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Disciplina: SDE0083 - ÉTICA NA SAÚDE Ref.: 201301960632 1a Questão Maria quer doar um rima para sua irmã, mas seu estado de saúde é muito frágil e o médico não quer liberar. Maria está muito chateada com a situação. Nesse caso,de acordo com a legislação de transplantes, podemos afirmar que: O médico está errado, pois se deve promover a doação independente se a mesma produzir no doador algum tipo de dano ou prejuízo a sua saúde geral. Maria pode vender o órgão para sua irmã, pois a legislação brasileira permite isso. Maria pode doar o órgão para sua irmã independente da liberação do médico por vias clandestinas. Maria pode procurar um outro médico particular e que não faça parte da rede do SUS para realizar a cirurgia de transplante. O médico está correto, pois não se pode promover uma doação se a mesma produzir no doador algum tipo de dano ou prejuízo a sua saúde geral. Ref.: 201301873325 2a Questão No que tange ao tema de tranplantes de órgãos e tecidos, o princípio através do qual se preserva o direito do indivíduo em decidir qual a informação que quer manter em anonimato, denomina-se: Princípio da divisão Princípio de Castel Princípio da bondade Princípio da arguição Princípio da confidencialidade Ref.: 201301837866 3a Questão Bruno foi fazer um transplante de medula óssea e fez todos os exames pré-operatórios, só que um médico recém-formado esqueceu de verificar a compatibilidade do órgão do doador com a do órgão do receptor. Como o recém-formado era responsável pela verificação, nenhum outro médico que fez a cirurgia verificou também. Bruno faleceu três horas depois. A questão dos transplantes frequentemente tangencia questões éticas relativas à experimentação no corpo humano, às decisões políticas relacionadas com a saúde, e, em sentido mais amplo provocam debates sobre estes direitos fundamentais. Estes debates estão associados: ao poder público e como há comandos para demandar os transplantes de órgãos. ao médicos recém-formados e a os responsáveis pela formação acadêmica deles. à câmara de Deputados e as leis relacionadas a transplantes e procedimentos médicos. ao dinheiro e a forma como as pessoas negociam os transplantes e seus procedimentos. a aspectos que vão desde a origem dos órgãos e tecidos, até a forma de obtenção e ao tipo de procedimento realizado para o transplante. Ref.: 201302366014 4a Questão Clara é médica e atua no setor de Cuidados Paliativos de um Hospital Geral. Sempre muito interessada nos assuntos de Bioética, e sensibilizada pelos casos que acompanha no hospital, Clara procura informar-se sobre as possibilidades de doação de órgãos, e se ela poderia registrar o seu desejo de transplante caso viesse a falecer por morte encefálica. Sobre este tema, assinale a alternativa incorreta: Até 1997, no Brasil, os órgãos só poderiam ser utilizados se houvesse a autorização expressa do doador em vida. Atualmente, considera-se que todo cidadão é um doador em potencial a menos que tenha expressado vontade contrária. No critério do consentimento familiar, o cônjuge ou parente na linha sucessória assume a responsabilidade pela autorização da doação. A equipe de saúde, centrada na figura do médico, possui autoridade legitimada para autorizar o transplante de órgãos. Caso não haja manifestação explicita de negativa de doação, as equipes de saúde podem proceder a retirada dos órgãos. Ref.: 201301960629 5a Questão Maria decidiu doar um rim para seu filho, que é seu parente de primeiro grau. Ela já fez todos os exames e não há nada que impeça a doação. Ela está exercendo o seu direito à liberdade de consciência e ao poder de dispor do próprio corpo, que consistem nos: Direitos de tecidos Direitos honorários Direitos fundamentais Direitos cidadãos Direitos fitoterápicos Ref.: 201301837821 6a Questão O transplante de órgãos e tecidos implica em uma sequência de eventos que, desde a doação até a efetivação do transplante, abarca alguns direitos fundamentais pertinentes ao doador e ao receptor. Estes direitos estão associados ao direito à vida, à formação dos direitos de personalidade, à integridade física e ao direito ao corpo, em particular: à restrição de consciência e ao poder de dispor do próprio corpo. à liberdade de inconsciência e a falta de poder de dispor do próprio corpo. à prisão de consciência e ao poder de indispor do próprio corpo. à liberdade de consciência e a falta de poder de dispor do próprio corpo. à liberdade de consciência e ao poder de dispor do próprio corpo. Ref.: 201302055830 7a Questão Necessitando de um transplante de fígado Sr. José colocou um anúncio no Jornal oferecendo R$ 10.000,00 para quem se oferecesse como doador. Esta prática é: Ilegal porque existe uma legislação própria que versa sobre transplantes no Brasil. Venda de órgãos é considerado crime. Legal, desde que os valores estejam dentro de uma tabela estipulada pelo SUS. Ilegal visto que o Diário Oficial do estado deveria ser utilizado pois é o único veículo autorizado para este tipo de anúncio. Legal, desde que o caso seja de estrema urgência. Ilegal. Sem saber a origem do órgão o cidadão pode receber órgão de animais. Ref.: 201302366013 8a Questão Leia a reportagem a seguir: "Maria José tinha 25 anos quando a doença de Chagas foi diagnosticada. A enfermidade crônica não tem cura e com o passar dos anos compromete gravemente o funcionamento do coração. (...) Um enfarte veio em dezembro do ano passado e em março deste ano, a internação no Incor. Há oito meses ela aguarda por um novo coração em um quarto do hospital, de onde não pode sair nem de cadeira rodas pois a ordem é não se cansar. (...) Ela conta que alguns corações já chegaram, mas não eram compatíveis" (Câmara Notícias, 19/11/2007). Uma alternativa para o drama vivido por Maria seria a possibilidade de um xenotransplante, técnica ainda não autorizada para a prática clínica. Sobre este tipo de transplante, assinale a alternativa correta: Transplante entre seres da mesma espécie em que o critério de morte do doador se configure na morte encefálica. Os defensores deste tipo de transplante ressaltam que esta possibilidade diminuiria muito o tempo de espera por órgãos e muitas vidas poderiam ser salvas. Só seria permitido este tipo de doação quando se tratar de órgãos duplos, de partes de órgãos, tecidos ou partes do corpo. Implica no transplante intravivos de órgãos e tecidos específicos de seres da mesma espécie respeitando o preceito ético da não maleficência do doador. O número de xenotransplantes no Brasil tem aumentado, com a sensibilização das famílias e dos doadores através de campanhas veiculadas na mídia.
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