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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
13,8 E 34,5 kV 
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 
NTD - 017 
Departamento Responsável 
Superintendência de Engenharia 
Primeira Edição - Outubro de 09 
 
 
 
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA: 
 
2 / 120 
Norma Técnica de Distribuição 
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
13,8 E 34,5 KV 
 
NTD – 017 
ÍNDICE 
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................6 
2. CAMPO DE APLICAÇÃO........................................................................................................................6 
3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES ........................................................................................................7 
3.1. CONSUMIDOR ........................................................................................................................................7 
3.2. UNIDADE CONSUMIDORA .....................................................................................................................7 
3.3. EDIFICAÇÃO ISOLADA...........................................................................................................................7 
3.4. ENTRADA DE SERVIÇO ..........................................................................................................................7 
3.5. PONTO DE ENTREGA .............................................................................................................................7 
3.6. RAMAL DE LIGAÇÃO .............................................................................................................................7 
3.7. RAMAL DE ENTRADA ............................................................................................................................7 
3.8. RAMAL ALIMENTADOR .........................................................................................................................7 
3.9. POSTE AUXILIAR ...................................................................................................................................7 
3.10. ATERRAMENTO .................................................................................................................................8 
3.11. ELETRODO DE ATERRAMENTO..........................................................................................................8 
3.12. CONDUTOR DE PROTEÇÃO ................................................................................................................8 
3.13. CONDUTOR DE ATERRAMENTO.........................................................................................................8 
3.14. SISTEMA DE ATERRAMENTO .............................................................................................................8 
3.15. MALHA DE ATERRAMENTO...............................................................................................................8 
3.16. CAIXA PARA MEDIDOR .....................................................................................................................8 
3.17. CAIXA SECCIONADORA.....................................................................................................................8 
3.18. CAIXA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE ................................................................................8 
3.19. CAIXA DE PASSAGEM........................................................................................................................8 
3.20. ESTAÇÃO ...........................................................................................................................................8 
3.21. POSTO................................................................................................................................................9 
3.22. CABINA .............................................................................................................................................9 
3.22.1. Módulo..........................................................................................................................................9 
3.22.1.1. Módulo de Medição ..............................................................................................................9 
3.22.1.2. Módulo de Proteção ..............................................................................................................9 
3.22.1.3. Módulo de Transformação....................................................................................................9 
3.22.2. Compartimento .............................................................................................................................9 
3.22.3. Divisão..........................................................................................................................................9 
3.22.4. Invólucro.......................................................................................................................................9 
3.22.5. Obturador .....................................................................................................................................9 
3.23. SUBESTAÇÃO...................................................................................................................................10 
3.24. TENSÃO NOMINAL ..........................................................................................................................10 
3.25. TENSÃO DE FORNECIMENTO ...........................................................................................................10 
3.26. MEDIÇÃO INDIRETA ........................................................................................................................10 
3.27. CARGA INSTALADA.........................................................................................................................10 
3.28. DEMANDA .......................................................................................................................................10 
3.29. FATOR DE POTÊNCIA.......................................................................................................................10 
3.30. FATOR DE DEMANDA ......................................................................................................................10 
3.31. FATOR DE CARGA ...........................................................................................................................10 
3.32. FATOR DE DIVERSIDADE .................................................................................................................10 
4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO...................................................................................10 
4.1. LIMITES DE FORNECIMENTO ...............................................................................................................10 
4.2. TIPOS DE FORNECIMENTO ...................................................................................................................11 
4.2.1. Tensão Nominal 13,8 kV – Sistema Triângulo............................................................................11 
4.2.2. Tensão Nominal 34,5 kV – Sistema Triângulo............................................................................11 
 
 
 
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA: 
 
3 / 120 
Norma Técnica de Distribuição 
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
13,8 E 34,5 KV 
 
NTD – 017 
4.3. FREQÜÊNCIA .......................................................................................................................................11 
4.4. GERAÇÃO PRÓPRIA .............................................................................................................................11 
4.4.1. Produtor Independente e Auto Produtor....................................................................................11 
4.4.2. Grupo Motor - Gerador..............................................................................................................11 
4.4.2.1. Operação em Regime de Paralelismo Momentâneo ...........................................................12 
4.4.2.2. Operação de Forma Isolada ................................................................................................14 
4.5. INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO ...........................................................................................14 
4.6. FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A TERCEIROS ......................................................................14 
4.7. FATOR DE POTÊNCIA...........................................................................................................................15 
4.8. AUMENTO DE CARGA..........................................................................................................................15 
4.9. FORNECIMENTO DOS MATERIAIS DA ENTRADA DE SERVIÇO .............................................................15 
4.10. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS ......................................................................................................15 
4.10.1. Condutores e Eletrodos de Terra................................................................................................15 
4.10.2. Transformadores.........................................................................................................................15 
4.10.3. Equipamentos de Medição..........................................................................................................16 
4.10.4. Pára-Raios ..................................................................................................................................16 
4.10.5. Chaves Fusíveis ..........................................................................................................................16 
4.10.6. Poste de Concreto Armado Seção Duplo T ................................................................................17 
4.10.7. Cruzetas ......................................................................................................................................17 
4.10.8. Isoladores....................................................................................................................................17 
4.10.9. Isolador de Ancoragem...............................................................................................................17 
4.10.10. Conexões.....................................................................................................................................17 
4.10.11. Disjuntores..................................................................................................................................17 
4.10.11.1. Disjuntor 13,8 kV ...............................................................................................................17 
4.10.11.2. Disjuntor 34,5 kV ...............................................................................................................18 
4.10.12. Chaves Seccionadoras ................................................................................................................18 
4.10.12.1. Chave Seccionadora 13,8 kV..............................................................................................18 
4.10.12.2. Chave Seccionadora 34,5 kV..............................................................................................18 
4.10.13. Transformadores de Proteção ....................................................................................................19 
4.10.13.1. Transformador de Potencial –13,8 kV................................................................................19 
4.10.13.2. Transformador de Potencial – 34,5 kV...............................................................................19 
4.10.13.3. Transformador de Corrente – 13,8 kV................................................................................20 
4.10.13.4. Transformador de Corrente – 34,5 kV................................................................................20 
4.10.14. Caixas para Equipamentos de Medição e Proteção...................................................................21 
4.11. CONSERVAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO.....................................................................................21 
4.12. FORNECIMENTO PROVISÓRIO..........................................................................................................21 
4.13. ORIENTAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................................................21 
4.14. CASOS OMISSOS ..............................................................................................................................21 
4.15. PROJETO ELÉTRICO .........................................................................................................................21 
4.15.1. Consulta preliminar....................................................................................................................21 
4.15.2. Elaboração do Projeto................................................................................................................22 
4.15.2.1. Memorial descritivo ............................................................................................................22 
4.15.2.2. Desenhos.............................................................................................................................22 
4.15.2.3. Cálculo de Demanda ...........................................................................................................22 
4.15.2.4. Relação de Material ............................................................................................................22 
4.15.2.5. Relatório de ensaio do Transformador................................................................................23 
4.15.2.6. Carta de Compromisso........................................................................................................23 
4.15.3. Anotação de Responsabilidade Técnica - A.R.T. ......................................................................23 
4.15.4. Execução da Obra ......................................................................................................................23 
4.16. AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EXECUÇÃO........................................................................................23 
4.17. CARACTERÍSTICAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO ..................................................................................24 
4.18. RAMAL DE ENTRADA ......................................................................................................................24 
4.18.1. Ramal de Entrada Aéreo.............................................................................................................24 
4.18.2. Ramal de Entrada Subterrâneo (Estrutura de Transição)..........................................................24 
 
 
 
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA: 
 
4 / 120 
Norma Técnica de Distribuição 
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
13,8 E 34,5 KV 
 
NTD – 017 
4.18.3. Caixa de Passagem.....................................................................................................................25 
4.18.4. Eletrodutos..................................................................................................................................26 
4.19. MEDIÇÃO ........................................................................................................................................26 
4.19.1. Generalidades.............................................................................................................................264.19.2. Tipo de Medição .........................................................................................................................27 
4.19.3. Localização da Medição.............................................................................................................27 
4.20. ATERRAMENTO ...............................................................................................................................28 
5. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO....................................................29 
5.1. POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ..............................................................................................................29 
5.1.1. Generalidades.............................................................................................................................29 
5.2. CABINA ...............................................................................................................................................29 
5.2.1. Generalidades.............................................................................................................................29 
5.2.2. Cabinas em Alvenaria.................................................................................................................31 
5.2.3. Cabina Pré-Fabricada................................................................................................................31 
5.2.4. Cabina Metálica .........................................................................................................................32 
5.3. SUBESTAÇÃO.......................................................................................................................................33 
6. CARACTERÍSTICAS DA PROTEÇÃO ...............................................................................................34 
6.1. PROTEÇÃO NA BAIXA TENSÃO ...........................................................................................................34 
6.2. PROTEÇÃO NA ALTA TENSÃO .............................................................................................................34 
6.2.1. Generalidades.............................................................................................................................34 
6.2.2. Critérios e Definições .................................................................................................................35 
6.2.3. Reles Secundários .......................................................................................................................36 
7. PADRÕES CONSTRUTIVOS ................................................................................................................37 
7.1. PADRÕES CONSTRUTIVOS EM 13,8 KV ...............................................................................................38 
7.1.1. Posto de transformação em poste singelo (até 150kVA) ............................................................38 
7.1.1.1. Posto - Trifásico - Instalação até 45 kVA em poste singelo ...............................................39 
7.1.1.2. Posto –Trifásico Instalações >45 até 150 kVA encabeçamento com Rede Convencional .40 
7.1.1.3. Posto - Instalações até 150 kVA, encabeçamento com Rede Compacta Protegida ............43 
Diagrama Unifilar – Posto de Transformação ........................................................................................45 
7.1.2. Posto de transformação em estaleiro .........................................................................................45 
7.1.2.1. Posto - Instalações >150 até 300 kVA em estaleiro............................................................46 
7.1.3. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo Módulo de Transformação - Instalação até 300 kVA......48 
7.1.4. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo - Instalação até 300 kVA Módulo de Medição e 
Transformação............................................................................................................................................50 
7.1.5. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo - Instalação acima de 300 kVA Módulos de Medição, 
Proteção e Transformação, com Relês Secundários ..................................................................................52 
7.1.6. Relação de Materiais - Cabina em Alvenaria- Ramal Aéreo .....................................................53 
7.1.7. Cabina em Alvenaria – Ramal Subterrâneo Módulo de Transformação - Instalação até 
300 kVA 56 
7.1.8. Cabina em Alvenaria - Ramal Subterrâneo Módulo de Medição e Transformação - Instalação 
até 300 kVA.................................................................................................................................................58 
7.1.9. Cabina em Alvenaria - Ramal Subterrâneo Módulo de Medição, Proteção e Transformação 
Instalação acima de 300 kVA, com Relês Secundários ..............................................................................59 
7.1.10. Relação de Materiais – Cabina em Alvenaria – Ramal Subterrâneo.........................................60 
7.1.11. Subestação transformadora ao Tempo .......................................................................................63 
7.2. PADRÕES CONSTRUTIVOS EM 34,5 KV ...............................................................................................64 
7.2.1. Posto - Trifásico - Instalações até 45 kVA..................................................................................64 
7.2.2. Posto - Instalações > 45 até 150 kVA.........................................................................................65 
7.2.3. Relação de Materiais – Posto .....................................................................................................66 
7.2.3.1. Posto - Instalações >150 até 300 kVA em estaleiro............................................................68 
7.2.4. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo Módulo de Transformação - Instalação até 300 kVA......70 
 
 
 
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA: 
 
5 / 120 
Norma Técnica de Distribuição 
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
13,8 E 34,5 KV 
 
NTD – 017 
7.2.5. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo - Módulo de Medição e Transformação - Instalação até 
300 kVA 72 
7.2.6. Cabina em Alvenaria - Ramal Subterrâneo Módulo de Proteção e Medição - Instalação acima 
de 300 kVA..................................................................................................................................................73 
7.2.7. Relação de Materiais - Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo ....................................................74 
7.2.8. Subestação ao Tempo - Medição em AT Instalação acima de 300 kVA.....................................76 
7.2.9. Relação de Materiais - Subestação ao Tempo............................................................................77 
7.2.10. Subestação transformadora ao Tempo .......................................................................................80 
8. OBRAS CIVIS PRÓXIMAS À REDE DE DISTRIBUIÇÃO...............................................................81 
8.1. GENERALIDADES.................................................................................................................................81 
8.2. RESPONSABILIDADE DO EXECUTOR DA OBRA....................................................................................81 
9. TABELAS..................................................................................................................................................82 
9.1. TABELA DO ITEM 4.1.B E 4.20.1.D.......................................................................................................82 
9.2. TABELA DO ITEM 4.1.C E 4.20.1.D.......................................................................................................83 
9.3. TABELA DO ITEM 4.20.Q .....................................................................................................................859.4. TABELA DO ITEM 5.2.2.C ....................................................................................................................86 
9.5. TABELA DO ITEM 3.21.F ......................................................................................................................86 
9.6. TABELA DO ITEM 6.B ..........................................................................................................................87 
9.7. TABELA DO ITEM 4.17.F ......................................................................................................................88 
10. FIGURAS ..............................................................................................................................................90 
10.1. FIGURA DOS ITENS 3.4, 3.5, 3.6 E 3.7..............................................................................................90 
10.2. FIGURA DOS ITENS 3.4, 3.5, 3.6 E 3.7..............................................................................................90 
10.3. FIGURA DOS ITENS 3.4, 3.5, 3.6 E 3.7..............................................................................................91 
10.4. FIGURA “A” DO ITEM 4.18.2.B ........................................................................................................92 
10.5. FIGURA “B” DO ITEM 4.18.2.B.........................................................................................................93 
10.6. FIGURA “C” DO ITEM 4.18.2.B.........................................................................................................94 
10.7. FIGURA DO ITEM 4.18.2.I ................................................................................................................95 
10.8. FIGURA DO ITEM 4.18.3 ..................................................................................................................96 
10.9. FIGURA DO ITEM 4.18.4.B ...............................................................................................................97 
10.10. FIGURA DO ITEM 4.19.1.C ...............................................................................................................98 
10.11. FIGURA DO ITEM 4.19.1.C ...............................................................................................................99 
10.12. FIGURA DO ITEM 4.19.3.A .............................................................................................................100 
10.13. FIGURA DO ITEM 4.20.F.................................................................................................................101 
10.14. FIGURA DO ITEM 4.20.P.................................................................................................................102 
10.15. FIGURA DO ITEM 4.20.Q ................................................................................................................103 
10.16. FIGURA DO ITEM 4.20.Q ................................................................................................................104 
10.17. FIGURA DO ITEM 6.2.2.Q ...............................................................................................................105 
10.18. FIGURA DO ITEM 7.C .....................................................................................................................106 
10.19. FIGURA DO ITEM 5.2.2.A ...............................................................................................................107 
10.20. FIGURA DO ITEM 5.2.2.G ...............................................................................................................108 
10.21. FIGURA DOS ITENS 5.2.3.A E 5.2.4.A .............................................................................................109 
10.22. FIGURA DOS ITENS 5.2.3.J E 5.2.4.K ..............................................................................................110 
10.23. FIGURA DO ITEM 6.2.1.D ...............................................................................................................111 
10.24. FIGURA DO ITEM 7.D .....................................................................................................................112 
10.25. FIGURA DOS ITENS 8.1.B, 8.1.D E 8.1.F .........................................................................................113 
ANEXO II........................................................................................................................................................119 
ANEXO III ......................................................................................................................................................120 
ANEXO IV ......................................................................................................................................................121 
 
 
 
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA: 
 
6 / 120 
Norma Técnica de Distribuição 
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
13,8 E 34,5 KV 
 
NTD – 017 
 
1. INTRODUÇÃO 
A presente norma técnica tem como objetivo estabelecer as condições gerais para fornecimento de 
energia elétrica às instalações de unidades consumidoras atendidas através de redes aéreas em 
tensão primária de distribuição com tensões nominais de 13,8 kV e 34,5 kV. 
Aplica-se tanto às instalações novas como as reformas e ampliações de instalações já existentes, 
ainda que provisórias, quer sejam públicas ou particulares. 
Poderá ser, em qualquer tempo, modificada no todo ou em parte, por razões de ordem técnica ou 
legal, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a Celtins quanto à 
eventuais alterações, bem como o site da empresa. 
http://www.gruporede.com.br/celtins/info_consultanormas.asp. 
Suas recomendações não implicam em qualquer responsabilidade do Celtins, quanto à qualidade 
de materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de terceiros. 
Esta norma não invalida qualquer código que estiver em vigor sobre o assunto ou for criado pela 
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou outros órgãos competentes. 
Os casos não previstos nesta norma ou aqueles que pelas suas características exijam estudos 
especiais, deverão ser submetidos previamente à apreciação e decisão do Celtins. 
Em instalações situadas em ambientes corrosivos ou com elevado nível de poluição as orientações 
desta norma não se aplicam. Recomenda-se, nestes casos, atender a orientações de norma 
específica. 
2. CAMPO DE APLICAÇÃO 
Esta norma aplica-se as instalações elétricas novas ou a reformas, em edificações de unidade 
consumidora ou de uso coletivo, que apresentarem uma ou mais das seguintes características: 
- Carga instalada na unidade consumidora acima de 75 kW e demanda contratada ou 
estimada pela Celtins de até 2.500kW. 
- Motor trifásico único com mais de 40 cv; 
- Somatória de todos os motores trifásicos maior que 40 cv; 
- Motor monofásico com potencia maior de 7,5cv; 
- Aparelho de solda elétrica, trifásico, a transformador, com mais de 30kVA; 
- Aparelho de solda elétrica, trifásico, a transformador, ligação V-v invertida, com mais de 15 
kVA; 
- Aparelhos de raio “X” com potencia superior a 20 kVA; 
- Equipamentos especiais, aqueles que possam causar perturbação na rede de distribuição 
secundária da Celtins; 
 
 
 
 
 
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA: 
 
7 / 120 
Norma Técnica de Distribuição 
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
13,8 E 34,5 KV 
 
NTD – 017 
3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 
3.1. Consumidor 
Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, 
legalmente representada, que solicitar a Celtins o fornecimento de energia elétrica e assumir a 
responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e 
regulamentos da ANEEL, assim vinculado-seaos contratos de fornecimento, de uso e de conexão 
ou de adesão, conforme cada caso. 
3.2. Unidade Consumidora 
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia 
elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único 
consumidor. 
3.3. Edificação Isolada 
Todo e qualquer imóvel, reconhecido pelos poderes públicos, constituindo uma única unidade 
consumidora. 
3.4. Entrada de Serviço 
Conjunto de condutores, equipamentos e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede 
de distribuição da Celtins e a proteção, medição ou transformação, inclusive. Os elementos da 
entrada de serviço podem ser melhor identificados através das figuras 10.1, 10.2 e 10.3. 
3.5. Ponto de Entrega 
Primeiro ponto de fixação dos condutores do ramal de ligação. É o ponto até o qual a Celtins 
fornecerá energia elétrica com participação nos investimentos necessários, bem como 
responsabiliza-se pela execução dos serviços, pela operação e manutenção, não sendo 
necessariamente o ponto de medição, conforme figuras 10.1, 10.2 e 10.3. 
3.6. Ramal de Ligação 
Conjunto de condutores e acessórios de conexão, instalados entre o ponto de conexão da rede 
primária da Celtins e o ponto de entrega, conforme figuras 10.1, 10.2 e 10.3. 
3.7. Ramal de Entrada 
Conjunto de condutores e acessórios instalados a partir do ponto de entrega até a 
medição/proteção, conforme figuras 10.1, 10.2 e 10.3. 
3.8. Ramal Alimentador 
Conjunto de condutores e acessórios instalados após a medição, para alimentação do quadro de 
distribuição das instalações internas da unidade consumidora. 
3.9. Poste Auxiliar 
Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal 
de ligação, permitindo, também, a instalação do ramal de entrada. 
 
 
 
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3.10. Aterramento 
Ligação elétrica intencional de baixa impedância com a terra. 
3.11. Eletrodo de Aterramento 
Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra, para fazer 
um aterramento. 
3.12. Condutor de Proteção 
Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e destinado a interligar 
eletricamente massas de equipamentos e elementos não condutores. 
3.13. Condutor de Aterramento 
Condutor de baixa impedância ligado a um eletrodo de aterramento. 
3.14. Sistema de Aterramento 
Conjunto de todos condutores e peças condutoras, com os quais se executa o aterramento de uma 
instalação, a fim de reduzir o valor da resistência de aterramento a níveis recomendáveis. 
3.15. Malha de Aterramento 
Eletrodo de aterramento constituído por um conjunto de condutores nus interligados e enterrados 
no solo. 
3.16. Caixa para Medidor 
Compartimento destinado à instalação de medidores e acessórios necessários ao registro dos 
consumos e demandas de energia e, em alguns casos, o disjuntor termomagnético para limitação 
da demanda de energia. 
3.17. Caixa Seccionadora 
Caixa instalada dentro da propriedade consumidora destinada à instalação da proteção/limitação do 
circuito de baixa tensão. 
3.18. Caixa para Transformador de Corrente 
Caixa destinada à instalação dos transformadores de corrente. 
3.19. Caixa de Passagem 
Caixa destinada a facilitar a instalação dos condutores. 
3.20. Estação 
Termo genérico para designar um agrupamento de equipamentos elétricos. 
 
 
 
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3.21. Posto 
Estação com uma ou mais das funções de medir, controlar ou transformar energia elétrica, estando 
os equipamentos instalados ao tempo, em poste ou plataforma. 
3.22. Cabina 
Estação com uma ou mais das funções de medir, controlar ou transformar energia elétrica, estando 
os equipamentos instalados em local abrigado. 
3.22.1. Módulo 
Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos específicos necessários a uma 
determinada função. Os módulos são denominados pela principal função dos equipamentos neles 
contidos. 
3.22.1.1. Módulo de Medição 
Parte da cabina onde estão localizados, principalmente, os equipamentos e acessórios necessários 
à medição de energia. 
3.22.1.2. Módulo de Proteção 
Parte da cabina onde estão localizados o disjuntor de alta tensão e/ou chave seccionadora e 
equipamentos complementares. 
3.22.1.3. Módulo de Transformação 
Parte da cabina onde estão localizados o transformador e/ou a chave seccionadora correspondente 
e equipamentos complementares. 
3.22.2. Compartimento 
Subdivisão destinada a abrigar parte dos equipamentos ou algum equipamento específico do 
módulo. 
3.22.3. Divisão 
Divisória que separa dois módulos ou compartimentos. 
3.22.4. Invólucro 
Parte que envolve o conjunto de manobra e controle para impedir aproximação acidental de 
pessoas às partes energizadas ou moveis neles contidas e para proteger os componentes internos 
contra efeitos externos. 
3.22.5. Obturador 
Dispositivo que na posição de serviço, se encontra aberto para passagem das interligações de uma 
parte extraível e que se fecha, automaticamente, após a extração da mesma, impedindo o acesso 
às partes energizadas. 
 
 
 
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3.23. Subestação 
Estação com uma ou mais das funções de medir, controlar ou transformar energia elétrica, com os 
equipamentos instalados ao tempo. 
3.24. Tensão Nominal 
É o valor eficaz da tensão pelo qual o sistema é designado. 
3.25. Tensão de Fornecimento 
É o valor constante do contrato de fornecimento firmado entre a Celtins e o consumidor. 
3.26. Medição Indireta 
Medição na qual a corrente de carga é ligada aos terminais dos medidores através de 
transformadores de corrente e/ou transformadores de potencial. 
3.27. Carga Instalada 
Soma das potências em kW do conjunto de equipamentos e aparelhos elétricos possíveis de 
consumirem energia elétrica, instalados nas dependências da unidade consumidora. 
3.28. Demanda 
É a média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela de 
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado. 
3.29. Fator de Potência 
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias 
elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado. 
3.30. Fator de Demanda 
Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada. 
3.31. Fator de Carga 
Razão entre a demanda média e a demanda máxima registradas para o mesmo período de tempo. 
3.32. Fator de Diversidade 
Razão da soma das demandas máximas individuais de um conjunto de instalações/equipamentos 
pela demanda máxima simultânea ocorrida no mesmo período de tempo. 
4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 
4.1. Limites de Fornecimento 
a) O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão primária de distribuição, para 
unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW e a demanda contratada ou 
estimada pela Celtins, para o fornecimento, for igual ou inferior a 2.500 kW. 
 
 
 
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A Celtins poderá estabelecer a tensão de fornecimento, sem observar esses limites, quando 
a unidade consumidora incluir-seem casos previstos na legislação pertinente; 
b) O fornecimento na tensão primária nominal de distribuição de 13,8 kV será de acordo com 
as categorias de atendimento constantes na tabela 9.1; 
c) O fornecimento na tensão primária nominal de distribuição de 34,5 kV será de acordo com 
as categorias de atendimento constantes na tabela 9.2. 
4.2. Tipos de Fornecimento 
4.2.1. Tensão Nominal 13,8 kV – Sistema Triângulo 
a) Sistema com três condutores fase, em triângulo, tensão nominal de 13,8 kV e tensão de 
fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações permitidas pela legislação 
vigente; 
 
4.2.2. Tensão Nominal 34,5 kV – Sistema Triângulo 
a) Sistema com três condutores fase, em triângulo, tensão nominal de 34,5 kV e tensão de 
fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações percentuais pela 
legislação vigente; 
4.3. Freqüência 
Na área de concessão do Grupo REDE o fornecimento será na freqüência de 60 Hz. 
4.4. Geração Própria 
A unidade consumidora poderá possuir sistema de geração própria, instalado às expensas do 
consumidor. 
4.4.1. Produtor Independente e Auto Produtor 
A construção de um sistema de geração própria, caracterizando um Produtor Independente, 
Autoprodutor, PCE (Pequena Central Elétrica), Centrais de Cogeração ou assemelhado, deverá ser 
objeto de consulta e análise, para as definições e procedimentos exclusivos, conduzidos por área 
específica do Celtins. 
4.4.2. Grupo Motor - Gerador 
O sistema de geração própria para atendimento às situações emergenciais, composto de grupo 
motor-gerador, em nenhuma hipótese poderá operar em regime permanente de paralelismo com o 
sistema de fornecimento da Celtins. 
O sistema de geração própria da unidade consumidora, ligado à rede primária na tensão de 
13,8 kV, deverá possuir o transformador em triângulo no lado da AT e em estrela aterrado no lado 
da BT, se o sistema for ligado à rede primária na tensão de 34,5 kV, deverá possuir o transformador 
em triângulo no lado da AT e em estrela aterrado no lado da BT, isolando o gerador do sistema da 
Celtins. 
O consumidor poderá construir um circuito de emergência independente dos circuitos da instalação 
normal, alimentado exclusivamente pelo gerador. 
 
 
 
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O sistema de geração própria não poderá provocar qualquer problema técnico ou de segurança ao 
sistema da Celtins e/ou às outras unidades consumidoras. 
A proteção dos equipamentos e sistema de geração própria da unidade consumidora é de 
responsabilidade do consumidor. A Celtins não se responsabilizará por qualquer eventual dano no 
sistema de geração própria motivado por qualquer causa. 
O sistema de geração própria poderá operar em regime de paralelismo momentâneo ou de forma 
isolada com relação ao fornecimento da Celtins. 
4.4.2.1. Operação em Regime de Paralelismo Momentâneo 
A conexão do sistema de geração própria da unidade consumidora ao sistema da Celtins será 
efetuada pelo disjuntor de interligação. 
Os relés secundários destinados diretamente à proteção do sistema da Celtins deverão ser 
alimentados por transformadores para instrumentos, instalados no mesmo ponto elétrico do 
disjuntor de interligação e exercer a atuação sobre este. 
O paralelismo momentâneo do sistema de geração própria da unidade consumidora com o sistema 
da Celtins será permitido, observando os seguintes aspectos: 
a) Instalação de disjuntor supervisionado por reles de check de sincronismo e monitorado por 
um sistema de supervisão, comando, proteção e controle de transferência de carga em 
rampa, no qual as cargas são transferidas ininterruptamente de forma automática da rede 
da Celtins para o sistema de geração própria e vice-versa, garantindo um tempo máximo de 
30 segundos de paralelismo; 
b) O sistema de geração própria deverá ser trifásico e operar em freqüência de 60 Hz; 
c) Após o funcionamento em regime momentâneo, o sistema de geração própria da unidade 
consumidora deverá assumir a carga total do circuito definido, sem ocorrer a alimentação 
parcial de cargas em paralelo com o sistema da Celtins; 
d) Os disjuntores de interligação deverão promover inclusive o seccionamento da conexão de 
neutro entre o sistema de geração própria e a rede da Celtins, após a operação de 
paralelismo momentâneo. 
e) O sistema de geração própria não poderá induzir, no ponto de conexão com o sistema da 
Celtins, o aparecimento de potência de curto-circuito simétrico superior a 250 MVA quando 
o fornecimento for na tensão de 13,8 kV ou de 500 MVA quando o fornecimento for na 
tensão de 34,5 kV, no intervalo de tempo em que houver o funcionamento em paralelo; 
f) Na ocorrência de uma falta na rede da Celtins, durante a operação em paralelo, o sistema 
de supervisão deverá abrir o disjuntor de interligação e isolar o sistema de geração própria 
da unidade consumidora, antes do primeiro religamento do circuito alimentador da Celtins; 
g) Nos circuitos pertinentes ao sistema de geração própria não poderá ser instalado qualquer 
equipamento com religamento automático; 
h) Para operar em regime de paralelismo momentâneo, o sistema de geração própria deverá 
ser provido, no mínimo, de equipamentos que desempenhem as seguintes funções de 
proteção auxiliares: 
• Função de sobrecorrente (50/51, 50/51N), com ajustes de curvas que atendam às normas 
ANSI ou IEC pertinentes e ajustes das correntes de disparo com gravação de todos os 
eventos em memória não volátil, que deverá atuar quando ocorrer faltas internas na unidade 
consumidora, durante o trip dos disjuntores interligadores; 
 
 
 
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• Função de sobrecorrente direcional de fase (67), que deverá atuar nos casos em que o 
sistema de geração própria possa provocar uma falta na rede da Celtins, durante o intervalo 
de tempo em que perdurar o paralelismo momentâneo; 
• Função de potência inversa (32) com temporização (62), para atuar nos casos em que 
ocorrer fluxo reverso para a rede da Celtins, durante o tempo permitido de paralelismo; 
• Função de subtensão (27) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer 
ausência de tensão na rede da Celtins, inibindo o fechamento do disjuntor de interligação 
e/ou iniciar a transferência de carga do gerador para a rede da Celtins quando do retorno de 
tensão; 
• Função de check de sincronismo (25), para verificação do sincronismo das fontes; 
• Limitador de controle de tempo de rampa (troca de fontes): a taxa de rampa (kW/seg) deve 
ser parametrizada de tal forma que a transferência ininterrupta não ultrapasse a 30 
segundos; 
i) Para todos os relés a serem instalados e esquemas de proteção adotados, deverão ser 
apresentados os Ensaios de Tipo conforme a seguir: 
• Ensaio de característica tempo-corrente, baseado na Norma ANSI C37.60 - item 6.10; 
• Ensaios de descarga eletrostática, baseado na Norma IEC 61000-4-2, com nível de 
severidade 4, aplicado pelo método direto; 
• Ensaio de radio interferência irradiada baseado na Norma IEC 61000-4-3 com nível de 
severidade 3; 
• Ensaio de radio interferência conduzida baseado na Norma IEC 61000-4-6; 
• Ensaio de Campo Magnético na freqüência industrial (60Hz), baseado na Norma IEC 
61000-4-8; 
• Ensaio de imunidade contra surtos combinados (1,2/50µs – 8/20µs) baseado na Norma 
IEC 61000-4-5 para impulsos de 4 kV; 
• Ensaio de imunidade contra surtos em porta de comunicação (10/700µs) baseado na 
Norma IEC 61000-4-5, classe 5; 
• Ensaio de Transientes repetitivos rápidos baseados na Norma IEC 61000-4-4, com nível 
de severidade 4; 
• Ensaio detemperatura no relé a 55oC, 99% de umidade relativa do ar, calor úmido, 
durante 72 horas, com testes de funcionalidade geral da unidade durante e após o ensaio, 
conforme exigência da Celtins; 
Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados através de cópias 
completas dos Certificados de Ensaio emitidos por órgão tecnicamente capacitado de 
laboratórios independentes, credenciados pelo INMETRO para fabricantes nacionais ou 
órgão equivalente para fabricantes Internacionais. Tais cópias devem ser anexadas ao 
Projeto, reservando-se, à Celtins, o direito de desconsiderar Projetos com Certificados de 
Ensaios de Tipo efetuados pelo próprio laboratório do Fabricante ou com mais de 5 (cinco) 
anos de realização ou se o relé sofreu modificações no projeto original. 
j) Todo o sistema de proteção deverá ser testado e ensaiado pelo fabricante, na presença de 
inspetores da Celtins, sendo que os relatórios dos ensaios de recebimento deverão ser 
entregues à Celtins, devidamente aprovados com 15 dias úteis antes da data da efetiva 
vistoria e ligação das instalações; 
 
 
 
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k) Em nenhuma hipótese os circuitos da Celtins que estiverem fora de operação poderão ser 
energizados. Caberá ao consumidor toda a responsabilidade legal sobre os eventuais danos 
materiais e pessoais decorrentes do fato; 
As instalações deverão ser dotadas de relés de tensão que inibam o fechamento do 
disjuntor de interligação, quando o circuito da Celtins estiver desenergizado; 
l) A instalação de sistema de geração própria em unidades consumidoras, com a possibilidade 
de operação em regime de paralelismo momentâneo, deverá ser liberada pela Celtins, após 
análise de projeto para este sistema, quando deverão ser apresentados os seguintes 
documentos para análise: 
• Diagrama unifilar elétrico e funcional, contendo detalhes de intertravamento e da proteção; 
• Cálculo de curto-circuito, ajustes e estudo de coordenação das proteções; 
• Características do grupo motor-gerador. 
4.4.2.2. Operação de Forma Isolada 
a) A unidade consumidora poderá ser dotada de sistema de geração própria, destinado a 
operar nos casos emergenciais ou a critério do consumidor, sem a possibilidade de 
operação em paralelo com o sistema de fornecimento da Celtins; 
b) Este sistema poderá possuir a potência requerida por todas as cargas da instalação ou ter 
capacidade de alimentação apenas de parte das cargas; 
c) O sistema poderá ser ligado aos circuitos normais da instalação. Neste caso a operação da 
geração própria deverá ser ligada à instalação através de chave comutadora que impeça a 
alimentação simultânea das cargas pelo sistema de fornecimento da Celtins e pelo sistema 
de geração própria. A concepção do projeto orientará sobre a alternativa de aplicação de 
chave tetrapolar para seccionamento inclusive do neutro; 
d) O sistema de geração própria poderá alimentar circuitos independentes instalados 
exclusivamente para operarem nestas circunstâncias; 
e) Para a instalação deste sistema, o consumidor deverá apresentar projeto elétrico para 
análise e verificação na Celtins, composto dos seguintes documentos: 
• Diagrama unifilar elétrico e funcional, com detalhes de intertravamento e da proteção; 
• Desenho indicando a independência entre as fontes; 
• Desenho indicando a localização e características da chave de comutação; 
• Características do grupo motor-gerador. 
4.5. Instalações de Combate a Incêndio 
A construção de entrada de serviço para atendimento exclusivo de instalações de combate a 
incêndio, deverá estar de acordo com as prescrições da ABNT. 
4.6. Fornecimento de Energia Elétrica a Terceiros 
É vedado ao consumidor assumir os direitos da Celtins para o fornecimento de energia elétrica, 
estendendo as suas instalações elétricas às instalações elétricas de terceiros, mesmo que o 
fornecimento seja gratuito. 
 
 
 
 
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4.7. Fator de Potência 
a) Os consumidores deverão manter o fator de potência indutivo ou capacitivo médio de suas 
instalações o mais próximo possível da unidade, conforme previsto na legislação vigente; 
b) A constatação de fator de potência, indutivo ou capacitivo, inferior ao índice estabelecido na 
legislação vigente, através de medição apropriada, permitirá à Celtins efetuar a cobrança de 
adicional de acordo com a legislação vigente; 
c) As adaptações necessárias para a correção do fator de potência serão providenciadas pelo 
consumidor. 
4.8. Aumento de Carga 
O aumento da potência instalada, em transformação, deverá ser previamente solicitado pelo 
consumidor e apreciado pela Celtins. É necessária a apresentação de projeto elétrico referente às 
alterações pretendidas. 
4.9. Fornecimento dos Materiais da Entrada de Serviço 
a) À Celtins caberá o fornecimento e a instalação dos seguintes materiais e equipamentos 
necessários ao atendimento: 
• Equipamentos de medição (medidores, transformadores de corrente transformadores de 
potencial, chaves de aferição e outros quando necessário); 
b) Caberá ao interessado o fornecimento e a instalação dos materiais e equipamentos situados 
a partir do ponto de entrega e não fornecidos pela Celtins; 
c) Para os casos de atendimento através de ramal de entrada subterrâneo, a partir do poste na 
rede da Celtins, o consumidor deverá fornecer e instalar os seguintes componentes 
localizados na estrutura da derivação: 
• Pára-raios; 
• Terminais contráteis; 
• Condutores, eletrodutos e caixas de passagem do ramal de entrada; 
• Condutores, eletrodutos, conectores e eletrodos do sistema de aterramento; 
• Cruzetas, suportes e ferragens para fixação das muflas, pára-raios e eletrodutos; 
d) Os materiais e equipamentos fornecidos pelo consumidor estarão sujeitos à aprovação da 
Celtins e, quando aplicável, deverão possuir características de acordo com as normas da 
ABNT. 
4.10. Equipamentos e Acessórios 
4.10.1. Condutores e Eletrodos de Terra 
Deverão ser atendidas as disposições do item 3.21. 
4.10.2. Transformadores 
a) Os transformadores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades 
consumidoras deverão seguir as características prescritas em normas específicas da ABNT 
e atender os seguintes esquemas de ligação: 
 
 
 
 
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Características dos Transformadores 
Primário Secundário Tensão Nominal 
(kV) Enrolamento Primário Tapas (kV) 
Enrolamento 
Secundário 
Tensão secundaria 
(V) 
13,8 Triângulo 
13,8* 
13,2 
12,6 
34,5 Triângulo 
36,2 
35,35 
34,5* 
33,0 
31,5 
Estrela com neutro 
solidamente 
aterrado 
380/220 
 
* tensão de expedição. 
b) Quando a medição for efetuada em baixa tensão o transformador deverá possuir ficha de 
ensaio emitida pelos laboratórios cadastrados na Celtins. 
Transformadores reformados podem ser aceitos, desde que acompanhados de um 
laudo técnico/ensaio de rotina, expedido por laboratórios cadastrados na Celtins. 
4.10.3. Equipamentos de Medição 
De acordo com a legislação vigente, os equipamentos destinados à medição de energia, para fins 
de faturamento, serão fornecidos pela Celtins, cabendo ao consumidor preparar o local de 
instalação dos mesmos, conforme indicação nos padrões construtivos desta norma ou em 
orientações específicas, se for o caso. 
4.10.4. Pára-Raios 
Os pára-raios destinados à utilização em entradas de serviço de unidadesconsumidoras deverão 
possuir as características técnicas prescritas em normas da ABNT e serem, obrigatoriamente, 
poliméricos. 
 
Características elétricas Pára-Raios 
Classe de tensão 
(kV) 
Tensão Nominal 
(kV) 
Resistor não 
kinear e 
invólucro 
Corrente de 
descarga 
nominal 
(kA) 
Proteção do 
pára-raios 
15 12 
36,2 30 
ZnO 
Material 
polimerico 
10 
Com 
desligador 
automático 
 
4.10.5. Chaves Fusíveis 
As chaves fusíveis destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras 
deverão possuir as características técnicas prescritas em normas da ABNT. Em ambientes 
agressivos poderão ser usadas chaves fusíveis com NBI de maior valor. A chave fusível deverá 
possuir capacidade mínima de 300 A. 
 
 
 
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4.10.6. Poste de Concreto Armado Seção Duplo T 
Os postes de concreto armado seção duplo T, destinados à utilização em entradas de serviço de 
unidades consumidoras, deverão possuir as características técnicas prescritas em normas da 
ABNT . 
4.10.7. Cruzetas 
As cruzetas destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser 
de concreto armado ou aço galvanizado e possuir as características técnicas prescritas em normas 
da ABNT. 
4.10.8. Isoladores 
Os isoladores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão 
ser do tipo pilar de porcelana e possuir as características técnicas prescritas em normas da ABNT. 
4.10.9. Isolador de Ancoragem 
Os isoladores de ancoragem destinados à utilização em entradas de serviço de unidades 
consumidoras deverão ser do tipo disco porcelana ou bastão polimérico e possuírem as 
características técnicas prescritas em normas da ABNT. 
4.10.10. Conexões 
As conexões deverão ser executadas com conectores tipo cunha. 
4.10.11. Disjuntores 
Os disjuntores deverão apresentar as seguintes características: 
• Tripolar, com isolamento a óleo ou outro meio normalizado, com dispositivo de abertura mecânica 
e eletricamente livre, velocidade do mecanismo de abertura e fechamento independente do 
operador, e com as seguintes características elétricas: 
4.10.11.1. Disjuntor 13,8 kV 
 
- Uso Interno 
- Tensão nominal 15 kV 
- Corrente nominal (mínima) 400 A 
- Freqüência nominal 60 Hz 
- Capacidade nominal de interrupção em curto circuito (mínima) 10 kA 
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz) 34 kV 
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista) 95 kV 
- Tempo total de interrupção (8 ciclos em 60 Hz) 130 ms 
 
 
 
 
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4.10.11.2. Disjuntor 34,5 kV 
- Uso Interno/Externo 
- Tensão nominal 36,2 kV 
- Corrente nominal (mínima) 600 A 
- Freqüência nominal 60 Hz 
- Capacidade nominal de interrupção em curto circuito (mínima) 8,37 kA 
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz) 70 kV 
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista) 170 kV 
- Tempo total de interrupção (8 ciclos em 60 Hz) 130 ms 
4.10.12. Chaves Seccionadoras 
As chaves seccionadoras destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades 
consumidoras deverão possuir as seguintes características: 
4.10.12.1. Chave Seccionadora 13,8 kV 
• Tripolar, com mecanismo de operação manual, provida de intertravamento mecânico, com 
indicador mecânico de posição "ABERTA" ou "FECHADA", no caso de contatos invisíveis e com as 
seguintes características elétricas: 
- Uso Interno 
- Tensão nominal 15 kV 
- Freqüência nominal 60 Hz 
- Corrente nominal permanente (mínima) 400 A 
- Corrente suportável nominal de curta duração (It) 12,5 kA 
- Duração nominal da It 3 s 
- Valor de crista nominal da corrente suportável (Id) 31,25 kA 
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista): à terra e entre pólos 95 kV 
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista): entre contatos abertos 110 kV 
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz): à terra 
e entre pólos 
36 kV 
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz): entre 
contatos abertos 
40 kV 
4.10.12.2. Chave Seccionadora 34,5 kV 
• Tripolar, com mecanismo de operação manual, provida de intertravamento mecânico, com 
indicador mecânico de posição "ABERTA" ou "FECHADA" no caso de contatos invisíveis e com as 
seguintes características elétricas: 
- Uso Interno 
- Tensão nominal 38 kV 
- Freqüência nominal 60 Hz 
 
 
 
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
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NTD – 017 
- Corrente nominal permanente (mínima) 400 A 
- Corrente suportável nominal de curta duração (It) 12,5 kA 
- Duração nominal da It 3 s 
- Valor de crista nominal da corrente suportável (Id) 31,25 kA 
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista): à terra e entre pólos 200 kV 
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista): entre contatos abertos 220 kV 
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz): à terra 
e entre pólos 
80 kV 
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz): entre 
contatos abertos 
88 kV 
 
4.10.13. Transformadores de Proteção 
Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as 
seguintes características: 
4.10.13.1. Transformador de Potencial –13,8 kV 
- Uso Interno Externo 
- Tensão máxima 15 kV 15 kV 
- Freqüência nominal 60 Hz 60 Hz 
- Nível de isolamento 34/95 kV 34/110 kV 
Massa Isolante ou Óleo Isolante ou 
- Meio dielétrico 
Epóxi Resina Cicloalifática 
- Exatidão * * 
- Potência térmica nominal * * 
- Tensão primária nominal 38,13 kV 38,13 kV 
- Relação nominal 100/120:1 100/120:1 
- Grupo de ligação 1 1 
* Valor a ser definido no projeto da instalação. 
4.10.13.2. Transformador de Potencial – 34,5 kV 
- Uso Interno Externo 
- Tensão máxima 38 kV 38 kV 
- Freqüência nominal 60 Hz 60 Hz 
- Nível de isolamento 70/150 kV 70/200 kV 
Massa Isolante ou Óleo Isolante ou 
- Meio dielétrico 
Epóxi Resina Cicloalifática 
 
 
 
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 
13,8 E 34,5 KV 
 
NTD – 017 
- Exatidão * * 
- Potência térmica nominal * * 
- Tensão primária nominal 3534, kV 3534, kV 
- Relação nominal 175:1 175:1 
- Grupo de ligação 2 2 
* Valor a ser definido no projeto da instalação. 
4.10.13.3. Transformador de Corrente – 13,8 kV 
- Uso Interno Externo 
- Tensão máxima 15 kV 15 kV 
- Freqüência nominal 60 Hz 60 Hz 
- Nível de isolamento 34/95 kV 34/110 kV 
Massa Isolante ou Óleo Isolante ou 
- Meio dielétrico 
Epóxi Resina Cicloalifática 
- Exatidão * * 
- Fator térmico nominal * * 
- Corrente térmica nominal (Ith) * * 
- Corrente dinâmica nominal * * 
- Corrente primária nominal (In) * * 
- Corrente secundária nominal 5 A 5 A 
* Valor a ser definido no projeto da instalação. 
4.10.13.4. Transformador de Corrente – 34,5 kV 
- Uso Interno Externo 
- Tensão máxima 38 kV 38 kV 
- Freqüência nominal 60 Hz 60 Hz 
- Nível de isolamento 70/150 kV 70/200 kV 
Massa Isolante ou Óleo Isolante ou 
- Meio dielétrico 
Epóxi Resina Cicloalifática 
- Exatidão * * 
- Fator térmico nominal * * 
- Corrente térmica nominal (Ith) * * 
- Corrente dinâmica nominal * * 
- Correnteprimária nominal (In) * * 
- Corrente secundária nominal 5 A 5 A 
* Valor a ser definido no projeto da instalação. 
 
 
 
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NTD – 017 
4.10.14. Caixas para Equipamentos de Medição e Proteção 
As caixas para instalação dos equipamentos de medição e de proteção deverão estar de acordo 
com as características técnicas prescritas na ETD-06 . A Celtins deverá ser consultada previamente 
quanto à aplicação de modelo de caixa diferente dos tipos normalizados. 
4.11. Conservação da Entrada de Serviço 
a) O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de 
serviço; 
b) Caso seja constatada qualquer deficiência técnica e/ou de segurança, o consumidor será 
notificado sobre as irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos dentro do 
prazo fixado, conforme legislação vigente; 
c) O consumidor será responsável por eventuais danos causados aos materiais e 
equipamentos de propriedade da Celtins instalados dentro dos limites de sua propriedade. 
4.12. Fornecimento Provisório 
a) Considera-se como fornecimento provisório o que se destina a eventos temporários como 
festividades, circos, parques de diversões, exposições agropecuárias, agrícolas ou 
industriais, construções ou similares; 
b) As despesas relativas à instalação e a retirada de redes e ramais, aos serviços de ligação, 
desligamento e religamento, nos casos de fornecimento em caráter provisório, correrão por 
conta do consumidor; 
c) Para o atendimento a ligações em caráter provisório, deverão ser encaminhadas para 
análise da Celtins a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), referente à entrada de 
serviço de energia elétrica e a ficha de ensaio do transformador, sendo que esta deverá 
possuir um prazo de validade máxima de 12 (doze) meses. 
4.13. Orientação Técnica 
As áreas técnica e comercial da Celtins estão à disposição dos interessados para prestar quaisquer 
esclarecimentos sobre o fornecimento de energia elétrica. 
4.14. Casos Omissos 
Os casos omissos nesta norma e aqueles que apresentem características especiais deverão ser 
objeto de análise específica por parte da Celtins. 
4.15. Projeto Elétrico 
Para o atendimento a qualquer solicitação com fornecimento em alta tensão será necessária a 
apresentação de projeto elétrico da entrada de serviço. 
4.15.1. Consulta preliminar 
Os consumidores a serem ligados em tensão primária de fornecimento deverão apresentar uma 
carta de consulta prévia de viabilidade de conexão que deverá conter: 
• Dados para identificação do cliente; 
• Declaração de carga instalada e demanda prevista; 
• Croqui com a planta de localização da instalação; 
 
 
 
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• Pedido de envio das grandezas elétricas necessárias para a elaboração do projeto elétrico 
(impedâncias e potência complexas de curto-circuito), quando for o caso. 
4.15.2. Elaboração do Projeto 
Após a análise da consulta preliminar e definida pela Celtins a viabilidade do atendimento, deverá 
ser elaborado o projeto definitivo para efeito de liberação para construção, em 3(três) vias, 
assinadas pelo cliente e responsável técnico pelo projeto e execução, se for o caso, com os nomes 
legíveis identificados sob as respectivas assinaturas, e o numero do CREA -TO. 
Todo projeto deverá conter os seguintes elementos: 
4.15.2.1. Memorial descritivo 
Deverá ser assinado pelo responsável técnico do projeto, apresentando: 
a) Objetivo e finalidade do projeto e da instalação; 
b) Condições gerais sobre normas técnicas seguidas para o projeto e as que deverão ser 
observadas para a execução do projeto, bem como as recomendações técnicas para a 
operação das instalações; 
c) Condições específicas sobre pontos de realce ou de caráter especial do projeto da entrada, 
da instalação e da carga; 
d) Cronograma de execução do projeto da entrada e da data prevista para início da operação; 
e) Regime de trabalho, demandas mensais previstas e previsão de consumo em KWh; 
f) Acréscimo de potência instalada prevista para os 3(três) primeiros anos. 
4.15.2.2. Desenhos 
Os desenhos das plantas, cortes e vistas deverão ser assinados pelo responsável técnico, com 
indicação do nome por extenso e o numero do CREA - TO. 
 Deverão constar no projeto os seguintes desenhos: 
a) Plantas, vistas e cortes das instalações de medição, proteção e transformação, com as 
escalas indicadas; 
b) Diagrama unifilar da alta e baixa tensão, com indicação das bitolas dos condutores, 
potências e fatores de potências das cargas, dispositivos de proteção, etc.; 
c) Planta de situação do imóvel apresentando: 
• Desenho da quadra onde se localiza o imóvel; 
• Nome das ruas e/ou avenidas delimitantes; 
• Distâncias de localização dos limites da propriedade na quadra e de localização do 
imóvel na propriedade; 
• Localização do poste e tipo da estrutura da rede de distribuição da Celtins, mais próxima 
da propriedade; 
• Indicação do ponto de entrega, definido em conjunto com a Celtins. 
4.15.2.3. Cálculo de Demanda 
Deverá ser apresentado o cálculo da demanda utilizado para o dimensionamento dos 
equipamentos da entrada da instalação. 
4.15.2.4. Relação de Material 
Deverá constar no projeto a relação de materiais de forma clara e precisa, informando 
explicitamente as especificações a serem utilizadas para a aquisição de materiais e equipamentos 
da entrada de serviço. 
 
 
 
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4.15.2.5. Relatório de ensaio do Transformador 
Deverá ser entregue junto com o projeto, o relatório de ensaio de rotina do transformador, de 
acordo com a Norma NBR-5380 da ABNT, juntamente com o diagrama de ligação do mesmo, com 
o visto de nome por extenso, do responsável técnico e respectivo número do CREA - TO. 
4.15.2.6. Carta de Compromisso 
Deverão constar nos projetos as cartas de compromisso, em 3(três) vias assinadas pelo 
interessado e responsável técnico pelo projeto alem das assinaturas de 2(duas) testemunhas, bem 
como a anotação dos documentos de identidade destes. 
As cartas deverão ser elaboradas conforme modelos anexos conforme sua aplicação. 
Anexo II – Carta de compromisso de ocupação de poste da Celtins. 
Anexo III – Carta de compromisso de manutenção das instalações. 
4.15.3. Anotação de Responsabilidade Técnica - A.R.T. 
Em todo projeto deverá constar a guia de Anotação de Responsabilidade Técnica - A.R.T. do 
CREA - TO, referente ao projeto elétrico, devidamente, preenchido e autenticado. 
NOTA: - Caso conste a A.R.T. do responsável técnico ou firma responsável somente pelo projeto, a 
vistoria da execução da obra só será feita desde de que seja enviado juntamente com o 
pedido de Vistoria, o recolhimento da A.R.T. do responsável técnico pela execução. 
4.15.4. Execução da Obra 
A execução da obra deverá obedecer aos requisitos técnicos estabelecidos nesta Norma e deverá 
estar de acordo com o projeto aprovado pela Celtins. O prazo máximo para a execução do projeto é 
de 6(seis) meses após a sua aprovação. Caso o mesmo não seja executado dentro deste prazo, o 
projeto deverá ser submetido à nova analise da Celtins. 
Após a execução da obra o cliente deverá encaminhar à Celtins os pedidos de vistoria e de ligação 
das instalações. 
4.16. Aquisição de Materiais e Execução 
Buscando assegurar a qualidade dos materiais utilizados na execução de redes de distribuição, a 
Celtins mantém um cadastro com fichas técnicasde materiais e equipamentos de diversos 
fornecedores. Este cadastro poderá ser consultado pelos interessados, para orientação na 
aquisição de materiais e equipamentos e execução de entradas de serviço, solicitando informações 
diretamente na sede da Celtins. 
É recomendável que a execução das instalações elétricas da unidade consumidora seja iniciada 
após a aprovação do projeto elétrico pela Celtins. Caso esta se antecipe à aprovação deste, a 
eventual necessidade de modificações na obra será de inteira responsabilidade do interessado. 
a) Após a execução da entrada de serviço, o interessado deverá solicitar a vistoria das 
instalações seguindo as orientações constantes na carta de aprovação do projeto; 
b) A ligação e o fornecimento serão efetivados somente após a aprovação da vistoria; 
c) A Celtins realizará a vistoria de acordo com o projeto elétrico aprovado; 
Qualquer modificação ocorrida entre a aprovação do projeto e a execução final da obra 
deverá ser encaminhada à Celtins para nova análise. 
 
 
 
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4.17. Características do Ramal de Ligação 
a) Os condutores poderão ser nus ou protegidos de alumínio; 
b) A bitola mínima do ramal de ligação deverá ser: 
- condutores de alumínio nu com alma de aço - 2 AWG; 
- condutores de alumínio coberto - 35 mm²; 
c) Em condições normais, o vão livre do ramal de ligação não deverá exceder a 75 m; 
d) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre áreas construídas; 
e) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre terrenos de terceiros; 
f) O ramal de ligação não poderá ser acessível nas instalações internas ou externas, devendo 
obedecer às condições apresentadas na tabela 9.7; 
g) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes 
distâncias mínimas em relação ao solo, a 50°C, medi das na vertical, observadas as 
exigências dos poderes públicos, para travessias sobre: 
- Trilhos de estradas de ferro eletrificadas ou eletrificáveis: 12,0 m; 
- Trilhos de estradas de ferro não eletrificadas: 9,0 m; 
- Rodovias: 7,0 m; 
- Ruas, avenidas, vias exclusivas para pedestres e entradas para veículos: 6,0 m; 
h) Quando se tratar de ligações novas, não serão admitidas emendas nos condutores do ramal 
de ligação. Por ocasião de manutenção e quando absolutamente necessário, as emendas 
serão admitidas, desde que os condutores não sejam submetidos a esforços mecânicos 
extraordinários; 
i) Quando a rede de distribuição for do tipo compacto protegido, o ramal de ligação deverá ser 
do mesmo tipo, se a rede for do tipo convencional, o ramal de ligação poderá ser do tipo 
convencional ou compacto protegido; 
4.18. Ramal de Entrada 
4.18.1. Ramal de Entrada Aéreo 
a) Deverão ser seguidas as disposições do item 3.18, com exceção dos sub-itens “c”; 
b) O dimensionamento dos condutores do ramal de entrada deverá obedecer aos critérios 
estabelecidos na NBR 14039. 
4.18.2. Ramal de Entrada Subterrâneo (Estrutura de Transição) 
a) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ser de cobre, utilizando-se 
conexões apropriadas, com tensão de isolamento 12/20 kV, para a tensão nominal de 13,8 
kV e 20/35 kV para a tensão nominal de 34,5 kV, próprios para instalação em locais não 
abrigados e sujeitos a umidade; 
b) O ramal de entrada subterrâneo, quando se tratar de rede compacta ou convencional, 
deverá ser instalado conforme indicado na figuras 10.4, 10.5 e 10.6, desenhos A, B, e C; 
c) As bitolas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão estar de acordo com as 
tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras 10.3; 
 
 
 
 
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d) O ramal de entrada não poderá ser construído com a utilização de cabos isolados com 
papel impregnado em óleo; 
e) Em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores; 
f) As emendas deverão ser localizadas no interior de caixas de passagem; 
g) Com o objetivo de reduzir gastos com materiais e mão de obra para o retorno à 
normalidade, na eventual avaria em um dos condutores ou terminações no ramal de 
entrada, deverá ser previsto um condutor de reserva com as mesmas características de 
construção e montagem dos condutores em operação; 
h) Os condutores deverão ser montados com terminações contráteis nas extremidades com 
forma e dimensões adequadas; 
i) Os condutores do ramal de entrada, as terminações contráteis e os pára-raios, no interior 
das cabinas, deverão ser fixados com suportes de acordo com tabela da figura 9.7. 
j) Todos os condutores do ramal de entrada, inclusive o condutor de reserva, deverão possuir 
reserva mínima individual de 2 m. Esta reserva deverá ficar no interior da caixa de 
passagem situada junto ao poste da derivação da rede ou na caixa próxima à cabina; 
k) Ao longo da descida no poste da derivação, os condutores deverão ser protegidos por 
eletroduto de aço zincado tipo pesado, conforme figuras 10.4, 10.5 e 10.6, desenhos A, B e 
C; 
l) Em casos de mudança de direção no trajeto dos cabos, o projeto deverá prever o raio de 
curvatura mínimo igual a 15 vezes o diâmetro externo do cabo. Mudanças de direção com 
ângulo superior a 45o deverão ser executadas no interior de caixas de passagem; 
m) Independente do comprimento, a blindagem ou a capa metálica dos cabos deverão ser 
ligadas à terra em apenas uma das extremidades; 
n) A critério do projetista, poderá ser utilizado eletroduto reserva no trecho subterrâneo do 
ramal de entrada; 
o) Nos atendimentos com medição em alta tensão, a Celtins deverá ser consultada 
previamente se o comprimento do ramal subterrâneo for superior a 20 m; 
p) A execução do ramal de entrada subterrâneo deverá ser acompanhada pela Celtins; 
q) Deverá ser obtido junto aos órgãos públicos, a autorização de uso do passeio pelo 
proprietário da unidade consumidora; 
r) Os eletrodutos subterrâneo poderá ser de pvc, detalhes de instalação conforme figura 10.9; 
4.18.3. Caixa de Passagem 
a) As caixas situadas antes da medição deverão ter dimensões internas mínimas de 
80x80x80 cm, fundo com pedra brita no 2 em camada de 10 cm ou em concreto com furo de 
15x15x5 cm, para drenagem. Devem ser construídas com tampa e de concreto armado 
medindo 90x90x5 cm, sub-tampa e aro de ferro galvanizado ou alumínio com dispositivo 
para lacre. O sistema com chumbador poderá ser utilizado como dispositivo para lacre. 
Detalhes construtivos poderão ser vistos na figura 10.8; 
b) A sub-tampa da caixa de passagem deverá possuir no mínimo duas alças instaladas a 
10 cm da borda, para facilitar a remoção; 
c) A caixa de passagem deverá ficar distanciada a 1 m do poste; 
d) As caixas de passagem deverão ser construídas em local de fácil acesso e não estarem 
submetidas a esforços mecânicos excessivos; 
 
 
 
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e) É recomendável que todas as caixas de passagem situadas após a medição possuam as 
mesmas características, com exceção dos dispositivos para lacre e sub-tampa. 
4.18.4. Eletrodutos 
a) O eletroduto do ramal de entrada, no poste da derivação, deverá ser de aço zincado tipo 
pesado e os eletrodutos subterrâneos poderão ser de pvc e os de diâmetro de acordo com 
tabela da figura 10.3, com comprimento adequado para manter as distancias mínimas 
exigidas; 
b) Os eletrodutos devem ser adequadamente protegidos e identificados através

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