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Rede Primária de Distribuição Aula 02 1 Instituto Federal de Goiás - Câmpus Jataí Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica Disciplina: Distribuição de Energia Elétrica Tipos de Redes de Distribuição Rede de Distribuição Aérea Convencional: mais encontrado no Brasil condutores são nus (sem isolamento). susceptíveis à ocorrência de defeitos (curto- circuitos), principalmente quando há contato de galhos de árvores com os condutores elétricos. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 2 2 1 /0 8 /2 0 1 5 3 RDU Aérea Convencional Tipos de Redes de Distribuição 2 1 /0 8 /2 0 1 5 4 RDU Aérea Convencional Tipos de Redes de Distribuição 2 1 /0 8 /2 0 1 5 5 RDU Aérea Convencional Tipos de Redes de Distribuição Rede de Distribuição Aérea Compacta: Surgiu no Brasil na década de 1990; mais protegidas que as redes convencionais; condutores tem uma camada de isolação; ocupa bem menos espaço, resultando em menor número de perturbações. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 6 Tipos de Redes de Distribuição 2 1 /0 8 /2 0 1 5 7 RDU Aérea Compacta Tipos de Redes de Distribuição 2 1 /0 8 /2 0 1 5 8 RDU Aérea Compacta Tipos de Redes de Distribuição Rede de Distribuição Aérea Isolada: bastante protegida, pois os condutores são encapados com isolação suficiente para serem trançados. mais cara, essa rede é utilizada em condições especiais. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 9 Tipos de Redes de Distribuição Rede de Distribuição Subterrânea: proporciona o maior nível de confiabilidade e também o melhor resultado estético, dado que as redes ficam enterradas. bem mais caras que as demais soluções, sendo comuns em regiões muito densas ou onde há restrições para a instalação das redes aéreas. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 10 Tipos de Redes de Distribuição 2 1 /0 8 /2 0 1 5 11 Tipos de Redes de Distribuição 2 1 /0 8 /2 0 1 5 12 Montagem de RDU Subterrânea Tipos de Redes de Distribuição 2 1 /0 8 /2 0 1 5 13 Em Curitiba – necessidade de implantação de rede subterrânea. Tipos de Redes de Distribuição Sistema Elétrico de Distribuição: transferência de energia elétrica para os consumidores, abrangendo estruturas, equipamentos e condutores, Começa onde termina a subtransmissão até a medição de energia. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 14 Conceitos Básicos 2 1 /0 8 /2 0 1 5 15 Conceitos Básicos 2 1 /0 8 /2 0 1 5 16 Conceitos Básicos Subestação de Distribuição: Estação abaixadora atendida por linhas de transmissão ou distribuição de AT; destinada ao suprimento do sistema de distribuição em Média Tensão. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 17 Conceitos Básicos • Tronco de Alimentador de Média Tensão: parte principal do alimentador de MT; deriva da subestação até o primeiro equipamento de proteção; maior seção de condutores, atende a maior parcela ou ao total da carga do alimentador, além de interligações com troncos de alimentadores vizinhos, conforme a configuração da rede. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 18 Conceitos Básicos • Ramal de Alimentador de Média Tensão: parte de um alimentador de média tensão deriva do tronco e caracteriza-se por condutores de seções inferiores. Atende a parcelas de carga, conforme a sua distribuição em relação ao tronco. É equipado com dispositivos para proteção contra sobrecorrentes. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 19 Conceitos Básicos 2 1 /0 8 /2 0 1 5 20 Conceitos Básicos Derivação de Distribuição de Média Tensão: ligação feita em qualquer ponto de uma rede de distribuição para ramal de alimentador, transformador ou ponto de entrega. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 21 Conceitos Básicos • Circuito Secundário – Baixa Tensão: circuito alimentado por um transformador de distribuição; derivam os ramais de ligação para os consumidores de BT; suprimento da iluminação pública. Constitui-se de tronco e ramais. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 22 Conceitos Básicos • Tronco de Circuito de Baixa Tensão: • parte principal de um circuito secundário; • deriva diretamente do barramento do transformador; • maior seção de condutores; • Atende à maior parcela da carga do circuito. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 23 Conceitos Básicos • Ramal de Circuito de Baixa Tensão: parte de um circuito de Baixa tensão; deriva do tronco; condutores de seção inferior; atendimento a parcelas de carga, conforme a sua distribuição em relação ao tronco; fechamentos em anel, conforme a configuração da rede. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 24 Conceitos Básicos • Cruzamento Aéreo: Passagem de uma rede sobre a outra ao longo do vão; com ou sem conexão. No caso de haver conexão, as redes devem ser da mesma modalidade (tipo). 2 1 /0 8 /2 0 1 5 25 Conceitos Básicos 2 1 /0 8 /2 0 1 5 26 Conceitos Básicos • Pontos Forçados: pontos obrigatórios em um projeto; devem ser os primeiros a serem definidos (como por exemplo: esquinas e futuras derivações). 2 1 /0 8 /2 0 1 5 27 Conceitos Básicos • Ponto de Alimentação ou de Entrega: ponto no qual um sistema elétrico recebe energia. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 28 Conceitos Básicos • Carga Instalada: soma da potência nominal das cargas instaladas em um sistema. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 29 Conceitos Básicos • Demanda: média das potências elétricas instantâneas solicitadas ao sistema elétrico por consumidor, durante um intervalo de tempo especificado. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 30 Conceitos Básicos • Demanda Máxima: maior das demandas verificadas em um determinado período de tempo. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 31 Conceitos Básicos • Iluminação Pública: parte da rede de distribuição destinada à iluminação de avenidas, ruas, praças, etc., incluindo postes, condutores, comandos, braços, luminárias, lâmpadas, etc. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 32 Conceitos Básicos 2 1 /0 8 /2 0 1 5 33 Conceitos Básicos • Vão Regulador: representa o vão equivalente de uma sequência de vãos contínuos. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 34 Conceitos Básicos • Projeto de Expansão: Projeto para atendimento a novos consumidores e que envolve extensão ou modificação. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 35 Conceitos Básicos • Projeto de Reforma: Projeto que recupera as condições de qualidade de atendimento sem incremento na capacidade original de suprimento de energia. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 36 Conceitos Básicos • Projeto de Reforço: Projeto que assegura as condições de qualidade de atendimento com incremento na capacidade original de suprimento de energia. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 37 Conceitos Básicos• A rede primária faz parte da rede de distribuição de energia elétrica, sendo um conjunto de linhas elétricas com equipamentos e materiais diretamente associados, destinados à distribuição de energia elétrica em alta tensão. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 38 Rede Primária 2 1 /0 8 /2 0 1 5 39 Rede Primária • Em sistemas complexos que abrangem áreas consideráveis, a rede primária compreende os alimentadores e ramais primários que alimentam os transformadores de distribuição, situados entre a subestação elétrica e os consumidores de um modo geral. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 40 Rede Primária • A rede de distribuição primária representa o penúltimo elo de comunicação entre a carga e o sistema elétrico. • Em certos casos atinge um custo de 40% a 50% do sistema elétrico. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 41 Rede Primária • Deve-se fazer, portanto, um estudo cuidadoso no sentido de que a rede apresente um rendimento satisfatório; • Que preveja o aumento de demanda que ocorre todos os dias em função do aumento de carga pelos consumidores. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 42 Rede Primária • A rede primária inicia no pórtico de uma subestação elétrica e alimenta os transformadores de distribuição e/ou pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 43 Rede Primária 2 1 /0 8 /2 0 1 5 44 Rede Primária 2 1 /0 8 /2 0 1 5 45 Rede Primária • As tensões nominais são de 13,8kV e 34,5kV, podendo ser fixada a tensão de fornecimento primário no ponto de entrega de energia a determinado consumidor entre +5% e - 7,5%, com relação à tensão normal de operação do sistema; • Portaria n° 04/89 do Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica – DNAEE (hoje ANEEL), que determina em regime de contingência (período de duração inferior a 5 dias) limites precários de +5% e -10%. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 46 Rede Primária • Fazem parte da configuração básica da rede primária os seguintes sistemas: Radial simples; Radial com recurso. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 47 Configuração Básica • Radial Simples São aqueles circuitos em que o fluxo de potência tem um único trajeto, da fonte para a carga. Apresenta baixa confiabilidade devido à falta de recurso para manobra. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 48 Configuração Básica • Radial Simples 2 1 /0 8 /2 0 1 5 49 Configuração Básica • Radial com Recurso São aqueles circuitos em que o sentido do fluxo de potência poderá ser orientado por diversos trajetos até as cargas, conforme as configurações de manobra. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 50 Configuração Básica • Radial com Recurso Utilizados em áreas com grande densidade de carga ou que queiram maior grau de confiabilidade devido às suas particularidades (hospitais, centro de computação e outros), não devem afetar a continuidade de fornecimento. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 51 Configuração Básica • Radial com Recurso apresentam as seguintes características: Existência de interligação normalmente aberta entre os alimentadores adjacentes de uma mesma subestação; Limitação do número de consumidores interrompidos por defeito, e diminuição de tempo de interrupção em relação ao sistema radial simples. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 52 Configuração Básica • Radial com Recurso 2 1 /0 8 /2 0 1 5 53 Configuração Básica • As partes componentes de um circuito primário de distribuição são: Tronco alimentador; Ramal de alimentador. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 54 Configuração Básica • Tronco de alimentador Saem do pórtico de uma subestação com cabos de bitolas que absorvem todas as cargas dos transformadores, e deve ter um encaminhamento técnico-econômico viável para manobras e futuras expansões. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 55 Configuração Básica • Tronco de alimentador Deve-se procurar sempre a interligação entre alimentadores para que no momento da manobra emergencial ou de manutenção, um alimentador possa absorver parte da carga de outro. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 56 Configuração Básica • Ramal de Alimentador Derivam dos troncos dos alimentadores e sempre que possível em paralelo, um em relação ao outro, para possibilitar a sua expansão. Deve-se levar em consideração a fonte de energia visando seguir o caminho mais curto. Na saída do tronco do alimentador o ramal deve possuir chaves de operação para a sua manobra. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 57 Configuração Básica • Ramal de Alimentador No desenho estas bitolas são representadas por 33 e 02, respectivamente. Veja a seguir o esquema representativo de um tronco alimentador e seus ramais. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 58 Configuração Básica 2 1 /0 8 /2 0 1 5 59 Configuração Básica • A rede primária pode estar na posição tangente em relação ao poste ou em fim de linha (ancoragem). • A rede deve ser representada no desenho paralela à linha de propriedade, centrada em relação aos símbolos dos postes e com linha tracejada. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 60 Posição da Rede Primária no Poste 2 1 /0 8 /2 0 1 5 61 Desenho da posição tangente da rede primária no poste. Posição da Rede Primária no Poste 2 1 /0 8 /2 0 1 5 62 Desenho da posição tangente da rede primária no poste. Posição da Rede Primária no Poste 2 1 /0 8 /2 0 1 5 63 Desenho de fim de linha da rede primária (ancoragem). Posição da Rede Primária no Poste 2 1 /0 8 /2 0 1 5 64 Desenho de fim de linha da rede primária (ancoragem). Posição da Rede Primária no Poste 2 1 /0 8 /2 0 1 5 65 Posição da Rede Primária no Poste • Em relação à especificação da rede primária, deverá ser colocada paralela à linha de propriedade, centralizada em relação ao vão e, aproximadamente, a 7mm do traçado da rede de baixa tensão. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 66 Posição da Rede Primária no Poste Posição da Rede Primária no Poste • As chaves seccionadoras de operação são destinadas a abrir e fechar circuitos da rede primária em operações de manobra. • Estão instaladas em postes de 12 metros com abertura para o lado da fonte “SE” – subestação elétrica, conforme mostra os desenhos a seguir. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 68 Chaves de Operação 2 1 /0 8 /2 0 1 5 69 Chave de manobra classe 15kV Chaves de Operação 2 1 /0 8 /2 0 1 5 70 Chaves de Operação 2 1 /0 8 /2 0 1 5 71 Chaves de Operação • As seccionadoras do tipo chave fusível estão localizadas nas derivações dos alimentadores primários, nas ligações dos consumidores ligados em alta tensão e em todos os transformadores de distribuição. • Nesse tipo de chave, quando atua um elemento fusível, o cartucho fusível é acionado da sua posição original (fechado) indicando a ruptura do elo fusível. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 72 Chaves deOperação 2 1 /0 8 /2 0 1 5 73 Chaves de Operação • Atualmente as concessionárias estão instalando nos circuitos alimentadores primários as chaves automatizadas do tipo “SF6”, que são operadas diretamente dos centros de operações de distribuição, por meio de cabo de fibras ópticas instalados nos postes. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 74 Chaves de Operação 2 1 /0 8 /2 0 1 5 75 Chave tripolar a SF6 (Hexafluoreto de Enxofre – meio isolante e extintor de arco elétrico). Chaves de Operação • Ligação de Consumidores em Alta Tensão Todo consumidor com demanda superior a 76kVA será ligado em AT, e deverá ter transformador(es) próprio(s) montado(s) em poste ou cabine. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 76 Chaves de Operação 4. Chaves de Operação 2 1 /0 8 /2 0 1 5 77 Para as ligações em AT, cada ponto de entrega de energia será representado por apenas um símbolo de transformador, mesmo no caso de dois ou mais transformadores ou subestações, sendo indicada a capacidade total por grupo de transformadores bifásicos ou trifásicos. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 78 Ligação de Consumidores em Alta Tensão Ligação Subterrânea Se o consumidor for ligado em alta tensão subterrânea e a cabine do transformador estiver localizada do outro lado da rua contrário à rede primária, será necessária a instalação de um poste em frente à sua entrada subterrânea para a travessia aérea da rua e, posteriormente, a ligação das muflas subterrâneas. Quando a rede primária estiver no mesmo lado da cabine, as muflas são instaladas no poste. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 79 Ligação de Consumidores em Alta Tensão 2 1 /0 8 /2 0 1 5 80 Ligação de Consumidores em Alta Tensão Estrutura N1 É utilizada quando a rede primária passa em tangente pelo poste. Os ângulos máximos são limitados pelo esforço longitudinal aplicado nos isoladores fixados na cruzeta, que não deve ser superior a 150kgf a 0°C. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 81 Estruturas da Rede Primária Convencional Estrutura N1 2 1 /0 8 /2 0 1 5 82 Estruturas da Rede Primária Convencional Estrutura N2 É utilizada quando há deflexão (desvio) dos cabos na rede dos dois lados da cruzeta. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 83 Estruturas da Rede Primária Convencional • Estrutura N2 2 1 /0 8 /2 0 1 5 84 Estruturas da Rede Primária Convencional • Estrutura N3 É utilizada quando a rede primária termina no poste (fim de rede). 2 1 /0 8 /2 0 1 5 85 Estruturas da Rede Primária Convencional • Estrutura N4 É utilizada quando ocorre mudança de bitola da rede primária ou quando está em ângulo até 30°. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 86 Estruturas da Rede Primária Convencional • Estrutura N3-TR É utilizada na estrutura N3 (fim de linha ou ancoragem) para fixação de transformador. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 87 Estruturas da Rede Primária Convencional • Estrutura N4CF É utilizada em abertura da rede primária com chave de operação. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 88 Estruturas da Rede Primária Convencional • NTD 05 CELG - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição - Classe 15 kV e 36,2 kV - Revisão 1 ; • NTC 06 CELG - Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Rurais Classes 15 e 36,2 kV ; • ABNT NBR 5434 - Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica. • Eletrobrás. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 89 Fontes Bibliográficas • Seminários – valor: 2,0 • Prova 01 – valor: 3,0 (23 de outubro) • Prova 02 – valor: 5,0 (04 de dezembro) 2 1 /0 8 /2 0 1 5 90 Critérios de Avaliação • Seminários Apresentação e Trabalho Escrito. Seminário 01: Posteamento: 1 - aplicação dos postes em função da altura mínima. 2 - Engastamento. 3 – Posição do poste na rua ou avenida. 4 – Distância entre vãos. 5 – Cruzamento aéreo. 6 – Locação dos postes. 7 – Numeração dos postes em um projeto. Data da apresentação: 04 de setembro. Membros do grupo: Stenio e Thaysa 2 1 /0 8 /2 0 1 5 91 Critérios de Avaliação • Seminários Apresentação e Trabalho Escrito. Seminário 02: Tranformadores e Estais de Rede de Distribuição: 1 – Localização dos transformadores. 2 – Simbologia e especificação do transformador. 3 – Transformadores usados na distribuição. 4 – Dimensionamento dos postes em função do transformador. 5 – Pára-raios. 6 – Estais da rede de distribuição. Data da apresentação: 11 de setembro. Membros do grupo: Dirley e Celimar. 2 1 /0 8 /2 0 1 5 92 Critérios de Avaliação • Seminários Apresentação e Trabalho Escrito. Seminário 03: Subestações Elétricas: 1 – Funções, tipos e diagramas de subestações. 2 – Equipamentos de subestação. 3 – Disjuntores. 4 – Instrumentos de medição. 5 – Arranjos de barramento: classificação. Data da apresentação: 18 de setembro. Membros do grupo: Ana Claudia, Francisco e Matheus 2 1 /0 8 /2 0 1 5 93 Critérios de Avaliação
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