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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA SOBRE ANÁLISE DE BACTÉRIAS PSICOTRÓFICOS EM SUPERFÍCIE EM AMOSTRA DE ABÓBORA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
LETICIA ROCHA FERREIRA
IVISON LIMA DANTAS
CLEISON FREITAS DA HORA 
		
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA SOBRE PREPARO E ANÁLISE DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES E TOTAIS
SÃO CRISTÓVÃO – SE
JANEIRO/2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
LETICIA ROCHA FERREIRA
IVISON LIMA DANTAS
CLEISON FREITAS DA HORA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA SOBRE ANÁLISE DE BACTÉRIAS PSICOTRÓFICOS EM SUPERFÍCIE EM AMOSTRA DE ABÓBORA
Relatório de aula prática solicitado pelo professora Luciana Cristina Lins de Aquino Santana, apresentado ao curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Sergipe, como forma de avaliação da disciplina Microbiologia de Alimentos.
SÃO CRISTÓVÃO – SE
JANEIRO/2018
Objetivos
A aula prática teve como objetivo analisar e quantificar o crescimento de bactérias psicrotróficos em crescimento no meio de cultura preparado utilizando a técnica de semeadura por superfície. 
Procedimento Experimental
Materiais e Regentes 
Erlenmeyer
Pipetas 
Placas de petri
Bico de bulsen
Alça de platina
Solução de PCA
Solução Salina 0,85%
Amostra de Abóbora
Metodologia
Incialmente pesou-se 10 g da amostra a ser analisada e diluísse a mesma em um erlenmeyer que continha solução salina (diluição 10-1). Posteriormente, efetuou-se com o auxílio de uma pipeta a transferência de 1 mL para um tubo de ensaio realizando assim a diluição 10-2. Logo depois, efetuou-se esse mesmo procedimento para o preparo da diluição 10-3. Vale ressaltar que tal procedimento foi realizado em triplicata. 
Pegou-se as placas de petri e nestas foram adicionados uma quantidade suficiente da solução de PCA para a transferência das amostras para esta. Assim, logo após, foram transferidos para as placas de petri 0,1 mL da solução da diluição 10-1, 10-2 e 10-3. Em seguida, com o auxílio de uma alça de platina foi levemente feito o espalhamento das amostras sobre a placa para garantir a homogeneidade da amostra na placa. Esse procedimento foi realizado para as demais diluições feitas. 
Por fim, as amostras em placa foram incubadas a uma temperatura de 7ºC por 7 dias para possibilitar o crescimento de possíveis microrganismos no meio caso a amostra esteja contaminada. Após, passado esse tempo as amostras foram analisadas cujo os resultados estão expressos no item 3. 
Resultados e Discussão
Após preparar e semear os meios de culturas utilizando a técnica por semeadura em superfície, aguardou-se o tempo de incubação (7 dias) para que ocorresse o crescimento de colônias na placa. Assim, conseguiu-se constatar para a amostra (abóbora) analisada os seguintes resultados:
Tabela 1. Resultado da contagem de colônias
	Diluição
	Resultado
	10-1
	Incontável
	10-2
	Incontável
	10-3
	Incontável
Com isso, é possível notar que devido à alta contaminação da amostra inicial, mesmo após efetuar as três diluições não foi possível contar a quantidade de colônias presentes nos meio. Porém, é perceptível que a quantidade de colônias presente na diluição 10-1 aparentemente foi menor que as demais diluições. Logo, isso mostrar que nestas diluições houve a presença de algum erro que ocasionou a contaminação da placa ou dos próprios materiais que possibilitou assim o crescimento de um número de colônias superior a primeira diluição analisada. Por sua vez, esperava-se que ocorresse o contrário ao que foi analisado, pois se as amostras foram diluídas e isso implica em um número menor de microrganismos presentes nas placas.
Assim, para se calcular o número de micro-organismos presentes na amostra utilizou-se o seguinte processo:
Diluição verdadeira = Volume do inóculo Diluição 
Dessa forma, levando em consideração a amostra mais diluída, temos: 
1 mL10-3 = 10-3 
Logo temos que,
Número de colônias Inverso da diluição verdadeira
1 mL x 103 = 103 UFC/mL
Assim, como não foi possível contar as colônias, acredita-se que exista um número maior que 103 UFC/mL (número estimado) de colônias existentes no meio (VERMELHO et al, 2006). Assim, recorrendo aos valores teóricos fornecidos pela literatura (25-250 ou 30-300) conseguem-se obter o seguinte resultado:
> 250 x 103 = 2,5 x 105 UFC/mL (valor estimado)
Conclusão
Com os resultados obtidos, consegue-se avaliá-los e perceber que a amostra de abóbora está muito contaminada, assim, ela não está própria para o consumo. Por fim, é notável que a prática foi realizada de forma correta, pois verificou-se o alto nível de contaminação com o qual a amostra se encontrava.
Assim, através da execução da técnica por semeadura em superfície foi possível efetuar realizar a contagem em placa das colônias desenvolvidas. Por fim, constata-se que os objetivos da pratica foram alcançados.
Referências Bibliográficas
VERMELHO. A. B., PEREIRA, A.F., COELHO, R.R.R, SOUTO-PADRON, T. Práticas de Microbiologia, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. 
OBSERVAÇÃO: 
O discente Cleison Freitas da Hora não participou da elaboração deste relatório, assim, como ele participou do desenvolvimento do experimento no dia da aula prática o mesmo terá direito a apenas 50% da nota referente a aula.

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