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1001 Exercícios de Código de Trânsito

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Comentários e Solução – Professor Carlos André - PRF
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1001 EXERCÍCIOS/POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
1. O trânsito em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e 
entidades componentes do:
a) CETRAN;
b) CONTRAN;
c) Sistema Nacional de Trânsito;
d) DENATRAN.
Comentários: Ver Capítulo I das Disposições Preliminares (Art. 1º, § 2º).
Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território 
nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.
§ 2º O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos 
órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes 
cabendo, no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas 
destinadas a assegurar esse direito. (alternativa c)
2. Considera-se trânsito, para efeito da disposição feita no art. 1º:
a) A utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em 
grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento 
e operação de carga ou descarga;
b) A utilização das vias por pessoas e veículos, isolados ou em grupos, 
conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação 
de carga ou descarga;
c) A utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados, conduzidos ou 
não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou 
descarga;
d) A utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, 
conduzidos ou não, para fins de circulação, estacionamento e operação de carga 
e descarga.
Comentários: Ver Capítulo I das Disposições Preliminares (Art. 1º, § 1º).
Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território 
nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.
§ 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e 
animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, 
parada, estacionamento e operação de carga ou descarga. (alternativa a)
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3. Os responsáveis, no âmbito de suas respectivas competências, objetivamente, 
por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na 
execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o 
exercício do direito de trânsito seguro são os órgãos e entidades componentes do:
a) CETRAN;
b) Sistema Nacional de Trânsito;
c) CONTRAN;
d) DENATRAN.
Comentários: Ver Capítulo I das Disposições Preliminares (Art. 1º, § 3º).
Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território 
nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.
§ 3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito 
respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por 
danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na 
execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o 
exercício do direito do trânsito seguro. (alternativa b)
4. O dever de dar prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluída a 
preservação da saúde e do meio ambiente incumbe:
a) ao Sistema Nacional de Trânsito;
b) ao CONTRAN;
c) ao DETRAN;
d) aos órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de 
Trânsito.
Comentários: Ver Capítulo I das Disposições Preliminares (Art. 1º, § 5º).
Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território 
nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.
§ 5º Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de 
Trânsito darão prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluída a 
preservação da saúde e do meio-ambiente. (alternativa d)
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5. As ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas 
e rodovias são exemplos de vias terrestres:
a) urbanas;
b) rurais;
c) urbanas e rurais;
d) nenhuma das alternativas.
Comentários: Ver Capítulo I das Disposições Preliminares (Caput do Art. 2º).
Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os 
logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que 
terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição 
sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias 
especiais. (alternativa c)
6. Para efeitos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as praias abertas á 
circulação pública e as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos 
por unidades autônomas são consideradas:
a) vias marítimas;
b) terras de marinha;
c) vias terrestres;
d) vias públicas.
Comentários: Ver Capítulo I das Disposições Preliminares (Art. 2º, Parágrafo 
Único).
Parágrafo Único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias 
terrestres as praias abertas à circulação pública e as vias internas 
pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas. 
(alternativa c)
7. Com relação às disposições do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é correto 
afirmar:
I – são aplicáveis a qualquer veículo; (C) 
II – se aplicam aos proprietários de veículos nacionais e importados; (C)
III – são aplicáveis aos condutores de veículos nacionais ou estrangeiros. (C)
a) estão corretas I e II;
b) estão corretas II e III;
c) apenas I está correta;
d) todas estão corretas.
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Comentários: Ver Capítulo I das Disposições Preliminares (Caput do Art. 3º).
Art. 3º As disposições deste Código são aplicáveis a qualquer veículo, bem 
como aos proprietários condutores dos veículos nacionais ou estrangeiros e 
às pessoas nele expressamente mencionadas. (alternativa d) 
8. Ao conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e 
dos Municípios denominamos:
a) Sistema Nacional de Trânsito;
b) CONTRAN;
c) CETRAN;
d) JARI.
Comentários: Ver Capítulo II Do Sistema Nacional de Trânsito – Seção I – 
Disposições Gerais (Caput do Art. 5º).
Art. 5º O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e entidades da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tem por 
finalidade o exercício das atividades de (1) planejamento, (2) administração, 
(3) normatização, (4) pesquisa, (5) registro e (6) licenciamento de veículos, 
(7) formação, (8) habilitação e (9) reciclagem de condutores, (10) educação, 
(11) engenharia, (12) operação do sistema viário, (13) policiamento, (14) 
fiscalização, (15) julgamento de infrações e de (16) recursos e (17) aplicação 
de penalidades. (alternativa a)
9. A fixação, mediante normas e procedimentos, da padronização de critérios 
técnicos, financeiros e administrativos para execução das atividades de trânsito é 
um dos objetivos básicos do:
a) CONTRAN;
b) Sistema Nacional de Trânsito;
c) CETRAN;
d) DENATRAN.
Comentários: Ver Capítulo II Do Sistema Nacional de Trânsito – Seção I – 
Disposições Gerais (Art. 6º, Inciso II).
Art. 6º São os objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:
Inciso II – fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de 
critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das 
atividades de trânsito;
Inciso III – estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações 
entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo 
decisório e a integraçãodo Sistema. (alternativa b)
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10. Dentre os órgãos e entidades que compõem o Sistema Nacional de Trânsito, 
não se enquadra:
a) CONTRAN;
b) Polícia Rodoviária Federal;
c) CONTRANDIFE;
d) Nenhuma das alternativas.
Comentários: Ver Capítulo II - Seção II - Da Composição e da Competência 
do Sistema Nacional de Trânsito (Art. 7º, Inciso I, II, III, IV, V, VI e VII).
Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e 
entidades:
I – o Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, coordenador do Sistema e 
órgão máximo normativo e consultivo;
II – os Conselhos Estaduais de Trânsito – CETRAN e o Conselho de Trânsito 
do Distrito Federal – CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e 
coordenadores;
III – os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios;
IV – os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios;
V – a Polícia Rodoviária Federal;
VI – as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e
VII – as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – JARI. 
11. A designação do ministério ou órgão da Presidência responsável pela 
coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito incumbe ao:
a) Ministro dos Transportes;
b) Presidente do CONTRAN;
c) Presidente da República;
d) Ao Presidente da Câmara dos Deputados.
Comentários: Ver Capítulo II - Seção II - Da Composição e da Competência 
do Sistema Nacional de Trânsito (Caput do Art. 9º).
Art. 9º O Presidente da República designará o Ministério ou órgão da 
Presidência responsável pela coordenação máxima do Sistema Nacional de 
Trânsito, ao qual está vinculado o CONTRAN e subordinado o órgão máximo 
executivo de trânsito da União.
12. O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, tem sua sede em:
a) São Paulo;
b) Distrito Federal;
c) Rio de Janeiro;
d) Rio Grande do Sul.
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Comentários: Ver Capítulo II - Seção II - Da Composição e da Competência 
do Sistema Nacional de Trânsito (Caput do Art. 10º).
Art. 10. O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, com sede no Distrito 
Federal e presidido pelo dirigente do órgão máximo executivo de trânsito da 
União, tem a seguinte composição:
I - (VETADO)
II - (VETADO)
III - um representante do Ministério da Ciência e Tecnologia;
IV - um representante do Ministério da Educação e do Desporto;
V - um representante do Ministério do Exército;
VI - um representante do Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal;
VII - um representante do Ministério dos Transportes;
VIII - (VETADO)
IX - (VETADO)
X - (VETADO)
XI - (VETADO)
XII - (VETADO)
XIII - (VETADO)
XIV - (VETADO)
XV - (VETADO)
XVI - (VETADO)
XVII - (VETADO)
XVIII - (VETADO)
XIX - (VETADO)
XX - um representante do ministério ou órgão coordenador máximo do 
Sistema Nacional de Trânsito;
XXI - (VETADO)
XXII - um representante do Ministério da Saúde. (Inciso acrescentado pela 
Lei nº 9.602, de 21.01.1998).
§ 1º (VETADO)
§ 2º (VETADO)
§ 3º (VETADO)
(alternativa b)
13. O órgão de que trata a questão anterior é presidido:
a) pelo dirigente do órgão máximo executivo de trânsito da União.
b) Pelo dirigente do CETRAN de São Paulo;
c) Pelo Presidente da República;
d) Pelo Ministro dos Transportes.
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Comentários: Ver Capítulo II - Seção II - Da Composição e da Competência 
do Sistema Nacional de Trânsito (Caput do Art. 10º).
Art. 10. O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, com sede no Distrito 
Federal e presidido pelo dirigente do órgão máximo executivo de trânsito da 
União, tem a seguinte composição:
.
.
. 
14. Dentre os componentes do órgão citado nas questões anteriores não se 
encontra:
a) Ministério da Ciência e Tecnologia;
b) Ministério do Exército;
c) Ministério do Trabalho;
d) Ministérios dos Transportes.
Comentários: Ver os comentários da questão (12) doze. (alternativa c)
15. Dentre as várias competências do CONTRAN, destaca-se o estabelecimento 
de normas regulamentares referidas no Código de Trânsito Brasileiro e as 
diretrizes de:
a) aplicação de multas;
b) lavraturas de auto de infração;
c) campanhas educativas;
d) Política Nacional de Trânsito.
Comentários: Art. 12. COMPETE ao CONTRAN:
I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as 
diretrizes da Política Nacional de Trânsito; 
II - coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objetivando a 
integração de suas atividades;
III - (VETADO)
IV - criar Câmaras Temáticas;
V - estabelecer seu regimento interno e as diretrizes para o funcionamento 
dos CETRAN e CONTRANDIFE;
VI - estabelecer as diretrizes do regimento das JARI;
VII - zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste 
Código e nas resoluções complementares;
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VIII - estabelecer e normatizar os procedimentos para a imposição, a 
arrecadação e a compensação das multas por infrações cometidas em 
unidade da Federação diferente da do licenciamento do veículo;
IX - responder às consultas que lhe forem formuladas, relativas à aplicação 
da legislação de trânsito;
X - normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, 
expedição de documentos de condutores, e registro e licenciamento de 
veículos;
XI - aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização e os 
dispositivos e equipamentos de trânsito;
XII - apreciar os recursos interpostos contra as decisões das instâncias 
inferiores, na forma deste Código;
XIII - avocar, para análise e soluções, processos sobre conflitos de 
competência ou circunscrição, ou, quando necessário, unificar as decisões 
administrativas; e
XIV - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no 
âmbito da União, dos Estados e do Distrito Federal.
(alternativa d)
16. De acordo com o art. 13 do Código em estudo, os órgãos técnicos vinculados 
ao CONTRAN são:
a) DETRAN;
b) Câmaras Temáticas;
c) CETRAN;
d) JARI.
Comentários: Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao 
CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como OBJETIVO estudar 
e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos 
para decisões daquele colegiado.
§ 1º Cada Câmara é constituída por especialistas representantes de órgãos e 
entidades executivos da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos 
Municípios, em igual número, pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito, 
além de especialistas representantes dos diversos segmentos da sociedade 
relacionados com o trânsito, todos indicados segundo regimento específico 
definido pelo CONTRAN e designados pelo ministro ou dirigente 
coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito.
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§ 2º Os segmentos da sociedade, relacionados no parágrafo anterior, serão 
representados por pessoa jurídica e devem atender aos requisitos 
estabelecidos pelo CONTRAN.
§ 3º Os coordenadores das Câmaras Temáticas serão eleitos pelos 
respectivosmembros.
§ 4º (VETADO)
I - (VETADO)
II - (VETADO)
III - (VETADO)
IV - (VETADO)
(alternativa b) 
17. O órgão determinado na questão anterior é integrado por:
a) representantes do Ministério dos Transportes;
b) representantes do Ministério do Trabalho;
c) policiais rodoviários aposentados;
d) especialistas.
Comentários: Ver a questão anterior. (alternativa d)
18. O órgão mencionado nas duas questões anteriores tem por objetivo:
a) estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos 
específicos para decisões do CONTRAN;
b) estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos 
específicos para decisões do CONTRANDIFE;
c) estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos 
específicos para decisões do CETRAN;
d) estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos 
específicos para decisões do DETRAN.
Comentários: Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao 
CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como OBJETIVO estudar 
e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos 
para decisões daquele colegiado. (alternativa a)
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19. Os coordenadores das Câmaras Temáticas serão eleitos:
a) pelo Presidente do CONTRAN;
b) pelo Presidente do Sistema Nacional de Trânsito;
c) pelos respectivos membros;
d) pelo Presidente da República.
Comentários: Art. 13, § 3º Os coordenadores das Câmaras Temáticas serão 
eleitos pelos respectivos membros. (alternativa c)
20. Cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das 
respectivas atribuições é competência:
a) Polícia Rodoviária Federal;
b) CONTRANDIFE E CETRAN;
c) Polícia Militar;
d) CONTRAN.
Comentários: Art. 14. COMPETE aos Conselhos Estaduais de Trânsito - 
CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE:
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito 
das respectivas atribuições;
II - elaborar normas no âmbito das respectivas competências;
III - responder a consultas relativas à aplicação da legislação e dos 
procedimentos normativos de trânsito;
IV - estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito;
V - julgar os recursos interpostos contra decisões:
a) das JARI;
b) dos órgãos e entidades executivos estaduais, nos casos de inaptidão 
permanente constatados nos exames de aptidão física, mental ou 
psicológica;
VI - indicar um representante para compor a comissão examinadora de 
candidatos portadores de deficiência física à habilitação para conduzir 
veículos automotores;
VII - (VETADO)
VIII - acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, 
engenharia, fiscalização, policiamento ostensivo de trânsito, formação de 
condutores, registro e licenciamento de veículos, articulando os órgãos do 
Sistema no Estado, reportando-se ao CONTRAN;
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IX - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no 
âmbito dos Municípios; e
X - informar o CONTRAN sobre o cumprimento das exigências definidas nos 
§§ 1º e 2º do art. 333.
XI - designar, em caso de recursos deferidos e na hipótese de reavaliação 
dos exames, junta especial de saúde para examinar os candidatos à 
habilitação para conduzir veículos automotores. (Inciso acrescentado pela 
Lei nº 9.602, de 21.01.1998).
Parágrafo único. Dos casos previstos no inciso V, julgados pelo órgão, não 
cabe recurso na esfera administrativa.
(alternativa b)
21. A elaboração de normas no âmbito das respectivas competências é uma das 
atribuições do:
a) CONTRAN;
b) DETRAN;
c) DENATRAN;
d) CETRAN E CONTRANDIFE.
Comentários: Art. 14. COMPETE aos Conselhos Estaduais de Trânsito - 
CETRAN e ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE:
II - elaborar normas no âmbito das respectivas competências; (alternativa d)
22. O Presidente do CETRAN é nomeado pelo:
a) Ministro dos Transportes;
b) Governador do Estado;
c) Presidente da República;
d) Pela Câmara dos Deputados.
Comentários: Art. 15. Os presidentes dos CETRAN e do CONTRANDIFE são 
nomeados pelos Governadores dos Estados e do Distrito Federal, 
respectivamente, e deverão ter reconhecida experiência em matéria de 
trânsito.
§ 1º Os membros dos CETRAN e do CONTRANDIFE são nomeados pelos 
Governadores dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente.
§ 2º Os membros do CETRAN e do CONTRANDIFE deverão ser pessoas de 
reconhecida experiência em trânsito.
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§ 3º O mandato dos membros do CETRAN e do CONTRANDIFE é de dois 
anos, admitida a recondução. 
23. Os membros do CONTRANDIFE são nomeados:
a) pelo Presidente do CONTRANDIFE;
b) pelo Presidente do CONTRAN;
c) pelo Presidente do CETRAN;
d) pelo Governador do Distrito Federal.
24. O mandato dos membros do CETRAN e do CONTRANDIFE é de:
a) um ano somente;
b) dois anos somente;
c) dois anos admitida a recondução;
d) um ano admitida a recondução.
25. Já o mandato dos membros do CONTRANDIFE será de:
a) um ano somente
b) dois anos somente;
c) dois anos admitida a recondução;
d) um ano admitida a recondução.
26. Junto a cada órgão ou entidade executivo de trânsito ou rodoviários 
funcionarão:
a) JARI;
b) DETRAN;
c) CETRAN;
d) Nenhuma das alternativas.
27. O órgão determinado na questão anterior tem regimento próprio e apoio 
administrativo e financeiro do:
a) CONTRAN;
b) Órgão ou entidade junto ao qual funcionem;
c) CETRAN;
d) DETRAN.
28. O julgamento dos recursos interpostos pelos infratores compete:
a) ao CONTRAN
b) ao CETRAN;
c) ao CONTRANDIFE;
d) às JARI.
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29. Cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito e a execução das normas e 
diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN, no âmbito de suas atribuições é 
competência:
a) do CETRAN;
b) do CONTRANDIFE;
c) do órgão máximo de trânsito da União.
d) Nenhuma das alternativas.
30. A incumbência de efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e 
dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas é:
a) da Polícia Rodoviária Federal;
b) da Polícia Militar;
c) dos órgãos ou entidades executivos de trânsito;
d) das JARI.
31. A implementação das medidas da Política Nacional de Segurança e Educação 
de Trânsito é competência:
a) da Polícia Rodoviária Federal;
b) da Polícia Militar;
c) dos órgãos ou entidades executivos de trânsito.
d) Das JARIS.
32. A coleta de dados e elaboração de estudos sobre os acidentes de trânsito e 
suas causas é competência:
a) da Polícia Rodoviária Federal;
b) dos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, Estados, Município, no 
âmbito de sua circunscrição;
c) da JARI com circunscrição sobre os locais em análise;
d) nenhuma das alternativas.
33. A execução da fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, 
como agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos 
rodoviários, concomitantemente com os demais agentes credenciados é 
competência:
a) da Polícia Rodoviária Federal;
b) da Polícia Civil;
c) dos CETRANS;
d) da Polícia Militar dos Estados e do Distrito Federal.
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34. A concessão de autorização para conduzir veículo de propulsão humana e de 
tração animal compete:
a) ao CETRAN:
b) à Polícia Militar com circunscrição sobre a via;
c) aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios no âmbito 
de sua circunscrição;
d) ao CONTRAN.
35. Para exercer as competências estabelecidas no artigo 24 do Código de 
Trânsito Brasileiro, os Municípios deverão:
a) filiar-se ao CETRAN do Estado a que fazem parte;
b) filiar-se ao CONTRAN;
c) integrar-se à Política Nacional de Trânsito estabelecida pelo CONTRAN;
d) integrar-se ao Sistema Nacional de Trânsito.
36. Poderão prestar serviços de capacitação técnica, assessoria e monitoramento 
das atividades relativas ao trânsito durante prazo a ser estabelecido entre as 
partes:
a) os órgãos e entidades de trânsito;
b) os CETRAN de cada um dos Estados membros;
c) o CONTRANDIFE;
d) as JARIS
37. O dever de abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, 
depositando ou abandonando na via objetos ou substâncias, ou nela criando 
qualquer outro obstáculo é incumbência:
a) do condutor de veículo;
b) do usuário das vias terrestres;
c) do pedestre;
d) da Polícia Militar.
38. De acordo com o art. 29, I do Código de Trânsito Brasileiro, a circulação far-se-
á pelo:
a) lado esquerdo da pista;
b) centro da pista;
c) lado direito da pista;
d) nenhuma das alternativas.
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39. A ultrapassagem de outro veículo em movimento deverá ser feita pela 
esquerda, obedecida a sinalização regulamentar e das demais normas 
estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro, exceto quando o veículo a ser 
ultrapassado:
a) estiver em alta velocidade;
b) estiver em baixa velocidade;
c) estiver com o pisca-alerta ligado;
d) estiver sinalizando o propósito de entrar à esquerda.
40. As normas de ultrapassagem previstas nas alíneas a e b do inciso X e a e b do 
inciso XI do artigo 29, aplicam-se também a:
a) todos os casos de trânsito;
b) transposição de faixas;
c) alguns casos de ultrapassagem;
d) nenhuma das alternativas.
41. A transposição de faixas, movimentos de conversão à direita, à esquerda e 
retornos são entendidos como:
a) deslocamento lateral;
b) deslocamento transversal;
c) deslocamento perpendicular;
d) deslocamento anormal.
42. A troca de luz baixa e alta de forma intermitente e por curto período de tempo, 
com o objetivo de advertir outros motoristas, só poderá ser utilizada para indicar:
a) a presença de blitz aos veículos que vêm em sentido contrário;
b) a presença de policiais com radares aos veículos que se deslocam em sentido 
contrário;
c) a existência de risco à segurança para os veículos que circulam no 
sentido contrário;
d) nenhuma das alternativas.
43. Quando sob chuva forte, neblina ou cerração, o condutor manterá:
a) aceso o pisca-alerta;
b) aceso o farol alto;
c) aceso o pisca-alerta e farol alto;
d) acesa as luzes de posição do veículo.
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44. O condutor utilizará o pisca-alerta:
a) sob forte chuva;
b) em imobilizações ou situações de emergência;
c) sob neblina;
d) sob cerração.
45. Durante a noite, em circulação, o condutor manterá acesa:
a) a luz de placa;
b) a luz baixa;
c) a luz alta;
d) nenhuma das alternativas.
46. Os veículos de transporte coletivo regular de passageiros, quando circularem 
em faixas próprias a eles destinadas, e os ciclos motorizados deverão utilizar-se 
de farol de luz baixa durante:
a) a noite;
b) o dia;
c) a tarde e a noite;
d) o dia e noite.
47. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito 
viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediata 
sinalização de advertência, na forma estabelecida pelo:
a) CETRAN;
b) Sistema Nacional de Trânsito;
c) CONTRAN;
d) CONTRANDIFE.
48. A operação de carga e descarga será regulamentada pelo:
a) CONTRAN;
b) Órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
c) CETRAN;
d) DETRAN.
49. A operação de que trata a questão anterior será considerada:
a) parada;
b) parada para embarque e desembarque de carga;
c) estacionamento;
d) nenhuma das alternativas.
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50. O estacionamento dos veículos motorizados de duas rodas será feito:
a) em posição perpendicular à guia da calçada e junto a ela;
b) sobre a calçada;
c) paralelo ao bordo da pista de rolamento;
d) em sentido contrário ao do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento.
51. O embarque e desembarque devem ocorrer sempre do lado da calçada, 
exceto:
a) quando se tratar de veículos de transporte coletivo de passageiros;
b) para o condutor;
c) quando a normatização da via determinar de outra forma;
d) quando se tratar de crianças maiores de dez anos.
52. O uso de faixas laterais de domínio e das áreas adjacentes às estradas e 
rodovias obedecerá às condições de segurança do trânsito estabelecidas:
a) pela Polícia Militar;
b) pelo CONTRAN;
c) pelo CETRAN;
d) pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.
53. Nas vias internas pertencentes a condomínios constituídos por unidades 
autônomas, a sinalização de regulamentação da via será implantada e mantida às 
expensas do condomínio, após aprovação:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo CETRAN;
c) pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
d) pela Polícia Militar.
54. Quando uma via comportar duas ou mais faixas de trânsito e a da direita for 
destinada ao uso exclusivo de outro tipo de veículo, os ciclomotores deverão 
circular pela faixa:
a) adjacente à direita;
b) adjacente à esquerda;
c) direita;
d) esquerda.
55. Nas vias urbanas e nas vias rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas 
deverá ocorrer, na falta de ciclovia:
a) na pista;
b) à direita da pista;
c) à esquerda da pista;
d) nos bordos da pista de rolamento.
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56. A competência para poder autorizar a circulação de bicicletas no sentido 
contrário ao fluxo dos veículos automotores é:
a) do CONTRAN;
b) do CETRAN;
c) da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via;
d) da Polícia Rodoviária.
57. Para que ocorra o previsto na questão anterior, é necessário que haja a 
existência de:
a) ciclofaixa (ciclovia);
b) acostamento;
c) autorização expressa por parte da Polícia Rodoviária;
d) autorização do CETRAN.
58. Será permitida a circulação de bicicletas nos passeios desde que devidamente 
sinalizado e autorizado:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
c) pela Polícia Militar;
d) pelo CETRAN.
59. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:
a) públicas e privadas;
b) urbanas e rurais;
c) estaduais, municipais e federais;
d) nenhuma das alternativas.
60. Uma via arterial é exemplo de via:
a) urbana;
b) privada;
c) municipal;
d) privada.
61. Já uma rodovia é exemplo de via:
a) federal;
b) estadual;
c) pública;
d) rural.
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62. Não havendo sinalização regulamentadora, a velocidade máxima nas vias de 
trânsito rápido será de:
a) 60 Km/h;
b) 80 Km/h
c) 100 Km/h
d) 110 Km/h
63. Da mesma forma, na ausência de sinalização regulamentadora, a velocidade 
máxima nas estradas será de:
a) 60 Km/h;
b) 80 Km/h
c) 100 Km/h
d) 110 Km/h
64. A competência para regulamentação, mediante sinalização, velocidades 
superiores ou inferiores àquelas estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro é:
a) do CONTRAN;
b) do CETRAN;
c) do órgão ou entidade de trânsito ou rodoviário com circunscrição sobre a 
via;
d) da Polícia Rodoviária Federal ou Polícia Militar.
65. A velocidade mínima não pode ser inferior:
a) 40 Km/h
b) 20 Km/h
c) 1/3 da velocidade máxima regulamentada para a via;
d) ½ da velocidade máxima regulamentada para a via.
66. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em 
todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo Sistema Nacional de Trânsito;
c) pelo CETRAN;
d) pelo órgão ou entidade com jurisdição sobre a via.
67. As provas e competições desportivas em via aberta à circulação, só poderão 
ser realizadas mediante prévia permissão:
a) do CONTRAN;
b) da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via;
c) do CETRAN;
d) da Polícia Militar.
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68. Para efeito de realização das provas de que trata a questão anterior, será 
necessária a realização de seguro e de caução ou fiança com valores mínimos 
determinados:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo CETRAN;
c) pela autoridade com circunscrição sobre a via;
d) pela Policia Militar.
69. O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se:
a) a veículo;
b) a ciclista;
c) ao pedestre em direitos e deveres;
d) nenhuma das alternativas.
70. Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a 
utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com 
prioridade sobre os veículos:
a) pelos bordos da pista;
b) na pista da direita;
c) no meio da pista;
d) na pista da esquerda.
71. Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a 
utilização deste, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com 
prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única:
a) em sentido perpendicular ao deslocamento dos veículos;
b) no mesmo sentido do deslocamento dos veículos;
c) em sentido transversal ao do deslocamento dos veículos;
d) em sentido contrário ao deslocamento dos veículos.
72. Onde houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres, o dever 
de assegurar a devida sinalização e proteção para circulação de pedestres 
incumbe:
a) à Polícia Militar;
b) ao órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
c) ao CETRAN;
d) ao responsável pela realização da obra.
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73. Onde não houver faixa ou passagem, o pedestre, ao cruzar a via, deve fazê-lo:
a) em sentido transversal ao seu eixo:
b) em sentido paralelo ao seu eixo;
c) em sentido perpendicular ao seu eixo;
d) nenhuma das alternativas.
74. O dever de manter as faixas e passagens de pedestres em boas condições de 
visibilidade, higiene, segurança e sinalização incumbe:
a) à Polícia Militar;
b) ao CONTRAN;
c) ao CETRAN;
d) ao órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.
75. Todo cidadão tem o direito de solicitar sinalização, fiscalização e implantação 
de equipamentos de segurança aos órgãos ou entidades do:
a) Sistema Nacional de Trânsito;
b) CONTRAN;
c) CETRAN;
d) DENATRAN.
76. O esclarecimento das atribuições dos órgãos e entidades pertencentes ao 
Sistema Nacional de Trânsito incumbe:
a) ao CONTRAN;
b) às campanhas de trânsito;
c) ao CONTRAN;
d) à Política Nacional de Trânsito.
77. A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para:
a) o CONTRAN;
b) o CETRAN;
c) o desenvolvimento da Política Nacional de Trânsito
d) os componentes do Sistema Nacional de Trânsito.
78. É obrigatória a existência de coordenação educacional em cada órgão ou 
entidade componente:
a) do Sistema Nacional de Trânsito;
b) do CONTRAN;
c) do DENATRAN;
d) dos CETRANS.
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79. Os órgãos ou entidades executivos de trânsito deverão promover, dentro de 
sua estrutura organizacional ou mediante convênio, o funcionamento:
a) de Auto Escolas;
b) de Escolas Públicas de Trânsito, nos moldes e padrões estabelecidos pelo 
CONTRAN;
c) de uma Política Nacional de Educação para o Trânsito.
d) Escolas de Educação para o Trânsito.
80. O tipo determinado na questão anterior deverá seguir os moldes e padrões 
estabelecidos pelo:
a) DENATRAN;
b) Sistema Nacional de Trânsito;
c) CETRAN;
d) CONTRAN.
81. Anualmente, os temas e os cronogramas das campanhas de âmbito nacional 
serão estabelecidos pelo:
a) DENATRAN;
b) Sistema Nacional de Trânsito;
c) CETRAN;
d) CONTRAN.
82. As campanhas de que trata a questão anterior deverão ser promovidas:
a) pelo CONTRAN;
b) pelos CETRANS;
c) por todos os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito;
d) pelos meios de comunicação.
83. As campanhas de que tratam as questões anteriores serão de caráter 
permanente e com a freqüência recomendada pelos órgãos competentes do:
a) do Sistema Nacional de Trânsito;
b) do órgão ou entidade com circunscrição sobre o local de veiculação da 
campanha;
c) do CONTRAN;
d) dos CETRANS.
84. A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e:
a) nas escolas de 1º e 2º graus;
b) nas escolas de 1º e 3º graus;
c) nas escolas de 2º e 3º graus;
d) nas escolas de 1º, 2º e 3º graus.
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85. A educação para o trânsito tratada na questão anterior será promovida por 
meio de planejamento e ações coordenadas entre os órgãos e entidades do 
Sistema Nacional de Trânsito e:
a) do Trabalho;
b) de Educação;
c) de meios de comunicação;
d) nenhuma das alternativas.
86. A adoção, em todos os níveis de ensino, de um currículo interdisciplinar com 
conteúdo programático sobre segurança de trânsito, para a finalidade prevista na 
questão anterior, será feita pelo:
a) Sistema Nacional de Trânsito;
b) CONTRAN;
c) Ministério da Educação e do Desporto;
d) CETRAN.
87. Para que ocorra a hipótese tratada na questão anterior é necessária proposta 
do:
a) CONTRAN e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras;
b) Sistema Nacional de Trânsito e do Conselho de Reitores das 
Universidades Brasileiras;
c) Do Ministério da Educação e do Desporto e do Sistema Nacional de Trânsito;
d) Do CONTRAN e do Ministério da Educação e do Desporto.
88. No âmbito da educação para o trânsito, o estabelecimento de campanha 
nacional esclarecendo condutas a serem seguidas nos primeiros socorros em 
caso de acidentes de trânsito caberá:
a) ao Ministério da Educação e do Desporto;
b) ao Ministério da Saúde;
c) ao SUS;
d) ao Ministério do Trabalho.
89. A hipótese de que trata a questão anterior será feita mediante proposta:
a) do Sistema Nacional de Trânsito;
b) do CETRAN com circunscrição sobre o local onde veiculará a campanha;
c) do DENATRAN;
d) do CONTRAN.
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90. As campanhas terão caráter permanente por intermédio:
a) do Ministério da Educação e do Desporto;
b) do Ministério da Saúde;
c) do SUS;
d) do Ministério do Trabalho.
91. O desenvolvimento e implementação de programas destinados à prevenção 
de acidentes caberão:
I – ao Ministério da Saúde;
II – ao Ministério da Educação e do Desporto;
III – ao Ministério do Trabalho;
IV – ao Ministério da Justiça.
De acordo com o disposto acima:
a) todas estão incorretas;
b) todas estão corretas;
c) estão corretas apenas I e IV;
d) estão corretas apenas I e III.
92. O desenvolvimento de programas de que trata a questão anterior será feito por 
intermédio:
a) do CONTRAN;
b) do Sistema Nacional de Trânsito;
c) dos CETRANS;
d) do DENATRAN.
93. Do total de valores arrecadados do Prêmio do Seguro Obrigatório de Danos 
Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), destinam-
se à Previdência Social a alíquota de:
a) 25%
b) 20%
c) 15%
d) 10%.
94. O DPVAT, mencionado na questão anterior, foi instituído pela Lei nº.:
a) 6914/74;
b) 6914/64
c) 6194/74
d) 6194/64
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95. As importâncias de que trata a questão nº 93 serão mensalmente repassadas, 
para aplicação exclusiva em programas de educação para o trânsito, ao:
a) CONTRAN;
b) Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito;
c) Aos CETRANS;
d) Nenhuma das alternativas.
96. Objetivando o cumprimento da educação para o trânsito, os órgãos de 
educação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios poderão 
firmar convênio com:
a) os órgãos e entidades executivos de trânsito;
b) o CONTRAN;
c) os CETRANS;
d) os componentes do Sistema Nacional de Trânsito.
97. A sinalização será colocada em posição e condições que a tornem 
perfeitamente visível e legível durante o dia e a noite, em distância compatível 
com a segurança do trânsito, conforme normas e especificações:
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
b) dos componentes do Sistema nacional de Trânsito;
c) do CETRAN;
d) do CONTRAN.
98. A competência para autorizar, em caráter experimental e por período prefixado, 
a utilização de sinalização não prevista no Código de Trânsito Brasileiro é:
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
b) dos componentes do Sistema Nacional de Trânsito;
c) do CETRAN;
d) do CONTRAN.
99. A afixação de publicidade ou de quaisquer legendas ou símbolos ao longo das 
vias condiciona-se à prévia aprovação:
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
b) dos componentes do Sistema Nacional de Trânsito;
c) do CETRAN;
d) do CONTRAN.
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100. Quem poderá retirar ou determinar a imediata retirada de qualquer elemento 
que prejudique a visibilidade da sinalização viária e a segurança do trânsito é:
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
b) dos componentes do Sistema Nacional de Trânsito;
c) do CETRAN;
d) do CONTRAN.
101. Os locais destinados a postos de gasolina, por exemplo, deverão ter suas 
entradas e saídas devidamente identificadas, na forma regulamentada:
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
b) dos componentes do Sistema Nacional de Trânsito;
c) do CETRAN;
d) pelo CONTRAN.
102. Os sinais de trânsito classificam-se em:
I – verticais;
II – horizontais;
III – dispositivos de sinalização auxiliar;
IV – luminosos;
IV – sonoros;
V – gestos do agente de trânsito e do condutor.
Com base na classificação acima responda:
a) todas estão incorretas;
b) todas estão corretas;
c) somente I e II estão corretas:
d) somente II e IV estão corretas.
103. O responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, 
insuficiência ou incorreta colocação é:
a) o CETRAN;
b) o CONTRAN;
c) o órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
d) o DENATRAN.
104. A edição de normas complementares no que se refere à interpretação, 
colocação e uso da sinalização incumbe:
a) ao CONTRAN;
b) ao CETRAN;
c) aos órgãos componentes do Sistema Nacional de Trânsito;
d) ao órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.
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105. O estabelecimento das normas e regulamentos a serem adotados em todo o 
território nacional quando da implementação das soluções adotadas pela 
Engenharia de Tráfego cabe:
a) ao Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito;
b) aos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito;
c) aos CETRANS;
d) ao CONTRAN.
106. Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em pólo atrativo de 
trânsito poderá ser aprovado sem prévia anuência:
a) do CONTRAN.
b) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
c) do Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito;
d) do CETRAN.
107. Para efeito do disposto na questão anterior, faz-se necessário ainda que, do 
projeto conste:
a) área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas;
b) área para estacionamento e praça de alimentação;
c) praça de alimentação e indicação das vias de acesso adequadas;
d) nenhuma das alternativas.
108. É proibida a utilização das ondulações transversais e de sonorizadores como 
redutores de velocidade, salvo em casos especiais definidos:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo Sistema Nacional de Trânsito;
c) pelo CETRAN;
d) pelo órgão ou entidade competente.
109. Para efeito da previsão feita na questão anterior, as ondulações transversais 
e sonorizadores deverão seguir padrões e critérios estabelecidos pelo:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo Sistema Nacional de Trânsito;
c) pelo CETRAN;
d) pelo órgão ou entidade competente.
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110. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre 
circulação de veículos ou pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será 
iniciada sem permissão prévia:
a) do Delegado de Trânsito com circunscrição sobre o local;
b) do CONTRAN;
c) do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via;
d) do CETRAN.
111. No caso de obra ou evento, a obrigação de sinalizar é:
a) do CETRAN;
b) do responsável pela obra ou evento;
c) do CONTRAN;
d) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.
112. Qualquer interdição das vias, com indicação dos caminhos alternativos a 
serem utilizados, será avisada à comunidade:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo responsável pela interdição;
c) pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via;
d) pelo CETRAN.
113. O aviso de que trata a questão anterior deverá ser feito com uma 
antecedência mínima de:
a) 48 horas;
b) 24 horas;
c) 72 horas;
d) 36 horas.
114. A inobservância do disposto nas duas questões anteriores será punida com 
multa que varia entre:
a) 50 e 300 reais;
b) 100 e 300 reais;
c) 100 e 300 UFIR;
d) 50 e 300 UFIR.
115. Ao servidor público responsável pela inobservância das normas previstas nas 
questões anteriores, será aplicada multa diária:
a) pelo CETRAN;
b) pela autoridade de trânsito;
c) pelo órgão ou entidade executivo de trânsito com circunscrição sobre a via;
d) pelo CONTRAN.
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a) 80% do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a 
irregularidade;
b) 60% do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a 
irregularidade;
c) 50% do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a 
irregularidade;
d) 25% do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a 
irregularidade;
117. Quanto à tração, os veículos classificam-se em:
I – automotor;
II – de passageiros;
III – de carga;
IV – elétrico.
Estão corretas:
a) I e II;
b) I e IV
c) II e III
d) I e III.
118. Já, quanto à espécie, os veículos classificam-se em:
I – de competição:
II – de propulsão humana:
III – de tração:
IV – reboque ou semi-reboque.
Estão corretas:
a) I e II;
b) I e IV
c) II e III
d) I e III.
119. As características dos veículos, suas especificações básicas, configuração e 
condições essenciais para registro, licenciamento e circulação serão 
estabelecidas:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito;
c) pelo CETRAN;
d) pelo DENATRAN.
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120. Nenhum proprietário ou responsável poderá fazer ou ordenar que se faça no 
veículo modificações de suas características de fábrica sem prévia autorização:
a) dos órgãos ou entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito;
b) do CONTRAN;
c) da autoridade competente;
d) do Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito.
121. Os veículos e motores novos e usados que sofrerem alterações ou 
conversões são obrigados a atender os mesmos limites e exigências de emissão 
de poluentes e ruído previstos pelos:
a) órgãos ambientais e normas do Sistema Nacional de Trânsito;
b) órgãos ambientais competentes e pelo CONTRAN;
c) CONTRAN e normas do Sistema Nacional de Trânsito;
d) Nenhuma das alternativas.
122. De acordo com o determinado na questão anterior, a responsabilidade pelo 
cumprimento das exigências cabe:
a) somente ao proprietário do veículo;
b) somente à fábrica;
c) somente à entidade executora das modificações;
d) à entidade executora das modificações e ao proprietário do veículo.
123. Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e 
dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo:
a) órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via;
b) Sistema Nacional de Trânsito;
c) CONTRAN;
d) DENATRAN.
124. Os equipamentos fixos ou móveis utilizados na pesagem de veículos serão 
aferidos de acordo com a metodologia e na periodicidade estabelecidas pelo:
a) CONTRAN;
b) INMETRO;
c) IPEM;
d) Nenhuma das alternativas.
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125. Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com lotação de 
passageiros, com peso bruto total, ou com peso bruto total combinado com peso 
por eixo superior ao fixado pelo:
a) INMETRO;
b) IPEM.
c) CONTRAN;
d) Fabricante.
126. Ao veículo ou combinação de veículos utilizado no transporte de carga 
indivisível, que não se enquadre nos limites de peso e dimensões estabelecidos 
por autoridade competente, poderá ser concedida autorização especial de trânsito, 
com prazo certo, válida para cada viagem, atendidas as medidas de segurança 
necessárias:
a) pelo CONTRAN;
b) pela autoridade com circunscrição sobre a via;
c) pelo INMETRO;
d) pelo IPEM.
127. Aos guindastes autopropelidos ou sobre caminhões poderá ser concedida a 
autorização de que trata a questão anterior, com prazo de:
a) 6 meses;
b) 12 meses;
c) 3 meses;
d) 2 meses.
128. A fixação dos requisitos mínimos e a forma de proteção das cargas, de 
acordo com sua natureza, será de competência:
a) da autoridade com circunscrição sobre a via;
b) do IPEM;
c) do CONTRAN;
d) do INMETRO.
129. O veículo só poderá transitar pela via quando atendidos os requisitos e 
condições de segurança estabelecidos:
a) pelo CONTRAN;
b) pela autoridade com circunscrição sobre a via;
c) pelo INMETRO;
d) pelo Código de Trânsito Brasileiro e em normas do CONTRAN.
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130. Dentre os incumbidos da emissão do certificado de segurança não se 
enquadra:
a) os fabricantes;
b) os modificadores de veículos;
c) os importadores;
d) os montadores.
131. O certificado de que trata a questão anterior é indispensável ao 
cadastramento do veículo no:
a) RENACH;
b) CONTRAN;
c) RENAVAM;
d) CETRAN.
132. Os veículos em circulação terão suas condições de segurança, de controle 
de emissão de gases poluentes e de resíduo avaliadas mediante inspeção, que 
será obrigatória, na forma e periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN para os 
itens de segurança, além de para emissão de gases poluentes e ruído pelo:
a) CONAMA;
b) IBAMA;
c) RENAVAM;
d) CETESB.
133. Aos veículos reprovados na inspeção de segurança e na de emissão de 
gases poluentes e ruídos será aplicada:
a) multa;
b) apreensão do veículo;
c) recolhimento do veículo;
d) a medida administrativa de retenção.
134. No caso de fabricação artesanal será exigido, para efeito de licenciamento e 
registro, certificado de segurança expedido:
a) pelo CONTRAN;
b) por instituição técnica credenciada por órgão ou entidade de metrologia 
legal;
c) pelo CETRAN;
d) pelo IPEM.
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135. Onde não houver linha regular de ônibus, o transporte de passageiros em 
veículo de carga ou misto, poderá ser autorizado, a título precário:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo CETRAN;
c) pela autoridade com circunscrição sobre a via;
d) nenhuma das alternativas.
136. Para que ocorra o previsto na questão anterior, faz-se necessário obedecer 
as condições de segurança estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro e pelo:
a) Sistema Nacional de Trânsito;
b) INMETRO;
c) CETRAN;
d) CONTRAN.
137. O veículo que tiver alterada qualquer de suas características para competição 
ou finalidade análoga só poderá circular em via pública com licença especial 
expedida:
a) pelo CONTRAN;
b) pela autoridade de trânsito;
c) pelo CETRAN;
d) pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
138. O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados:
a) nas placas traseira e dianteira;
b) nas áreas envidraçadas;
c) no chassi ou no monobloco;
d) nenhuma das alternativas.
139. As regravações, quando necessárias, dependerão de prévia autorização:
a) da autoridade executiva de trânsito;
b) do CONTRAN;
c) do Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito;
d) do CETRAN com circunscrição sobre o local onde ocorre a regravação.
140. As regravações de que trata a questão anterior somente serão processadas 
por estabelecimento pela autoridade determinada na mesma questão anterior, e 
mediante comprovação:
a) de necessidade da regravação;
b) de propriedade do veículo;
c) de sinistro;
d) de exigência do seguro.
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141. As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas 
somente pelos veículos de representação pessoal:
a) dos Governadores;
b) dos Presidentes dos Tribunais Federais;
c) dos Presidentes de Assembléia Legislativas;
d) do Procurador Geral da República.142. Terão placas especiais os veículos de representação:
a) dos Secretários Estaduais e Municipais;
b) do Presidente e vice-presidente da República;
c) do Presidente do Senado Federal;
d) do Presidente da Câmara dos Deputados.
143. São dispensados do uso de placas dianteiras:
a) os veículos da União;
b) os veículos de duas ou três rodas;
c) os veículos de representação
d) os veículos dos Estados membros.
144. Assinale a alternativa incorreta. “Os veículos devidamente registrados e 
licenciados, somente quando estritamente usados em serviço reservado de 
caráter policial, poderão usar placas particulares, desde que os mesmos sejam de 
propriedade:”
a) da União;
b) dos Estados;
c) do Distrito Federal;
d) dos Municípios.
145. As repartições aduaneiras e os órgãos de controle de fronteira comunicarão a 
entrada e saída temporária ou definitiva de veículos:
a) ao CONTRAN;
b) ao Sistema Nacional de Trânsito;
c) ao CETRAN;
d) ao RENAVAM.
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146. Os veículos licenciados no exterior não poderão sair do território nacional 
sem prévia quitação de débitos de multa por infrações de trânsito e o 
ressarcimento de danos que tiverem causado a bens do patrimônio público 
respeitado o princípio:
a) da reciprocidade;
b) da isonomia;
c) da anterioridade da lei;
d) da legalidade.
147. Todo o veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, deve 
ser registrado perante o órgão executivo de trânsito:
a) do Município de seu proprietário;
b) da União
c) do Estado de seu proprietário;
d) do Estado ou do Distrito Federal, no Município de domicílio ou residência 
de seu proprietário, na forma da lei.
148. O registro de que trata a questão anterior deverá ser providenciado junto:
a) ao Município de domicílio ou residência de seu proprietário, na forma da 
lei;
b) à União;
c) ao Estado de domicílio de seu proprietário;
d) nenhuma das alternativas.
149. Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal somente 
registrarão veículos oficiais de propriedade da administração direta, da União, dos 
Estados do Distrito Federal e dos Municípios, de qualquer um dos poderes, com 
indicação expressa do nome, sigla ou logotipo do órgão ou entidade em cujo nome 
o veículo será registrado, por meio de pintura:
a) nas áreas envidraçadas;
b) nas portas;
c) sobre as placas dianteira e traseira;
d) no capô dos veículos.
150. Registrado o veículo, expedir-se-á:
a) o RENAVAM (Registro Nacional de Veículos Automotores);
b) o RENACH (Registro Nacional de Condutores Habilitados);
c) o LCV;
d) o CRV (Certificado de Registro de Veículo).
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151. Para expedição do documento determinado na questão anterior, o órgão 
executivo de trânsito consultará o cadastro do:
a) CONTRAN;
b) CETRAN;
c) RENAVAM;
d) CRV.
152. Quando o proprietário mudar o Município de domicílio ou residência será 
obrigatória a expedição de novo:
a) RENAVAM;
b) CRV;
c) RENACH;
d) LCV.
153. No caso de transferência de propriedade, o prazo para o proprietário adotar 
as providências necessárias à efetivação da expedição do novo documento 
tratado nas questões anteriores é de:
a) 30 dias;
b) 45 dias;
c) 60 dias;
d) 10 dias.
154. No caso de transferência de domicílio ou residência no mesmo Município, o 
proprietário comunicará o novo endereço num prazo máximo de:
a) 30 dias;
b) 45 dias;
c) 60 dias;
d) 10 dias.
155. Na hipótese prevista na questão anterior, o proprietário aguardará o novo 
licenciamento para alterar o:
a) RENAVAM;
b) RENACH;
c) CLA (Certificado de Licenciamento Anual);
d) CRV.
156. A expedição do novo certificado será comunicada ao órgão executivo de 
trânsito que expediu o anterior e ao:
a) RENACH;
b) CETRAN;
c) CONTRAN;
d) RENAVAM.
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157. Para efeito de expedição do novo Certificado de Registro de Veículo, dentre 
vários documentos exigidos será também exigido comprovante de aprovação de 
inspeção veicular e de poluentes e ruído, quando for o caso, conforme 
regulamentações do:
a) CONTRAN e INMETRO;
b) CONTRAN e CONAMA;
c) CONTRAN e CETESB;
d) INMETRO e CONAMA.
158. As informações sobre o chassi, o monobloco, os agregados e as 
características originais do veículo deverão ser prestadas ao:
a) RENAVAM;
b) CONTRAN;
c) CETRAN;
d) RENACH.
159. A obrigação de que trata a questão anterior no caso de veículo importado por 
pessoa física, incumbe ao:
a) proprietário;
b) fabricante;
c) órgão alfandegário;
d) importador.
160. As informações recebidas pelo órgão determinado na questão de nº 158 
serão repassadas ao:
a) RENAVAM;
b) CONTRAN;
c) CETRAN;
d) Órgão executivo de trânsito responsável pelo registro.
161. O dever de requerer a baixa do registro de veículo irrecuperável, ou 
definitivamente desmontado incumbe ao:
a) ao adquirente;
b) ao proprietário;
c) ao CONTRAN;
d) ao RENAVAM.
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162. O órgão executivo de trânsito competente só efetuará a baixa do registro 
após prévia consulta ao cadastro do:
a) CONTRAN;
b) CETRAN;
c) RENACH;
d) RENAVAM.
163. Efetuada a baixa do registro deve ser esta comunicada imediatamente ao:
a) CONTRAN;
b) CETRAN;
c) RENACH;
d) RENAVAM.
164. Enquanto houver débitos fiscais e de multas de trânsito e ambientais, 
vinculadas ao veículo, não será expedido novo:
a) CRV;
b) CLA;
c) TLA;
d) Nenhuma das alternativas.
165. O registro e licenciamento dos veículos de propulsão humana, dos 
ciclomotores e dos veículos de tração animal obedecerão à regulamentação 
estabelecida em legislação:
a) específica;
b) Estadual;
c) Municipal do domicílio de seu proprietário;
d) Federal.
166. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, para 
transitar na via, deverá ser licenciado anualmente pelo:
a) CONTRAN;
b) Órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, onde estiver 
registrado o veículo;
c) CETRAN;
d) RENAVAM.
167. O disposto na questão anterior não se aplica a veículo:
a) de carga;
b) misto
c) de representação;
d) de uso bélico.
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168. O Certificado de Licenciamento Anual (CLA) será expedido ao veículo 
licenciado, vinculado ao:
a) Certificado de Registro;
b) RENAVAM;
c) CETRAN;
d) IPVA.
169. O certificado de que trata a questão anterior será expedido no modelo e 
especificações estabelecidos pelo:
a) Sistema Nacional de Trânsito;
b) CONTRAN;
c) CETRAN;
d) RENAVAM.
170. O primeiro licenciamento será feito simultaneamente:
a) à compra;
b) ao recolhimento do IPVA;
c) à venda;
d) ao registro.
171. Os veículos novos não estão sujeitos ao licenciamento e, durante o trajeto 
entre a fábrica e o Município de destino terão sua circulação regulada pelo:
a) CETRAN;
b) CONTRAN;
c) DENATRAN;
d) RENAVAM.
172. Quanto ao porte do Certificado de Licenciamento Anual (CLA) é correto 
afirmar:
a) é obrigatório;
b) não é obrigatório;
c) é facultativo;
d) é dispensável.
173. No caso de transferência de propriedade, o proprietárioantigo deverá 
encaminhar cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, 
devidamente assinado e datado ao:
a) CONTRAN.
b) CETRAN;
c) Órgão executivo de trânsito do Estado;
d) RENAVAM.
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174. O prazo para que se cumpra a exigência determinada na questão anterior é 
de:
a) 60 dias
b) 45 dias;
c) 15 dias;
d) 30 dias.
175. Os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual ou coletivo de 
passageiros de linhas regulares ou empregados em qualquer serviço remunerado, 
para registro, licenciamento e respectivo emplacamento de característica 
comercial, deverão estar devidamente autorizados pelo:
a) Poder Público Concedente;
b) CONTRAN;
c) CETRAN;
d) DENATRAN.
176. Os veículos destinados à condução coletiva de escolares somente poderão 
circular nas vias com autorização emitida pelo:
a) CETRAN;
b) Órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado e do DF;
c) Poder público concedente;
d) CONTRAN.
177. Para efeito de ocorrência do disposto na questão anterior exige-se que o 
proprietário de tal tipo de veículo comprove uma gama de informações, dentre as 
quais se encontra uma inspeção para verificação dos equipamentos obrigatórios e 
de segurança que deve ser feita:
a) bimestralmente;
b) trimestralmente;
c) semestralmente;
d) anualmente.
178. A autoridade de que trata a questão 176 deverá ser afixada:
a) na parte interna do veículo e em local visível;
b) na parte externa do veículo;
c) nas áreas envidraçadas do veículo;
d) nenhuma das alternativas.
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179. O condutor de veículo destinado á condução de escolares deve satisfazer os 
seguintes requisitos:
I – ter idade superior a 25 anos;
II – ser habilitado na categoria “D”;
III – ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do 
CONTRAN.
De acordo com o texto acima é correto afirmar:
a) todas estão corretas;
b) todas estão incorretas;
c) I e II estão corretas;
d) II e III estão corretas.
180. A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por 
meio de:
a) concurso;
b) exames;
c) testes;
d) provas.
181. O item determinado na questão anterior deverá ser realizado junto:
a) ao CONTRAN;
b) ao CETRAN;
c) ao órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do DF, do 
domicílio do candidato;
d) nenhuma das alternativas.
182. Para efeito do determinado nas questões anteriores deverá o condutor 
preencher os seguintes requisitos:
I – ser maior de 18 anos;
II – possuir Carteira de Identidade ou equivalente;
III – saber ler e escrever.
De acordo com os itens acima é correto afirmar:
a) todas estão corretas;
b) todas estão incorretas;
c) estão corretas I e III
d) estão corretas II e III.
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183. As informações do candidato à habilitação serão cadastradas no:
a) RENACH;
b) RENAVAM;
c) CETRAN;
d) CONTRAN.
184. O processo de habilitação, as normas relativas à aprendizagem para conduzir 
veículos automotores e elétricos e a autorização para conduzir ciclomotores serão 
regulamentados pelo:
a) RENACH;
b) RENABAM;
c) CETRAN;
d) CONTRAN.
185. A autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração 
animal ficará a cargo:
a) do CONTRAN;
b) dos Municípios;
c) dos Estados;
d) do CETRAN.
186. O reconhecimento de habilitação obtida em outro país está subordinado às 
condições estabelecidas em:
a) leis especiais;
b) lei complementar;
c) convenções e acordos internacionais;
d) lei ordinária.
187. Para a condução de veículo que se destine ao transporte coletivo de 
passageiros, o condutor deve encontrar-se habilitado, no mínimo, na categoria:
a) D
b) B
c) A
d) C
188. Para condução de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo 
peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas deve-se estar 
habilitado na categoria:
a) D
b) B
c) A
d) C
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189. Para habilitar-se na categoria “C”, o condutor deverá estar habilitado na 
categoria “B”, no mínimo há:
a) 4 anos;
b) 1 ano;
c) 2 anos;
d) 3 anos.
190. Além do requisito determinado na questão anterior, o condutor candidato à 
categoria “C”, não pode ter cometido nenhuma infração de natureza:
a) média ou grave;
b) grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias, durante os 
últimos doze meses;
c) leve ou média;
d) leve ou grave.
191. Além disso, o candidato à categoria “C”, não pode ser reincidente em 
infrações de natureza:
a) leve;
b) grave;
c) média;
d) gravíssima.
192. Os requisitos tratados nas questões anteriores serão considerados durante 
um período de:
a) 24 meses;
b) 6 meses;
c) 18 meses;
d) 12 meses.
193. O trator de roda, bem como trator de esteira, ou o equipamento automotor 
destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, somente 
poderão ser conduzidos na via pública por condutor habilitado nas categorias:
a) A, B ou D;
b) A, B ou E;
c) C, D ou E;
d) B, D ou E.
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194. Para habilitar-se nas categorias D e E o candidato deverá preencher os 
seguintes requisitos:
I – ser maior de 21 anos;
II – estar habilitado na categoria B;
III – ser aprovado em curso especializado e em curso de treinamento de 
prática veicular em situação de risco, nos termos da normatização do 
CONTRAN.
De acordo com os itens acima é correto afirmar:
a) estão corretas I e III;
b) estão corretas II e III;
c) todas estão corretas;
d) todas estão incorretas.
195. Quando o candidato pretender habilitar-se na categoria “D”, além dos 
requisitos descritos no artigo 145 do Código de Transito Brasileiro, o candidato 
deverá estar habilitado na categoria “B” há no mínimo:
a) 4 anos;
b) 2 anos;
c) 3 anos;
d) 1 ano.
196. Pretendendo ainda tal candidato à obtenção de habilitação na categoria “D”, 
este pode também estar habilitado na categoria “C” há, no mínimo:
a) 4 anos;
b) 2 anos;
c) 3 anos;
d) 1 ano.
197. O candidato á habilitação deverá submeter-se a exames realizados pelo:
a) CETRAN;
b) CONTRAN;
c) Órgão executivo de trânsito;
d) RENACH.
198. Os resultados dos exames e a identificação dos respectivos examinadores 
serão registrados no:
a) RENAVAM;
b) RENACH;
c) CETRAN
d) CONTRAN.
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199. Os exames de habilitação, exceto os de direção veicular, poderão ser 
aplicados por entidades públicas ou privadas credenciadas pelo:
a) RENACH;
b) CETRAN;
c) Órgão executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal;
d) CONTRAN.
200. A formação de condutores deverá incluir, obrigatoriamente, curso de 
conceitos básicos de proteção ao meio ambiente relacionados com o trânsito e de:
a) direção defensiva;
b) primeiros socorros;
c) cidadania;
d) educação no trânsito.
201. Ao candidato aprovado nos exames de habilitação será conferida:
a) Carteira Nacional de Habilitação;
b) Licença para Dirigir;
c) Autorizaçãopara Dirigir;
d) Permissão para Dirigir.
202. A validade do documento determinado na questão anterior é de:
a) 2 anos;
b) 1 ano;
c) 6 meses;
d) 18 meses.
203. Após o período determinado na questão anterior, será conferido ao condutor 
o documento definitivo de habilitação, desde que o mesmo não tenha cometido 
nenhuma infração de natureza:
a) leve;
b) média;
c) média ou grave;
d) grave ou gravíssima ou reincidente em infração média.
204. Além do requisito constante da questão anterior, faz-se necessário que o 
condutor não seja reincidente em infração de natureza:
a) leve;
b) grave;
c) média;
d) gravíssima.
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205. A não obtenção do documento definitivo de habilitação, tendo em vista a 
incapacidade de atendimento do disposto nas questões anteriores, obriga o 
candidato a:
a) curso de reciclagem;
b) reiniciar todo o processo de habilitação;
c) requerer junto ao órgão executivo de trânsito que lhe conceda novamente e por 
igual período, Permissão para Dirigir;
d) nenhuma das alternativas.
206. Ao renovar os exames previstos anteriormente, o condutor que não tenha 
curso de direção defensiva e primeiros socorros deverá a eles ser submetido, 
conforme normatização do:
a) CONTRAN;
b) CETRAN;
c) RENAVAM;
d) RENACH.
207. A empresa que utiliza condutores contratados para operar a sua frota de 
veículos é obrigada a fornecer cursos de:
I – direção defensiva;
II – primeiros socorros;
III – cidadania;
De acordo com os itens acima, assinale a alternativa correta:
a) estão corretas I e III;
b) estão corretas I e II;
c) estão corretas II e III;
d) todas estão corretas.
208. No caso de reprovação no exame escrito sobre legislação de trânsito, o 
candidato só poderá repetir o exame após o decurso de:
a) 10 dias da divulgação do resultado;
b) 20 dias da divulgação do resultado;
c) 30 dias da divulgação do resultado;
d) 15 dias da divulgação do resultado.
209. Já, com relação à reprovação no exame de direção veicular, o candidato 
somente poderá se submeter a novo exame após o decurso de:
a) 10 dias da divulgação do resultado;
b) 15 dias da divulgação do resultado;
c) 20 dias da divulgação do resultado;
d) 30 dias da divulgação do resultado.
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210. O exame de direção veicular será realizado perante uma comissão integrada 
por:
a) 5 membros;
b) 4 membros;
c) 3 membros;
d) 2 membros.
211. Os membros serão designados pelo:
a) Dirigente do órgão executivo local de trânsito;
b) CONTRAN;
c) CETRAN;
d) RENACH.
212. A designação de que trata a questão anterior será por um período de:
a) 4 anos;
b) 2 anos;
c) 3 anos;
d) 1 ano, permitida a recondução por mais um período de igual duração.
213. Na comissão de exame de direção veicular, o número de membros 
habilitados na categoria igual ou superior à pretendida pelo candidato deve ser:
a) todos;
b) no mínimo 1;
c) no mínimo 2;
d) 3 membros.
214. Conforme a falta cometida, as penalidades aplicadas aos instrutores e 
examinadores será de:
I – advertência;
II – suspensão;
III – cancelamento da autorização para o exercício da atividade;
IV – cassação dos direitos para o exercício da atividade;
Conforme os itens acima assinale a alternativa correta:
a) todas estão corretas;
b) todas estão incorretas;
c) estão corretas I, II e III;
d) estão corretas I, II e IV.
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215. Os veículos destinados à formação de condutores serão identificados por 
uma faixa amarela com largura de:
a) 20 cm;
b) 10 cm;
c) 15 cm;
d) 30 cm.
216. A inscrição “AUTO-ESCOLA” deve ser pintada na cor:
a) vermelha;
b) azul;
c) verde;
d) preta.
217. A formação de condutor de veículo automotor e elétrico será realizada por 
instrutor autorizado pelo:
a) CETRAN;
b) Órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal, 
pertencente ou não à entidade credenciada;
c) CONTRAN;
d) RENACH.
218. A regulamentação do credenciamento para prestação de serviços pelas auto-
escolas será feito pelo:
a) CETRAN;
b) Órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal;
c) CONTRAN;
d) RENACH.
219. Além do aprendiz e do instrutor, o veículo utilizado na aprendizagem poderá 
conduzir acompanhantes em número de:
a) 1;
b) 2;
c) 3
d) 4.
220. A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) será expedida em modelo único e 
de acordo com especificações do:
a) RENACH;
b) Sistema Nacional de Trânsito;
c) CETRAN;
d) CONTRAN.
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221. A emissão de nova via da Carteira Nacional de Habilitação será 
regulamentada pelo:
a) RENACH;
b) Sistema Nacional de Trânsito;
c) CETRAN;
d) CONTRAN.
222. A Carteira Nacional de Habilitação e a Permissão para Dirigir somente terão 
validade para a condução de veículo quando apresentada:
a) em cópia autenticada;
b) em original;
c) em cópia;
d) nenhuma das alternativas.
223. A identificação da Carteira Nacional de Habilitação expedida e da autoridade 
expedidora serão registradas no:
a) CONTRAN;
b) CETRAN;
c) RENACH;
d) RENAVAM.
224. A cada condutor corresponderá um único registro no:
a) CONTRAN;
b) CETRAN;
c) RENACH;
d) RENAVAM.
225. A renovação da validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou a 
emissão de uma nova via somente será realizada após:
a) quitação de débitos constantes do prontuário do condutor;
b) aprovação em novos exames;
c) autorização do CONTRAN;
d) autorização do CETRAN.
226. O condutor condenado por delito de trânsito deverá ser submetido a novos 
exames para que possa voltar a dirigir, de acordo com as normas estabelecidas:
a) pelo CONTRAN;
b) pelo CETRAN;
c) pela autoridade executiva de trânsito;
d) pelo RENACH.
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Comentários e Solução – Professor Carlos André - PRF
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227. Em caso de acidente grave, o condutor nele envolvido poderá ser submetido 
aos exames exigidos no artigo 160 do Código de Trânsito Brasileiro, a juízo:
a) do CONTRAN;
b) do CETRAN;
c) da autoridade executiva estadual de trânsito, assegurada ampla defesa ao 
condutor;
d) do RENACH.
228. No caso tratado na questão anterior a apreensão do documento de 
habilitação do condutor até sua aprovação nos exames realizados poderá ser 
feito:
a) pelo CETRAN;
b) pela autoridade executiva estadual de trânsito;
c) pelo CONTRAN;
d) pelo RENACH.
229. As infrações cometidas em relação às resoluções do CONTRAN terão suas 
penalidades e medidas administrativas definidas:
a) no Capítulo XIX do Código de Trânsito Brasileiro;
b) no Capítulo XV do Código de Trânsito Brasileiro;
c) no Capítulo XIV do Código de Trânsito Brasileiro;
d) nas próprias resoluções.
230. O fato de dirigir-se veículo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação 
(CNH) constitui infração de natureza:
a) grave;
b) gravíssima;
c) média;
d) leve.
Comentários: Penalidade – multa (três vezes) e apreensão do veículo.
231. Dirigir veículo com Carteira Nacional de Habilitação de categoria diferente da 
do veículo que esteja conduzindo impõe a medida administrativa de:
a) apreensão do veículo;
b) retenção do veículo;
c) recolhimento do documento de habilitação;
d) suspensão da Carteira

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