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quimica organica experimental

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Introdução à 
química geral 
Tradução da 9a edição 
norte-americana
Frederick A. Bettelheim, 
William H. Brown, Mary K. 
Campbell e Shawn O. Farrell
Introdução à 
química orgânica
Tradução da 9a edição 
norte-americana
Frederick A. Bettelheim, 
William H. Brown, Mary K. 
Campbell e Shawn O. Farrell
Introdução à química 
geral, orgânica e 
bioquímica 
Tradução da 9a edição 
norte-americana
Frederick A. Bettelheim, 
William H. Brown, Mary K. 
Campbell e Shawn O. Farrell
Química orgânica – 
volume 1
Tradução da 7a edição 
norte-americana
John McMurry 
Química orgânica – 
volume 2
Tradução da 7a edição 
norte-americana
John McMurry 
OUTRAS OBRAS
TRADUÇÃO DA 3A EDIÇÃO NORTE-AMERICANA
Randall G. Engel
George S. Kriz
Gary M. Lampman
Donald L. Pavia
QUÍMICA
ORGÂNICA
EXPERIMENTAL
Para suas soluções de curso e aprendizado, 
visite www.cengage.com.br
isbn 13 978-85-221-1127-5
isbn 10 85-221-1127-8
7 8 8 5 2 2 1 1 1 2 7 59
Randall G. Engel
George S. Kriz
Gary M. Lampman
Donald L. Pavia
No mundo real, a química orgânica afeta profundamente nossas 
vidas e representa um papel crucial na indústria, na medicina e nos 
produtos para consumidores. A finalidade deste livro sobre labora-
tório é apresentar as técnicas da química orgânica com o uso de ex-
perimentos atualizados, demonstrando como a química orgânica 
está evoluindo. 
Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena ensina 
como realizar um cuidadoso trabalho no laboratório orgânico em 
escala menor, já que essa metodologia reduz custo, pois exige me-
nos produtos químicos e gera menor desperdício. 
Esta edição atualizada reflete os novos desenvolvimentos que ocor-
reram no ensino da química orgânica, nos laboratórios, incluindo 
novos experimentos, além de importantes atualizações dos en-
saios e capítulos relacionados a técnicas. O estudante encontrará 
também experimentos envolvendo nanotecnologia e biocombus-
tíveis, além de outros que incorporam os princípios da Química 
Verde , levando-o a pensar sobre como conduzir ensaios químicos 
de maneira ecologicamente correta.
Aplicações: Livro-texto para alunos de graduação dos cursos de 
Química, Química Industrial, Engenharia Química, Farmácia e Bio-
logia. Guia essencial para todos os profissionais que desenvolvem 
trabalhos em laboratórios de química.
QUÍMICA
ORGÂNICA
EXPERIMENTAL
Randall G. Engel
G
eorge S. K
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onald L. Pavia
Q
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A
L
Q u í m i c a o r g â n i c a 
e x p e r i m e n t a l
Técnicas de escala pequena
Tradução da 3a edição norte-americana 
3a edição brasileira 
Randall G. Engel
North Seattle Community College
George S. Kriz
Western Washington University
Gary M. Lampman
Donald L. Pavia
Tradução 
Solange Aparecida Visconti
Revisão Técnica
Flavio Maron Vich
Doutor em Química pela Unicamp com pós-doutorado pela 
University of Wisconsin.
Professor-doutor do Departamento de Química Fundamental do 
Instituto de Química da Universidade de São Paulo.
Robson Mendes  Matos
D. Phil. University of Sussex at Brighton, Inglaterra.
Professor Associado III da Universidade Federal do Rio de 
Janeiro – Campus Macaé.
Austrália • Bra s il • Japão • Coreia • México • Cingapura • Espanha • Reino Unido • Estados Unidos
Sumário
Prefácio .......................................................................................................................................................... xiii
Como utilizar este livro .................................................................................................................. xvii
Introdução ....................................................................................................................................................xix
P A R T E 1
As Técnicas ......................................................................................................................................................1
 1 Segurança no laboratório ...........................................................................................................................3
 2 Caderno de laboratório, cálculos e registros no laboratório ...............................................................20
 3 Objetos de vidro de laboratório: cuidado e limpeza ...........................................................................28
 4 Como encontrar dados para compostos: manuais e catálogos .........................................................36
 5 Medição de volume e massa ...................................................................................................................43
 6 Métodos de aquecimento e resfriamento ..............................................................................................54
 7 Métodos de reação ...................................................................................................................................65
 8 Filtração ......................................................................................................................................................86
 9 Constantes físicas dos sólidos: o ponto de fusão .................................................................................98
 10 Solubilidade .............................................................................................................................................108
 11 Cristalização: puri�cação de sólidos .................................................................................................... 117
 12 Extrações, separações e agentes secantes ............................................................................................136
 13 Constantes físicas de líquidos: o ponto de ebulição e a densidade .................................................163
 14 Destilação simples ..................................................................................................................................173
 15 Destilação fracionada, azeótropos ........................................................................................................182
 16 Destilação a vácuo, manômetros ..........................................................................................................200
 17 Sublimação ...............................................................................................................................................215
 18 Destilação a vapor ..................................................................................................................................221
 19 Cromatogra�a em coluna ......................................................................................................................229
 20 Cromatogra�a em camada delgada .....................................................................................................251
 21 Cromatogra�a líquida de alta e�ciência (CLAE) ...............................................................................263
 22 Cromatogra�a gasosa .............................................................................................................................268
 23 Polarimetria .............................................................................................................................................288
 24 Refratometria ...........................................................................................................................................296
 25 Espectroscopia no infravermelho ........................................................................................................302
 26 Espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN de prótons) ...........................................337
 27 Espectroscopia deressonância magnética nuclear de carbono-13 ..................................................374
 28 Espectrometria de massa .......................................................................................................................392
 29 Guia para a literatura sobre química ...................................................................................................410
viii Sumário
P A R T E 2
Introdução às Técnicas Básicas de Laboratório ..........................................................423
 1 Solubilidade .............................................................................................................................................425
 2 Cristalização ............................................................................................................................................436
 3 Extração ....................................................................................................................................................445
 4 Um esquema de separação e de puri�cação .......................................................................................454
4A Extrações com um funil de separação ........................................................................................455
4B Extrações com um tubo para centrifugação com tampa de rosca .........................................456
 5 Cromatogra�a .........................................................................................................................................457
5A Cromatogra�a em camada �na ...................................................................................................458
5B Seleção do solvente correto para a cromatogra�a em camada �na ........................................460
5C Monitorando uma reação com cromatogra�a em camada �na ..............................................461
5D Cromatogra�a em colunas ...........................................................................................................463
 6 Destilação simples e fracionada ............................................................................................................466
 7 Espectroscopia no infravermelho e determinação do ponto de ebulição ......................................471
 8 Ácido acetilsalicílico ...............................................................................................................................475
 9 Acetaminofeno ........................................................................................................................................479
 10 Análise da TLC de medicamentos analgésicos ................................................................................482
 11 Isolamento de cafeína das folhas de chá .............................................................................................487
11A Isolamento de cafeína das folhas de chá ....................................................................................490
11B Isolamento de cafeína de um saquinho de chá ........................................................................492
 12 Acetato de isopentila (óleo de banana) ................................................................................................494
 13 Isolamento de eugenol de cravos .........................................................................................................498
 14 Óleos de hortelã e cominho: (+)- e (–)-carvonas ................................................................................501
 15 Isolamento da cloro�la e de pigmentos carotenoides do espinafre ................................................509
 16 Etanol a partir da sacarose.....................................................................................................................516
P A R T E 3
Introdução à Modelagem Molecular .....................................................................................521
 17 Uma introdução à modelagem molecular ...........................................................................................522
17A As conformações do n-butano: mínimo local ...........................................................................523
17B Conformações em cadeira e em barco, do ciclo-hexano ..........................................................524
17C Anéis de ciclo-hexano substitutos (exercícios do pensamento crítico) ..................................525
17D cis e trans-2-Buteno .......................................................................................................................525
 18 Química computacional .........................................................................................................................526
18A Calores de formação: isomerismo, tautomerismo e regiosseletividade ................................527
ixSumário
18B Calores de reação: velocidades de reação SN1 ..........................................................................529
18C Mapas de potencial de densidade eletrostática: índices de acidez de ácidos carboxílicos ........ 530
18D Mapas do potencial de densidade eletrostática: carbocátions ................................................531
18E Densidade – Mapas de LUMO: reatividades de grupos carbonila ........................................531
P A R T E 4
Propriedades e Reações dos Compostos Orgânicos .................................................533
 19 Reatividades de alguns haletos de alquila .........................................................................................534
 20 Reações de substituição nucleofílica: nucleó�los concorrentes .......................................................538
20A Nucleó�los concorrentes com o 1-butanol ou 2-butanol .........................................................541
20B Nucleó�los concorrentes com 2-metil-2-propanol ....................................................................543
20C Análise .............................................................................................................................................544
 21 Síntese de brometo de n-butila e cloreto de t-pentila ........................................................................548
21A Brometo de n-butila .......................................................................................................................550
21B Cloreto de t-pentila ........................................................................................................................552
 22 4-Metilciclohexeno ..................................................................................................................................555
 23 Estearato de metila a partir oleato de metila ......................................................................................559
 24 Análise cromatográ�ca em fase gasosa, aplicada a gasolinas ..........................................................564
 25 Biodiesel ...................................................................................................................................................569
25A Biodiesel de óleo de coco ..............................................................................................................570
25B Biodiesel de outros óleos ..............................................................................................................571
25C Análise de biodiesel.......................................................................................................................572
 26 Etanol de milho .......................................................................................................................................574
 27 Redução quiral do acetoacetato de etila; determinação da pureza ótica .......................................578
27A Redução quiraldo acetoacetato de etila .....................................................................................579
27B (OPCIONAL) Determinação por RMN da pureza ótica do (S)-3-hidroxibutanoato de etila .... 582
 28 Nitração de compostos aromáticos utilizando um catalisador reciclável ......................................588
 29 Redução de cetonas utilizando cenouras como agentes de redução biológicos ...........................592
 30 Resolução da (±)-�-feniletilamina e determinação da pureza ótica ................................................594
30A Resolução da (±)-�-feniletilamina ..............................................................................................597
30B Determinação da pureza ótica utilizando RMN e um agente de resolução quiral ..............600
 31 Um esquema de oxidação–redução: borneol, cânfora, isoborneol ..................................................602
 32 Sequências de reação em várias etapas: a conversão de benzaldeído para ácido benzílico ........616
32A Preparação da benzoína pela catálise da tiamina .....................................................................617
32B Preparação do benzil .....................................................................................................................623
32C Preparação do ácido benzílico .....................................................................................................625
x Sumário
 33 Trifenilmetanol e ácido benzoico ..........................................................................................................628
33A Trifenilmetanol ...............................................................................................................................634
33B Ácido benzoico ...............................................................................................................................636
 34 Reações de organozinco baseadas em solução aquosa .....................................................................639
 35 Acoplamento de Sonogashira de compostos aromáticos substituídos por iodo com 
alcinos utilizando um catalisador de paládio ....................................................................................643
 36 Metátese do eugenol com 1,4-butenodiol, catalisada pelo método de Grubbs para 
preparar um produto natural ................................................................................................................652
 37 A reação de condensação aldólica: preparação de benzalacetofenonas (chalconas) ....................659
 38 Uma reação verde, enantiosseletiva, de condensação adólica ........................................................663
 39 Preparação de uma cetona �, �-insaturada, por meio de reações de 
condensação de Michael e aldólica .....................................................................................................669
 40 Preparação da trifenilpiridina ...............................................................................................................674
 41 1,4-difenil-1,3-butadieno ........................................................................................................................677
 42 Reatividades relativas de diversos compostos aromáticos ...............................................................683
 43 Nitração do benzoato de metila ...........................................................................................................688
 44 Benzocaína ...............................................................................................................................................692
 45 N,N-dietil-m-toluamida: o repelente de insetos “OFF” ....................................................................696
 46 Medicamentos à base de sulfa: preparação da sulfanilamida ..........................................................701
 47 Preparação e propriedades de polímeros: poliéster, náilon e poliestireno .....................................706
47A Poliésteres .......................................................................................................................................707
47B Poliamida (náilon) .........................................................................................................................709
47C Poliestireno .....................................................................................................................................710
47D Espectro no infravermelho de amostras de polímeros .............................................................712
 48 Polimerização de metátese com abertura de anel (ROMP), utilizando um catalisador 
de Grubbs: a síntese de um polímero, em três etapas ......................................................................714
48A Reação de Diels-Alder ...................................................................................................................717
48B Conversão do aduto de Diels-Alder para o diéster ..................................................................718
48C Sintetização de um polímero pela polimerização de metátese com abertura de anel (ROMP) ....720
 49 A reação de Diels–Alder do ciclopentadieno com anidrido maleico ..............................................724
 50 Reação de Diels-Alder com o antraceno-9-metanol ..........................................................................728
 51 Fotorredução da benzofenona e rearranjo do benzopinacol para benzopinacolona ....................730
51A Fotorredução da benzofenona .....................................................................................................731
51B Síntese da �-benzopinacolona: o rearranjo do benzopinacol catalisado por ácido ............737
 52 Luminol ....................................................................................................................................................739
 53 Carbo-hidratos ........................................................................................................................................744
 54 Análise de um refrigerante diet, por HPLC ........................................................................................754
xiSumário
P A R T E 5
Identi�cação de Substâncias Orgânicas ............................................................................757
 55 Identi�cação de substâncias desconhecidas .......................................................................................759
55A Testes de solubilidade ...................................................................................................................766
55B Testes para os elementos (N, S, X) ...............................................................................................771
55C Testes quanto à insaturação ..........................................................................................................777
55D Aldeídos e Cetonas ........................................................................................................................781
55E Ácidos carboxílicos ........................................................................................................................787
55F Fenóis ...............................................................................................................................................790
55G Aminas ............................................................................................................................................793
55H Álcoois .............................................................................................................................................797
55I Ésteres ..............................................................................................................................................802
P A R T E 6
Experimentoscom Base em Projetos .....................................................................................807
 56 Preparação de um éster acetato C-4 ou C-5 ........................................................................................809
 57 Isolamento de óleos essenciais de pimenta-da-jamaica, cominho-armênio, 
canela, cravo, cominho, erva-doce ou anis-estrelado ........................................................................812
57A Isolamento de óleos essenciais por destilação a vapor ............................................................815
57B Identi�cação dos elementos constituintes de óleos essenciais por cromatogra�a
 na fase gasosa–espectrometria de massas .................................................................................817
57C Investigação dos óleos essenciais de ervas e especiarias – um projeto de minipesquisa ....... 818
 58 Nucleó�los concorrentes nas reações SN1 e SN2: investigações utilizando 2-pentanol e 
3-pentanol ................................................................................................................................................819
 59 Acilação de Friedel–Crafts ....................................................................................................................824
 60 A análise de medicamentos anti-histamínicos por cromatogra�a na fase gasosa – 
espectrometria de massas ......................................................................................................................831
 61 Carbonatação de um haleto aromático desconhecido .......................................................................833
 62 O enigma do aldeído .............................................................................................................................836
 63 Síntese de chalconas substituídas: uma experiência orientada pela investigação ........................838
 64 Epoxidação verde de chalconas ............................................................................................................843
 65 Ciclopropanação de chalconas ..............................................................................................................847
 66 Reação de Michael e reação de condensação aldólica .......................................................................850
 67 Reações de esteri�cação da vanilina: o uso da RMN para determinar uma estrutura.................854
 68 Um quebra-cabeça de oxidação ............................................................................................................856
xii Sumário
P A R T E 7
Ensaios ...........................................................................................................................................................859
 1 Aspirina ....................................................................................................................................................861
 2 Analgésicos ..............................................................................................................................................864
 3 Identi�cação de medicamentos ...........................................................................................................868
 4 Cafeína ......................................................................................................................................................870
 5 Ésteres – sabores e fragrâncias ..............................................................................................................873
 6 Terpenos e fenilpropanoides .................................................................................................................876
 7 Teoria estereoquímica do odor ..............................................................................................................880
 8 A química da visão .................................................................................................................................884
 9 Etanol e a química da fermentação ......................................................................................................888
 1 0 Modelagem molecular e mecânica molecular ...................................................................................891
 1 1 Química computacional – métodos ab initio e semiempíricos .........................................................896
 1 2 Gorduras e óleos .....................................................................................................................................903
 1 3 Petróleo e combustíveis fósseis .............................................................................................................909
 1 4 Biocombustíveis ......................................................................................................................................918
 1 5 Química verde .........................................................................................................................................922
 1 6 Anestésicos locais ...................................................................................................................................927
 1 7 Feromônios: atrativos e repelentes de insetos ....................................................................................931
 1 8 Sulfas ........................................................................................................................................................939
 1 9 Polímeros e plásticos ..............................................................................................................................942
 2 0 Reação de Diels–Alder e inseticidas ....................................................................................................952
 2 1 Vaga-lumes e fotoquímica ....................................................................................................................957
 2 2 A química dos adoçantes .......................................................................................................................960
A P Ê N D I C E 1
Tabelas de Substâncias Desconhecidas e Derivados ................................................967
A P Ê N D I C E 2
Procedimentos para a Preparação de Derivados ........................................................984
A P Ê N D I C E 3
Índice de Espectros ...............................................................................................................................988
Índice de Assuntos ................................................................................................................................991
Prefácio
D e c l a r a ç ã o d a m i s s ã o e d o p r o p ó s i t o 
d a n o v a e d i ç ã o d e s t e l i v r o
A �nalidade deste livro sobre laboratório é ensinar aos estudantes as técnicas da química orgâ-
nica. Desejamos compartilhar o amor pela química orgânica de laboratório, e a satisfação que ela nos 
proporciona, com os alunos! Nesta edição, apresentamos muitos experimentos novos atualizados, 
que vão demonstrar como a química orgânica está evoluindo. Por exemplo, novos experimentos en-
volvendo nanotecnologia e biocombustíveis estão incluídos neste livro. Também selecionamos vários 
novos experimentos, com base em Prêmios Nobel, como pelo uso de catalisadores organometálicos 
para síntese (acoplamento de Sonogashira utilizando um catalisador de paládio e polimerização da 
metátese de abertura em anel, empregando um catalisador de Grubbs). Estão incluídos ainda diversos 
novos experimentos envolvendo a Química Verde, e os aspectos “verdes” dos experimentos do livro 
anterior foram aperfeiçoados. Acreditamos que você se entusiasmará com esta nova edição. Muitos 
dos novos experimentos não serão encontrados em outros manuais de laboratório, mas tivemoso 
cuidado de manter todas as reações e técnicas padrão, como a reação de Friedel-Crafts, a condensa-
ção aldólica, a síntese de Grignard e experimentos básicos desenvolvidos para ensinar cristalização, 
cromatogra�a e destilação.
E s c a l a n o l a b o r a t ó r i o o r g â n i c o
Quando decidimos escrever a primeira edição deste livro inicialmente, imaginamos que este seria 
como uma “quarta edição” do bem-sucedido livro sobre laboratórios de química orgânica em “macro-
escala”. Durante esse período, ganhamos experiência com técnicas em microescala no laboratório or-
gânico, com base no desenvolvimento de experimentos para versões em microescala de nosso livro 
sobre laboratórios. Essa experiência nos ensinou que alunos podem aprender a realizar um cuidadoso 
trabalho no laboratório orgânico, em escala pequena. Uma vez que existem muitas vantagens em 
trabalhar em uma escala menor, reformulamos o nosso livro em “macroescala” para uma abordagem 
em escala pequena. Essa alternativa reduz muito o custo, visto que são necessários menos produtos 
químicos e o desperdício é menor. Além disso, existem grandes benefícios para a segurança, em razão 
da liberação de gases menos perigosos no laboratório e da menor possibilidade de ocorrer incêndios 
ou explosões.
Na tradicional abordagem em macroescala, as quantidades químicas utilizadas são da ordem de 5 a 
100 gramas. Em nossa versão na abordagem em macroescala, chamada escala pequena, os experimen-
tos utilizam menores quantidades de produtos químicos (1 a 10 gramas) e empregam frascos cônicos em 
Ts, padrão 19/22. A abordagem em microescala é descrita em um de nossos livros, intitulado Introduction 
to organic laboratory techniques: a microscale approach, fourth edition. Os experimentos no livro em microes-
cala utilizam quantidades muito pequenas de produtos químicos (0,050 a 1.000 g) e frascos cônicos em 
Ts, padrão 14/10. 
I m p o r t a n t e s c a r a c t e r í s t i c a s d e s t e l i v r o , 
q u e v ã o b e n e f i c i a r o s a l u n o s
No mundo real, a química orgânica afeta profundamente nossa vida e representa um papel crucial 
na indústria, na medicina e nos produtos para consumidores. Cada vez mais, plásticos compostos estão 
sendo utilizados em carros e aviões, a �m de diminuir o peso, ao passo que aumenta a força. Atual-
mente, o biodiesel é um assunto de enorme importância, à medida que tentamos encontrar meios de 
diminuir nossa necessidade de utilizar petróleo, substituindo-o por materiais que são renováveis. Aqui, 
a sustentabilidade é a palavra-chave. É necessário substituir os recursos que consumimos.
xiv Prefácio
Diversos experimentos estão vinculados entre si para criar sínteses em várias etapas. A vantagem 
dessa abordagem é que você fará algo diferente de seu colega no laboratório. Você não gostaria de 
realizar um experimento diferente daquele de seu colega? Talvez conseguisse sintetizar um novo 
composto que não tivesse sido relatado na literatura de química! Você e seus colegas estudantes não 
vão preparar as mesmas reações, com os mesmos compostos: por exemplo, alguns vão realizar a re-
ação chalcona; outros reproduzirão a epoxidação verde, e outros se dedicarão à ciclopropanação das 
chalconas resultantes. 
N o v i d a d e s d e s t a e d i ç ã o
Desde a publicação da segunda edição em escala pequena, em 2005, novos desenvolvimentos ocor-
reram no ensino da química orgânica, nos laboratórios. Esta terceira edição inclui muitos novos experi-
mentos que re�etem esses novos desenvolvimentos, e também apresenta importantes atualizações dos 
ensaios e capítulos relacionados a técnicas.
Os novos experimentos adicionados a esta edição incluem:
Experimento 1 Solubilidade: Parte F Demonstração de nanotecnologia
Experimento 25 Biodiesel
Experimento 26 Etanol de milho
Experimento 29 Redução de cetonas utilizando extrato de cenouras como agentes de redução 
biológicos
Experimento 34 Reações de organozinco baseadas em solução aquosa
Experimento 35 Acoplamento de Sonogashira de compostos aromáticos substituídos por 
iodo com alcinos utilizando um catalisador de paládio
Experimento 36 Metátese do eugenol com 1,4-butenodiol, catalisada pelo método de Grubbs 
para preparar um produto natural
Experimento 38 Uma reação verde, enantiosseletiva de condensação adólica
Experimento 40 Preparação da trifenilpiridina
Experimento 48 Polimerização de metátese com abertura de anel (ROMP), utilizando um ca-
talisador de Grubbs: a síntese de um polímero, em três etapas
Experimento 50 Reação de Diels-Alder com o antraceno-9-metanol
Experimento 58 Nucleó�los concorrentes nas reações SN1 e SN2: investigações utilizando 
2-pentanol e 3-pentanol
Experimento 64 Epoxidação verde de chalconas
Experimento 65 Ciclopropanação de chalconas
Incluímos ainda um novo ensaio sobre biocombustíveis. Foram efetuadas importantes revisões no 
ensaio Petróleo e Combustíveis Fósseis, e outros ensaios também foram atualizados.
Realizaram-se várias melhorias nesta edição, que aumentaram muito a segurança no laboratório. 
Também acrescentamos vários experimentos novos, que incorporam os princípios da Química Verde. 
Tais experimentos diminuem a necessidade de descarte de lixo tóxico, levando à diminuição da con-
taminação do ambiente. Outros experimentos foram modi�cados para reduzir seu uso de solventes 
tóxicos. Em nossa visão, é mais oportuno que os estudantes comecem a pensar sobre como conduzir ex-
perimentos químicos de uma maneira mais ambientalmente correta. Muitos outros experimentos foram 
modi�cados para melhorar sua con�abilidade e segurança. 
Para o experimento de análise qualitativa (Experimento 55), adicionamos um novo teste opcio-
nal, que pode ser utilizado no lugar do tradicional teste do ácido crômico. Esse novo teste é mais 
seguro e não requer contato com compostos de cromo perigosos. Prosseguindo com a abordagem 
da Química Verde, sugerimos um modo alternativo de tratar da análise orgânica qualitativa. Essa 
abordagem faz amplo uso da espectroscopia para resolver a estrutura de compostos desconhecidos 
e, de acordo com ela, alguns dos testes tradicionais foram mantidos, mas a principal ênfase está no 
xvPrefácio
uso da espectroscopia. Dessa maneira, também tentamos mostrar aos alunos como resolver estruturas, 
de uma maneira mais moderna, similar à utilizada em um laboratório de pesquisa. A vantagem extra 
dessa abordagem é que os resíduos são reduzidos consideravelmente. As tabelas de compostos desco-
nhecidos para o experimento de análise qualitativa (Experimento 55 e Apêndice 1) foram ampliadas 
signi�cativamente.
Novas técnicas também foram incluídas nesta edição. Dois experimentos relacionados à Química 
Verde envolvem técnicas como extração de fase sólida e o uso de um sistema de reação em micro-ondas. 
Além disso, foi incluída a cromatogra�a quiral em fase gasosa, na análise dos produtos obtidos nos dois 
experimentos. Acrescentou-se uma coluna de cromatogra�a com exclusão por tamanho a uma unida-
de de HPLC, a �m de obter as massas moleculares de polímeros. Foi inserido um novo método de 
obtenção de pontos de ebulição, utilizando uma sonda de temperatura com interface Vernier LabPro e 
computador laptop.
Foram atualizados muitos dos capítulos sobre técnicas e acrescentados novos problemas aos capí-
tulos sobre espectroscopia no infravermelho e de RMN – ressonância magnética nuclear (Técnicas 25, 26 
e 27). Muitos dos antigos espectros de RMN de 60 MHz foram substituídos por espectros mais moder-
nos, de 300 MHz. Assim como nas edições anteriores, os capítulos sobre técnicas incluem métodos de 
microescala e macroescala.
R E C U R S O D E A P O I O
Instructor’s manual (Manual do professor)
Na página do livro, no site da editora em www.cengage.com.br, está disponível (em inglês) o 
Instructor’s manual (Manual do professor). Esse manual contém instruções completas paraa preparação 
de reagentes e equipamento para cada experimento, assim como respostas a cada uma das questões nes-
te livro. Em alguns casos, são incluídos mais experimentos opcionais. Outros comentários que deverão 
ser úteis para os professores incluem o tempo estimado para completar cada experimento – e também 
notas referentes à manipulação de equipamentos especiais ou reagentes.
A G R A D E C I M E N T O S
Devemos sinceros agradecimentos a muitos colegas que utilizaram nossos livros e apresentaram 
suas sugestões de modi�cações e melhorias para os procedimentos de laboratório ou as discussões. 
Apesar de não termos condições de mencionar todos que �zeram importantes contribuições, devemos 
fazer menção especial a Albert Burns (North Seattle Community College), Charles Wandler (Western 
Washington University), Emily Borda (Western Washington University), Frank Deering (North Seat-
tle Community College), Gregory O’Neil (Western Washington University), James Vyvyan (Western 
Washington University), Jeff Covey (North Seattle Community College), Kalyn Owens (North Seattle 
Community College), Nadine Fattaleh (Clark College), Timothy Clark (Western Washington University) 
e Tracy Furutani (North Seattle Community College).
Ao prepararmos esta nova edição, também tentamos incorporar os diversos aperfeiçoamentos e as 
várias sugestões que nos foram encaminhados por muitos professores que utilizaram nossos materiais, 
ao longo dos últimos anos.
Agradecemos a todos os que contribuíram, especialmente, à nossa editora executiva, Lisa Lo-
ckwood; ao editor de desenvolvimento sênior, Peter McGahey; à editora-assistente, Elizabeth Woods; 
ao gerente sênior de projeto de conteúdo, Matthew Ballantyne; à editora de mídia, Stephanie VanCamp; 
à gerente de marketing, Nicole Hamm; editor de pré-produção na Pre-Press PMG; e à Rebecca Heider, 
que substituiu Peter McGahey de forma admirável, durante sua licença-paternidade. 
Estamos especialmente gratos aos estudantes e amigos que decidiram participar voluntariamente 
no desenvolvimento de experimentos ou que ofereceram sua ajuda e suas críticas. Nosso obrigado a 
xvi Prefácio
Gretchen Bartleson, Greta Bowen, Heather Brogan, Gail Butler, Sara Champoux, Danielle Conrardy, Na-
talia DeKalb, Courtney Engles, Erin Gilmore, Heather Hanson, Katie Holmstrom, Peter Lechner, Matt 
Lockett, Lisa Mammoser, Brian Michel, Sherri Phillips, Sean Rumberger, Sian Thornton e Tuan Truong.
Por �m, desejamos agradecer a nossas famílias e nossos amigos, especialmente a Neva-Jean Pavia, 
Marian Lampman, Carolyn Kriz e Karin Granstrom, por seu incentivo, seu apoio e sua paciência.
Donald L. Pavia (pa vi a @ c he m .w w u.e du )
Gary M. Lampman (l a m pm a n@ c he m .w w u .e du ) 
George S. Kriz (G e or ge .K r i z @ w w u .e du )
Randall G. Engel (rengel@sccd.ctc.edu)
Novembro de 2009
Como utilizar este livro
E s t r u t u r a g e r a l d o l i v r o
Este livro é dividido em duas seções principais (veja o Sumário). A primeira seção, que inclui da 
Parte 2 a Parte 6, contém todos os experimentos nesta obra. A segunda principal seção inclui somente 
a Parte 1 e apresenta todas as técnicas importantes que serão utilizadas na realização dos experimentos 
neste livro. Intercalados entre os experimentos, da Parte 2 a Parte 4, estão diversos ensaios, os quais 
oferecem um contexto para muitos dos experimentos e, frequentemente, relacionam os experimentos 
a aplicações no mundo real. Quando seu professor designa que um experimento seja realizado por 
você, geralmente, ele indica um ensaio e/ou diversos capítulos sobre técnicas, junto com o experimento. 
Antes de ir até o laboratório, você deverá ler esse material. Além disso, é provável que seja preciso pre-
parar algumas seções em seu caderno de laboratório (veja a Técnica 3), antes de se dirigir ao laboratório.
E s t r u t u r a d o s e x p e r i m e n t o s
Nesta seção, discutimos como cada experimento é organizado no livro. Para tanto, você pode con-
sultar um experimento específico, como o Experimento 11.
Experimentos divididos em partes
Alguns experimentos, como o Experimento 11, são divididos em duas ou mais partes, que são iden-
tificadas pelo respectivo número e por letras, A, B etc. Em certos casos, por exemplo, o Experimento 11, 
cada parte é um experimento separado, mas que está relacionado e, mais provavelmente, você realizará 
apenas uma parte dele. No exemplo mencionado, será preciso efetuar o Experimento 11A (Isolamento 
da cafeína contida em folhas de chá) ou o Experimento 11B (Isolamento da cafeína contida em um sa-
quinho de chá). Em outros casos, como no Experimento 32, as várias partes podem estar ligadas para 
formar uma síntese em diversas etapas. Em outras situações, como no Experimento 20, a última parte 
descreve como é preciso analisar seu produto final.
Tópicos e listas técnicas apresentados
Logo depois do título de cada experimento (ver o Experimento 11) consta uma lista de tópicos, que 
podem explicar de que tipo de experimento se trata; por exemplo, o isolamento de um produto natural 
ou Química Verde. Os tópicos também podem incluir importantes técnicas que são necessárias para a 
realização do experimento, como a cristalização ou extração.
Leitura exigida
Na introdução de cada experimento, há uma seção intitulada Leitura exigida, na qual algumas 
leituras são identificadas como Revisão e outras são chamadas Novo. É preciso que você leia, sempre, 
os capítulos enumerados na seção Novo. Algumas vezes, também será útil a leitura da seção Revisão.
Instruções especiais
Também é necessário, sempre, fazer a leitura desta seção, uma vez que ela pode incluir instruções 
que são essenciais ao sucesso do experimento.
Meio sugerido para o descarte de rejeitos
Esta seção muito importante apresenta instruções sobre como descartar os resíduos resultantes do 
experimento. Geralmente, seu professor vai fornecer mais instruções relacionadas a como manipular 
esses resíduos.
Notas para o professor
Normalmente, não será necessário ler esta seção, que traz instruções especiais para auxiliar o pro-
fessor a realizar o experimento com sucesso.
xviii Como utilizar este livro
Procedimento
Nesta seção, você encontrará instruções detalhadas para efetuar os experimentos. No procedimen-
to, há muitas referências aos capítulos sobre técnicas, que talvez você tenha de consultar, a fim de fazer 
um experimento.
Relatório
Em alguns casos, serão dadas sugestões específicas sobre o que deve ser incluído no relatório de 
laboratório. Seu professor pode consultar essas instruções ou apresentar outras, que você deverá seguir.
Questões 
No final da maioria dos experimentos está uma lista de questões referentes a eles. É provável que 
seu professor peça para você responder pelo menos uma dessas perguntas, junto com a apresentação do 
relatório de laboratório.
Introdução
xxiIntrodução
Bem-vindo à química orgânica!
A química orgânica pode ser divertida, e esperamos poder provar isso a você. O trabalho neste 
curso de laboratório vai ensinar muito. Será grande a satisfação pessoal resultante de conseguir realizar, 
com habilidade, um experimento sofisticado. 
Para aproveitar ao máximo este curso de laboratório, será preciso fazer muitas coisas. Primeiro, 
você deverá revisar todo o material relevante para a segurança. Em segundo lugar, terá de compreender 
a organização deste livro e saber como utilizá-lo efetivamente, pois ele é seu guia de aprendizado. Ter-
ceiro, é necessário que tente entender o propósito e os princípios relacionados a cada experimento que 
fizer. Por fim, você deve tentar organizar seu tempo efetivamente, antes de cada período no laboratório.
S e g u r a n ç a n o l a b o r a t ó r i o
Antes de iniciar qualquer trabalho em laboratório, é essencial se familiarizar com os procedimentos 
de segurança adequados e entender quaisprecauções deverá tomar. É fundamental que leia a Técnica 
1, “Segurança no laboratório”, antes de começar quaisquer experimentos. É sua responsabilidade saber 
como realizar os experimentos de maneira segura e também compreender e avaliar os riscos que estão 
associados a eles. Saber o que fazer e o que não fazer é de vital importância, uma vez que um laboratório 
tem muitos perigos potenciais associados a ele.
O r g a n i z a ç ã o d o l i v r o
Considere rapidamente como este livro é organizado. De acordo com esta introdução, ele está divi-
dido em sete partes. A Parte 2 consiste em 16 experimentos que apresentam as mais importantes técnicas 
básicas de laboratório na química orgânica. A Parte 3 contém dois experimentos que abordam modernas 
técnicas de computador para a modelagem molecular e a química computacional. A Parte 4 é formada 
por 36 experimentos que podem ser considerados como parte de seu curso de laboratório. Seu professor 
escolherá um conjunto de experimentos que você deverá realizar. 
A Parte 5 é dedicada à identificação de substâncias orgânicas e traz um experimento que propor-
ciona experiência nos aspectos analíticos da química orgânica. Intercalados a essas quatro partes do 
livro estão inúmeras referências a inúmeros ensaios que oferecem informações básicas relacionadas 
a experimentos e os colocam em um contexto geral mais amplo, mostrando como os experimentos e 
compostos podem ser aplicados a áreas referentes e de interesse à vida diária. Todos esses ensaios po-
dem ser encontrados na Parte 7. A Parte 6 contém 13 experimentos com base em projetos, que exigem 
que você desenvolva importantes habilidades de raciocínio crítico. Muitos desses experimentos têm 
um resultado que não é facilmente previsto. Para chegar a uma conclusão apropriada, é preciso utilizar 
muitos processos de raciocínio que são importantes na pesquisa. A Parte 1 é composta por uma série de 
instruções e explicações detalhadas, que lidam com as técnicas da química orgânica. 
As técnicas são amplamente desenvolvidas e utilizadas, e você ficará familiarizado com elas no contex-
to dos experimentos. Os capítulos sobre técnicas abrangem espectroscopia no infravermelho, ressonância 
magnética nuclear, ressonância magnética nuclear de 13C, e espectrometria de massas. Muitos experimentos 
incluídos na Parte 2 até a Parte 6 utilizam essas técnicas espectroscópicas, e seu professor poderá escolher 
acrescentá-las a outros experimentos. Em cada experimento, você encontrará a seção “Leitura exigida”, que 
indica as técnicas que devem ser estudadas, a fim de efetuar aquele experimento. Uma abrangente referência 
cruzada aos capítulos sobre técnicas, na Parte 1, está inserida nos experimentos. Além disso, diversos expe-
rimentos também contêm uma seção denominada “Instruções especiais”, que apresenta precauções quanto 
à segurança e instruções específicas especiais, destinadas ao estudante. Por fim, a maioria dos experimentos 
tem uma seção intitulada “Meio sugerido para o descarte de rejeitos” que fornece instruções sobre os meios 
corretos para descartar reagentes e materiais utilizados durante o experimento.
xxii Introdução
P r e p a r a ç ã o a n t e c i p a d a
É essencial planejar cuidadosamente cada período de uso do laboratório, lendo, antecipadamente, 
o experimento, junto com o capítulo sobre técnicas que for necessário. Em vez de seguir as instruções 
cegamente, é preciso tentar entender o propósito de cada etapa em um procedimento. Desse modo, 
você estará em condições de interpretar seus resultados, enquanto estiver realizando uma experiência, 
e de resolver algum problema com o experimento, caso obtenha resultados inesperados. Não podemos 
enfatizar suficientemente a importância de ir para o laboratório devidamente preparado. 
Se houver etapas em um procedimento ou aspectos de técnicas que não tenha compreendido, não 
hesite em fazer as perguntas necessárias. Contudo, você aprenderá mais se, primeiro, tentar resolver 
suas dúvidas por conta própria. Não dependa de que outras pessoas raciocinem por você. 
Leia, de imediato, a Técnica 2, “Caderno de laboratório, cálculos e registros no laboratório”. Embo-
ra seu professor tenha, sem dúvida, um formato preferido para manter os registros, grande parte desse 
material vai ajudá-lo a raciocinar antecipadamente e de maneira construtiva sobre os experimentos e 
também a poupar seu tempo se, quanto antes, você ler os primeiros nove capítulos sobre técnicas, na 
Parte 1. Essas técnicas são básicas para todos os experimentos neste livro. A aula em laboratório iniciará 
com experimentos quase imediatamente e, se estiver totalmente familiarizado com esse material em 
particular, você economizará valioso tempo no laboratório. 
E s t i m a t i v a d e t e m p o
Assim como mencionamos em “Preparação antecipada”, você deverá ler os diversos capítulos 
sobre técnicas, neste livro, bem como o experimento escolhido, antes mesmo de sua primeira aula 
em laboratório. Concluir essa leitura permitirá programar seu tempo de maneira inteligente e, em 
geral, você efetuará mais de um experimento de cada vez. Experimentos como a fermentação do 
açúcar ou a redução quiral do acetoacetato de etila exigem alguns minutos de preparação antecipa-
da, a ser feita alguns dias antes do experimento propriamente dito. Outras vezes, será necessário 
resolver alguns detalhes inacabados de um experimento anterior. Por exemplo, normalmente, não é 
possível determinar com precisão o rendimento ou o ponto de fusão de um produto, imediatamente 
após serem obtidos da primeira vez. Os produtos devem estar livres de solventes, a fim de se poder 
registrar uma massa exata ou o intervalo específico do ponto de fusão; eles precisam estar “secos”. 
Frequentemente, essa secagem é realizada deixando-se o produto em um recipiente aberto em sua 
mesa ou em seu armário. Assim, quando tiver uma pausa em seu horário, durante o experimento 
subsequente, você poderá determinar esses dados que faltam, a partir de uma amostra seca. Plane-
jando cuidadosamente, é possível especificar o tempo requerido para cumprir com esses diversos 
detalhes experimentais.
P r o p ó s i t o
A principal finalidade de um curso de laboratório orgânico é ensinar ao aluno as técnicas neces-
sárias para lidar com produtos químicos orgânicos. Você também aprenderá as técnicas exigidas para 
separar e purificar compostos orgânicos. Se os experimentos apropriados estiverem incluídos em seu 
curso, também será possível aprender identificar compostos orgânicos desconhecidos. Os experimen-
tos em si são o único veículo para aprender essas técnicas, e os respectivos capítulos, na Parte 1, são o 
núcleo deste livro; de modo que é preciso compreender totalmente essas técnicas. Talvez seu professor 
queira apresentar palestras e demonstrações explicando tais técnicas, mas o mais importante é que você 
as domine, ao se familiarizar com o conteúdo dos capítulos na Parte 1.
Além da boa técnica e dos métodos para realizar os procedimentos básicos de laboratório, também 
é preciso aprender outros aspectos, como: 
xxiiiIntrodução
1. Registrar os dados cuidadosamente.
2. Registrar observações relevantes.
3. Utilizar seu tempo de maneira efetiva.
4. Avaliar a eficiência de seu método experimental.
5. Planejar o isolamento e a purificação da substância que você prepara.
6. Trabalhar com segurança.
7. Resolver problemas e pensar como um químico.
Ao escolhermos experimentos, tentamos, sempre que possível, torná-los relevantes e, o mais im-
portante, interessantes. Com isso em mente, procuramos transformá-los em uma experiência de apren-
dizado diferente. A maioria dos experimentos é prefaciada por um ensaio que tem o propósito de forne-
cer o contexto, e também informações novas. Esperamos conseguir demonstrar que a química orgânica 
permeia sua vida, em virtude de seus muitos usos comuns (medicamentos, alimentos, plásticos,perfu-
mes e assim por diante). Além disso, ao terminar o curso você deverá estar bem treinado em técnicas 
de laboratório orgânico. Estamos muito empolgados com nosso assunto e esperamos que você o receba 
com o mesmo entusiasmo. 
Este livro aborda as importantes técnicas de laboratório da química orgânica e ilustra muitos con-
ceitos e diversas reações importantes. De acordo com o enfoque tradicional de ensino desta matéria 
(chamada macroescala), as quantidades de produtos químicos utilizados são da ordem de 5 a 100 gra-
mas. Neste livro, empregamos a abordagem em escala pequena, que difere do laboratório tradicional 
no sentido de que quase todos os experimentos utilizam quantidades menores de produtos químicos 
(1 a 10 gramas). Entretanto, os objetos de vidro e os métodos utilizados em experimentos em escala 
pequena são idênticos aos empregados nos de macroescala.
As vantagens da abordagem em escala pequena incluem maior segurança no laboratório, risco 
reduzido de incêndios e explosões, e menor exposição a vapores tóxicos. Além do mais, essa abor-
dagem também diminui a necessidade de eliminação de resíduos tóxicos, levando a menor conta-
minação do ambiente.
Outra abordagem, em microescala, difere do laboratório tradicional, no sentido de que os experi-
mentos utilizam pequenas quantidades de produtos químicos (0,050 a 1,000 grama). Parte dos objetos 
de vidros utilizada na microescala é muito diferente da que é aplicada em macroescala, e algumas 
técnicas são exclusivas do laboratório em microescala. Em virtude do amplo uso de métodos em mi-
croescala, será preciso fazer alguma consulta às técnicas em microescala, nos capítulos sobre técnica. 
Determinados experimentos neste livro apresentam métodos em microescala e foram projetados para 
o uso de objetos de vidros comum; eles não exigem equipamento em microescala especializado.
P A R T E 1
As técnicas
T é c n i c a 1
Segurança no laboratório
Em qualquer curso de laboratório, é fundamental estar familiarizado com os fundamentos de segu-
rança especí�cos. Qualquer laboratório de química, e particularmente um de química orgânica, pode ser 
um lugar perigoso para se trabalhar. A compreensão dos potenciais perigos será muito importante para 
minimizá-los. Sem dúvida nenhuma, é sua responsabilidade, juntamente com seu instrutor, assegurar 
que todo o trabalho no laboratório será realizado de maneira segura. 
1.1 Diretrizes de segurança
É vital que tome as precauções necessárias, e seu instrutor indicará as regras especí�cas para o labo-
ratório em que você trabalha. A lista de diretrizes de segurança, mostrada a seguir, deverá ser observada 
em todos os laboratórios de química orgânica.
A. Segurança dos olhos
SEMPRE USE ÓCULOS DE GRAU OU DE PROTEÇÃO. É essencial utilizar proteção para os olhos sempre que estiver 
no laboratório. Mesmo que você não esteja efetivamente realizando um experimento, é possível que 
alguém que esteja próximo cause um acidente capaz de colocar seus olhos em perigo. Até mesmo a la-
vagem de material pode ser prejudicial. Sabemos de casos em que uma pessoa limpava objetos de vidro 
de um laboratório e um pouco de material reativo, não detectado, explodiu, lançando fragmentos em 
seus olhos. Para evitar acidentes desse tipo, utilize sempre óculos de proteção. 
SAIBA ONDE ESTÃO OS LAVA-OLHOS. Se houver esse tipo de equipamento em seu laboratório, identi�que qual 
está mais perto de você, antes de iniciar seu trabalho. Se algum produto químico entrar em seus olhos, 
vá imediatamente ao lava-olhos e lave bem seus olhos e o rosto com muita água. Se não houver nenhum 
lava-olhos disponível, o laboratório deverá ter pelo menos uma pia adaptada com uma mangueira �e-
xível. Ao abrir a torneira, a mangueira deve ser direcionada para cima e a água tem de ser dirigida ao 
rosto, agindo de modo muito semelhante a um lava-olhos. Para evitar danos aos olhos, o �uxo de água 
não deve ser grande demais, e a temperatura da água precisa ser ligeiramente morna.
B. Incêndios
TENHA CUIDADO COM CHAMAS ABERTAS, NO LABORATÓRIO. Uma vez que o curso de Laboratório de Química 
Orgânica lida com solventes orgânicos in�amáveis, o perigo de incêndios está sempre presente. Por esse 
motivo, NÃO FUME NO LABORATÓRIO. Além do mais, tenha extremo cuidado ao acender fósforos 
ou utilizar qualquer chama aberta. Veri�que sempre se as pessoas presentes no laboratório, em ambos 
os lados da bancada e também atrás de você, estão utilizando solventes in�amáveis. Em caso a�rmativo, 
espere que terminem a atividade ou vá para um local seguro, que tenha um exaustor, para utilizar sua 
chama aberta. Muitas substâncias orgânicas in�amáveis são fonte de vapores densos que podem per-
correr certa distância ao longo da bancada. Tais vapores representam perigo de incêndio e é necessário 
ter muito cuidado, pois a fonte desses vapores pode estar bastante longe de você. Não use as pias de 
bancada para jogar fora solventes in�amáveis. E se essa bancada tiver uma calha, jogue nela somente 
água (nunca solventes in�amáveis!). As calhas e pias são projetadas para conduzir água – não solventes 
in�amáveis – a partir de mangueiras e aspiradores de condensadores.
4 PARTE UM ■ As Técnicas
IDENTIFIQUE A LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES, CHUVEIROS E COBERTORES ESPECÍFICOS CONTRA INCÊNDIOS. Para a própria 
proteção, em caso de incêndio, identi�que imediatamente a localização do extintor, do chuveiro e do co-
bertor de incêndio mais próximos. Aprenda operar esses equipamentos de segurança, principalmente, 
o extintor de incêndio; seu instrutor poderá demonstrá-lo isso. Se ocorrer um incêndio, o melhor a fazer 
é se afastar ao máximo e deixar que o instrutor ou o assistente de laboratório cuide da situação. NÃO 
ENTRE EM PÂNICO! O tempo dedicado a pensar antes de agir nunca será um desperdício. Se ocorrer 
um pequeno incêndio em um recipiente, em geral, ele pode ser apagado rapidamente colocando-se uma 
tela metálica com um centro de �bra cerâmica ou, talvez, um vidro de relógio sobre o bocal do recipien-
te. É recomendável ter uma tela metálica ou um vidro de relógio, que esteja facilmente acessível, sempre 
que estiver utilizando uma chama. Se esse método não apagar o incêndio e não for possível obter pron-
tamente a ajuda de uma pessoa experiente, então, é melhor que você mesmo apague o incêndio com um 
extintor. Caso sua roupa pegue fogo, NÃO CORRA! Caminhe diretamente para o chuveiro de incêndio 
ou cobertor de incêndio mais próximo. Correr vai atiçar as chamas e intensi�cá-las.
C. Solventes orgânicos: riscos
EVITE O CONTATO COM SOLVENTES ORGÂNICOS. É essencial lembrar que a maioria dos solventes orgânicos é 
in�amável e poderá pegar fogo, se ocorrer exposição a uma chama aberta ou a um fósforo. Lembre-se 
também de que, com a exposição repetida ou excessiva, alguns solventes orgânicos podem ser tóxicos, 
carcinogênicos (causadores de câncer) ou ambos. Por exemplo, muitos solventes clorados, quando acu-
mulados no corpo, resultam na deterioração do fígado, de modo semelhante à cirrose provocada pelo 
uso excessivo de etanol. O corpo não consegue eliminar facilmente os compostos clorados nem se desin-
toxicar deles; eles se acumulam, com o passar do tempo, e podem causar doenças, no futuro. Suspeita-se 
de que alguns compostos clorados sejam carcinogênicos.
REDUZA AO MÁXIMO SUA EXPOSIÇÃO. A exposição prolongada ao benzeno pode causar um tipo de leucemia. 
Não aspire benzeno e evite derramá-lo em si mesmo. Muitos outros solventes, como clorofórmio e éter, 
são bons anestésicos, que podem fazer você dormir, se aspirar uma grande quantidade deles e, poste-
riormente, também causarão náusea. Muitos desses solventes têm efeito sinérgico quando associados 
ao etanol, ou seja, eles aumentam o efeito desse último. A piridina provoca impotência temporária. Em 
outras palavras, os solventes orgânicos são tão prejudiciais quanto os produtos químicos corrosivos,como o ácido sulfúrico, mas manifestam sua natureza nociva de outras maneiras mais sutis. 
Em caso de gravidez, talvez deva considerar a realização deste curso em outro momento. É inevitá-
vel que ocorra alguma exposição a vapores orgânicos, e qualquer risco possível para o feto precisa ser 
evitado. Minimize toda exposição direta a solventes e manipule-os com o devido cuidado. É necessário 
que a sala de laboratório seja bem ventilada. A manipulação normal, desde que efetuada com as devidas 
precauções, não deverá causar nenhum problema de saúde.
Se você estiver tentando evaporar uma solução em um recipiente aberto, deverá fazer a evaporação na 
capela de exaustão. O excesso de solventes precisa ser descartado em um recipiente especi�camente desti-
nado ao descarte de solventes, em vez de ser jogado pelo ralo da bancada de laboratório. Uma precaução 
importante é o uso de luvas, quando se trabalha com solventes. As luvas feitas de polietileno são baratas e 
proporcionam boa proteção, mas sua desvantagem é que são escorregadias. Luvas cirúrgicas descartáveis 
oferecem maior aderência a objetos de vidro e a outros equipamentos, mas não asseguram tanta proteção 
quanto as de polietileno, ao passo que luvas de borracha nitrílica propiciam uma proteção melhor. 
NÃO INALE VAPORES DE SOLVENTES. Ao veri�car o odor de uma substância, tenha o cuidado de não inalar 
muito desse material. Nesse caso, a técnica para cheirar �ores não é recomendável; é possível ocorrer 
a inalação de quantidades nocivas do composto. Em vez disso, deve ser empregada uma técnica espe-
cí�ca para cheirar quantidades mínimas de uma substância. Caso trate de um líquido, passe sob seu 
nariz uma rolha ou uma espátula umedecida com a substância. Ou, então, segure a substância longe e abane 
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tório é apresentar as técnicas da química orgânica com o uso de ex-
perimentos atualizados, demonstrando como a química orgânica 
está evoluindo. 
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como realizar um cuidadoso trabalho no laboratório orgânico em 
escala menor, já que essa metodologia reduz custo, pois exige me-
nos produtos químicos e gera menor desperdício. 
Esta edição atualizada reflete os novos desenvolvimentos que ocor-
reram no ensino da química orgânica, nos laboratórios, incluindo 
novos experimentos, além de importantes atualizações dos en-
saios e capítulos relacionados a técnicas. O estudante encontrará 
também experimentos envolvendo nanotecnologia e biocombus-
tíveis, além de outros que incorporam os princípios da Química 
Verde , levando-o a pensar sobre como conduzir ensaios químicos 
de maneira ecologicamente correta.
Aplicações: Livro-texto para alunos de graduação dos cursos de 
Química, Química Industrial, Engenharia Química, Farmácia e Bio-
logia. Guia essencial para todos os profissionais que desenvolvem 
trabalhos em laboratórios de química.
QUÍMICA
ORGÂNICA
EXPERIMENTAL
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