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27/04/2016 1 ESTRUTURA METÁLICAS O aço é um material muito versátil e muito resistente, entretanto a maioria dos aços é suscetível aos efeitos da corrosão. Corrosão que é o desgaste ou modificação química do aço provocada pela ação química ou eletroquímica espontânea de agentes do meio ambiente, é um fator muito importante a ser considerado nas edificações estruturadas em aço. Fatores importantes para corrosão: Não há corrosão quando não existe contato de oxigênio e água com a superfície metálica; A taxa real de corrosão depende do grau de poluição atmosférica (SO2) e névoa salina cloretos (regiões marinhas); A taxa real de corrosão depende do tempo de umidificação da superfície metálica; A taxa de corrosão localizada é influenciada pelo contato com outros materiais (galvânica). QUANTO AOS DANOS CAUSADOS NO METAL: Uniforme: perda de massa de maneira aproximada em toda sua extensão; Pite: perfuração em pontos localizados; Alvéolo: profundidade menor que o diâmetro, fundo arredondado; Placa: Fenômeno intermediário entre corrosão uniforme e localizada. Corrosão por frestas: O ataque acontece em regiões confinadas de pequeno volume e onde o meio apresenta estagnação, tais como os interstícios existentes entre duas chapas rebitadas ou parafusadas, regiões sob juntas; Corrosão Galvânica: corrosão galvânica, acontece quando dois metais diferentes, com potenciais distintos são conectados um ao outro e estiverem em contato com agentes corrosivos; 27/04/2016 2 Corrosão processo natural e espontâneo. Proteção não é natural, deve ser aplicada e tem impacto econômico. 1. Projeto: minimização da manutenção; 2. Anticorrosiva (pintura); 3. Aços Especiais (processos): galvanização a quente e aços patináveis. PROJETO: O projeto deve ser elaborado com o compromisso com a proteção contra a corrosão, levando em consideração os seguintes aspectos: • diminuição da possibilidade de criação de condições propícias ao desenvolvimento da corrosão; • aumento da facilidade de aplicação e das condições para que os eventuais revestimentos adotados possuam melhor desempenho; • facilidade de inspeção e manutenção. PROJETO: O projeto deve ser abordado: • a importância da forma; • condições superficiais de um componente isolado; • procedimentos mais adequados para a união entre componentes; • aspectos genéricos quanto à concepção da estrutura, seja a nível de seus componentes, seja a nível global. PROJETO: Portanto, a estrutura e seus componentes devem observar os seguintes aspectos: • superfícies planas e lisas são desejáveis; • geometrias curvas são preferíveis às que apresentam ângulos; 27/04/2016 3 • quanto maior a importância estrutural de um componente ou seu custo de fabricação maior a exigência quanto à utilização de materiais com maior resistência a corrosão; • não misturar materiais de durabilidade diferentes em arranjos que não possam ser reparados; • as partes mais susceptíveis à corrosão devem ser visíveis e acessíveis; componentes simples são preferíveis aos compostos; evitar ângulos obtusos e outros detalhes que dificultem o acesso a regiões localizadas; • é recomendável o arredondamento dos cantos e extremidades dos componentes; evitar seções abertas na face superior ou providenciar escoamento adequado para a água acumulada; os cordões de solda contínuos são preferíveis à soldagem feita com cordões descontínuos ; • ligações de topo são preferíveis, caso contrário deve-se adotar configuração que dificulte o acesso do meio agressivo; • os contatos bi-metálicos, entre dois tipos de metais de diferentes potenciais de oxidação, devem ser corretamente analisados; 27/04/2016 4 • a interface da ligação de um componente de aço a uma peça de concreto deve receber tratamento adequado, seja por vedação apropriada ou por aplicação de revestimento adicional nas regiões críticas; • utilização de componentes inclinados é favorável, devendo-se ainda evitar a criação de obstáculos ao escoamento do meio agressivo; PROTEÇÃO PELA PINTURA: principal meio de proteção e a forma mais comum. Porém o desempenho do sistema de pintura está intimamente ligado à preparação da superfície do aço. A presença de impurezas, tais como: carepa de laminação, umidade condensada, graxas, etc., reduz a vida útil da pintura. PROTEÇÃO PELA PINTURA • Solventes têm por finalidade dissolver a resina, são líquidos orgânicos e a água; • Resina tem a função de envolver as partículas de pigmento e mantê-las unidas entre si e o substrato. Proporciona impermeabilidade, continuidade e flexibilidade à tinta, além de aderência entre esta e o substrato; • Pigmento, promovem a cor, opacidade, coesão e inibição do processo corrosivo, e também a consistência, a dureza e resistência da película. Os pigmentos anticorrosivos mais utilizados nas tintas de proteção ao aço carbono são: Zarcão: Um dos pigmentos mais antigos utilizados na proteção do aço. Ele possui características alcalinas e oxidantes. O zarcão é tóxico, pois o chumbo é um metal pesado; Fosfato de zinco: É um pigmento que, em contato com água, dissolve-se parcialmente, liberando os ânions fosfato que passivam localmente a superfície do aço, formando fosfatos de ferro. Zinco metálico: É utilizado o zinco metálico de alta pureza disperso em resinas epoxídicas ou etil silicato. As tintas ricas em zinco são também chamadas de “galvanização a frio”, e conferem proteção catódica ao substrato de aço (o zinco se corrói, protegendo o aço processo idêntico à proteção auferida pela galvanização tradicional). Um risco na pintura e o zinco começará a se corroer, protegendo o aço. Cromato de zinco: É um pigmento amarelo, parcialmente solúvel em água que, assim como o fosfato de zinco, passiva localmente a superfície do aço pela precipitação de cromatos de ferro. Este pigmento é tóxico, pois o cromo é um metal pesado. 27/04/2016 5 Óxido de ferro: É um pigmento vermelho que não tem nenhum mecanismo de proteção anticorrosiva por passivação, alcalinização ou proteção catódica. Entretanto, por ser sólida e maciça, a partícula atua como barreira à difusão de espécies agressivas, como água e oxigênio. Este pigmento é muito utilizado nas tintas de fundo, não é tóxico, tem bom poder de tingimento e apresenta boa cobertura. Alumínio e outros: O alumínio lamelar e outros pigmentos também lamelares tais como a mica, talco, óxido de ferro micáceo e certos caulins atuam pela formação de folhas microscópicas, sobrepostas, constituindo uma barreira que dificulta a difusão de espécies agressivas. Quanto melhor a barreira, mais durável será a tinta. Proteção por pintura é feita em camadas e estas: Devem ser compatíveis entre si. Pertencer ao mesmo fabricante, minimizar a ocorrência de defeitos (delaminação, descolamento). Tintas de acabamento: Têm a função de proteger o sistema do meio ambiente e dar a cor e o brilho adequados. Devem ser resistentes ao intemperismo, a agentes químicos e ter cores estáveis. Tintas intermediárias: Auxiliam na proteção, fornecendo espessura ao sistema de pintura empregado (proteção por barreira). De modo geral, quanto mais espessa a camada seca, maior a vida útil do revestimento, assim, várias demãos poderão ser aplicadas, até que se atinja a espessura adequada. Tintas de fundo (primer) :Aplicadas diretamente sobre a superfície metálica limpa. Função de promover aderência do esquema ao substrato, e contém, costumeiramente, pigmentos inibidores de corrosão. Os parâmetros para especificação de pintura das construções em aço são: Desejo do proprietário quanto ao desempenho da pintura, ou seja, convencional ou de alta performance; Condições ambientais: localização, condições de serviço, clima e poluição atmosférica; Preparação da superfície: métodos e normas; Sistema de pintura e cor: tipos de tintas e número de demãos aplicadas (espessura da camada em micros) Método de aplicação; Manutenção: facilidade de acesso à pintura; Custo e avaliação econômica do sistema de pintura. PROTEÇÃO PELA PINTURA Preparo da Superfície Bom Desempenho!!!!!!! O preparo de superfície é realizado com dois objetivos principais: 1. Limpeza superficial: Trata-se da remoção da superfície de materiais que possam impedir o contato direto da tinta com o aço, tais como pós diversos, gorduras, óleos, combustíveis, graxas, ferrugem, carepa de laminação, resíduos de tintas, e outros. O nível requerido de limpeza superficial variará de acordo com as restrições operacionais existentes, do tempo e dos métodos disponíveis para a limpeza, do tipo de superfície presente e do sistema de pintura escolhido, uma vez que as tintas possuem diferentes graus de aderência sobre as superfícies metálicas. 27/04/2016 6 2. Ancoragem mecânica: O aumento da rugosidade superficial proporciona um aumento da superfície de contato entre o metal e a tinta, contribuindo, desse modo, para o aumento da aderência. O perfil de rugosidade especificado está ligado à espessura da camada seca. Carepa de Laminação: O aquecimento do aço carbono a temperaturas situadas entre 575 °C e 1370 °C provoca a formação de uma camada de óxidos. A carepa formada é uma película cinza-azulada, muito dura, aderente e lisa, que recobre completamente o aço. A carepa possui coeficiente de dilatação diferente do aço, ela acaba se trincando durante os ciclos naturais de aquecimento e resfriamento, permitindo a penetração de água, oxigênio e contaminantes variados. A norma sueca SIS 05 59 00-1967 “Graus de Enferrujamento da Superfície de Aço Laminado a Quente e Graus de Preparo destas Superfícies para Aplicação de Revestimentos Anticorrosivos”, determina os graus de limpeza que podem ser obtidos no aço. Classificação para preparo mínimo da superfície: St 2: Limpeza manual : Executada com ferramentas manuais como escovas, raspadores, lixas e palhas de aço. St 3: Limpeza mecânica : Executada com ferramentas mecanizadas como escovas rotativas, pneumáticas ou elétricas. Sa 1: Jato ligeiro (brush off) : A superfície resultante deverá encontrar-se inteiramente livre de óleos, graxas e materiais como carepa, tinta e ferrugem soltas. A carepa e a ferrugem remanescentes poderão permanecer, desde que firmemente aderidas. O metal deverá ser exposto ao jato abrasivo por tempo suficiente para provocar a exposição do metal base em vários pontos da superfície sob a camada de carepa. Sa 2: Jato comercial: A superfície resultante do jateamento poderá apresentar manchas e pequenos resíduos devidos à ferrugem, carepa e tinta. Pelo menos 2/3 da área deverá estar isenta de resíduos visíveis, enquanto o restante será limitado pelas manchas e resíduos. Sa 2 ½: Jato ao metal quase branco: É definida como superfície livre de óleo, graxa, carepa, ferrugem, tinta e outros materiais, podendo apresentar pequenas manchas claras devidas a resíduos de ferrugem, carepa e tinta. Pelo menos 95% da área deverá estar isenta de resíduos visíveis, sendo o restante referente aos materiais acima mencionados. Sa 3: Jato ao metal branco: Após a limpeza, o aço deverá exibir cor metálica uniforme, branco-acinzentada, sendo removidos 100% de carepas e ferrugens. A superfície resultante estará livre de óleos, graxas, carepa, tinta, ferrugem e de qualquer outro depósito. O especificador do sistema de pintura deve fixar o grau de limpeza da superfície, as tintas e a espessura do sistema em função da agressividade do ambiente. Os ambientes podem, de forma geral, ser classificados em: 1. Rural: Sol, chuva, umidade persistente, poeiras do solo e baixos teores de poluentes tais como cloretos e dióxido de enxofre; 2. Urbano: Sol, chuva umidade persistente, fuligem e teores variáveis de poluentes tais como cloretos e dióxido de enxofre; 3. Industrial: Sol, chuva, umidade persistente, fuligem, poeiras de produtos químicos, e eventualmente cloretos; 4. Marítima: Sol, chuva, umidade persistente, névoa salina. 27/04/2016 7 FALHAS MAIS COMUNS QUE OCORREM DURANTE A APLICAÇÃO DE TINTAS: Escorrimento: excesso de espessura, diluição excessiva da tinta; Espessura irregular ( falta e/ou excesso): falta de uniformidade. Causas: • Falta de habilidade do pintor; • Trincha ou rolo inadequados; • Pintura a pistola com vento; • Tinta muito viscosa ou com pouco alastramento; • Diluição incorreta; • Falta de controle da espessura molhada; • Pistola com pulverização; • Superfícies difíceis de pintar. Manchas: Contaminação da superfície, dos equipamentos de aplicação ou da área de trabalho; Tinta mal misturada, heterogênea; Tinta defeituosa; Respingos de solvente sobre a tinta fresca ou seca; Pulverização deficiente: Superfície sem brilho, áspera, porém o pó da tinta não sai ao contato dos dedos. Causas: • As partículas da tinta quase secas atingem a superfície devido evaporação muito rápida do solvente; • Pistola muito distante da superfície; • Forte calor ambiente; • Vento; • Pressão de pulverização muito alta. Porosidade: A pintura apresenta diminutas descontinuidades em forma de orifícios, invisíveis a olho nu, somente detectável com aparelho. Causas: • Oclusão de ar ou solvente no filme; • Superfície contaminada; • Atomização deficiente, muito grossa; • Espessura insuficiente; • Perfil de Ancoragem: rugosidade muito alta; • Temperatura da superfície muito quente; • Falta de habilidade do pintor; • Falta de controle do filme úmido. Sangramento: A pintura apresenta mancha grande, de cor diferente; Cratera: Defeito semelhante a pequenas e uniformes crateras que ocorre no filme de tinta e que são formadas de bolhas que após romperem não mais se nivelam. Causas: • Oclusão de solvente ou ar durante a aplicação; • Água no ar de atomização da pistola; • Superfícies quentes; • Excessiva atomização: pressão alta; Impregnação de abrasivos e/ ou de materiais estranhos: a superfície fica áspera, arenosa como uma lixa. Causas: • Pintura sobre superfícies contaminada com poeira e/ou grãos de abrasivo; • Contaminação da superfícies da tinta ainda úmida pelo abrasivo que cai sobre ela; • Tinta, rolo ou trincha contaminada por areia, terra, abrasivo, etc. Inclusão de pêlos; pintura fica impregnada por pêlos ou fiapos que podem aflorar, tornando-se visíveis ou ocluídos no seio da pintura, marcando a superfície Empolamento / bolhas. 27/04/2016 8 AÇOS ESPECIAIS / PROCESSOS: • Processo Galvanização; • Aços Patináveis. Aços Patináveis: Os aços patináveis são aços que contêm pequenas adições de elementos de liga, como cobre, fósforo, níquel e cromo, que em determinadas condições ambientais contribuem para a formação de uma pátina. Pátina é uma camada fina e aderente que se forma na superfície do aço quando este é exposto a agentes atmosféricos que o oxidam. Galvanização por imersão à quente: A galvanização consiste na aplicação de um revestimento de zinco sobre a superfície do aço. O zinco corrói a uma velocidade inferior à do aço pelo que protege o aço atuando como uma barreira protetora. Simultaneamente confere proteção catódica ao aço – caso exista um pequeno defeito no revestimento, como o zinco é mais anódico do que aço na série galvânica, é ele que se corrói. Galvanização por imersão à quente: Fases: • Desengorduramento (70-80º); • Limpeza; • Remoção de óxidos; • Limpeza; • Pré-tratamento (60-80ºC); • Banho de galvanização (430-460ºC); • Esfriamento; • Passivação da camada de zinco; • Acabamento. Há limitação ao tamanho dos componentes que podem ser galvanizados e às formas de modo a garantir que toda a peça seja protegida. A espessura do revestimento de zinco depende das características do processo de galvanização mas também: • dimensão e espessura da peça; • preparação da superfície do aço; • composição do aço. Podem obter-se espessuras superiores: aumentando a rugosidade da superfície aço (projeção de abrasivos); utilizando aços reativos - cujo teor de componentes químicos faz com que no banho a espessura do revestimento de zinco cresça sempre com o tempo de imersão. 27/04/2016 9 Os projetos estruturais que tratam da resistência ao fogo são baseados no fato de que as altas temperaturas decorrentes de um incêndio reduzem a resistência mecânica e a rigidez dos elementos estruturais da edificação, e, adicionalmente, promovem expansões térmicas diferenciais, podendo levar a estrutura ao colapso. A proteção das vidas dos ocupantes do edifício, bem como dos bombeiros que nele tenham de atuar em caso de sinistro; A proteção dos bens existentes no edifício e das atividades que se desenvolvem no mesmo; A proteção do próprio edifício contra danos de incêndios que possam se deflagrar nele ou em edifícios vizinhos. NBR 14323. “Dimensionamento de Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio – Procedimento”. Rio de Janeiro, 1999. NBR 14432. “Exigências de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificações – Procedimentos”. Rio de Janeiro, 2000. A verificação dos elementos estruturais e suas ligações no que se refere à estabilidade e à resistência aos esforços solicitantes em temperatura elevada, a fim de se evitar o colapso da estrutura durante tempos de resistência ao fogo que variam de 1/2 a 2 horas, dependendo do tipo da edificação. Materiais de proteção contra fogo: Argamassa Projetada: São produtos com alto conteúdo de aglomerantes que, quando misturados com água, geram uma massa fluida que pode ser facilmente bombeada. Materiais de baixa densidade são aplicados, em obras internas. Fibra Projetada: São produtos de baixa e média densidades, contendo basicamente fibras obtidas a partir de escória de alto-forno como principal ingrediente. Estas fibras são misturadas com cimento Portland (20 a 30% do peso seco total) para criar uma mistura de baixa densidade. Argamassa Projetada à Base de Vermiculita :É produto de baixa densidade, composto basicamente de vermiculita expandida, cimento Portland e aglomerados minerais. Esse material deve ser completamente isento de amianto, e, para melhorar sua aderência ao aço, costuma ser necessária a utilização de telas. 27/04/2016 10 Placas de Gesso Acartonado: Placas de gesso contendo fibra de vidro, e, em alguns casos, vermiculita incorporada. Assim como a argamassa, o gesso da placa perde moléculas de água de hidratação durante o aquecimento, mantendo baixa a temperatura do aço. A placa é mantida, de modo geral, visível em estruturas, por motivos estéticos. Placas de Lã de Rocha: São painéis de baixa densidade, rígidos ou flexíveis, feitos de materiais fibrosos, aglomerados pela adição de resinas termo-endurecíveis. Mantas Cerâmicas: Produtos formados a partir de fibras silico-aluminosas, presas à estrutura através da utilização de pinos de aço soldados na estrutura. Tintas Intumescentes São tintas especiais que expandem a partir de 200°C, formando uma espuma rígida que isolam eficientemente os gases quentes gerados no incêndio do aço. Como esta tinta não apresenta grande resistência química e física, ela deve ser recoberta por uma película acrílica ou poliuretânica, a critério do usuário. Tintas Intumescentes Esta tinta pode ser aplicada a pincel, rolo ou spray (airless), e a aparência final do sistema é sempre muito boa.As tintas intumescentes são compostas, de modo geral, de sais de fósforo, de amidos, de melamina e resinas orgânicas. Tintas Intumescentes Sequencia do sistema intumescente: 1. limpeza superficial e proteção da estrutura com primer epoxídico; 2. aplicação da tinta intumescente entre 200 e 6.000 micrometros, de acordo com o nível de exigência da proteção; 3. pintura de acabamento. 27/04/2016 11 Enclausuramento em Concreto: Este solução proporciona proteção ao aço frente à corrosão e incêndio ao mesmo tempo. Algum reforço é adicionado ao sistema, na forma de vergalhões, para manter o concreto no local durante o evento do incêndio. Enclausuramento em Concreto Tende a ser utilizado quando o componente em aço está sujeito ao risco por impacto, abrasão ou exposição ao intemperismo (ex.: estacionamentos subterrâneos). As desvantagens da proteção com concreto são o custo, tempo de execução, o peso e a redução de espaço ao redor das colunas.
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