@@MC Aula 1 Apresentação NOITE

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Materiais de Construção
Apresentação do Curso
Faculdade RUY BARBOSA
5MADA – Disciplina: Materiais de Construção
Prof. Silvana Foá
silvana.foa@area1.edu.br
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SEMESTRE 2018.1
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Apresentação 
Diploma de engenharia Civil – UFBA;
Trabalho na área de Fundações;
Mestrado – UnB – Fundações;
Análise do Ensaio de Carregamento Dinâmico de Energia Crescente para o Projeto de Fundações Profundas.
Doutorado – UnB + UFBA + Metrô de Salvador;
Análise dos Recalques de Fundações e seus danos em Edifícios Devido a Escavações Subterrâneas.
Docente da UFBA / Docente da FACS / Área 1 em 2015
Teoria das Estruturas / Ciência do Concreto Armado / Fundações (AREA 1) / Sistemas de Concreto Armado (Ruy)
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Contatos
E-mail: 
silvana.foa@area1.edu.br
 
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Etiqueta na sala de aula
Chegar cedo;
Prestar atenção na aula: 
Evitar conversar com colega em voz alta; 
Esperar sua vez de falar; 
Celular no silencioso:
Se precisar atender o celular, sair à francesa; 
Evitar conflito de interesse;
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Etiqueta na sala de aula
Se preparar antes das aulas;
Repassar em casa o que estudou na sala;
Ler o material no Integrees;
Evitar sair antes da chamada: 
 Em todas as aulas teremos uma lista de presença para assinatura; 
O professor fará a chamada no Inttegrees;
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 Especificar e escolher materiais para obras de engenharia, observando as propriedades de seus componentes e sistemas construtivos, com vistas a garantir qualidade e desempenho satisfatórios; 
 Avaliar materiais de construção por meio de suas características técnicas, estéticas e ambientais e, conduzir ensaios tecnológicos de caracterização e controle de materiais,
 O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório de materiais de construção, visitas técnicas, estudo de casos e debate sobre temas previamente selecionados. 
EMENTA 
EMENTA
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A ciência e engenharia de materiais de construção civil. 
Materiais sólidos: 
Pedras naturais: 
Aglomerantes;
Cimento Portland;
Adições minerais e Aditivos químicos;
Argamassas;
Concretos: conceitos; tipos (comum, alto desempenho, alto-adensável e com fibras);
Concreto: controle de qualidade; materiais e preparo; 
CONTEUDOS
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Solo-cimento: conceitos; matéria-prima; dosagem - aplicação em fundações, paredes monolíticas, tijolos e blocos para alvenaria.
 Materiais cerâmicos: matéria-prima (constituintes e caracterização); fabricação - Vidro: matéria-prima fabricação; tipos de vidros e aplicações
 Madeiras: origem, classificação emprego na construção civil;
 Materiais betuminosos: conceitos, produção de asfaltos e emprego.
 Materiais metálicos: conceitos, propriedades e aplicações em construção civil.
CONTEUDOS
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INTEGREES - CRONOGRAMA
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INTEGREES – LISTA DE ALUNOS
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AVALIAÇÕES
AP1 (10 pontos) – 04/04
VISITA TENCICA (1 ponto na AP1)
TRABALHO AP2 (10 pontos) – 06/06
Laboratório (1 ponto para AP2)
AP3 – 13/06
Substitutiva AP1/AP2/AP3 – 20/06
BIBLIOGRAFIA PREFERENCIAL
LIVRO TEXTO
L.A. FALCÃO BAUER VOLUME 1 
L.A. FALCÃO BAUER VOLUME 2
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INTRODUÇÃO
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CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
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CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS (PRÁTICAS)
 ECONÔMICA – AUMENTAR A LUCRATIVIDADE NO USO RACIONAL DOS MATERIAIS.
 SOCIAL – EMPREGABILIDADE COM O INCREMENTO DA EDUCAÇÃO / TREINAMENTO PARA OS TRABALHADORES NO CANTEIRO DE OBRAS.
 AMBIENTAL – USO RACIONAL DA ÁGUA, NÃO POLUIR O SOLO, REDUÇÃO DA EMISSÃO DE RUIDO, MATERIAL PARTICULADO, ETC.
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Conhecida como arquitetura verde e eco-arquitetura é uma maneira de conceber o projeto arquitetônico de forma sustentável, otimizando recursos naturais e sistemas de edificação para minimizar o impacto ambiental dos edifícios.
 
A eficácia e moderação no uso de materiais de construção, dando prioridade ao baixo consumo de energia em comparação com os de alta energia;
A redução do consumo de energia para aquecimento, refrigeração, iluminação e outros equipamentos, cobrindo o resto da demanda com fontes de energia;
 O cumprimento com os requisitos de conforto higrotérmico (pode ser definido como a ausência de desconforto térmico.), salubridade, iluminação e ocupação dos edifícios.
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL
CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
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CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
MATERIAIS SUSTENTÁVEIS
 TINTAS QUE REFLETEM OS RAIOS SOLARES E REDUZEM O CONSUMO DE ENERGIA, REFRESCANDO O AMBIENTE.
 PISOS QUE NÃO PRECISAM SER CORTADOS (PROJETOS AJUSTADOS QUE EVITAM RESÍDUOS).
 APROVEITAMENTO MÁXIMO NA UTILIZAÇÃO DE MADEIRAS E PREGOS PARA FORMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO.
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CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
CERTIFICAÇÕES
BREEAM ( WWW.BREEAM.ORG )
LEED ( WWW.LEED.ORG )
AQUA (ADAPTADO DO SISTEMA FRANCÊS PELA USP E FUNDAÇÃO VANZOLINE). 
(http://www.vanzolini.org.br/hotsite-104.asp?cod_site=104)
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CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
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SELO CASA AZUL – CAIXA ECONÔMICA E USP
https://www.google.com/search?q=SELO+CASA+AZUL&client=gmail&rls=gm&source=lnms&sa=X&ei=nur_UsiIC820kQfFz4CAAg&ved=0CAkQ_AUoAA&biw=1366&bih=599&dpr=1
PROPRIEDADES
LIMITAÇÕES
UTILIZAÇÕES 
VANTAGENS
CONHECIMENTO 
 DA QUALIDADE IRÁ DEPENDER A SOLIDEZ, A DURABILIDADE, O CUSTO E O ACABAMENTO DA OBRA.
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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS MATERIAIS
NO INÍCIO A HISTÓRIA ERA DIVIDIDA CONFORME A PREDOMINÂNCIA DO EMPREGO DOS MATERIAIS, TAIS COMO: IDADE DA PEDRA / IDADE DO BRONZE....
OS MATERIAIS ERAM UTILIZADOS NA SUA FORMA BRUTA SEM TRATAMENTO OU MELHORIAS.
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS MATERIAIS
NA ÉPOCA DOS GRANDES DESCOBRIMENTOS A TÉCNICA ERA MODELAR OS MATERIAIS ENCONTRADOS QUE ERAM ESCASSOS E PRATICAMENTE SEMPRE TINHAM A MESMA UTILIZAÇÃO.
NA CONSTRUÇÃO OS MAIS UTILIZADOS ERAM O BARRO(ARGILA), A PEDRA, A MADEIRA. OS METAIS, OS COUROS E AS FIBRAS (MENOS).
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS MATERIAIS
COM A EVOLUÇÃO DO TEMPO AS EXIGENCIAS FORAM AUMENTANDO E O HOMEM PASSOU A BUSCAR MATERIAIS COM MAIOR RESISTENCIA, MELHOR APARENCIA E MAIOR DURABILIDADE.
A PARTIR DA NECESSIDADE DE VENCER GRANDES VÃOS CHEGAMOS AO CONCRETO ARMADO E AO CONCRETO PROTENDIDO.
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS MATERIAIS
NO MUNDO CONTEMPORÂNEO A TECNOLOGIA AVANÇA COM CERTA VELOCIDADE, EXIGINDO MATERIAIS DE MELHOR QUALIDADE E COM MENORES CUSTOS.
PARA ACOMPANHAR MELHOR O AVANÇO DOS MATERIAIS, OS PROFISSIONAIS DEVEM FICAR ATENTO AS OFERTAS QUE O MERCADO DISPONIBILIZA, MANTEND0-SE BEM ATUALIZADO.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
“TEXTO NO QUAL SE FIXAM TODAS AS REGRAS E CONDIÇÕES QUE SE DEVE SEGUIR PARA A EXECUÇÃO DA OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA, CARACTERIZANDO INDIVIDUALMENTE OS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, ELEMENTOS COMPONENTES, SISTEMAS CONSTRUTIVOS A SEREM APLICADOS E O MODO COMO SERÃO EXECUTADOS CADA UM DOS SERVIÇOS, APONTANDO TAMBÉM OS CRITÉRIOS PARA A SUA MEDIÇÃO QUANDO PERTINENTES”
WALID YAZIGI
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
SÃO TEXTOS E REDAÇÕES COMPLEMENTARES AOS PROJETOS DE ENGENHARIA. 
AS ESPECIFICAÇÕES INDICAM DETALHADAMENTE AS PROPRIEDADES MÍNIMAS QUE OS MATERIAIS DEVEM APRESENTAR, BEM COMO A TÉCNICA QUE SERÁ EMPREGADA NA CONSTRUÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU EMPREENDIMENTO.
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PARA ESPECIFICAR UM MATERIAL
PRECISAMOS UTILIZAR A MAIOR EXATIDÃO POSSÍVEL
DEFINIR TODOS OS ELEMENTOS QUE POSSAM VARIAR DE PROCEDENCIA.
O PROJETISTA PRECISA PENSAR QUE O CONSTRUTOR NEM SEMPRE CONHECE O MATERIAL E DAÍ PODE INICIAR UM PONTO DE DISCORDÂNCIA.
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PARA ESPECIFICAR UM MATERIAL
O PROJETISTA ESQUECE QUASE SEMPRE OS MATERIAIS DE MENOR CUSTO OU DE MENOR VOLUME, CAUSANDO MUITAS DÚVIDAS DE INTERPRETAÇÃO NA HORA DE CONSTRUIR.
O PROJETISTA DEVE SEMPRE ESTAR REVENDO OS CATÁLOGOS DE MATERIAIS QUE ESTÃO SENDO ESPECIFICADOS, VISANDO A ATUALIZAÇÃO DO SEU CONHECIMENTO.
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PARA ESPECIFICAR UM MATERIAL
PREPARAR UM GUIA DE ESPECIFICAÇÕES, PARA NÃO ESQUECER OS DETALHES DOS MATERIAIS TAIS COMO PEQUENAS FERRAGENS, RODAPÉS, DENTRE OUTROS. 
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PARA ESPECIFICAR UM MATERIAL
COLOCAR SEMPRE A CLASSIFICAÇÃO, TIPO, DIMENSÕES DESEJADAS E A MARCA OU PROCEDENCIA DO MATERIAL QUANDO
FOR POSSÍVEL.
VERIFICAR SEMPRE A LISTA DE MATERIAIS PARA TER A CERTEZA DE QUE NÃO ESQUECEU NENHUM DELES.
CITAR SEMPRE OS DADOS TÉCNICOS DO MATERIAL
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ESPECIFICAÇÕES 
AS ESPECIFICAÇÕES EM GERAL SÃO DIVIDIDAS EM:
ESPECIFICAÇÕES PARA OS MATERIAIS.
ESPECIFICAÇÕES PARA A EXECUÇÃO.
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ESPECIFICAÇÕES
SIMILAR!!!!!!
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MEMORIAL DESCRITIVO
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MEMORIAL DESCRITIVO
DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO PROJETADO NA FORMA DE TEXTO, EM QUE SÃO APRESENTADAS AS SOLUÇÕES TÉCNICAS ADOTADAS, BEM COMO JUSTIFICATIVAS, NECESSÁRIO AO PLENO CONHECIMENTO DO PROJETO, COMPLEMENTANDO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NOS DESENHOS REFERENCIAIS
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MEMORIAL DESCRITIVO
O MEMORIAL DESCRITIVO COMPÕE DA DESCRIÇÃO SIMPLES E DA INDICAÇÃO DE MATERIAIS QUE SERÃO EMPREGADOS, BEM COMO OS LOCAIS ONDE SERÃO APLICADOS NA CONSTRUÇÃO. 
SERVE PARA UMA MELHOR COMPREENSÃO DAS PESSOAS QUE NÃO POSSUEM UMA FORMAÇÃO TÉCNICA DO RAMO DA ENGENHARIA E DA ARQUITETURA.
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NORMAS
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NORMAS - DEFINIÇÃO
 “AQUILO QUE SE ESTABELECE COMO BASE OU MEDIDA PARA A REALIZAÇÃO OU A AVALIAÇÃO DE ALGUMA COISA, MODELO, PADRÃO”
 
 NORMALIZAÇÃO
“ATO OU EFEITO DE NORMALIZAR”
NORMALIZAR
“TORNAR NORMAL”
DICIONÁRIO AURÉLIO.
NOTA: NORMATIZAR NÃO DEVEMOS PRONUNCIAR.
NORMALIZAÇÃO
FINALIDADES
 ELABORA-SE NORMAS PARA REGULAMENTAR A CLASSIFICAÇÃO, A QUALIDADE, A PRODUÇÃO E O EMPREGO DOS DIVERSOS MATERIAIS.
 
 CONTRIBUI PARA ELIMINAR DIVERGENCIAS NO RECEBIMENTO DE MATERIAIS, REGULAMENTANDO AS QUALIDADES, BEM COMO AS FORMAS DE MEDIÇÃO.
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REPRESENTAÇÃO
 EM CADA PAÍS EXISTEM ORGANISMOS PARA ESTABELECER NORMAS QUE PADRONIZEM AS ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS. NO BRASIL TEMOS A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, SOCIEDADE CIVIL, SEM FINS LUCRATIVOS, CUJA SEDE FICA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.
GRUPO DE SÓCIOS DA ABNT
MATENEDORES (CONTRIBUEM SUBSTANCIALMENTE)
COLETIVOS (EMPRESAS / ENTIDADES)
INDIVIDUAIS
ENTIDADES ASSOCIADAS
RECEITA COM A VENDA DE NORMAS
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SIGLAS DE ENTIDADES INTERNACIONAIS
EUA – AMERICAN SOCIETY FOR TESTING MATERIAL – ASTM
EUA - AMERICAN STANDARD ASSOCIATION – ASA
ALEMANHA – DEUTSCHE NORMENAUSSCHUSS – DIN
INGLATERRA – BRITISH STANDARDS INSTITUTION – BS
NORUEGA – NORGES SATNDARDISERINGS-FORBUND – NSF
RUSSIA – GOST
JAPONESAS – JIS
ARGENTINAS – IRAM
PORTUGUESAS – NP
HOLANDESAS – NEN
FRANCESAS – AFINOR
ESPANHOLAS – UNE
ISRAELENSES - SI 
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COORDENAÇÃO
 TODAS AS ENTIDADES SÃO COORDENADAS PELA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION – ISO E POR COMITÊS CONTINENTAIS, COMO O COPANT – ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE NORMAS TÉCNICAS.
 EXISTEM AINDA ORGANIZAÇÕES ESTRANGEIRAS COMO A PCA – PORTLAND CEMENT ASSOCIATION E O ACI – AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (EUA).
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VIGENCIA DAS NORMAS
 AS NORMAS SÃO DINÂMICAS E ACOMPANHAM A EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA E DAS TÉCNICAS. 
 AS NORMAS BRASILEIRAS SÃO REVISADAS PERIODICAMENTE E APERFEIÇOADAS. A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, ESTABELECE QUE AS NORMAS DEVAM SER REVISADAS NO MÁXIMO A CADA CINCO ANOS.
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TIPOS DE NORMAS
NORMAS 
 ESTABELECE AS DIRETIVAS PARA CÁLCULOS E MÉTODOS DE EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS BEM COMO AS CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA.
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TIPOS DE NORMAS
ESPECIFICAÇÕES 
 PRESCRIÇÕES PARA OS MATERIAIS.
MÉTODOS DE ENSAIO
 ESTABELECE OS PROCESSOS PARA A FORMAÇÃO E O EXAME DE AMOSTRAS.
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TIPOS DE NORMAS
PADRONIZAÇÕES
 ESTABELECEM AS DIMENSÕES PARA OS MATERIAIS OU PRODUTOS.
 TERMINOLOGIAS
 REGULA A NOMENCLATURA TÉCNICA.
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TIPOS DE NORMAS
SIMBOLOGIA
 PARA CONVENÇÕES DE DESENHOS.
CLASSIFICAÇÕES
 
 PARA ORDENAR E DIVIDIR O CONJUNTO DE ELEMENTOS.
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COMITÊS PERMANENTES
MINERAÇÃO E METARLUGIA
CONSTRUÇÃO CIVIL
ELETRICIDADE (ELETRÔNICA, ELETROTÉCNICA E ILUMINAÇÃO).
MECÂNICA
AUTOMÓVEIS, CAMINHÕES, TRATORES E AUTOPEÇAS
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COMITÊS PERMANENTES
EQUIPAMENTO E MATERIAL FERROVIÁRIO
CONSTRUÇÃO NAVAL
MATÉRIAS PRIMAS
ENERGIA NUCLEAR
ISOLAÇÃO TÉRMICA
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NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABrPwAJ/notas-aula-materiais-construção civil 
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LEI Nº 4.150
 A OBEDIÊNCIA AS NORMAS BRASILEIRAS - NBR É OBRIGATÓRIA EM TODOS OS SERVIÇOS EXECUTADOS, DIRIGIDOS OU FISCALIZADOS PELAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS BRASILEIRAS (GOVERNO).
 PARA AS OBRAS PARTICULARES, AS NBR’s DEVEM SER SEGUIDAS SEMPRE PARA MANTER A PADRONIZAÇÃO E GARANTIR UMA BOA QUALIDADE DE EXECUÇÃO.
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PROPRIEDADES GERAIS DOS CORPOS
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CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 
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CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 
CARGAS
TENSÕES
AÇÕES DO VENTO
CLIMA
 É MUITO IMPORTANTE QUE OS PROFISSIONAIS CONHEÇAM AS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS PARA QUE POSSAM UTILIZAR MELHOR. 
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PROPRIEDADES GERAIS DOS CORPOS
SE DÁ O NOME DE PROPRIEDADES DE UM CORPO ÀS QUALIDADES EXTERIORES QUE O CARACTERIZAM E O DISTINGUEM.
UM MATERIAL É IDENTIFICADO E CONHECIDO POR SUAS PROPRIEDADES E SEU COMPORTAMENTO PERANTE OS AGENTES EXTERNOS.
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PRINCIPAIS PROPRIEDADES DOS CORPOS
EXTENSÃO – OCUPAR UM LUGAR NO ESPAÇO.
IMPENETRABILIDADE – INDICA NÃO SER POSSÍVEL QUE DOIS CORPOS OCUPEM O MESMO LUGAR NO ESPAÇO.
INÉRCIA – IMPEDEM OS CORPOS SE MODIFICAREM POR SI MESMO DO ESTADO INICIAL DE REPOUSO.
ATRAÇÃO – MATÉRIA ATRAIR MATÉRIA DE ACORDO COM A LEI DE ATRAÇÃO DAS MASSAS.
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PRINCIPAIS PROPRIEDADES DOS CORPOS
POROSIDADE – MATÉRIA NÃO SER CONTÍNUA, HAVENDO ESPAÇO ENTRE AS MASSAS.
DIVISIBILIDADE – CORPOS SE DIVIDIREM EM FRAGMENTOS CADA VEZ MENORES.
INDESTRUTIBILIDADE – MATÉRIA SER INDESTRUTÍVEL
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PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS
DUREZA – RESISTENCIA QUE OS CORPOS OPÕEM AO SEREM RISCADOS.
TENACIDADE – RESISTENCIA QUE OS CORPOS OPÕEM AO CHOQUE OU PERCUSSÃO.
MALEABILIDADE OU PLASTICIDADE – CAPACIDADE QUE TEM OS CORPOS DE SE ADELGAÇAREM ATÉ FORMAREM LÂMINAS SEM SE ROMPEREM.
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PROPRIEDADES DOS CORPOS SÓLIDOS
DUCTIBILIDADE – CAPACIDADE QUE TEM OS CORPOS DE SE REDUZIREM A FIOS SEM SE ROMPEREM.
DURABILIDADE – CAPACIDADE DE PERMANECEREM INALTERADOS COM O TEMPO.
DESGASTE – PERDA DE QUALIDADES OU DE DIMENSÕES COM O USO CONTÍNUO.
ELASTICIDADE – TENDENCIA A RETORNAR A FORMA PRIMITIVA APÓS A APLICAÇÃO DE UM ESFORÇO.
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ESFORÇOS MECÂNICOS
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ESFORÇOS MECÂNICOS - COMPRESSÃO
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ESFORÇOS MECÂNICOS - TRAÇÃO
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ESFORÇOS MECÂNICOS - FLEXÃO 
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ESFORÇOS MECÂNICOS - TORÇÃO
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ESFORÇOS MECÂNICOS - CISALHAMENTO
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ANÁLISE DE ESFORÇOS DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO
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TENSÃO (SIGMA) 
TENSÃO = P / S, ONDE P= ESFORÇO E S = ÁREA
UNIDADE - MEGA PASCAL = MPa
 EXEMPLO:
 SEJA UM FIO DE 1 CM DE DIÂMETRO SUBMETIDO A UMA TRAÇÃO DE 500 KGF, PASSA DO COMPRIMENTO DE 3 METROS PARA 3,02 METROS.
 ÁREA DO FIO: 3,1416xD²/4 = 3,1416x1²/4, A = 0,776cm²
 TENSÃO: 500 / 0,776 = 64,5 MPa
 DEFORMAÇÃO TOTAL: 302 – 300 = 0,02cm
 DEFORMAÇÃO UNITÁRIA: 2/300 = 0,00666
 MÓDULO DE ELASTICIDADE: 64,5/ 0,00666 = 9.680 MPa
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PESO ESPECÍFICO
BALANÇA 
 EM LOCAIS DIFERENTES MEDE O MESMO VALOR POIS ACUSA O EQUILÍBRIO ENTRE AS MASSAS COLOCADAS NOS DOIS PRATOS.
DINAMÔMETRO / BALANÇA DE MOLAS 
 EM LOCAIS OU ALTITUDES DIFERENTES ACUSA RESULTADOS DIFERENTES. ELE MEDE UMA FORÇA CHAMADA PESO QUE É A RESULTANTE DA AÇÃO DA GRAVIDADE SOBRE A MASSA DO MATERIAL ONDE A GRAVIDADE NÃO É IGUAL EM TODA PARTE DO GLOBO.
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PESO ESPECÍFICO (PE)
 
PESO ESPECÍFICO - PE
PE = É A DIVISÃO DO PESO DE UM CORPO PELO SEU VOLUME. 
(PE = P / V)
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MASSA ESPECÍFICA
 MASSA É A QUANTIDADE DE MATÉRIA ESTEJA ONDE ESTIVER. 
MASSA ESPECÍFICA 
 M = É A DIVISÃO DA SUA MASSA PELO SEU VOLUME ( M / V ).
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DENSIDADE
 “CHAMA-SE DENSIDADE DE UM CORPO A RELAÇÃO ENTRE A SUA MASSA E A MASSA DE MESMO VOLUME DE ÁGUA DESTILADA A 4°C, NO VÁCUO.” 
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FIM
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PRÓXIMA AULA - AGLOMERANTES