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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO – UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS, TECNOLÓGICAS E HUMANAS DANIEL PONTES VIERA DINIZ FELIX DE SOUZA NETO ÍTALO BRUNO FONSECA DE SOUZA JOÃO BATISTA DOS SANTOS PEDRO LUCAS DA SILVA WRIEL HERISON SOARES DE SOUZA LABORATÓRIO DE ONDAS E TERMODINÂMICA PRÁTICA 09: MHS: PÊNDULO SIMPLES ANGICOS/ RN 2017 DANIEL PONTES VIERA DINIZ FELIX DE SOUZA NETO ÍTALO BRUNO FONSECA DE SOUZA JOÃO BATISTA DOS SANTOS PEDRO LUCAS DA SILVA WRIEL HERISON SOARES DE SOUZA Relatório de aula prática de pêndulo simples da disciplina de laboratório de ondas e termodinâmica, no curso de bacharelado em Ciência e tecnologia, na Universidade Federal Rural do Semi-Árido. ANGICOS/ RN 2017 OBJETIVO • Investigar o movimento harmônico simples em um pêndulo simples; • Determinar a aceleração da gravidade e verificar que o período é independente da massa. INTRODUÇÃO Um pêndulo simples é definido como uma massa m suspensa por um fio de comprimento L e massa desprezível em relação a valor de m. Se afastarmos de um deslocamento d de sua posição de equilíbrio e então abandonamos este corpo, o pendulo começa a oscilar em torno da posição de equilíbrio, por uma componente da força peso na direção do movimento. A trajetória deste movimento é o comprimento de um arco de uma circunferência de raio L. O período T é o tempo necessário para a massa m percorrer uma volta completa. MATERIAL UTILIZADO • Fio inextensível; • Régua ou trena; • Pesos de massas diferentes; • Cronômetro. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1 Montamos um pendulo simples com um dos pesos cilíndricos, com L= 30cm. Movemos a massa de sua posição de equilíbrio a um ângulo de 15°. Soltamos a massa, ela oscilou em torno da sua posição de equilíbrio, medimos o tempo que ela levou para começar a repetir o movimento, ou seja, o período T da oscilação. Um melhor resultado foi obtido medindo o tempo de 5 (cinco) períodos de oscilação e depois dividindo por 5. Repetimos esse procedimento 4 (quatro) vezes e anotamos na tabela 1. 4.2 Para o mesmo comprimento L (30cm) e uma mesma massa m, medimos o período para vários ângulos de nossa preferencia e preenchemos a tabela 2. 4.3 Para um mesmo ângulo θ e uma mesma massa m, medimos o período para vários comprimentos L e preenchemos a tabela 3. 4.4 Para um mesmo comprimento L e um mesmo ângulo θ, variamos o valor da massa cilíndrica, medimos o período de oscilação e preenchemos a tabela 4. Tabelas PÓS LABORATÓRIO 5.1 O período independe do ângulo, pois a componente X da força peso (Psenθ) é proporcional à força resultante do sistema. Portanto, para ângulos muito pequenos, o seno do ângulo (θ) é aproximadamente igual a este ângulo (θ). É importante salientar que o θ tem que ser em radianos. 5.2 Para obtermos os valores de a e b bem como o comportamento gráfico desta função usaremos o auxílio do programa Excel. L ½ (m) T (s) 0,547723 1,066 0,5 1,042 0,447214 0,972 0,387298 0,828 Para determinarmos a equação abaixo, precisamos encontrar os valores de a e b, portanto iremos usar a regressão linear. � = �� + � a = coeficiente linear = 0,275892 b = coeficiente angular = 1,489949 Daí, obtemos a seguinte equação: � = 0,275892� + 1,489949 5.3 � = 2�� �� => � = 2���,��,� => � = 2,46s � = ��� => � = ��,��,� => � = 2,56s 5.4 O tempo de oscilação (período) não depende do peso do corpo que está na extremidade do fio, ou seja, o tempo para uma oscilação é o mesmo tanto para um corpo leve quanto para um corpo pesado. 5.5 1,066 1,042 0,972 0,828 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 Período (s) x Comprimento½ (m) # X Y 1 0,547723 1,066 2 0,5 1,042 3 0,447214 0,972 4 0,387298 0,828 Comandos usados para obter a e b: a => =INTERCPÇÃO(Y1:Y4;X1:X4)) b => =INCLINAÇÃO(Y1:Y4;X1:X4)) O ponto onde a energia cinética tem valor máximo é quando a massa passa pela posição de equilíbrio, já a energia potencial tem valor máximo nas extremidades. 5.6 Um exemplo de um pêndulo simples visto no nosso dia a dia é um relógio de parede mais antigo. BIBLIOGRÁFIA [1]- Sears & Zemanski, Young & Freedman, Física II, Ondas e Termodinâmica, 12ª Edição, Person 2008.
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