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AUDITORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO
Atualmente, uma ferramenta importante para apoiar o planejamento de ações de saúde, sua implementação, gerenciamento e avaliação de resultados qualitativos é a auditoria.
Esta ferramenta consiste em exame sistemático e independente dos fatos obtidos através de observação, medição, teste ou outras técnicas apropriadas, uma atividade, elemento ou sistema para verificar os requisitos de adequação preconizados pelas leis e regulamentos e para determinar se as ações de saúde e seus resultados estão de acordo com os arranjos planejados. Portanto, é necessário controlar a aplicação, avaliação, monitoramento de inspeção, supervisão e monitoramento1.
A auditoria surgiu pela primeira vez em 1918, na área da saúde, em um estudo realizado pelo Dr. George Gray Ward, nos Estados Unidos, que foi observado a qualidade da assistência médica prestada aos pacientes através de registros médicos.
Assim, o início da auditoria em saúde se concentrou na avaliação da qualidade dos cuidados prestados aos pacientes, pois isso é fundamental para a prática de profissionais. No entanto, hoje em dia, com a crescente concorrência entre os serviços hospitalares, eles oferecem tratamentos mais econômicos e, portanto, preocupam-se na otimização dos custos.3
Neste contexto, havia a necessidade de profissionais treinados nesta área, exigindo assim uma visão econômica / contábil para operacionalizar o processo de auditoria. Portanto, para avaliar os aspectos qualitativos dos cuidados, processos internos e contas hospitalares, a auditoria participa da rotina das instituições hospitalares.
No Brasil, em 1990, a lei n. ° 8080, responsável pela criação do Sistema Único de Saúde (SUS) apresentando seus princípios e diretrizes, estabeleceu a necessidade de criação do National Audit Office (SNA) como ferramenta de monitoramento e atribuição esta coordenação da análise técnica e financeira do SUS em todo o país. O Decreto nº 1651, de 28 de setembro de 1995, regulou o SCN e definiu competências nos três níveis de administração: Federal, Estadual e Municipal. E a lei n. ° 9649, de 27 de maio de 1991, define áreas de competência, função legal como coordenação, vigilância SUS.¹
Assim, a auditoria não se limita às instituições privadas de saúde, mas também acontece em público, sendo um conjunto de atividades tanto para controle quanto para avaliação de aspectos específicos do sistema.
Ao longo do tempo, a auditoria sofreu alterações e foi incorporada gradualmente na prática de cuidados de saúde, especialmente nos hospitais. Vale ressaltar que no campo hospitalar, a enfermagem é uma profissão que mantém contato com o paciente e, portanto, é responsável pela maior parte da assistência. É considerável o desenvolvimento de auditorias de enfermagem e processo de avaliação em cuidados de saúde.
Atualmente, a auditoria tem sido uma ferramenta de gerenciamento, usada por profissionais de saúde, especialmente enfermeiras, para avaliar a qualidade do atendimento de enfermagem e os custos de fornecer esta atividade.
Dadas essas considerações, surgem algumas questões sobre este assunto: como ocorre a auditoria de enfermagem? Qual é a importância da enfermagem nos registros médicos para o processo de auditoria?
Considerando os aplicativos das instituições de auditoria em enfermagem e em cuidados com a saúde, este estudo é relevante para contribuir para a compreensão da comunidade técnica / científica sobre o papel das auditorias de enfermagem sobre a qualidade dos cuidados e o gerenciamento de registros de enfermagem.
Portanto, o objetivo é: conhecer a literatura científica sobre a auditoria de enfermagem e identificar a importância do registro de enfermagem na auditoria.
METODOLOGIA
Este é um estudo teórico baseado em uma revisão da literatura da narrativa tipo, permitindo a análise da literatura em livros, artigos de revistas impressos e / ou eletrônicos sobre um assunto particular, com o objetivo de descrevê-lo e discutir isso em uma perspectiva ou contexto teórico.
Esta categoria de artigos tem um papel fundamental na educação continuada porque permite que os leitores adquiram e atualizem conhecimentos em um tópico específico em um curto período de tempo5. Além disso, apresenta-se mais abertamente, sem perguntas ou protocolos específicos para a sua produção6. Assim, permite uma discussão mais abrangente sobre o assunto, sem se aprisionar em provar perguntas.
Artigos selecionados indexados em bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e literatura latino-americana e caribenha em ciências da saúde (LILACS), utilizando como descritores na busca de estudos: auditoria de registros de enfermagem e enfermagem.
Os critérios de inclusão utilizados foram os seguintes itens: textos disponíveis on-line em português, publicados de 2000 a 2010, a fim de apresentar essas publicações e abordar o tema. Assim, excluímos estudos de objetivos incompatíveis do estudo e não totalmente disponíveis em formato eletrônico.
As fases da pesquisa ocorreram, respectivamente, a partir da identificação e localização do quadro teórico que abordou o tema em estudo, a catalogação e arquivamento do material encontrado na obtenção de informações relevantes para o estudo e, finalmente, a redação do artigo. Na revisão da literatura, usamos a abordagem qualitativa, pois permite entrar profundamente na essência do tema.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram encontrados 43 artigos e destes 11 foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão. Livros foram utilizados na auditoria de enfermagem para apoiar as discussões. Na literatura não foi possível encontrar muitas publicações atuais relacionadas à auditoria de enfermagem.
No entanto, encontramos nos artigos selecionados três pesquisas realizadas com auditoria de enfermagem, identificando seu processo, design e perspectivas. Em um estudo, foi encontrado o processo de trabalho do auditor da enfermeira em diferentes campos de trabalho: auditorias internas e externas na auditoria privada e pública. Nos outros dois estudos realizados de acordo com a técnica de Delphi, uma pesquisa de especialistas sobre conceitos, métodos e propósitos de perspectiva sobre auditorias atuais e de enfermagem.
Sobre esta mesma temática de conceitos, métodos e metas, bem como legislação, também foi encontrada uma literatura que descreveu as considerações atuais sobre esses pontos.
Analisamos também dois relatórios de experiência sobre desenvolvimento de auditorias, que mostraram o processo em geral e descritivo.
E na maioria dos artigos, encontramos estudos sobre registros de enfermagem para identificar a ineficiência destes para a comunicação constante e, portanto, ineficaz no processo de auditoria. Também encontramos seis estudos que analisaram a qualidade do registro de enfermagem e utilizados para auditoria para esta revisão.
A auditoria permite o desenvolvimento de indicadores de cuidados, critérios de avaliação e a geração consequente de novos conhecimentos.7 Em geral, a auditoria pode ser classificada de acordo com o tipo ou método, a forma de intervenção, o prazo e a natureza.
Os métodos ou o tipo de auditoria são: retrospectiva, que é realizada nos relatórios médicos após a alta; e operacional que analisa os registros nos registros médicos, entrevista o paciente e a família, e observa o meio ambiente.8
Quanto à forma de intervenção, a auditoria pode ser interna, quando realizada por profissionais da instituição; externo, quando os auditores não trabalham na instituição; e misturado, quando há participação de todos esses membros.8
A classificação em relação ao tempo é dividida em contínuo, quando é realizada em períodos em que há alguma revisão do processo anterior; e periódico quando não há revisão de continuidade, ou seja, existem processos independentes em determinados períodos de tempo. Quanto ao limite, a auditoria pode ser: total que abrange todos os setores da instituição, ou em parte que apenas ocorre em alguns setores da instituição. E, em relação à natureza,pode ser classificado como normal, quando é realizado durante períodos específicos e regulares e metas fixas; e especifica que é executado por um propósito específico.8 Especificamente, a auditoria de enfermagem também se enquadra: uma auditoria de cuidados e auditoria de custos.9
A auditoria de cuidados visa avaliar a qualidade do atendimento de enfermagem através dos registros da equipe de enfermagem no registro do cliente. Assim, esse método é necessário para a adoção de padrões para comparar o resultado esperado com o desejado. Esses padrões são traçados em padrões que se referem a preencher os formulários para enfermagem; e padrões de cuidados relacionados com o atendimento das necessidades do paciente.8
A auditoria de custos visa verificar e controlar o faturamento enviado aos planos de saúde, considerando os procedimentos realizados e as visitas de rotina, cruzando as informações obtidas daquelas registradas em registros médicos. Assim, esses diferentes tipos de auditoria de enfermagem podem indicar alternativas preventivas e corretivas, sendo um processo educacional, não procurando os responsáveis, mas pede os motivos de vários resultados.10
Entre os objetivos da auditoria de enfermagem, podemos citar: a identificação de áreas de deficiência de serviços de enfermagem (para deslocalização ou aumento de pessoal), fornecendo dados e programas para melhorar a qualidade dos cuidados de enfermagem e obtenção de dados para programar a atualização do pessoal de enfermagem através de um programa de educação continuada para o pessoal.
Um estudo recente mostrou que o propósito da auditoria em enfermagem, atualmente, é restrito à prova de pagamento de contas hospitalares, revisando glosas através do relatório técnico e conduzindo negociações entre representantes do hospital e a aliança. No futuro, associado ao primeiro propósito, a intenção é apontar cuidados de enfermagem inadequados, reformular suas práticas, indicar processos de educação em serviço e delinear ações corretas.3
Legalmente, a resolução COFEN nº 266/2001 que aprova o auditor de enfermagem das atividades. Esta é a competência exclusiva da enfermeira como auditor no exercício de suas atividades: organizar, direcionar, planejar, coordenar e avaliar, assessorar, fiscalizar e opinar sobre os serviços da Auditoria em Enfermagem.11
Como a ferramenta principal para esta atividade são registros de enfermagem, a enfermeira do auditório, no exercício de sua função, tem o direito de solicitar esclarecimentos sobre o fato de que interfere na clareza e objetividade dos registros, com o objetivo de corrigir a interpretação errada que pode gerar desautorizações / descontinuadas11 descontinuidades.
Assim, o auditor da enfermeira tem o direito de acessar toda a documentação necessária para o exercício de suas funções e selou a remoção de registros ou cópias da instituição. Se necessário, eles podem examinar o paciente, devidamente autorizado por ele ou seu representante legal. Tendo identificado sinais de irregularidades no serviço ao cliente, a prova exige análise dos registros dos pacientes, é permitido retirar cópias apenas para fins de instrução auditoria.11
Essas medidas, em relação ao acesso restrito ao registro do paciente no hospital, garantem a confiabilidade das informações preparadas pelo auditor da enfermeira em sua análise.
É importante ressaltar que o auditor da enfermeira deve ter uma visão holística, como a qualidade do gerenciamento, a qualidade dos cuidados e o quântico-econômico-financeiro, mantendo em vista o bem-estar do ser humano como paciente / cliente.11
Para isso, é essencial que o auditor de enfermagem não tenha uma prática focada apenas nas despesas incorridas nos serviços de saúde, mas também para estar ciente do impacto que estes representam a qualidade da assistência de enfermagem prestada pelo serviço de saúde. Além disso, é importante que o auditor de enfermagem tenha uma propensão para os profissionais de saúde e enfermagem desses serviços, para permitir que a mídia corrija possíveis erros que impedem a qualidade desejada de cuidados de enfermagem em instituições de saúde.
Sob o prisma ético, o auditor da enfermeira deve atuar com clareza, suavidade, sempre fundamentado em princípios constitucionais, legais, técnicos e éticos, considerando a legislação brasileira e a força de enfermagem. Como educador, deve participar de interações interdisciplinares e multidisciplinares, contribuindo para o bom entendimento e desenvolvimento de auditorias de enfermagem e auditoria em geral, no entanto, sem delegar ou transferir o que é privado para o auditor da enfermeira11.
Assim, este trabalho também deve contatar e trabalhar em conjunto com o setor de educação continuada das instituições, a fim de contribuir para a formação de enfermeiros e, conseqüentemente, melhorar a qualidade dos cuidados.
Considerando que a auditoria de enfermagem inclui uma análise integrada das ações desenvolvidas pela equipe de enfermagem e que as evidências dessas atividades estão documentadas nos registros de enfermagem, estas devem refletir fielmente a qualidade do atendimento de enfermagem e, portanto, são ferramentas eficientes para análise do auditor da enfermeira .
Assim, sobre a qualidade dos registros de enfermagem a serem analisados ​​pelos auditores de enfermagem, reforça que os registros são responsáveis ​​pelo apoio e defesa dos profissionais de enfermagem, é a maneira de verificar o trabalho realizado, pois é um serviço e por causa de Isso é consumido no momento em que é executado.12
Os registros de enfermagem são essenciais para o processo de cuidados humanos, eles constituem uma forma de comunicação escrita da informação e assistência do paciente. Além disso, quando elaborados de forma confiável sobre a realidade documentada, eles fornecem comunicação permanente, servindo para vários fins, tais como pesquisas, auditorias, ações judiciais e outros planos.13
Deve-se enfatizar que a informação do registro clínico deve ser objetiva, clara e completa para ser útil, para permitir o monitoramento, avaliação e (re) planejamento do atendimento global e contínuo.13
Quanto ao aspecto jurídico, o código de ética dos enfermeiros, de acordo com a Resolução No. COFEN. 311/2007, estabelece a responsabilidade do enfermeiro, conforme estabelecido no Artigo 25, para registrar no registro do paciente informações inerentes e essenciais ao processo de atendimento. No entanto, neste trabalho é proibido, de acordo com a mesma resolução, nos artigos 35 e 42, registrar informações parciais e falsas sobre os cuidados prestados e assinar as ações de enfermagem que não realizaram, bem como permitir que suas ações sejam assinado por outro profissional.14
Embora exista um quadro ético / jurídico completo para sustentar a necessidade de qualidade dos registros de enfermagem, eles são freqüentemente detectados em auditorias de ausência de dados-chave para esclarecer as ações realizadas pelos profissionais de saúde, bem como os registros feitos incorretamente.
Grande parte do pagamento de materiais, medicamentos, procedimentos e outros serviços estão relacionados às notas ou registros de enfermagem profissional. Assim, devido às notas de enfermagem, na sua maioria, eram inconsistentes, subjetivas e ilegíveis, a prática de fechar itens de cobrança de contas hospitalares tem sido rotineira e muito importante para o orçamento dos hospitais.15
Portanto, é claro que os registros de enfermagem têm um forte impacto na qualidade dos cuidados de saúde prestados não só pela equipe de enfermagem, mas também pela equipe de saúde.
Portanto, apesar da padronização dos procedimentos destinados à equipe de enfermagem, tem sido relatado em vários estudos recentes sobre os problemas nos registros e notas de enfermagem nos registros médicos.
Todos os dias, o gráfico do paciente estabeleceu-se legalmente como uma ferramenta importante na avaliação da qualidade dos cuidados prestados aos clientes no hospital, fornecendo informações vitais para litigios e seguros de saúde.16Os registros deles também são utilizados para cobrança / cobrança interna ou externa auditoria para obter dados estatísticos sobre atividades realizadas e análise institucional.17
Assim, antes dos estudos, podemos concluir com a necessidade de investir em educação continuada em cuidados de saúde, com especial atenção para a área de registros de enfermagem, a fim de contribuir para melhorar a qualidade dos cuidados e, ao mesmo tempo, atender a necessidades exigidas por auditorias.
CONCLUSÕES
Diante dessas considerações, é claro que existem poucas publicações sobre auditoria de enfermagem e os estudos publicados ainda não abordam pesquisas sobre o processo de auditoria.
A auditoria identificou que a enfermagem pode ser classificada de acordo com o tipo ou método, a forma de intervenção, o prazo e a natureza, e cada tipo é implementado em situações com diferentes propósitos.
Em relação aos objetivos da auditoria de enfermagem, observou-se que, embora a auditoria em saúde tenha surgido da necessidade de avaliar a qualidade dos cuidados que enfrenta atualmente as instituições contábeis / financeiras, detectando erros nos orçamentos. No entanto, na maioria dos estudos, eles apresentaram a perspectiva de que as auditorias de enfermagem também se tornam uma ferramenta para avaliar a qualidade dos cuidados. O que só será possível com o auxílio de um registro confiável torna-se qualidade essencial nos registros de enfermagem, ou seja, com informações completas, legíveis e confiáveis.
Portanto, espera-se que este estudo contribua para o surgimento de pesquisas subseqüentes sobre o tema da auditoria de enfermagem, bem como estimule uma reflexão sobre o ato de melhorar o cadastro de enfermagem. Assim, permitirá melhorar o desempenho da enfermagem nos cuidados, a comunicação contínua entre os profissionais e a avaliação crítica das atividades, pesquisa e gestão por documentação adequada e informações confiáveis ​​sobre o paciente e as intervenções de enfermagem.
REFERENCIAS
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hospitalar: uma pesquisa bibliográfica. Cogitare Enferm. 2009;14(1):150-8. 
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17. Azevedo SS. Auditoria em enfermagem: proposta de implantação no hospital municipal Lourenço Jorge. In: ENFTEC; 2000. São Paulo; Brasil. São Paulo: Anais do ENFTEC; 2000.

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