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TRABALHO DE REPOSIÇÃO DE NOTARespostas fisiológicas cardiovasculares das Atividades Aquáticas para idosos

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Unisaude Educacional LTDA. 
CNPJ: 14.833.592/0001-37 
Estrada Rodrigues Caldas, 299 – Loja E – Taquara 
Pós Graduação em Atividades Aquáticas – Polo: Juiz de Fora – Phisiofísica. 
Disciplina: Fisiologia do Exercício I e II 
Aluno: Jone Uylman da Silva 
Professor: Anderson Silveira 
Data de Entrega: 29/01/2018 
Trabalho para reposição de falta e lançamento de nota. 
Respostas fisiológicas cardiovasculares das Atividades 
Aquáticas para idosos 
 
 
O objetivo deste estudo é analisar o comportamento da frequência 
cardíaca de indivíduos imersos na piscina em atividades aquáticas, fazendo 
relações com atividades do meio terrestre e verificando as variações, 
observando se tem algum benefício e citarei quais são. 
 
Com base na leitura prévia de artigos fornecidos pelo professor 
Anderson Silveira aos alunos do curso de Pós-graduação em atividade 
aquáticas foi formada a base para pesquisa de novas fontes para realização 
deste resumo. 
Antes de citar o que verificamos nos artigos pesquisados é 
importante frisar alguns aspectos que são de suma importância: 
O progresso tem promovido descobertas de novos medicamentos, 
melhora de métodos diagnósticos e o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas 
mais eficientes, com consequente aumento da expectativa de vida. No 
envelhecimento ocorre declínio progressivo de todos os processos fisiológicos 
e funcionais havendo uma necessidade de avaliar a relação entre a prática da 
atividade física e a autonomia funcional de grupos de adultos e idosos. 
Essa base de conhecimento leva o profissional de Educação Física 
a se preparar, elaborar pesquisas e não medir esforços para atender um 
público tão exigente, no sentido de requerer maior atenção e perceber que a 
procura pela prática de exercícios físicos no meio aquático tem crescido 
significativamente, devido ao benefício da redução da sobrecarga sobre as 
articulações, bem como para promoção de relaxamento muscular pós-
exercício. Além dos objetivos desportivos competitivos, a natação também tem 
sido utilizada com finalidades terapêuticas, como na recuperação de atrofias 
musculares, no tratamento de problemas respiratórios, bem como durante 
 
 
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processo de recuperação de lesões, tornando-se uma forma atrativa de 
exercício para os idosos e para aqueles com dificuldade de se deslocar por 
conta do excesso de peso e/ou problemas ortopédicos. Sem contar na parte 
lúdica das atividades que diferencia de outras, tornando o que chamamos de 
aula em algo prazeroso que traz bem estar, revigorante. 
Temos um público de olho nesses benefícios, com o advento da 
informação instantânea midiática está viralizando informações valiosas, as 
atividades aquáticas têm sido bastante ressaltadas como um dos fatores que 
auxilia e promove melhora da qualidade de vida durante todo o ciclo da vida, 
mas em especial durante a terceira idade. Essas atividades estão sendo mais 
procuradas pelo fato de que o meio líquido, por si só, propicia uma série de 
benefícios e facilidades para a realização de movimentos. Estes aspectos 
favorecem o desenvolvimento da natação, hidroginástica, e afins, estimulando 
principalmente, a inserção de idosos, por apresentar baixos riscos à saúde e 
incontáveis benefícios, em todas as faixas etárias. As adaptações das variáveis 
fisiológicas para dentro da água são pouco conhecidas, principalmente, quando 
se trabalha com a terceira idade que possui características singulares e 
necessita de uma maior atenção e orientação por parte dos profissionais da 
área. Para isto, é imprescindível buscar respostas para as alterações 
decorrentes destes exercícios, para que ocorram adaptações nos protocolos e 
parâmetros utilizados para planejar, orientar e acompanhar as aulas do meio 
aquático, consumindo mais recursos e requerendo novas estratégias de 
enfrentamento que visem o envelhecimento ativo, saudável e independente. 
 Há evidências científicas de que o exercício aeróbio na água tenha 
os mesmos ganhos de aptidão física que o exercício na terra (Avellini, Shapiro & Pandolf, 
1983; Pöyhönen, Sipilã, Keskinen, Hautala, Savolainen & Mälkia, 2002), apresentando a vantagem de 
ser realizado com um menor impacto, diminuindo assim, os riscos de lesões 
(Barela, Stolf & Duarte, 2006; Brito, Roesler, Haupenthal & Souza, 2004; Kruel, 1994; Kruel, 2000; Miyoshi, Shitota, 
Yamamoto, Nakazawa& Akai, 2004). Desta forma, vários autores têm recomendado a 
atividade aquática para indivíduos idosos, obesos, com lesões nos membros 
inferiores e na coluna (Benelli, Ditroilo & De Vito, 2004; Cassady & Nielsen, 1992; Kruel, 2000; Pöyhönen et 
al., 2002; Shono, Fujishima, Hotta, Ogaki & Ueda, 2001; Shono, Fujishima, Hotta, Ogaki, Ueda, Otoki, Teramoto & 
Shimizu, 2000). 
Atividades aquáticas como a hidroginástica e a corrida em piscina 
funda são exercícios que incorporam grandes grupos musculares, tanto de 
 
 
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membros inferiores quanto superiores, apresentam menor estresse articular e 
ainda aproveitam a resistência da água para obter e manter a aptidão 
cardiorrespiratória (Cassady & Nielsen, 1992). A diferença no comportamento das 
variáveis cardiorrespiratórias no exercício realizado no Meio Terrestre (MT) e 
Aquático (MA) é dependente da forma com que a intensidade do exercício é 
fixada e pelo tipo de exercício realizado dentro da água (Alberton, Coertjens, Figueiredo & 
Kruel, 2005; Alberton, Tartaruga, Pinto, Cadore, DaSilva& Kruel, 2009; Shono et al., 2000; Pinto, Alberton, Figueiredo, 
Tiggemann & Kruel, 2008). Os efeitos agudos dos exercícios realizados no MA são 
influenciados pelas propriedades físicas da água. Dentre essas propriedades a 
resistência ao avanço pode ser destacada. Assim, se quisermos aumentar a 
magnitude das respostas fisiológicas do exercício aquático, podemos aumentar 
a área projetada, por exemplo, utilizando exercícios em deslocamento frontal 
livre, e/ou aumentar a velocidade de execução. 
Na literatura existem inúmeros estudos comparando as respostas 
cardiorrespiratórias submáximas do exercício aquático com o terrestre 
encontrando respostas bastante variadas (Alberton et al., 2005, 2009; Benelli, Ditroilo & De Vito, 
2004; Green, Cable & Elms, 1990; Hall, McDonald, Maddison & O’hare, 1998; Kruel, 2000; Masumoto, Shono, Hotta& 
Fujishima, 2008; Moraes, Kruel, Sampedro & Lopes, 2002; Pohl & McNaughton, 2003; Robert, Jones& Bobo, 1996; Shono 
et al., 2001). Alguns estudos que analisaram a caminhada em piscina funda 
apresentam valores de frequência cardíaca (FC) e consumo de oxigênio (O2) 
menores na água do que na terra. A menor resposta da FC encontrada na 
caminhada em piscina funda é sugerida pela combinação de fatores como o 
aumento do retorno venoso devido ao efeito da pressão hidrostática sobre o 
corpo quando dentro da piscina. Já, o menor O2 observado pode ser atribuído 
pelos músculos antigravitacionais não serem necessários na água para 
suportar o peso corporal, devido à utilização do cinturão flutuador (Green, Cable & 
Elms, 1990; Robert, Jones& Bobo, 1996). Há também estudos que não encontraram 
diferenças entre os meios. Estes resultados ocorrem quando na água a 
velocidade da caminhada é aproximadamente a metade da velocidade utilizada 
em terra (Masumoto et al., 2008; Shono et al., 2001). 
Analisando exercícios de hidroginástica realizados com 
deslocamento apenas vertical e com o ritmo de execução controlado através de 
cadências, alguns autores têm encontrado valores de FC (Benelli, Ditroilo & De Vito, 2004) 
 
 
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e O2 menores na água comparado ao mesmo exercício realizado em terra (Alberton et al., 2005, 2009; Kruel, 2000; 
Moraeset al., 2002). 
Segundo os autores estes resultados são encontrados, pois na água 
há um menor peso hidrostático provocado pela força de empuxo, assim um 
peso bem menor deve ser deslocado na água em comparação a terra, 
tornando o exercício no MA menos intenso. 
O efeito do banho de imersão hídrica sobre o corpo humano tem 
atribuições benéficas devido a essa pressão hidrostática e ao efeito térmico da 
agua. Essas características podem interferir na resistência vascular periférica, 
atuando na FC gerando alterações nas respostas cardiorrespiratórias de 
indivíduos imersos no meio aquático, tanto nas situações em repouso como de 
exercício moderados e de alta intensidade. 
Sabe-se que, quando comparadas as situações entre terra e agua, 
ha influencia do meio nos valores de frequência cardíaca (FC) de repouso, 
sendo esses mais baixos no meio aquático. No entanto, a magnitude de tal 
redução pode variar com a profundidade de imersão ou temperatura da água, 
sendo que a redução da FC é maior quanto maior a profundidade de imersão 
e/ou menor a temperatura da água (exceto em imersão em temperaturas muito 
frias). 
Devido ao comportamento alterado nas respostas 
cardiorrespiratórias durante a imersão, o exercício aquático não deve ser 
prescrito com base nos parâmetros terrestres, pois tais valores não se aplicam 
adequadamente a esse meio. Nesse sentido, os profissionais que trabalham 
com atividade física no meio aquático devem compreender o impacto 
promovido pela imersão sobre as repostas cardiorrespiratórias em repouso, 
para posteriormente aplicar esse conhecimento durante a prescrição de 
exercícios na água. 
O emprego da frequência cardíaca como parâmetro de controle da 
intensidade de treinamento representa um recurso essencial para estabelecer 
uma carga de treino de forma individualizada. 
Tratamos até agora de atividades onde o idoso em contato com o 
meio aquático já obteria vantagens em relação a mesma atividade no meio 
terrestre, com ênfase na FC, citamos a hidroginástica, corrida em piscina, 
atividades aeróbias em geral e de treinamento resistido no meio liquido, 
 
 
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apresentarei alguns estudos sobre os benefícios da natação de uma forma 
geral. 
A natação auxilia condicionando o idoso para as atividades rotineiras 
e ocasionais, pois aumenta a resistência, suas funcionalidades do dia a dia e 
faz com que o seu corpo demore mais para chegar à sensação de cansaço, 
melhorando sua performance, permitem que o idoso conheça melhor os seus 
movimentos na água, e ajudam a ganhar mais força e equilíbrio, ganho de 
tônus musculares conforme treinos de resistência que meio liquido proporciona 
só de estar se locomovendo na piscina. 
O termo condicionamento físico é o nome dado à capacidade que o 
seu corpo – principalmente coração, vasos sanguíneos, pulmões e músculos – 
têm de reagir e resistir às tarefas que lhe são propostas no dia a dia, e em 
atividades esporádicas. Auxiliando na FC, melhorando a circulação sanguínea 
e por consequência a distribuição nutrientes e O2, em todo corpo, melhorando 
sua saúde de forma significativa. 
Outro beneficio é a proteção das articulações, trabalhando e 
reforçando a estrutura de todos os membros do corpo, a natação não causa 
impactos prejudiciais às articulações. Se comparado com outros esportes como 
a corrida, que têm impacto forte e constante no solo, as atividades nas piscinas 
são mais indicadas, pois as articulações, (em especial as dos membros 
inferiores), geralmente estão mais prejudicadas na terceira idade, como joelhos 
e tornozelos, causando desconforto, imobilidades e tirando o prazer em praticar 
alguma atividade para manutenção de sua saúde. 
A prática da atividade física seria recomendada para manter e 
melhorar a densidade mineral óssea e prevenir a perda de massa óssea. Além 
disso, a atividade física melhoraria a força, a massa muscular e a flexibilidade 
articular, principalmente, em indivíduos acima de 50 anos. A treinabilidade do 
idoso (a capacidade de adaptação fisiológica ao exercício) não se diferenciaria 
da de indivíduos mais jovens (KOHRT et al., 1992; COGGAN et al., 1992). 
Nesta mesma linha de pensamento, a atividade física regular tenderia a 
diminuir a incidência de quedas e o risco de fraturas. 
Em se tratando da melhora da FC, todo adulto tem uma capacidade 
respiratória padrão que, em um volume total, corresponde a mais ou menos 6,5 
litros. Com a prática da natação, há um aumento nos batimentos cardíacos e, 
no contato com a água, isso proporciona a chamada vasodilatação das vias 
 
 
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respiratórias, o que melhora a capacidade cardiorrespiratória do idoso, 
melhorando a sua FC. 
Benefícios são inúmeros, melhoras a autoestima, no convívio com 
outras pessoas, na pratica de atividades lúdicas, recreativas e de lazer. 
É comum na terceira idade, idosos terem a sensação de solidão ou 
sentirem a falta da rotina ativa do passado, chegando até mesmo a ter 
sintomas de depressão. Por isso a natação também oferece o benefício da 
socialização, pois proporciona contato com os colegas da turma nas aulas 
coletivas, professores, instrutores e o vínculo com outros praticantes do 
esporte, que naturalmente gostam de falar sobre o esporte com outros adeptos. 
A melhora da autoestima e do bom humor é consequência notória já 
nos primeiros dias de aula e se estende durante todo tempo em que o idoso é 
estimulado às praticas desse esporte. Ao conseguir desenvolver um novo 
hábito, há a sensação de conquista e superação. 
Com esses benefícios, a natação para idosos tem o grande 
diferencial de oferecer lazer e saúde em uma mesma atividade. Para que tudo 
corra bem, é importante que os nadadores da terceira idade realizem um 
check-up periodicamente, conforme indicação do professor ou médico 
responsável, para prevenir doenças e complicações que podem ocorrer com o 
passar do tempo. O ideal seria que ao chegar para as praticas diárias de 
atividades físicas o idoso fosse submetido a um check-up rápido da verificação 
de glicemias e pressão arterial, como precauções por se tratar de um público 
vulnerável, e possivelmente possuem algumas doenças crônicas conhecidas 
ou não, exemplo, diabetes, braquicardia, taquicardia, renais, dentre outras. 
Conforme o corpo vai se adaptando à prática, o treinamento 
moderado pode ser gradativamente sendo estimulado a um treino de alta 
intensidade e curta duração proporcionando a melhora da resistência 
cardiorrespiratória. Uma boa dica é fazer treinamentos intervalados, ou seja, 
faça intervalo com exercícios de baixa intensidade após realizar o de grande 
intensidade. Isso ajuda o seu corpo a se recuperar após um grande esforço 
físico. Pense na possibilidade de usar nadadeiras, o uso das nadadeiras 
sempre foi um assunto discutido na natação. O fato é que ela melhora 
a flexibilidade dos tornozelos e consequentemente melhora as pernadas. As 
nadadeiras também ajudam a aumentar a resistência cardiorrespiratória. Isso 
 
 
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porque a perna fica alongada e os músculos precisam fazer mais força, 
aumentando a oxigenação pelo corpo. 
WILMORE e COSTILL (2001), afirmam que a frequência cardíaca 
(FC) é o métodopreferido de monitoração da intensidade do exercício, pois ela 
está intimamente relacionada ao trabalho do coração (ou ao estresse imposto 
ao coração), permitindo um aumento progressivo da taxa de treinamento com 
melhora do condicionamento físico para manter a mesma frequência cardíaca 
de treinamento. Os mesmos autores ressaltam ainda que ao prescrever a 
intensidade do exercício pelo método da zona alvo, é adequado que se 
estabeleça uma faixa para a frequência cardíaca de treinamento com o 
exercício sendo mantido entre a extremidade inferior da faixa até a extremidade 
superior. 
Considerando que existe uma lacuna que deve ser pesquisada nas 
literaturas com o objetivo de estudar as influências da FC no idoso para 
proporcionar uma atividade segura e como já mencionada o bem estar e 
manutenção da saúde. 
 
Conclusão: 
O exercício realizado em piscinas rasas apresenta respostas 
cardiorrespiratórias menores quando comparado ao exercício no meio terrestre. 
Por outro lado, a realização do mesmo exercício em piscina funda 
apresenta respostas cardiorrespiratórias semelhantes ao exercício no meio 
terrestre, com exceção da FC. Os achados sugerem que os alunos realizando 
um exercício de atividades aquáticas em piscina funda podem apresentar um 
gasto energético similar e FC menor quando comparado ao mesmo exercício 
em meio terrestre. Este fato é de grande relevância para populações que 
querem obter um gasto energético semelhante ao exercício no meio terrestre, 
mas que necessitam de um exercício com menor sobrecarga cardiovascular e 
articular. Entretanto, cabe ressaltar que futuros estudos devem ser realizados 
para reforçar os conhecimentos já obtidos em pesquisas. Esse será o nosso 
papel no curso de Pós-graduação em Atividades aquáticas da UNIRIO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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