sistema ou meio de resfriamento, D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando o meio de resfriamento não é adequado, Quando mudo a concentração do meio de resfriamento ou troco o meio, Quando a peça forjada apresenta um defeito (trincas, estrias, dobras). Quando corrijo o defeito de forja. Trinca térmica, 100 vezes Trinca térmica, 500 vezes Fim de Página Tratamento Térmico Procediento VS Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 113/132 Tratamento Térmico Processo: Tratamento Isotérmico D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a peça resfria lentamente, Quando corrijo a temperatura do forno ou supervisiono e adequo a temperatura de passagem, Quando reduzo a velocidade da esteira de alimentação. Quando a temperatura da peça na entrada do forno é muito alta. D ur ez a (H B ) HB max. HB min. Limite de Mediçõs Referência Medições Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 114/132 Tratamento Térmico Processo: Tratamento Isotérmico D e f e i t o C o r r e ç ã o Quando a peça resfria muito rapidamente, Quando supervisiono a temperatura do forno ou a velocidade de passagem e adequo a mesma, Quando a temperatura de entrada no forno é muito baixa. Quando regularizo o processo de forja e me certifico que peças com temperaturas muito baixas sejam retiradas. D ur ez a (H B ) HB max. HB min. Limite de Medições Referência Medições Fim de Página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 115/132 6 ACABAMENTO Acabamento = Realização das operações programadas depois do processo de conformação e tratamento térmico. Estas operações sãorealizadas em série ou individualmente. A base das operações de acabamento são as exigências do cliente e as necessidades operacionais. As etapas de trabalho ocorrem conforme o plano de produção, exigência de qualidade e desenhos. O objetivo final é sempre a satisfação do cliente. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 116/132 Possibilidades operacionais de acabamento Limpeza por jateamento Limpeza química Controles • Propriedade do Material • Acab. Superficial • Testes especiais - Calibração Jateamento para endurecimento superficial Sinalização Conservação Empacotamento Acabamento Mecânico Controles • Dimensões • Peso • Geometria A qualidade é chave do sucesso Endireitamento Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 117/132 Acabamento Processo Jateamento de limpeza Limpeza da carepa. Jateamento das peças por partículas. Decapagem química Retirada da carepa em aços não inoxidáveis. Mergulho em banho ácido. Retirada do ácido restante em banho separado. Calibração Conformação final para satisfazer a forma e tolerâncias. Numa ferramenta com prenssa especial para esta operação. Testes Dimensões, geometria, massa. Gabaritos, Paquimetro, relógio, comparador, Dispositivos de medição, Máquina de coordenadas, Aparelhos óticos, Balança. Continuação Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 118/132 Acabamento Processo Testes Qualidade do material Medição de dureza, Análise da microestrutura, Ensaio de tração, Teste de impacto, Espectro análise. Análise superficial Análise visual, Teste magnético de trincas, Teste com cores. Testes especiais Ultrassom, Raio X, Teste de indução. Endireitamento Conformação final de retiliniedade. Em prensas de endireitamento ou em dispositivos apropriados. Endurecimento superficial por jateamento Aumento da dureza superficial (tensões residuais de compressão). Jateamento com esferas de aço, Teste Almen para controle dos valores esperados. Continuação Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 119/132 Acabamento Processo Acabamento mecânico Melhoria da qualidade superficial, Obtenção de medidas adicionais localizadas. Retífica, Polimento, Centragem, torneamento, furação, frezagem, etc... Sinalização Descrição das peças conforme solicitação. Por cores, Punção, Gravação, Etiquetagem. Conservação, Embalagem, Descrição Proteção contra meio ambiente. Pulverização com camada de óleo, Mergulho em banhos, Marcação com cores, Marcação das caixas. Preparação para o transporte conforme solicitação. Palatamento, Caixas, Amarrações com fitas de aço, Marcação das caixas. Fim da página Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 120/132 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 121/132 EQUIPAMENTOS 1.Prensas mecânicas Desenho esquemático de uma prensa mecânica com os nomes dos principais componentes. Fonte: Crout, C. J. e outros: Revista Forge julho 2009 pg. 8-13 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 122/132 Fonte: Crout, C. J. e outros: Revista Forge julho 2009 pg. 8-13 Características operacionais de uma prensa mecânica Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 123/132 Fonte: Crout, C. J. e outros: Revista Forge julho 2009 pg. 8-13 Simulação do processo de forjamento com uma prensa mecânica, com carga e velocidade do martelo indicadas. A simulação mostra o final da distância de golpe quando a carga é máxima e a cavidade da matriz é preenchida. Note que a velocidade do martelo é reduzida com o avanço do forjamento até ser nula. A carga de forjamento aumenta a partir do ponto de contato entre a peça de trabalho e as matrizes. Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 124/132 Fonte: Crout, C. J. e outros: Revista Forge julho 2009 pg. 8-13 VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS PRENSAS MECÂNICAS Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 125/132 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 126/132 Titelseite O CAMINHO PARA PEÇAS DE QUALIDADE 127/132 Agradecimento: LDTM/UFRGS
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