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AMF II - ANATOMIA II SISTEMA DIGESTÓRIO Conceito: tubo gastrointestinal ou canal alimentar, que se estende da boca ao ânus; e de determinados órgãos acessórios. É um aparelho para a digestão dos alimentos (quebra) formado por regiões especializadas e glândulas anexas. A irrigação desse sistema provém da parte abdominal da aorta. OBS: O início da digestão real acontece no esôfago. CAVIDADE ORAL Comunica-se anteriormente com o meio externo através da rima bucal, e, posteriormente, com a orofaringe, através do istmo das fauces ou garganta. Encontra-se dividida pelos arcos gengivo-dentários em duas partes: vestíbulo e a cavidade própria da boca. Arcos gengivo-dentários : Sistema dental humano (c lassificação ) : difiodontos e heterodontos ; Dentição decídua cinco dentes em cada hemi-arco , num total de 20 dentes; Dentição permanente oito dentes em cada hemi-arco , num total de 32 dentes;CAVIDADE PRÓPRIA Delimitação: Parede anterior: lábios da boca; Paredes laterais: bochechas (região geniana ou jugal); Parede superior: palato duro e palato mole; Parede inferior: assoalho da boca; Parede posterior: istmo das fauces; Órgão Lingual: órgão muscular revestido por mucosa e que exerce importantes funções na mastigação, deglutição, gustação e articulação dos fonemas. Corpo e raiz Sulco Terminal ("aponta" para o forame cego e divide a língua em parte pré e pós-sulcal) Um ápice, duas margens laterais, uma face dorsal e uma face ventral Tonsilas linguais Papilas linguais: valadas, fungiformes, folheadas e filiformes Glândulas Salivares Pares e Maiores: "A saliva ajuda na preparação do alimento, tornando-o úmido, permitindo a formação de uma massa, o bolo alimentar, e deixando-o mais fácil de ser mastigado e deglutido" Submandibular S itua-se medialmente ao ângulo da mandíbula. Seu ducto excretor: o ducto submandibular Sublingua l S itua-se logo abaixo da mucosa do assoalho da boca. Apresenta oito a vinte ductos excretores Parótida Si tua-se na parte lateral da face. Apresenta um ducto excretor: o ducto parotídico Glândulas Salivares Menores: Espalhadas nas paredes bucais glândulas labiais, palatinas, genianas ou jugais. FARINGE (já foi explicado no resumo do sistema respiratório) ESÔFAGO Tubo muscular que conecta a faringe com o estômago (aproximadamente 25cm), apresentando as partes cervical, torácica (↑porção) e abdominal. Tem início no pescoço ao nível da margem inferior da cartilagem cricóidea (C6) e desemboca no estômago através do óstio cárdico (T11 / 7a cartilagem costal / atrás do lobo esquerdo do fígado). Para atingir o abdome, o esôfago atravessa o m. diafragma (hiato esofágico – T10) a esquerda do plano mediano (esse desvio se inicia logo após o BPE). É uma estrutura mediana situada inicialmente atrás da traquéia (à direita e posterior ao arco da aorta) e em seguida atrás do átrio esquerdo. Ele mostra três constrições onde estruturas adjacentes deixam impressões: Constrição cervical (esfíncer esofágico superior) causada pelo músculo constritor da faringe Constrição broncoaórtica causada pelos cruzamentos do arco da aorta e do BPE Constrição diafragmática (esfíncter esofágico inferior) "São clinicamente importantes nos procedimentos que visam introduzir instrumentos no estômago através do esôfago e nas análises radiográficas de pacientes com disfagia." OBS: Ligamento Frenicoesofágico une o esôfago ao diafragma de maneira flexível. OBS: Esfíncter esofágico inferior musculatura diafragmática que forma o hiato esofágico e impede o refluxo do conteúdo gástrico quando fechado e se localiza acima da junção gastroesofágica ou linha Z (à esquerda de T11) - linha irregular em que há mudança abrupta de mucosa esofágica para a mucosa gástrica. Terço superior músc . esquelético Terço inferior músc . liso Terço médio músc . esquelético e liso Músculos A irrigação arterial da parte abdominal do esôfago é feita pela artéria gástrica esquerda, um ramo do tronco celíaco, e pela artéria frênica inferior esquerda. A drenagem venosa das veias submucosas dessa parte do esôfago se faz para o sistema venoso porta, através da veia gástrica esquerda, e para o sistema venoso sistêmico, pelas veias esofágicas que entram na veia ázigo. A drenagem linfática da parte abdominal do esôfago se faz para os linfonodos gástricos esquerdos; os vasos linfáticos eferentes desses linfonodos drenam principalmente para os linfonodos celíacos. ESTÔMAGO Cárdia (T11) Corpo (fundo gástrico) Região Pilórica (L1) É uma dilatação do canal alimentar que se segue ao esôfago e se continua no intestino delgado. Situa-se logo abaixo do músculo diafragma com sua maior porção à esquerda do plano mediano. Na maioria das pessoas o estômago tem formato semelhante à letra J, em razão dos comprimentos diferentes das curvaturas gástricas. O tamanho, forma e a posição do estômago variam bastante. Estende-se do óstio cárdico (T11) ao óstio pilórico (L1). Antro Canal PilóricoDivisão Curvatura gástrica maior e menor Incisura Angular Incisura Cárdica Parede anterior e posterior O óstio pilórico é circundado pelo esfíncter pilórico (ou piloro) - espessamento acentuado de m. liso que controla a saída do conteúdo gástrico através do óstio pilórico. Relações com as vísceras: PROVA! Anteriormente m. diafragma, lobo esquerdo do fígado e parede abdominal anterior Inferiormente cólon transverso que segue ao longo da curvatura gástrica maior Posteriormente pâncreas Leito do estômago cúpula diafragmática esquerda/ baço/ rim e gl. suprarrenal esquerdos/ artéria esplênica/ pâncreas/ mesocolo transverso Função: digestão enzimática Os líquidos são esvaziados diretamente para o duodeno Os alimentos sólidos ou semi-sólidos permanecem nesse estado, no estômago, por um período longo de tempo, às vezes por algumas horas ou mais. O suco gástrico converte o alimento em uma mistura líquida e macia denominada quimo, o qual é esvaziado rapidamente para o duodeno INTESTINO DELGADO Estende-se do óstio pilórico à junção ileocecal e é o principal local de absorção de nutrientes dos alimentos ingeridos. Está contido nas partes central e caudal da cavidade abdominal, sendo circundado cranial e lateralmente pelo intestino grosso. Duodeno Parte mais curta, mais larga e mais fixa do intestino delgado. Apresenta a forma de um arco, aberto para esquerda e cranialmente, que abraça a cabeça do pâncreas. Estende-se do óstio pilórico à flexura duodenojejunal (L2-L3). Porção Superior Porção Descendente Porção Horizontal ou Inferior Porção Ascendente Ductos colédoco e pancreático principal, se unem, formando a Ampola hepatopancreática , que se abre na Papila maior do duodeno Ligamento hepatoduodenal Músculo suspensor do duodeno Relações: PROVA! Anterior Posterior Medial Superior Inferior Porção Superior Vesícula biliar e Lobo quadrado do fígado Ducto colédoco, Aa. gastroduodenal, Veia porta e Veia cava inferior Piloro Colo da vesícula biliar Colo do pâncreas Porção Descendente Cólon transverso Alças do intestino delgado Hilo renal, Vasos renais, Ureter e Músculo psoas maior direito Cabeça do pâncreas Ducto pancreático Ducto colédoco Porção Horizontal ou Inferior Aa. e Vv. Mesentéricas superiores, alças do intestino delgado Músculo psoas maior direito, Aorta, Ureter e Veia cava inferior Cabeça do pâncreas e Vasos mesentéricos superiores Íleo Porção Ascendente Alças do jejuno Músculo psoas maior esquerdo, Aorta Pâncreas, Aa. e Vv. mesentéricas superiores Corpo do pâncreas Alças do jejuno Características Jejuno Íleo Cor Vermelho-vivo Rosa-claro Diâmetro 2 - 4 cm 2 - 3 cm Parede Espessa Delgada Pregas circulares Maiores; mais densamente distribuídas Menores; ausentes na parte distal Vascularização MaiorMenor Vasos retos Longos Curtos Arcos arteriais Algumas alças grandes Muitas alças grandes Gordura no mesentério Menos Mais Nódulos linfoides Poucos Muitos Comunicação entre as artérias jejunal e ileal no mesentério Nutrição do intestino A parte terminal do íleo termina na fossa ilíaca direita, abrindo-se na porção inicial do intestino grosso, através do óstio ileocecal, ao nível da junção íleo-ceco-cólica. Esf . Esofágico Inferior Esf . Pilórico Válvula Ileocecal Junção Íleo-ceco-cólicaOBS: Impedem o Refluxo INTESTINO GROSSO Porção terminal do canal alimentar sendo mais calibroso e mais curto que o intestino delgado. Tem cerca de um metro e meio de comprimento (1/5 da extensão do canal alimentar). É o local de absorção da água dos resíduos indigeríveis do quimo líquido, convertendo-o em fezes semissólidas, que são temporariamente armazenadas e acumuladas até que haja defecação. Apêndices omentais do colo – projeções adiposas Tênias do colo – três faixas longitudinais de músculo liso que seguem por todo o intestino grosso Saculações – sáculos (formados pela contração tônica das tênias) Ceco ou Cécum Situa-se na fossa ilíaca do quadrante inferior direito do abdome, inferiormente à sua junção com a parte terminal do íleo. Geralmente está situado a 2,5 cm do ligamento inguinal; é quase totalmente revestido por peritônio e pode ser levantado livremente. Entretanto, não tem mesentério. O apêndice vermiforme é um divertículo intestinal cego que contém massas de tecido linfoide. A papila ileal atua como uma válvula unidirecional que impede o refluxo, sendo formada porque a parte terminal do íleo entra no ceco e invagina-se para o seu interior. Vólvulo do Colo sigmoide – rotação e torção da alça móvel do colo sigmoide e do mesocolo.Colos Ascendente, Transverso, Descendente e Sigmoide Flexura esquerda do colo ou Flexura Esplênica Flexura direita do colo ou Flexura Hepática Impactação fecal e necrose Constipação e Isquemia OBS: O conteúdo intestinal é comumente mantido no cólon sigmoide, até que se inicie o processo de defecação. Reto É contínuo com o cólon sigmoide ao nível da S3 e distalmente com o canal anal. Dirige-se inferiormente, situando-se na curvatura sacrococcígea. O reto termina anteroinferiormente à extremidade do cóccix imediatamente antes da flexura anorretal do canal anal, a qual, ajuda no processo de continência fecal sendo mantida durante o estado de repouso pelo tônus do músc. puborretal e por sua contração ativa durante as contrações peristálticas se o momento não for adequado para a defecação. O reto apresenta três flexuras laterais (superior, inferior e intermédia) formadas por três invaginações internas (pregas transversas do reto). Próximo à sua terminação se dilata e forma a ampola retal, localizada imediatamente acima do diafragma pélvico e corpo anococcígeo, além de ser bastante distensível, o que lhe permite acomodar a chegada inicial e subsequente de material fecal (continência fecal). No homem, o reto está relacionado anteriormente com o fundo da bexiga urinária, as partes terminais dos ureteres, os ductos deferentes, glândulas seminais e a próstata; escavação retovesical. Na mulher, o reto está relacionado anteriormente com o canal vaginal, e é separado da parte posterior do fórnice da vagina e do colo uterino pela escavação retouterina. O canal anal (2,5-3,5 cm de comprimento), está localizado abaixo do diafragma pélvico e, portanto, fora da pelve, começando no ponto onde a ampola do reto se estreita, ao nível da alça em forma de U formada pelo músc. puborretal, estendendo-se do canal anal ao ânus. É circundado pelos músc. esfíncter interno (involuntário / com espessamento da túnica muscular circular) e externo (voluntário) do ânus. Internamente, a metade superior da túnica mucosa do canal anal é caracterizada por uma série de pregas longitudinais - colunas anais, válvulas anais, linha pectinada e seios anais. A junção anorretal é o local onde o reto se une ao canal anal. OBS: Linha pectinada – um ponto de referência clinicamente importante porque é visível. Também denominada linha denteada ou cutaneomucosa por alguns clínicos. Por estar situada na transição entre a região visceral e somática do canal anal poderá auxiliar no diagnóstico de tumores que serão distintos segundo a região. Funções: A formação, o transporte e a evacuação dos excrementos. Estas funções necessitam de mobilidade, absorção de água e secreção de muco Absorção de água dos resíduos indigeríveis do quimo (convertendo-o em fezes sólidas), que se dá principalmente no cécum e cólon ascendente Secreção de muco - reposta à injúria e irritação Órgãos Acessórios FÍGADO Porta hepática – pedículo hepático (artéria hepática, veia porta, vasos linfáticos, plexo nervoso hepático e os ductos hepáticos)É a maior glândula do corpo, uma importante glândula exócrina, cuja secreção é denominada bile. Está situado nas partes cranial e direita da cavidade abdominal. Diafragmática convexa e extensa Visceral côncava contendo fossas e impressões Faces Impressão gástrica Impressão renal e supra-renal Fossa para a vesícula biliar Impressão cólica Impressão duodenal Duas fissuras sagitais, unidas centralmente pela porta do fígado (transversal) formam a letra H na face visceral. Fissura sagital direita: fossa da vesícula biliar + sulco da v. cava inferior; Fissura sagital esquerda ou umbilical: fissura do ligamento redondo + fissura do ligamento venoso É dividido em dois lobos anatômicos (direito e esquerdo) e dois lobos acessórios (quadrado e caudado – partes do lobo hepático direito). Segmentos hepáticos (cirúrgicos) do fígado PROVA! Lobo caudado – Segmento I + 8 segmentos Aparelho excretor do fígado Vias biliares extra-hepáticas pela vesícula biliar + ductos Ducto cístico Ducto hepático comum Ducto hepático direito + Ducto hepático esquerdo Ducto colédoco Vesícula Biliar É um órgão anexo do fígado. Saco musculomembranoso cônico ou em forma de pera, que serve de reservatório para a bile. Sua face hepática fixa-se ao fígado por tec. conjuntivo da cápsula fibrosa do fígado. Os sais biliares na bile auxiliam na digestão e absorção de gordura e retornam para o fígado, através do sistema porta, para a re-excreção. Fundo – extremidade larga e arredondada Corpo – parte principal em contato com a face visceral do fígado, colo transverso e duodeno Colo - extremidade estreita e delgada voltada para a porta do fígado O fígado também apresenta papel importante na síntese de proteínas, no metabolismo dos carboidrados e gordura, nos mecanismos de coagulação, de defesa, na detoxificação do sangue e no armazenamento de ferro, cobre, vitamina e glicogênio PÂNCREAS É a segunda glândula anexa mais volumosa do tubo digestório. É uma glândula mista, endócrina porque produz hormônios e exócrina porque produz enzimas digestivas. É um órgão mole e carnoso com muito pouco tecido conectivo. Situa-se sobrejacente e transversalmente a nível de L1 E L2 (plano transpilórico), atrás do estômago, entre o duodeno e o baço. Secreção exócrina (suco pancreático produzido pelas células acinares) que é liberada no duodeno através dos ductos pancreáticos principal e acessório Secreções endócrinas (glucagon e insulina, produzidos pelas ilhotas pancreáticas [de Langerhans]) que passam para o sangue A cabeça do pâncreas é a extremidade direita dilatada circundada pela curvatura do duodeno à direita dos vasos mesentéricos superiores. Ela está apoiada posteriormente na Vv. Cava Inferior, Aa. e Vv. renais direitas e Vv. renal esquerda. O colo do pâncreas é curto e está situado sobre os vasos mesentéricos superiores. Sua face anterior está situada adjacente aopiloro do estômago. A Veia Mesentérica Superior une-se à Vv. esplênica posteriormente ao colo para formar a Vv. porta. O corpo situa-se à esquerda dos vasos mesentéricos superiores, passando sobre a aorta. Sua face anterior forma parte do leito do estômago. Sua face posterior está em contato com a aorta, Aa. Mesentérica Superior, glândula suprarrenal esquerda, rim esquerdo e vasos renais esquerdos. Disposto transversalmente, localiza-se imediatamente abaixo do tronco celíaco e acima da flexura duodenojejunal. A cauda do pâncreas é a extremidade esquerda afilada próxima ao baço. Situa-se anteriormente ao rim esquerdo, onde está relacionada ao hilo esplênico e à flexura esquerda do colo. O suco pancreático é recolhido por ductos, que confluem, quase sempre em dois canais: o ducto pancreático e o ducto pancreático acessório (menor e mais inconstante). Ducto pancreático + Ducto colédoco – porção descendente do duodeno PERITÔNIO O peritônio é uma membrana serosa, transparente, contínua, brilhante e escorregadia. Reveste a cavidade abdominopélvica e recobre as vísceras. consiste em duas lâminas contínuas: o peritônio parietal, que reveste a face interna da parede abdominal, e o peritônio visceral, que reveste as vísceras (órgãos intraperitoneais, extraperitoneais e retroperitoneais). O peritônio visceral mantém relações distintas com os órgãos abdominais porque à medida que os órgãos se desenvolvem eles evaginam em graus variáveis para o saco peritoneal. A cavidade peritoneal é um espaço virtual com espessura capilar, situado entre as lâminas parietal e visceral do peritônio. Contém uma fina película de líquido peritoneal que lubrifica as superfícies das lâminas peritoneais, permitindo as vísceras movimentarem-se umas as outras, contendo leucócitos e anticorpos que resistem à infecções. Ela é completamente fechada nos homens, porém, nas mulheres, há uma conexão com o meio externo através das tubas uterinas, cavidade uterina e vagina (via de infecção externa). Vários termos são utilizados para descrever as partes do peritônio que unem os órgãos a outros órgãos ou à parede do abdome e os compartimentos e recessos resultantes. Mesentério: lâmina dupla de peritônio; une o órgão à parede do corpo Omento: extensão ou prega em duas camadas que vai do estômago e da parte proximal do duodeno até os órgãos adjacentes na cavidade abdominal Omento maior Omento menor Ligamento peritoneal: dupla camada de peritônio que une um órgão a outro ou à parede do abdome Lig. falciforme do fígado Lig. hepatogástrico Lig. hepatoduodenal Lig. gastrocólico Lig. gastrofrênico Lig. gastroesplênico Lig. frenocólico Área nua: área não coberta para permitir a entrada ou saída de vasos e nervos. Recesso ou fossa peritoneal: bolsa de peritônio formada por uma prega peritoneal Compartimento peritoneal Supracólico (estômago, fígado e baço) e Infracólico (intestino delgado, colo ascendente e descendente) Face posterior da porção abdominal do esôfago coberta com peritônio da bolsa omental Estômago coberto com peritônio (exceto nas curvaturas e numa área posterior ao óstio cárdico) Intestino DelgadoDuodeno retroperitoneal (exceto a primeira parte - lig. hepatoduodenal) Jejuno e íleo cobertos por peritônio; mesentério Ceco coberto por peritônio Intestino GrossoColo ascendente e descendente retroperitoneais Colo transverso mesocolo transverso Colo sigmoide mesocolo sigmoide Pâncreas retroperitoneal Fígado coberto pelo peritôneo (ligamentos) REGIÕES DA CAVIDADE ABDOMINAL ÓRGÃOS REGIÃO ABDOMINAL FÍGADO Região hipocôndrica direita, epigástrica e hipocôndrica esquerda ESTÔMAGO Região epigástrica, umbilical, hipocôndrica esquerda e lombar esquerda JEJUNO Região umbilical e ilíaca esquerda ÍLEO Região umbilical, hipogástrica, ilíaca direita e pélvica CECO Região ilíaca direita CÓLON ASCCENDENTE Região lombar direita CÓLON TRANSVERSO Região hipocôndrica direita, epigástrica, umbilical e hipocôndrica esquerda CÓLON DESCENDENTE Região lombar esquerda CÓLON SIGMÓIDE Região ilíaca esquerda OBS: INGUINAL = ILÍACA Linha Medioclavicular Plano Transpilórico Plano Transtubercular
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