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Intubação Traqueal

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Intubação Traqueal 
Intubação Traqueal 
Comparação anatômica com adulto 
 Cabeça : larga em proporção ao resto do corpo. 
Tendência a adquirir uma posição de flexão. 
Quando o tonus cervical encontra-se alterado pode 
gerar obstrução de VAS. 
 Língua : proporcionalmente longa. Quando diminui 
o tonus pode proporcionar uma queda posterior e 
obstrução. É a causa mais freqüente de obstrução 
de VA em crianças e adultos. 
Intubação Traqueal 
Comparação anatômica com adulto 
 Laringe : está situada em relação superior e anterior a 
coluna cervical. Ao nascer a glote posiciona-se emC3 – 
C4 (adulto : C4 – C5); as cordas vocais são côncavas e 
faz uma angulação ântero-inferior (no adulto são 
menos côncavas e mais horizontalizadas). 
 Áreas de estreitamento : na criança abaixo de 1 ano 
está ao nível de cartilagem cricóide (adulto é na glote). 
Em função disso o cuff não é importante abaixo de 8 
anos. 
Intubação Traqueal 
Comparação anatômica com adulto. 
 
 Traquéia e brônquios : abaixo de 1 ano são mais 
curtos e estreitos do que no adulto. Os brônquios 
são angulados, desencadeando uma intubação 
fácil do BFD. 
 
 Epiglote : relativamente larga e menos flexível 
que o adulto. Também é mais horizontalizada 
Intubação Traqueal 
 
 Urgência 
 
 Eletiva 
Quando existe tempo as dificuldades 
Podem ser antecipadas. Itens a observar: 
 
Intubação Traqueal 
 Estado de consciência. 
 Respiração expontânea. 
 Intubação nasal – narinas desobstruídas, presença ou não de 
discrasias sangüíneas. 
 Tamanho da mandíbula e maxilar, mobilidade témporo-
mandibular, tamanho da língua. 
 Exame da cavidade oral : fenda em palato ou labial, presença de 
dentes (aspiração, fratura). 
 Exame do pescoço e avaliação da mobilidade. 
 Exame cardiocirculatório e respiratório : deve ser realizado até 
diante de urgência na intubação. 
 Outros : gasometria, RX de tórax e pescoço, testes pulmonares. 
Intubação Traqueal 
Indicações gerais de intubação 
 Suporte ventilatório 
 Assegurar patência de vias aéreas 
 Anestesia e cirurgia 
 Aspiração de vias aéreas 
 Proteção de vias aéreas 
Intubação Traqueal 
Vias de intubação 
 
Orotraqueal 
Nasotraqueal 
Transtraqueal 
Endobrônquica 
 
Intubação Traqueal 
Preparo para intubação 
 
 Sedação : a IT eletiva requer sedação, enquanto 
na urgência não existe tempo para tal. 
 
 Dieta : na eletiva a dieta deve ser suspensa 8 
horas antes (diminuir risco de aspiração); em 
crianças abaixo de 1 ano deve ser suspensa uma 
dieta antes da intervenção, ou seja, 3 a 4 horas 
antes. Na urgência o esvaziamento deve ocorrer 
rapidamente por sondagem, antes do 
procedimento. 
Intubação Traqueal 
Preparo para intubação 
 
 Estado : na sala de parto e em RN com obstrução 
intestinal, além daqueles com obstrução de vias 
respiratórias devem ser intubados acordados e 
sem sedação. 
 
 Drogas : cada vez mais vem sendo utilizadas, 
principalmente em UTI (relaxantes musculares, 
opiáceos, hipnóticos). Sua utilização não é 
universalmente aceita. 
Intubação Traqueal 
Vantagens da utilização da associação de drogas 
 
 Causa imobilidade e inconsciência; 
 Diminui movimentação ativa e rejeição pelo tubo; 
 Na IR é necessária para que a IT ocorra rapidamente; 
 Elimina os espasmos musculares de faringe e corda 
vocais e também dos vômitos; 
Intubação Traqueal 
Vantagens da utilização da associação de drogas 
 Reduz metabolismo celular e estabelece fluxo 
constante de troca; 
 Diminui trabalho respiratório na IR (muscular) e 
melhora débito cardíaco; também diminui taxa de 
metabolismo cerebral. 
 Anestesia gera uma diminuição de 50 a 60% do 
consumo de O2 (200-250 ml de o2/min/kg em 
crianças e 500 ml o2/min/kg no adulto). 
Intubação Traqueal 
Técnica de intubação orotraqueal 
 Necessidades básicas na intubação: 
 
Conhecimentos sobre anatomia das vias aéreas 
+ 
Relação do laringoscópio com a região 
+ 
Manuseio seguro do suporte com bolsa 
Intubação Traqueal 
Técnica de intubação traqueal 
Visualização em 3 eixos separados : 
Boca 
 
Faringe/esôfago 
 
Traquéia 
Intubação Traqueal 
 Técnica de intubação traqueal 
Observação direta da 
traquéia 
 
3 passos 
Intubação Traqueal 
1o passo 
 
Posicionamento da cabeça 
e pescoço rotação leve da 
cabeça para trás. 
 
 Em crianças é tipicamente 
usado um coxim sob a 
cintura escapular. 
Técnica de Intubação 
Intubação Traqueal 
 
2o passo 
 
Posicionamento da 
mandíbula 
 
Projetar a mandíbula 
anteriormente 
Técnica de Intubação 
Intubação Traqueal 
3o passo 
 Visualização da glote 
 
 Lâmina do laringoscópio 
penetrando pelo lado direito da 
boca. Lâmina curva (valécula), 
lâmina reta levanta epiglote. 
 
 Rechaçar a língua para a 
esquerda e para cima no campo 
do operador. 
 
 Tracionamento ântero-superior do 
laringoscópio. 
Técnica de Intubação 
Intubação Traqueal 
 Erro freqüente 
 Inserção da lâmina na linha 
sagital cefálica da língua, 
como um depressor de língua, 
proporcionando uma falência 
na visualização da glote. 
 
 Pressão cricóide : utilizada em 
emergência, particularmente 
sob anestesia. Melhora a 
visualização e o 
posicionamento da glote. 
Técnica de Intubação 
Intubação Traqueal 
Tubo 
 O tubo deve ser seguro do plano 
sagital para o direito com a ponta 
fazendo uma angulação em direção a 
linha média com a aproximação da 
glote. 
 
 Erro comum 
 segurar o tubo no plano sagital com o 
lado côncavo do tubo para cima 
(obscurece a visualização em função 
do corpo do tubo permanecer entre o 
operador e a glote). 
Técnica de Intubação 
 Weight (grams) I.D. (mm) Length (cm) 
500-1000 2.5 7.0
1000-1400 3.0 7.5
1400-1900 3.0 8.0
1900-2200 3.5 8.5
2200-2600 3.5 9.0
2600-3000 3.5 9.5
 3000-3400 3.5 10.0
3400-3700 3.5 10.5
3700-4100 4.0 11.0
4100-4500 4.0 11.5
>4500 4.0 12.0
Intubação Traqueal 
Tubo e Distância Correta 
Idade Diâmetro Comprimento (cm) Sucção
 (anos) Interno (mm) Oral Nasal Tamanho
 Prematuro 2,5 – 3,0 9 – 11 11 – 12 5 F
RN 3.5 10 – 12 12 – 14 6 F
 6 meses 4.0 - - 8 F
1 4.0 12 14 8 F
 18 meses 4.0 - - 8 F
 2 5.0 13 15 10 F
 4 5.5 14 16 10 F
 6 6.0 15 17 10 F
 8 6.5 16 19 10 F
 12 6.5 - - 10 F
16 7.0 - - 10 F
Adulto (F) 7.5 – 8.0 - - 12 F
Adulto (M) 8.0 – 8,5 - - 14 F
Funucane & Santora : Principles of airway management. In Lowental : Essentials of Medical Evaluation
Series. Philadelphia, 1988, p 233. Também dados de JAMA 255 : 1986.
Intubação Traqueal 
Tubo e Distância Correta 
Intubação Traqueal 
 Seqüência 
Oxigenação com ambu com O2 100% + monitorar FC 
 
 Tentar por 30 seg. + Verificação da FC 
 
 Não foi possível ou queda da FC (80 lactente ou 60 
em criança) 
 
 Interromper a intubação + ventilar com ambu e O2 
100% antes de nova tentativa ova 
Técnica de Intubação 
Introduzir a lâmina
e avançar para porção
posterior da língua
 Levantar a lâmina
Epiglote e Glote não Identificar Localização Medidas
Visualizadas ? da Lâmina Corretivas
. Pouca Aprofundada............................... Avançar a lâmina
. Muito Aprofundada...............................Retirar Lentamente
 Sim . Para um dos Lados...............................Levar para linha média
. Levantar Epiglote.................................. Retirar suavemente
. Na Valécula........................................Aplicar pressão traqueal
Inserir Tubo
 Traqueal
Checar posição do tubo
 Auscultar com esteto
 Observar tórax e abdome
Tubo corretamente sim Verificar marca Fixar o Obter Encurtar
 passado ? em cm do lábio Tubo RX tubo se > 4 cm
 não
Tomar ações corretivas
 No esôfago : remover tubo e reinserir
 No brônquio Fonte : retirar 1 cm e rechecar o local
Intubação Traqueal 
Diagrama de Ações Corretivas (AHA) 
Intubação Traqueal 
Técnica de intubação 
 
Três procedimentos após a intubação: 
 Verificação da posição do tubo 
 Verificação do escape 
 Fixação do tubo 
Intubação Traqueal 
Verificação da posição do tubo 
Procedimentos obrigatórios após intubação : 
 
 Visualização do tórax 
 Ausculta do tórax 
 Ausculta epigástrica 
Intubação Traqueal 
Verificação da posição do tubo 
 Boa intubação 
1- movimento simétrico do tórax 
2- ausculta simétrica do murmúrio vesicular 
3- ausência de murmúrio a nível de estômago 
4- condensação de gás no tubo durante expiração 
5- observação direta do tubo passando pelas cordas vocais 
do paciente 
6- uma elevação da saturação de O2 em 30 segundos 
Intubação Traqueal 
Verificação da posição do tubo 
 Erro universal dos inexperientes 
Após correta passagem do tubo pelas cordas vocais, em situação de 
emergência, uma introdução excessiva acontece – intubação 
seletiva brônquica ( geralmente é o brônquio fonte direito). 
 Diagnóstico e conduta 
Se a movimentação torácica e/ou os sons respiratórios parecem ser 
unilaterais, o paciente deve ser laringoscopado e o tubo deve ser 
retirado sob visualização direta até que haja o aparecimento da 
marca negra da ponta ou do cuff. Os movimentos torácicos e o som 
devem retornar. 
Intubação Traqueal 
Verificação da posição do tubo 
 Dessaturações com o tubo em posição correta 
 Tubo dobrado 
 Rolha de muco 
 Sangue coagulado ou corpo estranho 
 Pedaços de adenóide (intubação nasal) podem obstruir o 
tubo 
 
Obs.. É importante ter em mente que uma criança sabidamente em fase 
secretória de vias aéreas, quando, após aspirado, existir a afirmação de 
que o tubo está limpo e logo após apresenta-se com dificuldade 
respiratória, a principal hipótese é a obstrução. 
 
Intubação Traqueal 
Verificação da posição do tubo 
Dessaturação logo após a intubação 
• A válvula de escape da bolsa não encontra-se 
deprimida e a ventilação está escapando para a 
atmosfera. 
• Existe um escape no sistema da bolsa de oxigênio, 
podendo ocorrer em qualquer das conecções. 
• O operador está oferecendo pressão inferior a que a 
criança está necessitando. 
• Tubo muito pequeno com escape importante de ar a 
nível de glote. 
Dessaturação que não reverte
dentro de 30 seg. de Intubação Remover o Tubo
+
Cianose visível Ventilar com máscara
+
Movimentação torácica SOG aberta ou
Ausente ou indeterminada Compressão Cricóide por
por um ajudante
Intubação Traqueal 
Verificação da Posição do Tubo 
Dessaturação : Conduta 
Intubação Traqueal 
Escape Aéreo ao Redor do Tubo 
 
 Se o escape ocorrer com pressões abaixo de 15 cm 
H2O, um tubo mais largo está indicado. 
 
 Se uma pressão acima de 25 cm H2O é necessária 
para induzir um escape, um tubo mais fino deve ser 
utilizado. 
 Um escape aéreo com pressões abaixo de 15 cm H2O é aceito em RNs, 
caso o volume e oxigenação estejam adequados. 
Intubação Traqueal 
Fixação 
 Geralmente duas pessoas estão envolvidas no 
procedimento. 
 Enquanto uma segura o tubo em sua posição 
correta (operador gera uma fixação do tubo contra o 
palato duro, com o indicador, da criança, fazendo 
com que a boca permaneça aberta; o polegar fixa o 
tubo na posição labial, enquanto os outros dedos 
recaem sobre a mandíbula) e ventila o RN, o outro 
providencia a fixação. 
Intubação Traqueal 
Os passos abaixo devem ser 
seguidos, sempre lembrando 
que a ausculta pulmonar e de 
região epigástrica deve ser 
contínua para verificação do 
bom posicionamento do tubo 
(evita fixação em esôfago ou 
seletividade). Mesmo com 
esse procedimento um RX 
deve ser realizado para 
confirmação da intubação. 
Fixação 
Intubação Traqueal 
Intubação Nasotraqueal 
 Indicações 
# cuidados intra e pós-operatório de 
pacientes de cirurgias reparativas de face. 
# necessidade de períodos intermediários 
ou longos de ventilação em UTI (sete a 14 
dias de IT) 
Intubação Traqueal 
Intubação Nasotraqueal 
 Vantagens 
 
# deslocamentos são menores que a IOT 
# mais confortável para o paciente 
# não pode ser cortado com os dentes 
 
Intubação Traqueal 
Técnica de Intubação Nasotraqueal 
 
 Aplicar nas narinas lidocaina 4%, phenilefrina 0,025% 
(DM : 4 mg/kg de lidocaína) ou cocaína 4%. Se 
acordado aplicar xilocaina spray na boca (dois motivos : 
anestesiar as mucosas sensíveis e lubrificar os 
cornetos para reduzir o risco de epistaxe); 
 Lubrificar o tubo com geleia de lidocaína; 
Intubação Traqueal 
• Lubrificar o tubo com 
geleia de lidocaína; 
• Introduzir entre os 
cornetos e para baixo. 
O próprio ar úmido e a 
temperatura do corpo 
amolecem e moldam o 
tubo, que percorrerá a 
parede posterior da 
nasofaringe; 
Técnica de Intubação Nasotraqueal 
Intubação Traqueal 
 
 Um laringoscópio é introduzido e 
o tubo deve ser introduzido sob 
observação; 
 O operador deve introduzir o 
tubo na traquéia apenas 
avançando a ponta proximal do 
tubo ou, quando necessário, 
movimentar a cabeça 
lateralmente ou em extensão ou 
flexão. É particularmente útil no 
lactente. A pinça de Magil pode 
ser utilizada. 
Técnica de Intubação Nasotraqueal 
Intubação Traqueal 
Outras Técnicas de Intubação 
 Intubação Nasal às Cegas 
 Intubação com Broncoscópio de Fibra Ótica 
 Intubação Tátil 
 
Intubação Traqueal 
Intubação Transtraqueal 
 
 Cricotireotomia 
 
 Traqueostomia 
Intubação Traqueal 
 incisão na membrana 
cricotireóide ou punção da 
membrana com uma agulha 
 cateter atrelado a uma seringa de 
aspiração. 
 quando o ar é obtido o cateter é 
conectado a uma fonte de 
oxigênio 
 em adultos um cateter 14 e em 
crianças 16 a 18 é o suficiente 
para conecção de uma fonte. 
 processo transitório, que deve 
ser substituído pela 
cricotireotomia cirúrgica ou 
traqueostomia assim que possível 
Cricotireotomia 
 Dentes quebrados 
 Mucosas laceradas 
 Edema subglótico 
 Ulceração de mucosa 
 Estenose subglótica 
 Isquemia traqueal 
 Pneumotórax 
hipertensivo 
 Intubação seletiva 
 Hipoxemia 
 Ruptura alveolar 
 Enfisema intersticial 
pulmonar 
Intubação Traqueal 
Complicações 
Intubação Traqueal 
 Pneumomediastino 
 Perfuração traqueal/ 
hipofaringe/esofágica 
 Hemorragias 
 Edema laríngeo 
 Lesão de cordas vocais 
 Fibrose ou ulceração 
cricóide 
 Formações 
granulomatosas 
 Estridor 
 Sibilos 
Complicações 
Intubação Traqueal 
 Depressões palatais pelo tubo 
 Complicações futuras na dentição, 
fala e audição 
 Relação com doenças do ouvido 
médio 
Complicações 
Dra Sandra Regina Caiado

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