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Direito das pessoas com deficiência

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REDES SOCIAIS: 
Instagram: @professoracristianedupret 
Facebook: Cristiane Dupret 
 
 
(Resolução CNJ nº 230/2016 - art. 19): Inclusão, direitos e garantias legais e constitucionais das pessoas com 
deficiência (Lei nº 13.146/2015; Lei nº 11.126/2005 e Constituição Federal). Normas gerais e critérios básicos para 
a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (Lei nº 
10.098/2000 e Decreto 5.296/2004). 
 
Prioridade de atendimento às pessoas portadoras de deficiência (Lei nº 10.048/2000 e Decreto 5.296/2004). Direi-
tos no sistema de transporte coletivo (Lei nº 8.899/1994) e Decreto 3.691/2000). Símbolo de identificação de pes-
soas portadoras de deficiência auditiva (Lei nº 8.160/1991). Normas de apoio às pessoas portadoras de deficiên-
cia e sua integração social (Lei nº 7.853/1989 e Decreto 3.298/1999). 
 
01 - Um idoso está acompanhado por uma gestante. Esse idoso apresenta dificuldade de movimentação 
permanente, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, e da coordenação motora. Nos ter-
mos da Lei n° 10.098/2000 e respectivas atualizações, a condição desse idoso é definida como uma pes-
soa: 
 
A) debilitada. 
B) com deficiência. 
C) incapacitada. 
D) deficitária. 
 
 
 
 
 
 
 
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E) com mobilidade reduzida. 
 
Para fins da Lei 10.098, considera-se acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com 
segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e 
comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao públi-
co, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou 
com mobilidade reduzida; 
 
Outros conceitos importantes trazidos pela lei: 
Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, perma-
nente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da per-
cepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso. 
 
Elemento de urbanização: quaisquer componentes de obras de urbanização, tais como os referentes a pavimen-
tação, saneamento, encanamento para esgotos, distribuição de energia elétrica e de gás, iluminação pública, ser-
viços de comunicação, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do 
planejamento urbanístico; 
 
Mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos ou adicionados 
aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua modificação ou seu traslado não provoque 
alterações substanciais nesses elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e 
pontos de acesso coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos, quiosques e 
quaisquer outros de natureza análoga; 
 
Desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pes-
soas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva. 
 
A Lei 13.146/15 incluiu diversos conceitos no artigo 2º da Lei 10.098. Muitos desses conceitos estão repetidos no 
artigo 3º da Lei 13146 e na Resolução 230 do CNJ. 
 
O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais espaços de uso público deverão ser 
concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis para todas as pessoas, inclusive para aquelas com defi-
ciência ou com mobilidade reduzida. 
 
Inclusão do parágrafo único no artigo 3º: 
O passeio público, elemento obrigatório de urbanização e parte da via pública, normalmente segregado e em nível 
diferente, destina-se somente à circulação de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano e 
de vegetação 
 
Alteração do parágrafo único do artigo 4º pela Lei 13.443/17: 
No mínimo 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento de lazer existentes nos locais referidos no 
caput devem ser adaptados e identificados, tanto quanto tecnicamente possível, para possibilitar sua utilização por 
pessoas com deficiência, inclusive visual, ou com mobilidade reduzida. 
 
No mesmo sentido da LBI: 
Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão ser re-
servadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que 
transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção. 
 
As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número equivalente a dois por cento do total, garan-
tida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho e traçado de 
acordo com as normas técnicas vigentes. 
 
Inclusão do parágrafo único do artigo 9º: 
Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande circulação, ou que deem acesso aos serviços 
de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave para ori-
entação do pedestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Inclusão do artigo 10 A: 
A instalação de qualquer mobiliário urbano em área de circulação comum para pedestre que ofereça risco de aci-
dente à pessoa com deficiência deverá ser indicada mediante sinalização tátil de alerta no piso, de acordo com as 
normas técnicas pertinentes. 
 
Inclusão do artigo 12 A: 
Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer carros e cadeiras de rodas, motorizados 
ou não, para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. 
 
02 - A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 prevê expressamente: 
 
A) a competência exclusiva do Município de cuidar da proteção e garantia das pessoas com deficiência. 
B) a reserva de, no mínimo, 5% das vagas de concursos públicos para pessoas com deficiência. 
C) a garantia de um salário mínimo de benefício a todas as pessoas com deficiência. 
D) a possibilidade de discriminação no tocante a salários e critérios de admissão de trabalhador com deficiência. 
E) que a lei deverá reservar percentual de cargos e empregos públicos para as pessoas com deficiência. 
 
Art. 37. VIII - a LEI reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiên-
cia e definirá os critérios de sua admissão; 
 
A alternativa A está incorreta: Art. 23, II - CF, competência comum da União, Estados/DF e Municípios 
Lei 8.112/90 
 
Art. 5o São requisitos básicos para investidura em cargo público: 
§ 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para pro-
vimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas 
serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso. 
 
Decreto 3.298/1999, Art. 37. Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o direito de se inscrever em 
concurso público em igualdade de condições com os demais candidatos, para provimento de cargo cujas atribui-
ções sejam compatíveis com a deficiência de que é portador. 
§ 1º o candidato portador de deficiência, em razão de necessária igualdade de condições, concorrerá a todas as 
vagas, sendo reservado no mínimo o percentual de cinco por cento em face da classificação obtida. 
 
Art. 203, V, da CF, prevê “a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência” 
O recebimento desse benefício fica condicionado a ausência de meiosde prover à própria manutenção ou de tê-la 
provida por sua família. 
 
Lei 13146/15 
Art. 40. É assegurado à pessoa com deficiência que não possua meios para prover sua subsistência nem de tê-la 
provida por sua família o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei no 8.742, de 7 de dezem-
bro de 1993. 
 
Lei 8742: 
Art. 20 
(...) 
§ 3o Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda 
mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo. 
 
Parágrafos incluídos pela LBI: 
§ 9o Os rendimentos decorrentes de estágio supervisionado e de aprendizagem não serão computados para os 
fins de cálculo da renda familiar per capita a que se refere o § 3o deste artigo. 
§ 11. Para concessão do benefício de que trata o caput deste artigo, poderão ser utilizados outros elementos 
probatórios da condição de miserabilidade do grupo familiar e da situação de vulnerabilidade, conforme regula-
mento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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03 - De acordo com a legislação em vigor, uma pessoa que tenha mais de 18 anos e que tenha deficiência 
mental: 
 
A) deve se submeter à esterilização forçada. 
B) pode ser considerada plenamente capaz na esfera civil e, inclusive, contrair validamente casamento. 
C) deve ser interditada mediante processo judicial e, assim, será considerada absolutamente incapaz para todos 
os atos da vida civil. 
D) não pode exercer a guarda, a tutela ou adotar uma criança, salvo se assistida ou representada por seu cura-
dor. 
E) será considerada absolutamente ou relativamente incapaz, conforme o grau de comprometimento do discerni-
mento da pessoa ocasionado pela enfermidade mental. 
 
04 - O Decreto nº 3.298/1999 aponta que a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de De-
ficiência, inclusive a deficiência mental, compreende o conjunto de orientações normativas que objetivam 
assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência, que 
devem receber: 
 
A) igualdade de oportunidades na sociedade por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados. 
B) atenção particularizada, mediada por instituição de assistência social de orientação paternalista, assegurando-
lhes benefícios. 
C) medidas pseudoeducativas privilegiadas que gerem adaptação social e inserção adequada na sociedade. 
D) contribuições financeiras quando confirmada inclusão social do grupo primário de pertencimento vulnerável. 
E) cuidados médicos e psicológicos com distinção de classe social, garantindo-lhes emprego futuro. 
 
O Decreto 3298 regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a 
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. 
 
Art. 5o A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, em consonância com o Pro-
grama Nacional de Direitos Humanos, obedecerá aos seguintes princípios; 
I - desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da 
pessoa portadora de deficiência no contexto sócio-econômico e cultural; 
II - estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas portadoras 
de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciam o 
seu bem-estar pessoal, social e econômico; e 
III - respeito às pessoas portadoras de deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na sociedade 
por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos. 
 
O Decreto 3298 prevê ainda outras disposições importantes... 
 
Outras disposições importantes: 
Princípios da Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência 
I - desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da 
pessoa portadora de deficiência no contexto sócio-econômico e cultural; 
II - estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas portadoras 
de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciam o 
seu bem-estar pessoal, social e econômico; e 
III - respeito às pessoas portadoras de deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na sociedade 
por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos. 
Diretrizes da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência: 
I - estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência; 
II - adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos 
internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política; 
III - incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas gover-
namentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência 
social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer; 
IV - viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Políti-
ca, por intermédio de suas entidades representativas; 
 
 
 
 
 
 
 
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V - ampliar as alternativas de inserção econômica da pessoa portadora de deficiência, proporcionando a ela quali-
ficação profissional e incorporação no mercado de trabalho; e 
VI - garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assisten-
cialista. 
São objetivos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência: 
I - o acesso, o ingresso e a permanência da pessoa portadora de deficiência em todos os serviços oferecidos à 
comunidade; 
II - integração das ações dos órgãos e das entidades públicos e privados nas áreas de saúde, educação, trabalho, 
transporte, assistência social, edificação pública, previdência social, habitação, cultura, desporto e lazer, visando à 
prevenção das deficiências, à eliminação de suas múltiplas causas e à inclusão social; 
III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais da pessoa 
portadora de deficiência; 
IV - formação de recursos humanos para atendimento da pessoa portadora de deficiência; e 
V - garantia da efetividade dos programas de prevenção, de atendimento especializado e de inclusão social. 
São instrumentos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência: 
I - a articulação entre entidades governamentais e não-governamentais que tenham responsabilidades quanto ao 
atendimento da pessoa portadora de deficiência, em nível federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; 
II - o fomento à formação de recursos humanos para adequado e eficiente atendimento da pessoa portadora de 
deficiência; 
III - a aplicação da legislação específica que disciplina a reserva de mercado de trabalho, em favor da pessoa 
portadora de deficiência, nos órgãos e nas entidades públicos e privados; 
IV - o fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facili-
tação da importação de equipamentos; e 
V - a fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência. 
 
05 - Para responder à questão, considere a Lei n° 13.146/2015 − Estatuto da Pessoa com Deficiência. 
Considere: 
 
I. Não se destina a adultos, mas sim, a jovens portadores de deficiência. 
II. Moradia capaz de proporcionar serviços de apoio apenas individualizados à pessoa com deficiência, sendo os 
serviços de apoio coletivos próprios das residências inclusivas. 
III. Moradia capaz de proporcionar serviços que ampliem o grau de autonomia da pessoa com deficiência.IV. Moradia destinada especialmente à pessoa com deficiência, em situação de dependência e que não disponha 
de condições de autossustentabilidade e com vínculos familiares fragilizados ou rompidos. 
 
No que concerne à moradia para a vida independente da pessoa com deficiência, está correto o que cons-
ta em: 
 
A) III, apenas. 
B) II e IV, apenas. 
C) I, II e IV, apenas. 
D) I e III, apenas. 
E) I, II, III e IV. 
 
Art. 3° Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: 
XI - moradia para a vida independente da pessoa com deficiência: moradia com estruturas adequadas capazes de 
proporcionar serviços de apoio coletivos e individualizados que respeitem e ampliem o grau de autonomia de jo-
vens e adultos com deficiência; 
Outros conceitos do artigo 3º: 
X - residências inclusivas: unidades de oferta do Serviço de Acolhimento do Sistema Único de Assistência Social 
(Suas) localizadas em áreas residenciais da comunidade, com estruturas adequadas, que possam contar com 
apoio psicossocial para o atendimento das necessidades da pessoa acolhida, 
destinadas a jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, que não dispõem de condições de 
autossustentabilidade e com vínculos familiares fragilizados ou rompidos; 
XI - moradia para a vida independente da pessoa com deficiência: moradia com estruturas adequadas capazes de 
proporcionar serviços de apoio coletivos e individualizados que respeitem e ampliem o grau de autonomia de jo-
vens e adultos com deficiência; 
 
 
 
 
 
 
 
 
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06 - Para responder à questão, considere a Lei nº 13.146/2015 − Estatuto da Pessoa com Deficiência. 
A colocação competitiva da pessoa com deficiência pode ocorrer por meio de trabalho com apoio, obser-
vando-se, dentre outras diretrizes, a: 
 
A) articulação de políticas públicas que, na hipótese, não ocorre de forma intersetorial. 
B) provisão de suportes individualizados que atendam a necessidades específicas da pessoa com deficiência, 
excluída a disponibilização de agente facilitador. 
C) oferta de aconselhamento e de apoio aos empregadores, com vistas à definição de estratégias de inclusão e 
de superação de barreiras, exceto atitudinais. 
D) prioridade no atendimento à pessoa com deficiência com maior dificuldade de inserção no campo de trabalho. 
E) vedação à participação de organizações da sociedade civil. 
 
Disposições da Lei 13.146/15: 
Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho a colocação competitiva, em igualdade 
de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem 
ser atendidas as regras de acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razo-
ável no ambiente de trabalho. 
Parágrafo único. A colocação competitiva da pessoa com deficiência pode ocorrer por meio de trabalho com 
apoio, observadas as seguintes diretrizes: 
I - prioridade no atendimento à pessoa com deficiência com maior dificuldade de inserção no campo de trabalho; 
II - provisão de suportes individualizados que atendam a necessidades específicas da pessoa com deficiência, 
inclusive a disponibilização de recursos de tecnologia assistiva, de agente facilitador e de apoio no ambiente de 
trabalho; 
III - respeito ao perfil vocacional e ao interesse da pessoa com deficiência apoiada; 
IV - oferta de aconselhamento e de apoio aos empregadores, com vistas à definição de estratégias de inclusão e 
de superação de barreiras, inclusive atitudinais; 
V - realização de avaliações periódicas; 
VI - articulação intersetorial das políticas públicas; 
VII - possibilidade de participação de organizações da sociedade civil. 
 
Art. 38. A entidade contratada para a realização de processo seletivo público ou privado para cargo, função ou 
emprego está obrigada à observância do disposto nesta Lei e em outras normas de acessibilidade vigentes. 
Importante a leitura dos artigos 34 a 37, pois tratam do Direito ao Trabalho! 
 
Art. 34. A pessoa com deficiência tem direito ao trabalho de sua livre escolha e aceitação, em ambiente acessível 
e inclusivo, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. 
§ 1o As pessoas jurídicas de direito público, privado ou de qualquer natureza são obrigadas a garantir ambientes 
de trabalho acessíveis e inclusivos. 
§ 2o A pessoa com deficiência tem direito, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, a condições 
justas e favoráveis de trabalho, incluindo igual remuneração por trabalho de igual valor. 
§ 3o É vedada restrição ao trabalho da pessoa com deficiência e qualquer discriminação em razão de sua condi-
ção, inclusive nas etapas de recrutamento, seleção, contratação, admissão, exames admissional e periódico, 
permanência no emprego, ascensão profissional e reabilitação profissional, bem como exigência de aptidão plena. 
§ 4o A pessoa com deficiência tem direito à participação e ao acesso a cursos, treinamentos, educação continua-
da, planos de carreira, promoções, bonificações e incentivos profissionais oferecidos pelo empregador, em igual-
dade de oportunidades com os demais empregados. 
§ 5o É garantida aos trabalhadores com deficiência acessibilidade em cursos de formação e de capacitação. 
 
Art. 35. É finalidade primordial das políticas públicas de trabalho e emprego promover e garantir condições de 
acesso e de permanência da pessoa com deficiência no campo de trabalho. 
Parágrafo único. Os programas de estímulo ao empreendedorismo e ao trabalho autônomo, incluídos o coopera-
tivismo e o associativismo, devem prever a participação da pessoa com deficiência e a disponibilização de linhas 
de crédito, quando necessárias. 
 
Da Habilitação Profissional e Reabilitação Profissional 
Art. 36. O poder público deve implementar serviços e programas completos de habilitação profissional e de reabi-
litação profissional para que a pessoa com deficiência possa ingressar, continuar ou retornar ao campo do traba-
lho, respeitados sua livre escolha, sua vocação e seu interesse. 
 
 
 
 
 
 
 
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§ 1o Equipe multidisciplinar indicará, com base em critérios previstos no § 1o do art. 2o desta Lei, programa de 
habilitação ou de reabilitação que possibilite à pessoa com deficiência restaurar sua capacidade e habilidade pro-
fissional ou adquirir novas capacidades e habilidades de trabalho. 
§ 2o A habilitação profissional corresponde ao processo destinado a propiciar à pessoa com deficiência aquisição 
de conhecimentos, habilidades e aptidões para exercício de profissão ou de ocupação, permitindo nível suficiente 
de desenvolvimento profissional para ingresso no campo de trabalho. 
§ 3o Os serviços de habilitação profissional, de reabilitação profissional e de educação profissional devem ser 
dotados de recursos necessários para atender a toda pessoa com deficiência, independentemente de sua caracte-
rística específica, a fim de que ela possa ser capacitada para trabalho que lhe seja adequado e ter perspectivas 
de obtê-lo, de conservá-lo e de nele progredir. 
§ 4o Os serviços de habilitação profissional, de reabilitação profissional e de educação profissional deverão ser 
oferecidos em ambientes acessíveis e inclusivos. 
§ 5o A habilitação profissional e a reabilitação profissional devem ocorrer articuladas com as redes públicas e 
privadas, especialmente de saúde, de ensino e de assistência social, em todos os níveis e modalidades, em enti-
dades de formação profissional ou diretamente com o empregador. 
§ 6o A habilitação profissional pode ocorrer em empresas por meio de prévia formalização do contrato de empre-
go da pessoa com deficiência, que será considerada para o cumprimento da reserva de vagas prevista em lei, 
desde que por tempo determinado e concomitante com a inclusão profissional na empresa, observado o disposto 
em regulamento. 
§ 7o A habilitaçãoprofissional e a reabilitação profissional atenderão à pessoa com deficiência. 
 
07 - Para responder à questão, considere a Lei nº 13.146/2015 − Estatuto da Pessoa com Deficiência. 
O profissional de apoio escolar do estudante com deficiência, desde que excluídas as técnicas ou os pro-
cedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas, 
 
A) atua, apenas, em instituições públicas. 
B) não pode atuar em todas as áreas escolares, como, por exemplo, na área de alimentação. 
C) atua, apenas, no ensino fundamental. 
D) pode exercer, dentre outras, a atividade de higiene. 
E) atua a partir do ensino médio, ou seja, destina-se aos jovens a partir dos dez anos de idade. 
 
Art. 3º. 
XIII - profissional de apoio escolar: pessoa que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estu-
dante com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e 
modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identifica-
dos com profissões legalmente estabelecidas; 
 
08 - Segundo a Constituição Federal, legislar sobre a proteção e a integração social das pessoas portado-
ras de deficiência é de competência: 
 
A) privativa dos Estados. 
B) privativa da União. 
C) concorrente da União, dos Estados e do Distrito Federal. 
D) concorrente da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 
E) concorrente da União, dos Estados e dos Municípios. 
 
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: 
XIV - proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência; 
 
Atentar também para o artigo 23: 
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: 
II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência; 
 
09 - Para responder à questão, considere a Lei nº 13.146/2015 − Estatuto da Pessoa com Deficiência. 
Os serviços de habilitação e de reabilitação profissional: 
 
A) devem ocorrer, exclusivamente, em entidades de formação profissional. 
B) destinam-se a toda pessoa com deficiência, independentemente de sua característica específica. 
 
 
 
 
 
 
 
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C) não têm por objetivo a conservação do trabalho, mas sim, sua obtenção. 
D) podem, apenas em situações excepcionais, ser oferecidos em ambientes inclusivos. 
E) devem ocorrer, de forma articulada nas redes públicas e privadas e, exclusivamente, na saúde e na Previdên-
cia Social. 
 
Art. 36 
§ 3o Os serviços de habilitação profissional, de reabilitação profissional e de educação profissional devem ser 
dotados de recursos necessários para atender a toda pessoa com deficiência, independentemente de sua caracte-
rística específica, a fim de que ela possa ser capacitada para trabalho que lhe seja adequado e ter perspectivas 
de obtê-lo, de conservá-lo e de nele progredir. 
 
10 - Lei estadual que versasse sobre proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência: 
 
A) deveria limitar-se ao estabelecimento de normas gerais, cabendo aos Municípios legislar para atender a suas 
peculiaridades. 
B) teria sua eficácia suspensa na hipótese de superveniência de lei federal sobre normas gerais, naquilo que lhe 
fosse contrária, caso houvesse o Estado exercido competência legislativa plena, para atender a suas peculiarida-
des. 
C) seria inconstitucional, por se tratar de competência legislativa privativa da União. 
D) seria compatível com a Constituição, desde que houvesse lei complementar que autorizasse os Estados a le-
gislar sobre a matéria. 
E) deveria restringir-se a aspectos de interesse local, em suplementação à legislação federal eventualmente já 
existente sobre a matéria. 
 
Art. 24 
(...) 
§ 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for con-
trário. 
 
11 - Na tomada de decisão apoiada, instituída pela Lei no 13.146/2015 - Estatuto da Pessoa com Deficiên-
cia, 
 
A) a decisão tomada por pessoa apoiada terá validade e efeitos sobre terceiros, sem restrições, desde que esteja 
inserida nos limites do apoio acordado. 
B) é feita a indicação de um curador para prestar apoio à pessoa com deficiência no que diz respeito às decisões 
e atos da vida civil. 
C) o terceiro com quem a pessoa apoiada mantenha relação negocial não pode solicitar que os apoiadores con-
tra-assinem o contrato ou acordo. 
D) a lei estabelece quais são os atos que são abrangidos e qual é o prazo mínimo a que deve se submeter a pes-
soa apoiada. 
E) o apoiador pode requerer a exclusão de sua participação do processo de tomada de decisão apoiada, inde-
pendente de autorização judicial. 
 
12 - Alunos de um curso de Direito participaram de um evento organizado pelo Governo do Estado do 
Amazonas sobre os direitos das pessoas com deficiência. A primeira discussão tratou dos seguintes te-
mas relacionados à Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência: 
 
I. O desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração 
da pessoa portadora de deficiência no contexto socioeconômico e cultural. 
II. A adoção de estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organis-
mos internacionais e estrangeiros para a implantação da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora 
de Deficiência. 
III. O desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais da pessoa 
portadora de deficiência. 
IV. O fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de deficiência, bem como a facili-
tação da importação de equipamentos. 
V. A fiscalização do cumprimento da legislação pertinente à pessoa portadora de deficiência. 
 
 
 
 
 
 
 
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10 
Para a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência e nos termos do Decreto no 
3.298/1999, esses temas são conceituados, respectivamente, como: 
 
A) instrumento, princípio, diretriz, objetivo e instrumento. 
B) princípio, diretriz, objetivo, instrumento e instrumento. 
C) princípio, princípio, diretriz, instrumento e objetivo. 
D) diretriz, princípio, instrumento, princípio e objetivo. 
E) objetivo, princípio, princípio, diretriz e diretriz. 
 
PRINCÍPIO – Art. 5º, I – O desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da Sociedade civil, de modo a assegu-
rar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto socioeconômico e cultural. 
 
DIRETRIZ – Art. 6º., II – A adoção de estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem 
assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação da Política Nacional para a integração da 
Pessoa Portadora de Deficiência. 
 
OBJETIVO – Art. 7º, I – O desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades 
especiais das pessoas portadoras de deficiência. 
 
INSTRUMENTO – Art. 8º, IV – o fomento da tecnologia de bioengenharia voltada para a pessoa portadora de defi-
ciência, bem como a facilitação da importação de equipamentos. 
 
13 - A atual Constituição Federal prevê diversos direitos aos portadores de necessidades especiais, EX-
CETO: 
 
A) adaptação dos logradouros, edifícios de uso público e veículos de transporte coletivo atualmente existentes a 
fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência. 
B) atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede especial de 
ensino. 
C) necessidade da lei reservar percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de defici-
ência. 
D) proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de 
deficiência. 
E) garantia de um salário mínimode benefício mensal à pessoa portadora de deficiência que comprove não pos-
suir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família. 
 
Art. 7º. 
(...) 
XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de 
deficiência; 
 
Art. 208 
(...) 
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de 
ensino; 
 
Art. 203 
(...) 
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que com-
provem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser 
a lei. 
 
Art. 37 
(...) 
VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e defi-
nirá os critérios de sua admissão; 
 
 
 
 
 
 
 
 
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11 
14 - Contempla todas as pessoas que têm assegurado por lei o direito ao atendimento prioritário em uma 
repartição pública: 
 
A) pessoas com deficiência, idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas 
com crianças de colo e os obesos. 
B) pessoas com deficiência, idosos com idade igual ou superior a 70 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas 
com crianças de colo e os obesos. 
C) pessoas com deficiência, idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes e as pesso-
as com crianças de colo. 
D) pessoas com deficiência e idosos com idade igual ou superior a 70 anos. 
E) pessoas com deficiência, idosos com idade igual ou superior a 60 anos e as gestantes. 
 
L10048: 
Art. 1o As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as 
lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei. 
 
15 - De acordo com a Constituição Federal, 
 
A) o Estado tem o dever de prestar a educação às pessoas com deficiência, preferencialmente em unidade espe-
cializada e distinta da rede regular de ensino. 
B) é assegurada a garantia de um salário mínimo de benefício mensal a toda pessoa com deficiência. 
C) é permitido critério discriminatório no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador com deficiência. 
D) é vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários 
do regime geral de previdência social quanto aos segurados com deficiência. 
E) é permitida, por lei complementar, a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de apo-
sentadoria de servidores públicos com deficiência. 
 
Art. 40, § 4º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos 
abrangidos pelo regime de que trata este artigo, ressalvados, nos termos definidos em leis complementares, os 
casos de servidores: 
I - portadores de deficiência; 
 
16 - O Decreto nº 3.298/1999, que regulamenta normas relativas à Política Nacional para a Integração da 
Pessoa Portadora de Deficiência, no que se refere ao acesso ao trabalho, estabelece que: 
 
A) a inserção da pessoa portadora de deficiência no mercado de trabalho ou sua incorporação ao sistema produ-
tivo através de regime especial de trabalho protegido não pode ser feita através da contratação das cooperativas 
sociais. 
B) as entidades beneficentes de assistência social, na forma da lei, poderão intermediar a colocação competitiva. 
C) a oficina protegida de produção é caracterizada pela relação de dependência com entidade pública ou benefi-
cente de assistência social. 
D) a inserção laboral da pessoa portadora de deficiência por meio do processo de contratação regular, nos termos 
da legislação trabalhista e previdenciária, que independe da adoção de procedimentos especiais para sua concre-
tização, não sendo excluída a possibilidade de utilização de apoios especiais, é denominada colocação seletiva. 
E) E. a inserção laboral da pessoa portadora de deficiência não pode ser feita por meio de promoção do trabalho 
por conta própria. 
 
Art. 35. São modalidades de inserção laboral da pessoa portadora de deficiência: 
I - colocação competitiva: processo de contratação regular, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, 
que independe da adoção de procedimentos especiais para sua concretização, não sendo excluída a possibilida-
de de utilização de apoios especiais; 
II - colocação seletiva: processo de contratação regular, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, que 
depende da adoção de procedimentos e apoios especiais para sua concretização; e 
III - promoção do trabalho por conta própria: processo de fomento da ação de uma ou mais pessoas, mediante 
trabalho autônomo, cooperativado ou em regime de economia familiar, com vista à emancipação econômica e 
pessoal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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12 
Art. 34. É finalidade primordial da política de emprego a inserção da pessoa portadora de deficiência no mercado 
de trabalho ou sua incorporação ao sistema produtivo mediante regime especial de trabalho protegido. 
Parágrafo único. Nos casos de deficiência grave ou severa, o cumprimento do disposto no caput deste artigo 
poderá ser efetivado mediante a contratação das cooperativas sociais de que trata a Lei no 9.867, de 10 de no-
vembro de 1999. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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13 
GABARITO: 
 
1 – E 
2 – E 
3 – B 
4 – A 
5 – A 
6 – D 
7 – D 
8 – C 
9 – B 
10 – B 
11 – A 
12 – B 
13 – B 
14 – B 
15 – E 
16 – C

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