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Diferentes aspectos do conhecimento
O conhecimento está diretamente ligado ao homem, à sua realidade. O conhecimento pretende idealizar o bem estar do ser humano, logo o conhecimento advém das relações do homem com o meio. O indivíduo procura entender o meio partindo dos pressupostos de interação do homem com os objetivos. É uma forma de explicar os fenômenos das relações, seja, entre sujeito/objeto, homem/razão, homem/desejo ou homem/realidade. A forma de explicar e entender o conhecimento passa por várias vertentes como: conhecimento empírico (vulgar ou senso comum), conhecimento filosófico, conhecimento teológico e conhecimento científico.
O conhecimento empírico surge da relação do ser com o mundo. Todo ser humano apodera-se gradativamente deste conhecimento, ao passo que lida com sua realidade diária. Não há uma preocupação direta com o ato reflexivo, ocorre espontaneamente. É um conhecimento do tipo abrangente dentro da realidade humana. Não está calcada em investigações.
O conhecimento filosófico surge da relação do homem com seu dia-a-dia, porém preocupa-se com respostas e especulações destas relações. Não é um conhecimento estático, ao contrário sempre está em transformação. Considera seus estudos de modo reflexivo e crítico. É um estudo racional, porém não há uma preocupação de verificação.
O conhecimento teológico preocupa-se com verdades absolutas, verdades que só a fé pode explicar. O sagrado é explicado por si só. Não há importância a verificação. Acredita-se que o conhecimento é explicado pela religião. Tudo parte do religioso, os valores religiosos são incontestáveis.
O conhecimento científico precisa ser provado. O conhecimento surge da dúvida e comprovado concretamente, gerando leis válidas. É passível de verificação e investigação, então acaba encontrando respostas aos fenômenos que norteiam o ser humano. Usa os métodos para encontrar respostas através de leis comprobatórias, as quais regem a relação do sujeito com a realidade.
Retrospectiva da História do professor
Falar de formação de professores é falar de algo tão antigo quanto atual, tão explorado quanto desconhecido, tão banal quanto fundamental – substantivos que se contrapõem e ao mesmo tempo se completam, apontando um caminho tortuoso. O debate sobre a profissionalização docente não é recente, e nas últimas décadas se intensificou devido as iniciativas de reestruturação curricular das escolas Normais e dos cursos de pedagogia, com as experiências de novos cursos de formação em nível superior formação. 
Esse debate acentua-se com a aprovação da Lei de Diretriz e Bases – Lei 394/96 – que, superando a polêmica relativa ao nível de formação, elevou a formação do professor das séries iniciais ao nível superior, estabelecendo que ela se daria em Universidades e em Institutos Superiores de Educação, nas licenciaturas e em cursos normais superiores. Os tradicionais cursos normais de nível médio foram apenas admitidos como formação mínima.
Em 1549, chegam ao Brasil os padres jesuítas, com eles tem-se o início da história da educação em nosso país; durante dois séculos - XVI e XVII - eles foram 
praticamente os nossos únicos educadores. 
Assim, durante os 210 anos em que permaneceram no Brasil,os jesuítas exerceram uma poderosa influência que se registrou na formação da sociedade brasileira e se constituíram nos principais, senão os únicos, mentores intelectuais e espirituais da colônia.
A educação feminina nesta época era restrita às boas maneiras e às prendas 
domésticas e à elite cabia a preparação para o trabalho intelectual segundo o modelo religioso.
Os primórdios da profissão docente: as primeiras iniciativas 
Ao final de três séculos de colonização portuguesa com a expulsão da Companhia de Jesus dá início a um processo de laicização da instrução com o envio dos professores régios. Por um corpo de professores laicos (ou sob o controle do Estado), sem que, no entanto, tenha havido mudanças significativas nas motivações, nas normas e nos valores originais da profissão docente: o modelo do professor continua muito próximo do padre”. 
Contudo a função docente vai mudar radicalmente e começam as primeiras iniciativas para organizar um sistema de instituição primária, percebe-se a manutenção das formas e dos modelos escolares elaborados sob a tutela da I greja, aos quais se justapõe um novo “corpo de docentes”, recrutados e vigiados pelas instâncias emanadas do poder estatal. 
Somente no final do século, com a experiência da co-educação, num momento em que o número de mulheres superava o de homens, vamos ter um currículo unificado.Porém, disciplinas como matemática nunca seria dada com nível de profundidade igual. 
Nos primeiros anos da República é importante destacar a influência das filosofias cientificistas e a introdução dos primeiros ensaios de renovação pedagógica no ensino público, 
A partir de 1930, o país passa por profundas transformações político-econômicas e sociais. Com a crise internacional da economia, a sociedade que se pautava no modelo agrário-rural urbaniza-se e industrializa-se, ocorre a aceleração do capitalismo industrial e a introdução de novas formas de produção, gerando cada vez mais a necessidade de os operários terem um mínimo de instrução para operar as máquinas. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº4024, de 20/12/1961 - não trouxe soluções inovadores para o ensino normal, conservando as grandes linhas da organização anterior, seja em termos de duração dos estudos ou de divisão em ciclos. 
A partir de 1970, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases para o ensino 
de 1º e 2º graus, Lei nº 5692/91, o Curso de Magistério transformou-se em Habilitação Específica para o Magistério, em nível de segundo grau. Essa mudança extinguiu a formação de professores regentes, descaracterizando a estrutura anterior do curso. 
A profissionalização do professor da educação infantil Após esse breve histórico sobre o processo de formação docente é importante destacar nesse momento a situação do profissional que atua com a educação infantil – creche e pré-escola - 0 à 5 a 7 anos -. Como podemos observar houve preocupação, mesmo que mínima com a instrução do professor das séries iniciais, chamada de “tia”, porém este que atua na 1ª etapa da educação básica – educação infantil – praticamente nunca foi mencionado uma atenção específica para sua formação. 
Ao estar previstos na Carta Magna o atendimento às crianças de 0 a 6 anos e seu reconhecimento como sujeitos de direitos, isto passou a requerer novas regulamentações, o que culminou na promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em 1990 e na atual LDB, Lei nº 9394/96. 
Para finalizar, destacamos que ao educar uma nação, necessariamente, tem que se trabalhar com transformações e não com repetições. Para que essas ocorram de maneira efetiva, a formação do profissional para a educação infantil e demais níveis deve ser considerada como uma das prioridades das políticas públicas e das lutas para uma educação de qualidade no Brasil. 
 Definição de Métodos de ensino
 Os métodos são determinados pela relação objetivo- conteúdo, e referem-se aos meios para alcançar objetivos gerais e específicos do ensino , ou seja, ao “como” do processo de ensino, englobando as ações a serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir os objetivos e conteúdos. Temos assim as características dos métodos de ensino: estão orientados para os objetivos, implicam uma sucessão planejada e sistematizada de ações, tanto do professor quanto dos alunos, requerem a utilização de meios ( recursos didáticos)
Conceito de métodos de Ensino
O professor, ao dirigir e estimular o processo de ensino em função da aprendizagem dos alunos, utiliza intencionalmente um conjunto de ações, passos, condições externas e procedimentos, a que chamamos de métodos de ensino. Os alunos, por sua vez, sujeitos da própria aprendizagem, utilizam-se de métodos de assimilação de conhecimento. Método deensino não se reduz a um conjunto de procedimentos. O procedimento é um detalhe do método, formas específicas da ação docente utilizadas em distintos métodos de ensino. Por exemplo, se é utilizado o método de exposição, podem-se utilizar procedimentos tais como leitura de texto, demonstração de um experimento, etc.
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Pode-se dizer que os métodos de ensino são as ações do professor pelas quais se organizam as atividades de ensino e dos alunos para atingir objetivos do trabalho docente em relação a um conteúdo específico. Eles regulam as formas de interação entre ensino e aprendizagem, entre o professor e os alunos, cujo resultado é a assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas e operativas dos alunos.

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