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1 Aula Capítulo 4 Netto e Braz Mais valia para turma

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
INSTITUTO CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS/ DECSO
Serviço Social e
Teoria Social II
FÓRMULA GERAL DO CAPITAL
D – M – D’
Ou:
 Mp(c)
 /
 	 D – M.......................................P – M' – D'
 \ 
 F(v)..................|..................M’
Onde:
Mp(c)
/
D – M.......................................P – M'– D'
\
F(v)..................|..................M’
 
D
 
M
Mp
 
F
P
 
M’
 
D’
c
v
q= c/v
 
c + v + m
EXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO
MAIS-VALIA
TAXA DE MAIS-VALIA
MAIS-VALIA ABSOLUTA
MAIS-VALIA RELATIVA
JORNADA DE TRABALHO
Implica, necessariamente:
TRABALHO NECESSÁRIO (t)
				A------B
(AB)
JORNADA DE TRABALHO,
NA SOCIEDADE CAPITALISTA,
Implica necessariamente:
TRABALHO EXCEDENTE (t’)
A------B-C
(BC)
JORNADA DE TRABALHO, PORTANTO,
É DADA PELA RELAÇÃO:
AB + BC
ou
AC
DITO DE OUTRO MODO
SENDO
JORNADA DE TRABALHO =
TRABALHO NECESSÁRIO + TRABALHO EXCEDENTE
ELA VARIA DE ACORDO COM A GRANDEZA VARIÁVEL DO TRABALHO EXCEDENTE.
TAXA DE MAIS VALIA
SE DÁ NA RELAÇÃO/ PROPORÇÃO ENTRE
	 TEMPO DE TRABALHO EXCEDENTE
	_______________________________
	 TEMPO DE TRABALHO NECESSÁRIO
				GRAU DE EXPLORAÇÃO DA
				FORÇA DE TRABALHO
TAXA DE MAIS-VALIA
=
GRAU DE EXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO
Dada pela relação/ proporção entre:
|. . . . |. . . .|
 Trabalho | Trabalho
 Necessário Excedente
Trabalho necessário: 4h
Trabalho excedente: 4h
Taxa de mais valia: 100%
LIMITE MÁXIMO DA JORNADA DE TRABALHO
E DO SEU PROLONGAMENTO
1. LIMITES FÍSICOS. “Durante o dia natural de 24h, só pode um homem despender determinada quantidade de força de trabalho”.
2. LIMITES/ FRONTEIRAS MORAIS. “O trabalhador precisa de tempo para satisfazer necessidades espirituais e sociais cujo número e extensão são determinados pelo nível geral de civilização”.
REGULAMENTAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
PRODUTO DA LUTA DE CLASSES.
Posto que a taxa de mais-valia varia conforme o
grau de exploração da força de trabalho
Duas formas principais de
intensificar o grau da exploração:
Prolongamento da jornada de trabalho: mais-valia absoluta.
Aumento da produtividade do trabalho: mais-valia relativa.
IMPORTANTE: EM AMBOS OS CASOS HÁ UM AUMENTO DO TRABALHO EXCEDENTE EM RELAÇÃO AO TRABALHO NECESSÁRIO.
AUMENTO DA TAXA DE MAIS-VALIA
AUMENTO DO GRAU DE EXPLORAÇÃO DA F
MAIS VALIA ABSOLUTA
|. . . . |. . . .| Trabalho excedente: 4h
|. . . . |. . . . . .| Trabalho excedente: 6h
Importante: a taxa de mais valia está referida a uma força de trabalho média.
AUMENTO DA TAXA DE MAIS-VALIA
AUMENTO DO GRAU DE EXPLORAÇÃO DA F
MAIS VALIA RELATIVA
|. . . . |. . . .| Trabalho excedente: 4h
 
|. .|. .|. . . .| Trabalho excedente: 6h
 
Importante: a taxa de mais valia está referida a uma força de trabalho média.
DETERMINAÇÕES DESSE PROCESSO
DA PRODUÇÃO DA MAIS-VALIA RELATIVA
Diminuição/ Contração do tempo de trabalho necessário à reprodução da força de trabalho (e correspondente alteração na relação quantitativa entre ambas as partes componentes da jornada de trabalho). O que é possível pelo:
Aumento da produtividade do trabalho: alteração nos instrumentos ou no método de trabalho, ou de ambos ao mesmo tempo.
“Entendemos aqui por elevação da produtividade do trabalho em geral uma modificação no processo de trabalho por meio da qual se encurta o tempo de trabalho socialmente necessário para a produção de uma mercadoria, conseguindo-se produzir com a mesma quantidade de trabalho quantidade maior de valores de uso”.
“Para diminuir o valor da força de trabalho, tem o aumento da produtividade de atingir ramos industriais cujos produtos determinam o valor da força de trabalho, pertencendo ao conjunto dos meios de subsistência…”.
Ou em outra passagem:
“A máquina produz mais-valia relativa diretamente, ao depreciar a força de trabalho, indiretamente, ao baratear as mercadorias que entram na reprodução dessa força, e, ainda, em suas primeiras aplicações esporádicas, transformando em trabalho potenciado, de maior eficácia, o trabalho empregado, ficando o valor individual de seu produto inferior ao social e capacitando o capitalista a cobrir o valor diário da força de trabalho com menor porção de valor do produto diário”. (Marx, O Capital, Capítulo sobre a “maquinaria”).
OUTROS TEMAS E CATEGORIAS IMPORTANTES DO CAPÍTULO4/ NETTOe BRAZ
PAUPERIZAÇÃO ABSOLUTA
PAUPERIZAÇÃO RELATIVA
TRABALHADOR COLETIVO
TRABALHO PRODUTIVO
TRABALHO IMPRODUTIVO
Repartição da mais-valia
Parte da mais-valia é apropriada pela burguesia, parte é repartida entre banqueiros (juros) e comerciantes (lucros). 
Parte é reinvestida na produção.
Reprodução Ampliada/ Acumulação capitalista:
Parte da mais-valia é reconvertida em capital.
A DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NACIONAL
RENDA NACIONAL
- SALÁRIO (TRABALHADORES) 
- MAIS-VALIA (CAPITALISTA)
=
DIVISÃO PRIMÁRIA
-CAMADAS SOCIAIS “INTERMEDIÁRIAS”
=
DIVISÃO SECUNDÁRIA (OU DERIVADA)

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