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Tubos Sondas e Drenos

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Jemima Ferreira Med.95
TUBOS, SONDAS E DRENOS
Prof.ª Aline AULA 08 - 19.09
DRENOS
Materiais colocados no interior de uma ferida com a finalidade de prevenir o acumulo de líquido após cirurgia ou remoção de pus, sangue e serosidades. Usados em vários contextos diferentes, sua ação terapêutica (abcessos/ hematomas) ou preventivos (em caso de grandes descolamentos, ressecções de tecidos linfoides); tem como grande agente agressor a inflamação e infecção.
Classificação quanto a forma e ação: 
Capilaridade: a saída das secreções se dá através da superfície externa do dreno (penrose)
Gravitação: utiliza-se cateteres de grosso calibre, colocados na cavidade e conectados a bolsas coletoras ou borrachas de látex (dreno de tórax)
Sucção: geralmente utilizados em circunstancias em que se prevê o acumulo de líquidos em grande quantidade, ou por períodos prolongados (dreno tórax com pressão negativa, sistema de drenagem Portovac®).
Classificação quanto ao material:
Borracha
Silicone 
Polietileno.
Classificação quanto ao uso:
Vias biliares: os tubos de Kehr (T) podem ser de material plástico ou de borracha, sendo colocados nas vias biliares extra-hepáticas para drenagem externa.
Cavidade abdominal: podem ser utilizados como o de Penrose ou drenos tubulares de polietileno.
Classificação quando ao sistema de drenagem:
Aberto: é aquele que possui interação com o meio, ou seja, necessário entrada de ar para o bom funcionamento do sistema, risco aumentado de infecção dependendo da cavidade a que se destina a drenar.
Fechado: não requer elementos externos adicionais para seu perfeito funcionamento, utiliza-se um sistema vedado, estéril conectado a extremidade do dreno, pode ser um frasco ou uma bolsa (Portovac, dreno de tórax).
Tipos de Drenos:
Penrose:
Se trata de um dispositivo de látex com duas laminas finas e flexíveis que funcionam por capilares permitindo o escoamento de secreções. É indicado para monitorar sangramento pós-cirúrgicos e drenagem de abcessos.
 Dreno de Penrose
Tubular
É o tipo de dreno especifico para drenagem de ferida cirúrgica (como esvaziamento ganglionar e ortopédicas) que apresenta sistema de drenagem continua de modo aspirativa, podem gerar obstrução, descolamento, infecção, necrose da pele. Para evitar tais complicações deve-se fazer o controle da pressão, curativo diário do local da inserção e controle da drenagem.
 Dreno tubular
Sucção:
Funciona como um sistema fechado de drenagem pós operatória, de polietileno, com rigidez projetada para uma sucção contínua e suave. Indicado para drenagem de fluidos (sangue, ou soluções) por aspiração durante procedimentos cirúrgicos.
 Dreno de sucção
Dreno de Kehr
É um tubo em formato de "T" pode ser de plástico ou de borracha inseridos nas vias biliares para drenagem ou descompressão.
 Dreno de kehr
Malecot
O material poderá ser borracha ou de silicone, apresenta m bulbo em sua extremidade a ser colocada internamente a cavidade a ser drenada, que impede a migração do tubo para o meio externo.
 Dreno de malecot
Em selo d'água
Indicado em caso de pneumotórax bilateral independentemente do tamanho e também para pneumotórax hipertensivo. Recorrência do pneumotórax após retirada do dreno do tórax, aumento do tamanho do pneumotórax após início do tratamento conservador e empiema.
 Dreno em selo d'água
SONDAS
Gastrointestinais:
Nasogástricas: indicadas para remoção de fluidos do estomago; impedir a passagem de ar para intestino; fornecer dados de débitos e aspecto de secreções, evitar bronco aspiração e administração de dieta. Dobhoff: alimentação
Orogástricas: indicadas para descompressão do estomago e intestino delgado, administração de medicamentos, e de nutrição enteral bem com lavagem gástrica.
Cateteres urinários:
Suprapubico:
Foley: indicado para medida precisa do débito urinário, para o alívio de retenções urinárias e para irrigação da bexiga.
Luz tríplice:
OSTOMIAS
Esofagostomia: indicadas para administração de dieta em caso de obstrução do esôfago proximal ou laringe
Duodenostomia: indicados para gastrectomizados a Bilroth II e fístulas duodenais. Cuidado: Evitar drenagem para cavidade fazer reposição hidroeletrolítica
Gastrostomia e jejunostomias: utilizadas com finalidade alimentar, drenagem de secreções e obstruções proximais não utilizar sondas muito calibrosas, (até 7mm), manter sonda tracionada para se evitar obstrução e extravasamento de secreções, não administra mais de 300ml pelo risco de obstrução e refluxo gastroesofágico, manter por menor tempo possível. Complicações as ostomias: infecção, diarréia e distensão abdominal
 Gastrostomia
Colostomias e ileostomias: vigilância constante do colostomizado principalmente nas primeiras 24-48 horas, pelo risco e peritonite e afundamento. Realizar toques digitais ao redor do orifício afim de verificar presença de facalomas que podem impedir a progressão do bolo fecal. Complicações há necrose e afundamento a colostomia.
 colostomia 
CATETERES- ACESSOS VACULARES
Periférico
Jelco
Scalp
Central

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