Buscar

PARTE ESCRITA EMPRESARIAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

FACULDADE BATISTA BRASILEIRA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
Darlene Bonfim
João Carlos Dantas
Roberta Chaves Dutra
Rúbia Muller
Tâmara Neto Amorim
Tássia Almeida
Taís Chagas
DIREITO EMPRESARIAL – CDB (CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO)
Salvador-Bahia
2012
DIREITO EMPRESARIAL – CDB (CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO
Trabalho apresentado como instrumento de avaliação de nota para segunda avaliação do 3º Semestre do Curso de Direito sob a Orientação do Professor Gustavo Gomez.
 
Salvador-Bahia
2012
Certificado de Depósito e de Investimento- Tâmara
Título de Crédito Industrial (financiamento industrial)- Roberta 
Financiamento Industrial- 
O Decreto-lei n° 413 determina que o financiamento concedido por instituições financeiras a pessoa física ou jurídica que se dedique à atividade industrial poderá efetuar-se por meio da cédula de crédito industrial e da nota de crédito industrial. Além da cédula de crédito industrial, que é um título de crédito com garantia, esse mesmo decreto-lei cria a nota de crédito industrial.
Cédula de Crédito Industrial- Darlene
Cédula de crédito industrial é uma promessa de pagamento emitida pelo devedor, em razão de um financiamento dado pelo credor. Pode ser garantida por penhor cedular, a alienação fiduciária ou hipoteca cedular. O texto legal dá uma relação dos bens que podem ser oferecidos em garantia. Ex.: máquinas, matérias primas, veículos, títulos de crédito, etc. 								Em outras palavras é um título de crédito consistente numa promessa de pagamento em dinheiro, com garantia real, cedularmente constituída, e destinada ao financiamento concedido por instituições financeiras a pessoa física ou jurídica que se dedique à atividade industrial. O emitente da cédula fica obrigado a aplicar o financiamento nos fins ajustados, devendo comprovar tal aplicação no prazo e forma exigidos pela financiadora.
As importâncias fornecidas pelo financiador vencerão juros e poderão sofrer correção monetária às taxas e índices fixados pelo Conselho Monetário Nacional, calculados sobre os saldos devedores de conta vinculada à operação, e serão exigíveis em 30 de junho, 31 de dezembro, no vencimento, na liquidação da cédula ou, também, em outras datas convencionadas no título ou admitidas pelo Conselho. Em caso de mora, a taxa de juros constante da cédula será elevável de 1% (um por cento) ao ano. O devedor facultará ao credor a mais ampla fiscalização do emprego da quantia financiada, exibindo os elementos que lhe forem exigidos. O financiador poderá, sempre que julgar conveniente e por pessoas de sua indicação, percorrer todas as dependências dos estabelecimentos industriais bem como verificar o andamento dos serviços neles efetuados.
A cédula conterá os seguintes requisitos: * denominação Cédula de Crédito Industrial;
* data do pagamento (se a cédula for emitida para pagamento parcelado, acrescentar-se-á cláusula discriminando valor e data de pagamento das prestações;
* nome do credor e cláusula à ordem;
* valor do crédito deferido, lançado em algarismos e por extenso, e a forma de sua utilização;
* descrição dos bens objeto do penhor, ou da alienação fiduciária, que se indicarão pela espécie, qualidade, quantidade e marca, se houver, além do local ou do depósito de sua situação, indicando-se, no caso de hipoteca, situação, dimensões, confrontações, benfeitorias, título e data de aquisição do imóvel e anotações (número, livro e folha) do registro imobiliário;
* taxa de juros a pagar e comissão de fiscalização, se houver, e épocas em que serão exigíveis, podendo ser capitalizadas;
* obrigatoriedade de seguro dos bens objeto da garantia;
* praça do pagamento;
* data e lugar da emissão;
* assinatura do próprio punho do emitente ou de representante com poderes especiais.
A cédula poderá ser aditada, ratificada ou retificada, sendo as menções adicionais e aditivos datados e assinados pelo emitente e pelo credor, lavrados em folha à parte do mesmo formato, passando a fazer parte do documento cedular.
Nota de Crédito Industrial- Taís
CERTIFICADO DE ENERGIA ELETRICA
Histórico: Final da década de 1980 – Inicio das privatizações por conseqüência das crises.
Final da década de 1990 – Privatização no setor de produção e distribuição de energia elétrica
O Conselho Monetário Nacional autorizou a Comissão de Valores Mobiliário a criar os: certificados representativos de contratos mercantis de compra e venda a termo de energia elétrica.
Regime Jurídico: Qualificado como o valores mobiliários nos termos da Lei n. 6.385 de 07/12/1976, art 2°, inciso III. E o que dispõe a Instrução n° 267 de 01/08/1997 ( Lex 1977, pag 2965, Marginália).
A Instrução n. 267 estabelece que: Tais certificados somente podem ser emitidos por companhia de capital aberto incluída no programa de privatização
A forma de distribuição se dará em leilões públicos específicos autorizados a funcionar pelo Banco Central ou pela Comissão de Valores Mobiliários.
Os certificados serão mantidos em custódia fungível
O resgate físico se dará quando o certificado for utilizado para pagamento do valor da fatura de fornecimento de energia elétrica extraída pela companhia emissora do certificado.
Requisitos:
Valor da emissão e sua divisão em serie, quantidade e valor nominal dos certificados
Condições de remuneração, correção monetária premio se houver
Datas de emissão e vencimento e formas de resgate físico ou financeiro
Garantias, quando for o caso, e investimentos que serão custeados com os recursos oriundo da missão
Instituição financeira onde será aberta a conta vinculada
Contratação dos serviços de custódia, liquidação, emissão e distribuição dos certificados
NOTAS DE CRÉDITO INDUSTRIAL- Tássia
	Nº.........
	Vencimento em..........de...............de 19........... 
	 
	NCr$________________________________
A ................................de...........................de 19.................pagar...................................... 
por esta nota de crédito industrial a ................................................................................ ....
......................................ou à sua ordem, a quantia de ________________________________________< /FONT>
_________< /FONT>
em moeda corrente, valor do crédito deferido para aplicação na forma do orçamento anexo a que será utilizado do seguinte modo: ................................................................................ ..
Os juros são devido à taxa de .........................................ao ano exigíveis em trinta (30) de junho, trinta e um (31) de dezembro no vencimento e na liquidação da cédula ......................... ............................................................................. ......... sendo de 
a comissão de fiscalização, exigível juntamente com os juros................................................. 
O pagamento será efetuado na praça de ............................................................................. 
Regime Jurídico: Decreto Lei n. 413/69
E aquele emitido pelo tomador de recursos junto à instituição financeira, com o intuito de financiar a atividade industrial ( fabricação, produção). Promessa de pagamento em dinheiro( sem garantia real), refere-se aos bens imóveis do devedor.
Finalidade: Nutrir empresários que atuam no campo industrial de credito para que possam financiar o desenvolvimento de sua produção.
O tomador do credito fica obrigado a ampliar o financiamento nos fins ajustados, devendo comprovar essa aplicação no prazo e na forma combinados. (DC 413/69, art. 2)
O agente financiador abrirá, com o valor do credito, uma conta bancária vinculada à operação, que o tomador irá movimentar utilizando-se de cheques, saques, recibos, ordens. ( DC 413/69, art. 4)
Requisitos: Denominação “ Nota de Credito Industrial”
Data de pagamento ( discriminar quando parcelado)Nome do curador concedido ( numeral e por extenso)
Taxa de juros
Praça de pagamento
Data e lugar de emissão
Assinatura do emitente ou representante com poderes especiais
Comissão de fiscalização, se houver, e o tempo de seu pagamento
Requisitos especiais: Descrição dos bens em garantias
Obrigatoriedade de seguro dos bens dados em garantia
Diferenciação: Cédula de credito x Nota de credito:
A nota de credito industrial não tem garantia real e não pode ser inscrita no Registro de Imóveis
Título de Crédito à Exportação (cédula de crédito à exportação e nota de crédito à exportação)- João
São dois os títulos relativos ao credito à exportação: Cédula de crédito à exportação e nota de crédito à exportação. A Lei n° 6.313 de 16 de dezembro de 1975, dispõe sobre os títulos de crédito a exportação e dá outras conveniências. 			As operações de estimulo ao financiamento a exportação ou a produção de bens para exportação, enuncia o art. 1°, bem como as atividades de apoio a complementação integrantes e fundamentais da exportação , realizadas por instituições financeiras, poderão ser representadas por cédulas de crédito a exportação e por nota de crédito a exportação, com características semelhantes, respectivamente, à célula de crédito industrial e à nota de crédito industrial, instituídas pelo decreto n° 413 de 9 de janeiro de 1969. 												Cédula de crédito à exportação e nota de crédito à exportação poderão ser emitidas por pessoas físicas ou jurídicas, que se dediquem a qualquer atividade referida neste ramo. Serão a elas aplicáveis, respectivamente, os dispostos do Decreto-Lei 413, de 9 de janeiro de 1969, referente à cédula de crédito industrial e à nota de crédito Industrial (n 699 e 700 supra). 								O registro da cédula de crédito a exportação será feito no mesmo livro e observados os requisitos aplicáveis à cédula industrial. Obedecerão os modelos anexos ao decreto-lei n° 413 de 9 de janeiro de 1969, respeitada porem, em cada caso, a respectiva denominação. A matéria foi objeto da Resolução n° 398, de 22 de dezembro de 1976, do Banco Central do Brasil, na Carta Circular n° 7.586, de 15 de outubro de 1977.
Título de Crédito Comercial (cédula de crédito comercial e nota de crédito comercial)- Rúbia
Atividades podem utilizar novos títulos de crédito para financiamento de suas operações de As empresas comerciais e prestadoras de serviços e as pessoas físicas dedicadas a essas curto prazo, substituindo as notas promissórias e duplicatas. É o que permite a Lei nº 6.840, de três novembro de 1980, ao dispor sobre títulos de crédito comercial, isto é Cédula de Crédito Comercial. 					Segundo a ‘’Exposição de Motivos’’ conjunta dos ministros da Fazenda e da Indústria e do Comércio, esses títulos de crédito comercial têm características idênticas ás das cédulas de crédito industrial e rural, simplificando os mecanismos de garantia e obtenção de empréstimos junto às instituições financeiras. A cédula tem garantias reais, variando desde bens negociados até bens próprios ou mesmo parte do faturamento do eminente enquanto as notas não terão garantias reais. 			Com efeito, o art.1º dispõe que as operações de empréstimo concedidas por instituições financeiras a pessoas física ou jurídica que se dedique a atividade comercial ou de prestação de serviços poderão ser representado por cédula de crédito comercial e por notas de crédito comercial. Como se vê, como credoras, somente instituições financeiras podem atuar com esses títulos. 					O art.5º determina que se aplicam á Cédula de Credito Comercial as normas do Decreto-lei nº 413, de 9 de janeiro de 1969, inclusive quanto aos modelos anexos aquele, respeitadas, em cada caso, a respectiva denominação e as disposições da lei. Na realidade o comércio viu com desinteresse o surgimento desses novos títulos. 
Referências: 
Curso de Direito Comercial/ Rubens Requião/ Ed saraiva/ 2° volume. 
Direito Empresarial Sistematizado/ Tarcisio Teixeira/ Ed Saraiva/ 1° edição/ 2011

Outros materiais