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ESCALAS ESPECIAIS Escalas – avaliação funcional Nível de Incapacidade MIF FAC WISC II EFM EDT Maio 2017 Medidas de mobilidade TUG BERG DGI AMP Fatores temporais e Distância 10 MWT HABILIDADE ESCADA Eficiência Energética TC6 TC2 EDT – Escala de Deficiência de Tronco Criação: 2004 / Validação BR: 2009 - UNICAMP Mensura os aspectos quantitativos/qualitativos do comprometimento do tronco do paciente hemiparético. Qualidade dos movimentos de tronco Apropriado encurtamento ou alongamento muscular e Estratégias compensatórias (Catellassi CS, 2009) 1. Equilibrio Estático Sentado 2. Equilíbrio Estático Dinâmico 3. Coordenação 23 Pontos EDT – Escala de deficiência de tronco 7 itens / Pontuação máxima 23 pontos 3 Domínios: 1.Equilíbrio estático sentado (3 itens) 2.Equilíbrio dinâmico sentado (10 itens) 3. Coordenação (4 itens) Catellassi CS, 2009 EDT – Escala de deficiência de tronco CONSIDERAÇÕES: Cada ítem da escala pode ser realizado 3 vezes. Considerar a maior pontuação. Nenhum treino é permitido. O paciente pode ser corrigido entre as tentativas. Os testes são explicados verbalmente para o paciente e podem ser demonstrados, se necessário. Catelllassi CS, 2009 Escala de Deficiência de Tronco - EDT PRÁTICA Material necessário: tablado ou maca sem suporte costas ou braços e que o paciente consiga apoiar os pés no chão. Nível de Incapacidade TUG – Timed Up and Go (Podsiadlo D, Richardson S,1991) (Shumway-Cook A, Brauer S, Woollacott M,2000) TUG – Timed Up and Go (Podsiadlo D, Richardson S,1991) (Shumway-Cook A, Brauer S, Woollacott M,2000) O indivíduo é orientado a levantar-se de uma cadeira com braços e caminhar por 3 metros (até uma marca no chão), girar, retornar e sentar-se novamente na cadeira. O tempo dispendido é medido com cronômetro a partir da ordem verbal inicial. TUG – Timed Up and Go ESCORE (Podsiadlo D, Richardson S,1991) Tempo < 10 segundos ______________________ Indivíduos totalmente independentes. SEM RISCO DE QUEDAS Tempo entre 10 e 19 segundos __________________________________ Pacientes independentes, apresentam equilíbrio e velocidade de marcha razoável e a maioria caminha livremente mais de 500 metros, sobe escadas e sai de casa sozinho. BAIXO RISCO DE QUEDAS TUG – Timed Up and Go ESCORE (Podsiadlo D, Richardson S,1991) Tempo entre 20 e 29 segundos ______________________ Demonstram dificuldades para as tarefas da vida diária que exigem bom equilíbrio. Défict importante de mobilidade RISCO MÉDIO DE QUEDAS Tempo > ou igual 30 segundos __________________________________ Tendem a ser totalmente dependentes para muitas atividades básicas e instrumentais da vida. ALTO RISCO DE QUEDAS TUG – Timed Up and Go Realizar 3 medidas Descartar a primeira e utilizar melhor tempo entre a 2ª e 3ª . Utilizar órtese e recurso auxiliar do paciente. Fatores temporais e distância 10 MWT – Teste de caminhada de 10 metros (Van Hedel,2006) (Van Hedel,2006) 10 MWT – Teste de caminhada de 10 metros Material necessário: Corredor 14 metros 2 marcadores/cones. O teste mede o tempo necessário para andar 10m O paciente anda 14m e o tempo é medido para os 10m intermediários Desprezar os 2m iniciais (aceleração) e os 2m finais (desaceleração) Marcadores/cones são colocados na posição 2m e 12m O paciente anda na sua velocidade normal O paciente pode usar dispositivo auxiliar e deve usar sapatos Realizar apenas uma medida e registrar o tempo. 10 MWT – Teste de caminhada de 10 metros (Van Hedel,2006) Predizir velocidade inicial do treino robótico Calcular a velocidade média (m/s) Ex: Tempo 20 segundos m/s 10/20 = 0,5m/s Transformar m/s km/h 0,5m/s x 3,6 1,8km/h 10 MWT – Teste de caminhada de 10 metros (Van Hedel,2006) ESCADAS – Habilidade de subir escadas (Olney et al, 1979) (Olney et al, 1979) Escadas – habilidade de subir escadas Material necessário : escada com 6 degraus e 1 marcador/cone Altura do degrau: 15cm cada Velocidade confortável, sendo permitido o uso do corrimão, recurso auxiliar ou apoio em terceiros, quando necessário. Realizar a média do tempo gasto – três medidas (Olney et al, 1979) Escadas – habilidade de subir escadas TC6’ – TC2’ Teste de caminhada de 6 e 2 minutos (Steele,1996) (Lauren Reid, 2015) TC6’ – TC2’ Teste de caminhada de 6 e 2 minutos (Steele,1996) (Lauren Reid, 2015) Distância / FC Inicial / FC Final Material necessário: Corredor 30 metros 2 marcadores/cones TC6’ – TC2’ Teste de caminhada de 6 e 2 minutos Comando verbal durante o teste “Você está indo bem”, “continue com o bom trabalho”, “mantenha o bom trabalho”, “você está bem, está na metade do percurso”, “mantenha o bom trabalho, você tem somente dois minutos”, NÃO deve ser usado outras expressões ou linguagem corporal para acelerar o ritmo do paciente. Caso perceba-se que o paciente precisa descansar pode ser dito: “Você pode encostar-se na parede se quiser, continue a caminhada quando se sentir capaz”, mas nesse instante da parada o relógio continua marcando os seis minutos. Se o paciente se recusa a continuar o teste coloque-o sentado. Portanto, o tempo da caminhada, a causa da interrupção, bem como a distância caminhada deve ser registrada na ficha de avaliação. Quando estiver próximo aos seis minutos pode-se falar “em alguns instantes direi para você parar, quando eu falar, pare imediatamente”. Quando completar os 6 minutos falar: “Pare”, depois perguntar se sentiu algum desconforto e como está se sentindo. (Steele,1996) (Lauren Reid, 2015) TC6’ – TC2’ Teste de caminhada de 6 e 2 minutos (Steele,1996) (Lauren Reid, 2015) EVA – Escala visual analógica (Huskisson, 1974) EVA – Escala visual analógica (Huskisson, 1974) Linha horizontal com 10 cm de distância Marcar os extremos: Sem dor (Número zero) Dor insuportável (Número 10) O paciente deve fazer um ponto ou traço na linha sendo que no início da linha é quando você está sem dor e no final da linha é uma dor insuportável. O examinador mede a distância da extremidade inferior (número zero) até a marca do paciente e atribui um valor (0 – 10). EVA – Escala visual analógica (Huskisson, 1974) Classificação: Dor Leve: 0 – 2,5 - Dor Moderada: 2,6 – 5,0 Dor Intensa: 5,1 – 7,5 Dor Insuportável: 7,6 - 10
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