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Atividade 1 – Trabalhando com diferentes tipos de contrato Existem diversos tipos de contratação trabalhista, por isso não há uma regra sobre qual o melhor contrato a ser realizado por uma empresa. Isso variará de acordo com a necessidade de cada uma e dependendo da atividade que o profissional irá desempenhar. Mas, geralmente, as empresas optam pelo contrato de trabalho por tempo indeterminado. A dica que eu daria as empresas seria, justamente, avaliar com cautela sua real necessidade a fim de não ter prejuízos posteriores por realizar uma contratação pela modalidade incorreta. Contrato por tempo indeterminado: Como o próprio nome já diz, nesse tipo de contrato não há uma data estabelecida para o fim do vínculo empregatício. Contrato por tempo determinado: Esse tipo de contrato é aquele no qual é estabelecido um prazo certo do vínculo empregatício. Sua duração pode chegar no máximo a dois anos. Contrato Temporário: Tem como característica a duração de no máximo 3 meses. Geralmente são utilizados para atendimento de uma demanda mais rápida da empresa. Contrato de Experiência: Nesse contrato é estabelecido um prazo de até 90 dias, podendo ser fracionado ou não, a fim de avaliar o funcionário antes da efetiva contratação por um período maior ou indeterminado. Contrato Autônomo: Ocorre quando uma empresa precisa estabelecer uma relação de empregado/empregador com um profissional liberal. Contrato Avulso: É utilizado para contratação de serviços de natureza urbana ou rural a diversas empresas, no qual o trabalhador avulso pode ou não ser sindicalizado. Caracteriza-se por sofrer intermediação obrigatória do sindicato. Contrato Eventual: É realizado para atender as necessidades transitórias de substituição do quadro de empregados permanente da empresa. Como esse profissional não possui vínculo empregatício, não têm direito a benefícios, recebendo apenas pelo serviço prestado. Contrato Estagiário: Esse tipo de contrato tem como intuito aprimorar a formação do estudante, seja ele de nível médio/técnico ou universitário. Pelo fato de não ser considerado um empregado, seus direitos são estabelecidos através de uma legislação própria.
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