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A tendencia progressista critico social dos conteudos

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IFCE Campus Crateús								 S1- Licenciatura em Física 					 Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação			 Professora: Valquiria Duarte
Grupo: Diana Geizza, Paulo Cézar, Lynnara Alves, Joaciano Maycon.
Resumo 
A tendência progressista crítico-social dos conteúdos
No papel da escola, a difusão de conteúdos é a tarefa primordial. “A valorização da escola como instrumento de apropriação do saber é o melhor serviço que se presta aos interesses populares” (LUCKESI, 2011, p.90), tendo em vista que a escola é de fundamental importância para uma sociedade justa, ou seja, democrática propiciando as transformações da sociedade. “A condição para que a escola sirva aos interesses populares é garantir a todos um bom ensino” (LUCKESI, 2011, p.91), pois através deste bom ensino o aluno será preparado para atender as necessidades da sociedade e participar da sua democracia.
O conteúdo de ensino, “são os conteúdos culturais universais que se constituíram em domínios de conhecimento relativamente autônomos” (LUCKESI, 2011, p.91), eles são os conteúdos que são passados para os estudantes, que vieram antes do aluno e que eles devem ser acatados, e não contestados e recriados de outras maneiras. “Não basta que os conteúdos sejam apenas ensinados, ainda que bem ensinados; é preciso que se liguem, de forma indissociável, à sua significação humana e social” (LUCKESI, 2011, p.91), logo, é preciso que o aluno reflita sobre o conhecimento repassado a ele pela escola com a intervenção do professor.
A postura da pedagogia dos conteúdos quando adquiri o conhecimento da sua norma de conduta, “assume o saber como tendo um conteúdo relativamente objetivo, mas, ao mesmo tempo, introduz a possibilidade de uma reavaliação crítica frente a esse conteúdo” (LUCKESI, 2011, p.92). O professor procura passar o conhecimento em forma de conteúdo que se liga a sua experiência concreta, ou seja, ao que ele sabe sobre aquele determinado assunto, a ideologia que lhe é passada para ser ensinada, outra forma é a de fazer uma análise crítica sobre aqueles conceitos que lhe são impostos pelos ideológicos dominantes.
Nessa tendência, os métodos de ensino, devem está voltados a fazer com que o aluno compreenda o conteúdo, para que assim aja uma correspondência dos conteúdos com os seus interesses. De forma que “estes possam reconhecer nos conteúdos o auxílio ao seu esforço de compreensão da realidade (prática social)” (LUCKESI, 2011, p.92). Dessa forma o aluno irá relacionar, o conteúdo apreendido, com a sua realidade, em que o conhecimento poderá ser posto em prática.
Na relação professor-aluno, existem trocas de entendimento entre o professor e o aluno, sendo professor o mediador entre essas trocas que através da colaboração entre eles essas trocas progridam. “O diálogo adulto-aluno é desigual” (LUCKESI, 2011, p.93), visto que o adulto responsável por passar o conteúdo para um aluno tem mais experiência e conhecimento, já que ele é formado na área em que ensina e seu dever é fazer uma análise dos conteúdos a serem estudados, em confronto com as realidades sociais, bem como incentivar os alunos a estudarem e progredirem.
No pressuposto de aprendizagem, o conhecimento novo de determinado conteúdo ensinado pelo professor tem, na maioria das vezes, como se apoiar no conhecimento que o aluno já possui sobre aquele determinado conteúdo. “O professor precisa saber (compreender) o que os alunos dizem ou fazem, o aluno precisa compreender o que o professor procura dizer-lhes” (LUCKESI, 2011, p.94). Sendo assim à transferência do conhecimento de forma mais eficaz, assim o aluno passa a ter uma visão mais clara do assunto a ser estudado.
Na prática escolar, essa pedagogia busca propor um ensino voltado para a relação conteúdo-realidade social. Em que o professor tem um papel fundamental, que além de ter competência técnica, por ter se formado em determinada área, e tem apropriação desse conteúdo, vai tentar repassar o conteúdo de maneira que o aluno consiga relacionar com a sua realidade social (prática). Assim com métodos que facilitam a participação do aluno, a um avanço na “democratização efetiva do ensino para as camadas populares” (LUCKESI, 2011, p.95).
Em favor da pedagogia crítico-social dos conteúdos, “haverá sempre objeções de que estas considerações levam a posturas antidemocráticas, ao autoritarismo, à centralização no papel do professor e à submissão do aluno” (LUCKESI, 2011, p.95). Nas relações pedagógicas é preferível que haja uma autoridade na sala com o intuito de ensinar sendo o professor o mediador, e que ele possa fazer o uso dessa autoridade sempre que senti sua autoridade ameaçada. A dinâmica de grupo ajuda o professor a interagir com a turma e se relacionar, assim, encarando como uma coletividade. Há professores que ajudam os seus alunos a compreenderem a sua existência e a diferencia a verdade do erro.
Referências
Disponível em: www.infoescola.com/pedagogia/metodos-criticos-sociais-do-conteudo/. Acesso em: 04 Set. 2017.
Disponível em: www.obrasill.com/educacao/geral/pedagogia-progressista-e-suastendencias. Acesso em: 04 Set. 2017.
Disponível em: www.educabrasil.com.br/pedagogia-progressista/. Acesso em: 04 Set. 2017.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação 3. ed. São Paulo: Cortez 2011.

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