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ARTIGO LAÍSA FORMATADO

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INSTITUTO AVANÇADO DE EDUCAÇÃO CULTURA PESQUISA TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE - IESPIMA
CURSO DE BACHAREAL EM SERVIÇO SOCIAL
LAISA SILVA SOARES
QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE
ESTREITO-MA
2017
LAISA SILVA SOARES
QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto IESPIMA, como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em administração.
Orientador: Prof. Me. Daniel Bueno Amorim
ESTREITO-MA
2017
LAISA SILVA SOARES
QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto IESPIMA, como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Serviço Social.
Orientador: Prof. Me. Daniel Bueno Amorim
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado para obtenção do Grau em Bacharel em Serviço Social do Curso de Serviço Social do Instituto IESPIMA e aprovado em sua forma final em: ____ de Maio 2018.
Apresentado à Banca Examinadora composta pelos professores:
_________________________________________________________________
EXAMINADOR: PROF ME.: DANIEL BUENO AMORIM
INSTITUTO IESPIMA
________________________________________________________________
EXAMINADOR(A): PROF(a) ESP.: CRISTIANE MARIA DE ARAÚJO FONSCECA
INSTITUTO IESPIMA
_______________________________________________________________
ORIENTADOR (A): PROF(a): DANIEL BUENO AMORIM
INSTITUTO IESPIMA
QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE
RESUMO
A qualidade de vida na terceira idade é uma questão bastante discutida e de grande preocupação, é um problema social, e que necessita de pessoas que olhem e procurem ajudar e encontrar soluções. A terceira idade é uma nova fase da vida e que o ser humano precisa levar uma vida saudável, este trabalho realizado tem o objetivo de fornecer informações quantitativas e qualitativas, através de vários casos de vivências, de percepções, relacionado a classe da terceira idade. Dar suporte para essas pessoas é um dos maiores desafios, pois muitos deles mesmo recebendo visitas, convites para sua inserção em atividades de lazer, os mesmos prometem, mais não comparecem. É uma classe sofrida, sem motivos de alegria, por algum motivo as vezes da própria família. Mas através de incentivos partindo da área assistencial, de promover uma melhor qualidade de vida para os idosos, conseguem despertar motivação e interesse de muitos, ações esta que devem ser bastante consideradas e dada importância, pois esse grupo merece de atenção principalmente nesta fase da vida. Alguns deles preferem o isolamento, e em seguida estão sujeitos a doenças depressivas, outros perdem a vontade de viver. Caso haja políticas que atendam essas pessoas da terceira idade, terão maior conforto no fim de suas vidas, e terão uma vida mais saudável de melhor qualidade.
Palavras Chaves:Qualidade de vida. Terceira idade. Pessoas.
ABSTRACT
The quality of life in the elderly is a very discussed issue of great concern, it is a social problem, and it needs people who look and seek help and find solutions. The third age is a new phase of life and that the human being needs to lead a healthy life, this work accomplished has the objective of providing quantitative and qualitative information, through several cases of experiences, perceptions, related to the senior class. Supporting these people is one of the biggest challenges, since many of them even receiving visits, invitations for their insertion in leisure activities, they promise, but do not attend. It is a class suffered, without motives of joy, for some reason sometimes the family itself. But through incentives from the care area, to promote a better quality of life for the elderly, they can arouse motivation and interest of many, which should be considered and given importance, because this group deserves attention especially at this stage of life. Some of them prefer isolation, and then are subject to depressive illness, others lose the will to live. If there are policies that meet these elderly people, they will have greater comfort at the end of their lives, and will have a healthier life of better quality.
Key Words: Quality of life. Third Age. People.
1 INTRODUÇÃO
Apesar dos avanços da medicina, a qual fornece condições significativas de melhores às condições, para que as pessoas vivam mais e melhor, com variadas descobertas, além de orientar na qualidade de vida, mas o processo de envelhecimento é inevitável para todos os seres humanos. Sendo uma etapa da vida que todos irão chegar, para quem alcançar a idade.
O estudo está relacionado à atenção especial na qualidade de vida das pessoas da terceira idade, pessoas estas que, ao longo de suas vidas na maioria deles lutam por uma subsistência, e tão pouco se importam em ter uma vida digna e com uma melhor qualidade de vida.
Neste será pautado ´várias situações em que se encontra os idosos, muitos são abandonados pelos os seus próprios familiares, alguns chegam a sofrerem até de depressão quando chegam nessa idade, pois uns se isolam das pessoas, sendo necessário de cuidados delicados, precisam de pessoas que lhes dê atenção. Pois os mesmos se encontram em uma fase, que os próprios imaginam que não servem mais para nada. Daí surge a importância da área assistencial, para dar apoio a essas pessoas, que tanto necessitam de apoio. É uma etapa de muita carência, falta de autoestima, limitações restringidas, necessitam de gente que cuida ecom paciência. Nessa parte surge a função do assistente social, usar-se de suas experiências e habilidades para realizar ações e contribua com essa classe tão sofrida.
Através deste espera-sepassar o máximo de informações sobre essa questão e buscar parcerias entre profissionais assistenciais, ONGs, e voluntários além de abrir os olhos de gestores no apoio, no suporte às pessoas da terceira idade.
Este será desenvolvido em 3 capítulos, além da divisão de outros subcapítulos. Onde no primeiro será feito uma rápida apresentação sobre os assuntos estudos. No segundo será discutido sobre o envelhecimento com qualidade, as políticas de controle social implantadas, como o idoso ter uma saúde com qualidade, tratará da alimentação saudável do mesmo e a prática das atividades físicas, para a promoção de uma vida com qualidade. Enquanto no terceiro e último capítulo abordará sobre o relacionamento do idoso e a família e as suas transformações com a chegada da idade avançada.
2 ENVELHECIMENTO COM QUALIDADE
A Qualidade de vida (QV) nesta fase é uma questão que há muito tempo vem sendo fator preocupante mundialmente, não é de agora com a sociedade moderna, desde a segunda guerra mundial, quando definiam outro conceito da qualidade de vida do ser humano,que era chamada de "boa vida", na visão de muita gente, quem tinha uma vida com qualidade eram aquelas pessoas bem requisitadas, que possuíam bens materiais em grande quantidade. Ao passar dos tempos, esse conceito se desenvolveu, sendo para pessoas que tinham um bom poder aquisitivo, ou seja, que eram bem economicamente. Fatores esses que diferenciavam até mesmos os países e suas culturas. Aqueles países que se desenvolviam bem sua economia, as pessoas consequentemente tinham uma boa qualidade de vida.
Qualidade de vida significa várias coisas. Diz respeito à como as pessoas vivem, sentem e compreendem seu cotidiano. Envolve portanto, saúde, educação, transporte, moradia, trabalho e participação nas decisões que lhes dizem respeito e determinam como vive o mundo. (GONÇALVES E VILARTA, 2004, p. 26).
Diariamente é visto nos noticiários sobre a expectativa de vida humana. Tema este bastante pautado e discutido, levando não só os jovens a se despertarem sobre o tema, mas principalmente o pessoal da terceira idade.
Na terceira idade, a família, normalmente sofrem muitas alterações, tanto se tratando de fatores positivos, quanto negativos. Para muitos idosos é um período que os motivam a participarem de atividades físicas, de grupos sociais, incentivados e instruídos peloCentro de Referência de Assistência Social (CRAS). Por outro lado, ocorrem mudanças físicas e biológicas nos mesmos, como: a fragilidade no corpo, coordenação motora, força física e outros fatores.
A chegada à Terceira Idade traz consigo limitações sobre um corpo já muito vivido. Já não se tem a mesma vitalidade, a rapidez dos movimentos e do raciocínio, a mesma coordenação motora da época da juventude. Há mais tempo disponível, mas os idosos não sabem o que fazer com ele... Acostumados a fazer, não sabem o que é ser... (TESSARI, 2010, s.p.).
O envelhecimento é um fenômeno mundial, que acontecem com todas as civilizações já vividas, em épocas e tempos de gerações em gerações, não há como manipular ou se esconder deste. Por mais que o ser humano possua poder aquisitivo no máximo ele pode proporcionar para si, uma melhor qualidade de vida. Portanto alguns dependem muito das mudanças que as sofreram, os variados problemas e desafios enfrentados durante o percurso de vida até aquela determinada data.
Desta forma para poder se auto planejar no envelhecimento, com uma vida saudável, é preciso compreender esse processo, obter as informações necessárias, participando de projetos para a melhoria de vida, visando proposta de saúde, desenvolvendo atividades físicas para manter o corpo mais saudável.
A noção de velhice como etapa diferenciada da vida surgiu no período de transição entre os séculos XIX e XX. Uma série de mudanças específicas e a convergência de diferentes discursos acabaram reordenando o curso da vida e gerando condições para o surgimento da velhice. Dois fatores se destacam como fundamentais e determinantes: a formação de novos saberes médicos que investiam sobre o corpo envelhecido e a institucionalização das aposentadorias. (SILVA, 2008, p. 158).
A velhice é um período de muitas transformações na vida do ser humano, essa visão só teve um interesse maior das pessoas, a partir do século passado para cá, com o grande avanço das tecnologias a abrangência de noticiários, publicações, estatísticas sobre o assunto, porque até então não se tinha essas informações. Anteriormente quando alguém chegava à idade avançada, eram vistas como uma pessoa mais valorizada, experiente, a qual era levada a uma posição de nível hierarquicamente mais alta, em outros casos, consideradas uma pessoa no fim de sua produtividade, que não atendem as necessidades de um determinado trabalho. Hoje esse conceito não muda muito, pois de acordo com o envelhecimento as pessoas não conseguem desenvolver muitas atividades que exerciam antes, não que se ausentem de qualquer trabalho produtivo definitivamente, podem até exercerem de acordo com alguns fatores físicos e psicológicos.
Envelhecer é um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem e dá-se por mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem de forma particular cada indivíduo com sobrevida prolongada. (MENDES, 2005, p.423).
O envelhecimento acontece naturalmente, as mudanças tanto físicas como psicológicas se dar gradativamente de acordo com a forma individual de cada ser, é um processo que varia de acordo com cada indivíduo, suas culturas, seu habitat, alguns têm a vida mais prolongada, são mais cuidados pelos seus familiares, residem em ambientes que fornece uma vida mais saudável, praticam exercício físicos. É uma porção de fatores que influenciam em cada situação, não deixando de mencionar o trabalho do assistente social, que tem grande influência na vida desses “guerreiros” pessoas idosas, que lutam diariamente, que desafiam os problemas diários, no caso especificamente do Brasil uma sociedade cheia de escândalos e corrupção.
Há cerca de quatro décadas tem sido observado o aumento da população idosa, particularmente nos países em desenvolvimento. O Brasil é um exemplo típico dessa afirmativa, onde o envelhecimento populacional tem revelado crescimento exponencial e cuja projeção para o ano de 2025 mostra que o número de indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos será de 32 milhões (GUERRA; CALDAS, 2010, p. 2932).
Desde já, há uma preocupação muito grande em se tratando de Brasil, que em meados de 2025, devido ao grande aumento populacional, isso é o que mostra os números de acordo com as estatísticas, portanto será necessário com urgência que haja projetos voltados, para uma melhor qualidade na vida das pessoas, inclusive nessa classe dos idosos. E o elemento essencial nesses projetos, para desenvolver essas ações pode ser atribuído por um assistente social. Por isso que a demanda de serviço social é tão grande, existe um leque gigantesco de opções para executar este trabalho. Mas para isso, o profissional terá que ter o dom de desempenhar essas atividades, com amor, ética e responsabilidade.
Destaco como hipótese para o surgimento da terceira idade a generalização e a reorganização dos sistemas de aposentadoria, a substituição dos termos de tratamento da velhice, o discurso da gerontologia social e os interesses da cultura do consumo (SILVA, 2008, p. 162).
Hoje muitos idosos, mesmo depois de se aposentar, desenvolve outras atividades, não se acomodam com a velhice. Embora que os sistemas de aposentadoria vão ficando cada vez mais rígidos exigindo o máximo de atividades de produção do cidadão, mas que os mesmos têm um maior interesse no seu bem-estar, procuram dividir o tempo, com as atividades, à prática de algum exercício, participação em grupos sociais como o CRAS, que oferece brincadeiras, dinâmicas, laser etc. A assistência social para as pessoas da terceira idade tem a finalidade de oferecer várias atividades, dando-lhes atenção especial para esse grupo, fazendo um trabalho ajudando-a na qualidade de vida e manter uma boa saúde.
2.1 POLÍTICAS DE CONTROLE SOCIAL
Há muito tempo vem se especulando o grande aumento populacional não só no Brasil como mundial, por isso é importante que haja um planejamento, ou seja, um estudo na vida dessas pessoas da terceira idade, fazendo-se políticas voltadas para atender essas necessidades desta população.
Esse crescimento desacelerado tem que haver planejamento de vida, além das variadas questões sociais que irão surgir, as autoridades devem tomarem providências de acordo com esses dados previstos, caso contrário essa consequência trará falta de controle social, e irão afetar a qualidade de vida das pessoas.
Uma vida de cidadania plena exige um esforço amplo de mudanças radicais nas instâncias políticas de poder. Essas mudanças serão possíveis com a efetiva participação popular no processo de formulação das decisões políticas com o reconhecimento da autoridade da população. (BATTINI, 1998, p. 50).
O poder de decisão das políticas públicas deve ser compartilhado, são muitos os desafios em um município, ou em uma região, portanto exige a participação popular, para buscar na sociedade as ideias, quaisas suas reais necessidades. O povo sabe o que estão precisando, cabe o legislativo e o executivo cumprir com suas responsabilidades na elaboração e execução de projetos. No que diz respeito ao idoso é preciso se pensar na proteção, no suporte, porque nem sempre nessa faixa etária a família toma os devidos cuidados. Quando se percebe a velhice ou quando se sente já na terceira idade, a própria pessoa tenta impor no pensamento de que a partir daquele momento está incapaz de alguma coisa, de produzir, de exercer algum tipo de atividade. O profissional de serviço social pode lutar pelos os direitos dos idosos é uma de suas funções defender esse grupo através de políticas públicas.
As sociedades que valorizam a justiça social devem lutar para assegurar que todas as políticas e práticas sejam mantidas e para garantir os direitos de todas as pessoas, independentemente da idade. A defesa e os processos de tomada de decisão éticos devem constituir estratégias centrais em todos os programas, práticas políticas e pesquisas sobre o processo de envelhecimento. (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2005, p. 41).
Para um melhor controle social nas políticas públicas tem a lei 8.842,de 4 de janeiro de 1994, que apoia na Política Nacional do Idoso - PNI e a Lei 10.741 de 1º de outubro de 2003, que é o estatuto do Idoso. Por meio de diretrizes, as entidades e organizações representativas desenvolvem projetos e programas, que beneficiam os idosos.O pessoal da terceira idade necessita de representação nesta fase da vida, portanto o assistente social pode contribuir nos processos de tomada de decisão, para assegurar assistência adequada quando precisarem, pois, todo mundo irá chegar nessa condição, mas que a pessoa pode desenvolver algo, por pequena que seja, é tudo de acordo com a sua condição física e psicológica. Ou seja, o mesmo não está inapto de tudo, impossibilitado das coisas, pois velhice não é doença e nem deficiência, e sim um fenômeno da natureza, portanto não é motivo da pessoa se sentir incapaz, algumas se senti até impossibilitada de se relacionar com alguém. Enquanto outras consideram uma nova fase da vida, e levam uma vida até mais saudável.
2.2 SAÚDE DO IDOSO
A área da saúde é bastante crítica em todo o país, mesmo possuindo uma rede de atendimento social, mas que deixa muito a desejar, não é à toa que se ver todos os dias as grandes filas nos hospitais. A partir daí é observado o problema que as equipes de saúde têm para executarem suas ações, por falta de equipamentos, estrutura adequada, e até mesmo profissionais qualificados para atender em determinadas regiões. (MELLO, 2000, p.114): “A prática com promoção da saúde deve estar alinhada a uma pedagogia dialógica, crítica, reflexiva e problematizadora, bem como em acordo com os princípios da filosofia Freiriana.” Portanto há uma preocupação neste cenário por parte dos funcionários no acolhimento ao idoso. Embora ao longo dos anos os gestores têm demonstrado esforços para melhoria dos serviços de saúde, com ampliações, capacidade de atendimento, pois as pessoas da terceira idade necessitam não só de atendimentos em hospitais, como também em seus próprios domicílios, principalmente para aqueles sem condições de locomoção.
[...] os idosos necessitam perceber que suas emoções representam um movimento contínuo que repercute diretamente na sensação de estar ou não de bem com a saúde e viver bem a Terceira Idade, tendo autonomia nas atividades diárias e liberdade de participar de atividades físicas e de lazer, valorizando todas as etapas da vida em que o processo de envelhecimento começa no momento em que nascemos e a qualidade de vida é uma conquista diária do desenvolvimento. (MASIERO, 2011, p. 26-27).
A própria pessoa da terceira idade não lamenta que sua vida seja doenças, incapaz de enfrentar os problemas do dia-a-dia, mas que sejam prestados atendimentos com atenção, como um verdadeiro ser humano, pois mesmo estando nesta fase da vida, querem estarem motivados e com um bem-estar saudável, para desempenharem alguma atividade. O atendimento à saúde do idoso pode ser acompanhado pelo o assistente social nos hospitais, ou até mesmo nos seus próprios domicílios.
2.3 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL DO IDOSO
Os hábitos de alimentação são importantes em qualquer fase da vida, ao consumir os alimentos, ter a precaução dos cuidados, pois uma alimentação saudável prolonga a vida e previne das doenças que surgem com o passar dos anos. Ao envelhecer o corpo apresenta mudanças significativas, a própria pessoa demora um pouco perceber, mas que isso pode ser efeito da alimentação, portanto é necessário o cuidado diário.
O rótulo do alimento, indicando sua composição, transforma-se, assim, no equivalente a uma bula (“indicações de uso e contraindicações”), e o alimento, desagregado em componentes e funções, em medicamento, e, enquanto tal, sujeito à fórmula “serve para...”. (LIFSCHITZ, 1997, p. 77).
A alimentação nesta fase é como se fosse uma receita de algum medicamento, que possui também suas contraindicações. O recomendável é que as refeições sejam feitas em intervalos de no mínimo três horas e que sejam em grande quantidade. A inserção de bebidas alcoólicas não é recomendável, pois nesta etapa muitos usam remédio no combate à alguma doença, o qual atrapalha no tratamento de determinada doença. Nesta fase o açúcar é outro grande inimigo para a saúde do idoso, o mesmo em excesso pode lhe causar diabete.
O cardápio das pessoas da terceira idade é muito delicado, precisa ser variado e saudável alguns são até indicados por médicos ou farmacêuticos para os pacientes idosos que são: feijão, carne vermelha, acerola, laranja, cenoura, etc. Para o idoso seria interessante procurar no município nas áreas assistenciais por uma nutricionista, ou até mesmo o profissional de serviço social nas visitas em residências procurar parcerias com a profissional da área que para ajudar no cardápio adequado de acordo com as características e necessidades de cada um deles. É certo que para isso os profissionais teriam que fazer uma avaliação e observação na elaboração dessas orientações na alimentação dos mesmos, para manter uma dieta saudável e nutritiva do idoso.
2.4PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS À TERCEIRA IDADE
Muitos idosos deixam de praticarem determinadas atividades físicas por alguns motivos, às vezes por falta de equipamentos, falta de local adequado, ou até mesmo por falta de motivação.As pessoas da terceira idade acreditam que não possuem habilidades no corpo para se exercitarem, essas e outras são algumas barreiras além de problemas de saúde.Outros têm medo de queda, mas que as atividades físicas têm também seus benefícios, seu lado positivo, que procura manter a boa saúde por meio das atividades propostas. 
"A Educação Física no Brasil, que invariavelmente deve constituir-se numa Educação Física de Qualidade, sem distinção de qualquer condição humana e sem perder de vista a formação integral das pessoas, sejam crianças, jovens, adultos ou idosos, terá que ser conduzida pelos Profissionais de Educação Física como um caminho de desenvolvimento de estilos de vida ativos nos brasileiros, para que possa contribuir para a Qualidade de Vida da população." (CONFEF, 2000, p. 4).
Essas atividades quando são repassadas por pessoas capacitadas é executada de forma eficaz, pois além de melhorar a parte corporal, é fundamental na autoestima do idoso, esses são os resultados esperados. É certo que para praticarem essasatividades físicas necessita de cuidados não só dos profissionais da área, como também de colaboradores da saúde, para não terem nenhum problema, de praticarem de forma incorreta, estes irão saber se o idoso está ou não apto a realizá-los. Na ocasião serão verificados se corpo aceita ou não os exercícios propostos, será avaliado o bem-estar físico, se está perfeito ou não. O vestuário deve ser de acordo com a prática das atividades físicas, as roupas,os calçados,terão que ser adequados à prática dos exercícios.
Esse grupo deve receber várias orientações, são informações importantes e podem dar continuidade até nos seus próprios lares, é por isso que são propostos de fácil execução e acessibilidade, pois deve ser levado em consideração os aspectos físicos desse público, a fragilidade do corpo, a pouca massa muscular, e as dificuldades que os mesmos possuem ao realizarem essas tarefas físicas.
3 O IDOSO E A FAMÍLIA
Na velhice é uma etapa que o ser humano necessita de bastante cuidados, pois os aspectos físicos vêm se comprometendo gradativamente, o corpo sofre alterações, percebe-se claramente na mudança da fisionomia, enfraquece os ossos, além do próprio organismo. Nessa fase surge o grande papel do grupo familiar, os cuidados devidos a serem tomados, com o importante membro da família, que é o idoso.
Não existe um único modelo familiar. A família, pela perspectiva histórica, tem se apresentado em diversas composições e características. Inclusive, num mesmo espaço histórico, têm coexistido, e ainda coexistem, diversos modelos familiares, embora sempre haja um que predomine, isto é, que seja hegemônico. (CALDERÓN; GUIMARÃES, 1994, p. 23).
A família é essencial na velhice de qualquer pessoa, tem a responsabilidadede cuidar, de defender, de oferecer uma vida saudável ao indivíduo. Os grupos de famílias possuem características variadas, pois existem diferentes culturas, religiões, etc. O idoso bem cuidado, logicamente terá uma boa saúde e terá uma vida mais saudável.
O envelhecimento fisiológico compreende uma série de alterações nas funções orgânicas e mentais devido exclusivamente aos efeitos da idade avançada sobre o organismo, fazendo com que o mesmo perca a capacidade de manter equilíbrio homeostático e que todas as funções fisiológicas gradualmente comecem a declinar. Tais alterações têm por característica principal a diminuição progressiva da reserva funcional. Isto significa dizer que um organismo envelhecido, em condições normais, poderá sobreviver adequadamente, porém, quando submetido a situações de stress físicos, emocional, etc., pode apresentar dificuldades em manter a sua homeostase e, desta forma, manifestar sobrecarga funcional, a qual pode culminar em processos patológicos, uma vez que há o comprometimento dos sistemas endócrino, nervoso e imunológico. (TEIXEIRA, 2006, p. 5).
Nem sempre a família é formada consanguínea, às vezes havendo uma convivência diariamente próximo ao idoso vai criando os laços familiares, surge a confiança forte, e forma as amizades, considerando o idoso da família por consideração e prestando-lhes cuidados. Mesmo o idoso possuindo família, alguns demoram visitá-lo, e nesta fase da vida a pessoa necessita de muita atenção, alguns da família quando se disponibiliza ainda tratam mal, o qual um que nem é parente eles têm uma maior consideração, e se sentem mais seguro, com maior confiança.
Por outro lado, o estado pouco importa em relação ao idoso, o que deveria atuar com mais respeito e responsabilidade social, pois a velhice não torna o ser humano menos importante do que outro, e sim merece uma condição privilegiada, pois o mesmo se encontra em posição crítica, de cuidados específicos.
Com relação à cidadania, buscamos desenvolver questões sobre o desconforto causado pela descriminação, e suas razões, e pela falta de consciência da sociedade sobre os problemas e as particularidades vivenciadas pelos idosos. Discutimos, inclusive, se a própria existência de uma legislação específica voltada ao idoso não é um fator de reconhecimento do desrespeito a sua cidadania e dignidade ou, ao invés, é um instrumento necessário para que o segmento idoso consiga reivindicar a efetivação dos seus direitos, ou seja, o direito de ter direitos.Também, foram abordados os meios para que a situação atual de desrespeito ao idoso se modifique, dentre os quais, aspectos que envolvam o direito a informação e ao exercício da cidadania pelo idoso.(MILNITZKY, SUNG e PEREIRA, 2004, p. 60).
A grupo da terceira idade até hoje em determinados locais, é descriminados e não aceitos em ambientes frequentados pelos os jovens, apesar de várias transformações na sociedade, ainda há essas diferenças, em contrapartida outros se sentem comum, normal, está compartilhando momentos no meio da juventude, aparenta-se rejuvelhecendo, e são tão vaidosos, que trazem admiração e motivação para os demais.
3.1 O IDOSO E AS TRANSFORMAÇÕES
A trajetória de vida das pessoas acontece de forma tão acelerada, que quando se percebe o tempo já passou, sendo tão rápido que o ser humano para e reflete sobre as lembranças, e muitas vezes já é tarde de fazer o que era para ter sido feito. São várias fases, estruturas e funções distribuídas, quando se menos espera a aposentadoria chega, que é sinônimo de velhice, a partir daí aparecem as diferenças, as transformações do corpo, e em consequência vem as limitações das atividades.
Ao se passar os anos o corpo envelhece, vem o desgaste físico, psicológico, a massa muscular diminui, esses fatores são inevitáveis, é uma nova fase da vida, para alguns surgem as perdas como: audição, visão dificuldade de locomoção e outros, deixando-o mais fraco.
A avaliação qualitativa das condições de vida dos seres humanos e dos animais, bem como a satisfação das necessidades e expectativas do cidadão. O conceito está associado ao bem-estar, à segurança, à expectativa de vida, à paz de espírito e ao desfrute das condições essenciais do que o cidadão deve ter ao seu alcance (água, luz, higiene, telefone, etc.). Esse conceito difere do desenvolvimento e progresso como é aplicado rotineiramente, que está centrado na realização material e no faturamento. (Dicionário da Qualidade, 1993, p. 339).
O ser saudável deve controlar suas limitações, aceitar suas condições físicas e psicológicas, e evitar amarguras, os cabelos brancos, as rugas, os problemas ao andar, a postura do corpo com dificuldade de movimentação, a perda de audição, dentre outras que surgem, quanto mais a pessoa entardecer esses problemas, se cuidado, em busca de uma vida saudável e de qualidade, esses fatores citados ajudará no prolongamento da vida do idoso.
O processo de envelhecimento depende da cada pessoa, não é o mesmo para qualquer indivíduo, varia de acordo características biológicas, seu processo histórico, do desgaste físico enquanto novo, em qual atividade trabalhou, são inúmeros fatores.
Para (OLIVEIRA, 2002, p. 46) “um aspecto marcante é o da ansiedade e impaciência características da sociedade atual. Diante dessa neurose da velocidade, torna-se incompatível e até perda de tempo aceitar um ritmo mais lento por parte dos idosos”.
Os aspectos psicológicos afetam muito nesta fase, muitos idosos ficam desmotivados, são inseguros de muitas coisas, se insolam de outras pessoas, temem o preconceito, se consideram incapaz, que são fracos, esses e outros aspectos podem resultar em uma depressão ou qualquer outra doença. Portanto é importante se ter um equilíbrio psicológico nesta fase da vida, embora cada ser humano possuir suas diferenças individuais ao longo dos anos, apresentar as mudanças, repassar determinadas funções que lhes pertencia para outras pessoas. Mas tudo isso são alterações que acontecem gradativamente e que a força interior do indivíduo é superior aos obstáculos e regulam essa preocupação.
“a urbanização e a industrialização acentuaram as desigualdades que, associadas aos preconceitos e estigmas, vêm demonstrando que as experiências acumuladas durante a vida não estão sendo aceitas pelos mais jovens” (SILVA, 2003, p. 110).
Portanto é necessário de ações que possam acompanhar esta etapa da vida dos idosos, é função da área assistencial fazer visitas, conhecer a realidade desse grupo. O assistente social na sua função em parceria com outros profissionais pode contribuir e buscar condições associadas para essaspessoas, para que os mesmos se sintam bem, e continuem dando importância a vida, se interagindo com outras pessoas, seguir uma trajetória de escolhas, usufruir dos momentos proporcionados. Esse é o segredo de viver bem, de acordo com as suas limitações e com uma qualidade de vida satisfatória.
CONCLUSÃO
Este estudo teve com finalidade entender variados fatores que podem melhorar ou afetar na qualidade de vida das pessoas da terceira idade. Foram citados os aspectos que geram satisfação e levando a alegria ao idoso, o quanto o mesmo sente bem ao ser inserido no meio social, resgatando a motivação e a autoestima. Quando é proporcionado interação, atividades de lazer, esse grupo vai se adaptando, e logo consegue dialogar e colocar as conversas em dias.
Neste observou-se, que ajudando os idosos, é prolongado seus dias de vida, e conseguem viver melhor, portanto é muito bom incentivar o lazer, as atividades físicas, participar de brincadeiras, fazer dinâmicas de acordo com a sua faixa etária. Mas é importante conhecer cada um deles, identificar a sua condição física e psicológica, saber um pouco da sua história de vida, o convívio familiar, a cultura, para melhor poder oferecer as diversões, que sem dúvida trará muitos benefícios no convívio do idoso juntamente com amigos e familiares. O pessoal da terceira idade se sente valorizado com atenção dada, e aos poucos pode até descobriralguns talentos, ou despertar novas experiências, vai observar que tem disposição, podendo ainda desenvolver alguma atividade, e que o processo de envelhecimento é algo normal e faz parte da vida de qualquer ser humano.
Em relação a família, foi visto neste que, nem todos os idosos tem a sorte de possuírem uma famíliaque prestem os cuidados devidos, no que diz respeito a saúde, a boa alimentação, enquanto outros seus familiares se sentem privilegiados por ter uma pessoa que sirva de exemplo em suas vidas.
Conclui-se que, nesta fase vida são muitas pessoas que podem contribuir para uma boa qualidade de vida aos idosos além dos seus familiares. É um dos papeis do profissional de serviços social é a atenção à terceira idade, os mesmos necessitam de apoio, de serviços assistenciais, nem todos recebem os cuidados necessários da família, ou seja, muitos são maltratados, portanto tanto o assistente social em parceria com gestores, secretarias, outros colaboradores como: psicólogo, médicos, profissionais da saúde e voluntários podem dar sua contribuição, da assistência aos idosos. Nota-se que esse grupo precisa de muitas pessoas para acompanhar as suas necessidades, o trabalho com o idoso é uma área fundamental para o assistente social, neste campo de atuação, este colaborador pode manter uma aproximação e conhecer de perto a vivência desse público, além de ser conhecedor das suas reais necessidades através de sugestões e por meio de políticas públicas procurar proporcionar uma vida de melhor qualidade, zelando e trazendo de volta o sorriso no rosto de muitos idosos, que muitos mesmo com a vida sofrida, mais têm a alegria de viver.
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