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"A maioria das pessoas desiste justamente quando estavam quase alcançando o sucesso. Elas param na última linha do campo. Elas desistem no último minuto do jogo, a meio metro de um lance vencedor." H. Ross Perot” 
Quando comecei a estudar para o concurso de escrevente do Tribunal de Justiça de São Paulo, acreditava ser impossível eu ser aprovado tendo em vista, dentre várias coisas, o fato de que centenas de pessoas estavam se preparando em cursinhos de renome, além do fato de que vários concorrentes eram formados, ou estavam cursando Direito e além disso, tive medo da quantidade de inscritos. Pensei em desistir, mas depois pensei: “ meus concorrentes que estudem, pois eu vou botar pra quebrar...rs. Hoje vejo pessoas com os mesmos medos, as mesmas dúvidas, com a mesma incerteza. Acredite! Se eu passei, você também passa!
 Antônio 
Vou tentar mostrar aqui como eu estudei resolvendo questões. Não se trata de nenhum passe de mágica e de nada extraordinário.
 Meu método foi simples, eu tentava resolver as questões e logo em seguida eu verificava o gabarito, as questões que eu errava eu copiava a resposta correta e depois dava uma lida no conteúdo teórico relacionado a aquele assunto ou artigo. 
A essência deste vídeo é justamente mostrar como estudei e quem sabe lhe incentivar a não desistir.
Sorte:
muita gente fala que para se passar em concurso é preciso ter sorte. 
	Dificilmente você terá sorte sem estudar. Estude e quem sabe você terá a sorte de cair o que você estudou. 
"Para o verdadeiro sucesso, pergunte a si mesmo 4 questões: Por que? Por que não? Por que não eu? Por que não agora?"
 James Allen
Direito Administrativo	4
Direito Processual Penal	117
Direito Constitucional	229
Direito Penal	343
Normas da Corregedoria Geral da Justiça de SP	412
Atenção! as únicas mudanças no conteúdo programático de 2017 em comparação ao conteúdo programático do edital de 2014 no que tange a as matérias de Direito ficou por conta do Código de processo civil que foi alterado. O contéudo exigido teve apenas os acrécimos dos artigos 294 a 311. Também houve uma pequena alteração em relação as normas da corregedoria tendo em vista que se retirou o TOMO I - CAPÍTULO II - SEÇÃO II e foi acrescentado o TOMO I - CAPÍTULO II - SEÇÃO I – SUBSEÇÕES I e II.
 Direito Administrativo
(TJ SP - ESCREVENTE - 2010). Nos termos da Lei nº. 10.261/68, é correto afirmar que:
É assegurado a qualquer pessoa, física ou jurídica, desde que recolhida a respectiva taxa, o direito de petição contra ilegalidade ou abuso de poder e para defesa de direitos.
É dever de o agente público recusar-se a protocolar ou encaminhar petições que contenham pedidos manifestamente ilegais.
É dever de o funcionário proceder na vida pública e privada na forma que dignifique a função pública.
Ao funcionário é proibido empregar material particular no serviço público.
Ao funcionário é proibido tratar com urbanidade os companheiros de serviço e as partes.
RESPOSTA: Artigo 241 , XIV  da Lei nº. 10.261/68 
É dever do funcionário proceder na vida pública e privada na forma que dignifique a função pública.  
C)
2 - (TJ-SP - ESCREVENTE - 2011) Das responsabilidades dos funcionários públicos,  pode-se afirmar que:
I.  A responsabilidade administrativa exime o funcionário da responsabilidade civil que no caso couber;
II. nos casos de indenização à Fazenda Estadual, o funcionário será obrigado a repor, de forma parcelada, a importância do prejuízo causado em virtude do desfalque;
III. o funcionário que adquirir materiais em desacordo com disposições legais e regulamentares será responsabilizado pelo respectivo custo, sem prejuízo das penalidades disciplinares cabíveis, podendo-se proceder ao desconto no seu vencimento ou remuneração;
IV. o processo administrativo só poderá ser sobrestado para aguardar decisão judicial por despacho motivado da autoridade competente para aplicar a pena.
Está correto o contido em
I e II, apenas.				
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV
Artigo 246 - O funcionário que adquirir materiais em desacordo com disposições legais e regulamentares,será responsabilizado pelo respectivo custo, sem prejuízo das penalidades disciplinares cabíveis, podendo-se proceder ao desconto no seu vencimento ou remuneração.
§ 3º - O processo administrativo só poderá ser sobrestado para aguardar decisão judicial por despacho motivado da autoridade competente para aplicar a pena.
(B)III e IV, apenas.
TJ SP - ESCREVENTE - 2010 Nos casos de indenização à Fazenda Estadual, o funcionário será obrigado a repor a importância do prejuízo causado em virtude de alcance, desfalque, remissão ou omissão em efetuar recolhimento ou entrada nos prazos legais. Nessas hipóteses, o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo dispõe que a reposição do valor devido
Deve ser feita de uma só vez.
Pode ser feita em até cinco vezes.
Poderá ser descontada do vencimento ou remuneração, não excedendo o desconto à décima parte do valor destes.
Poderá ser parcelada em até dez vezes.
Deve ser recolhida no prazo de até trinta dias, contados da decisão final do processo administrativo que apurou o valor da dívida.
Artigo 247 - Nos casos de indenização à Fazenda Estadual, o funcionário será obrigado a repor, de uma só vez, a importância do prejuízo causado em virtude de alcance, desfalque, remissão ou omissão em efetuar recolhimento ou entrada nos prazos legais. 
deve ser feita de uma só vez.
TJ SP - ESCREVENTE - 2010 - A responsabilidade administrativa do funcionário público
Exime a sua responsabilidade civil.
Exime a sua responsabilidade criminal.
Exime o pagamento de indenização por parte do funcionário.
Depende da responsabilidade criminal.
É independente da civil e da criminal.
Artigo 250 - A responsabilidade administrativa não exime o funcionário da responsabilidade civil ou criminal que no caso couber, nem o pagamento da indenização a que ficar obrigado, na forma dos art. 247 e 248, o exame da pena disciplinar em que incorrer. 
§ 1º - A responsabilidade administrativa é independente da civil e da criminal.
(E) é independente da civil e da criminal.
4. TJ SP - ESCREVENTE – 2003 - Nos termos da Lei n.o 10.261/68 e suas alterações, o funcionário é responsável por todos os prejuízos que, nessa qualidade, causar à Fazenda Estadual,
só por dolo, devidamente apurado.
só por culpa, devidamente apurada.
independentemente de dolo ou culpa, mas com averiguação preliminar para indicar o causador do dano.
por dolo ou culpa, devidamente apurados.
por mera culpa levíssima, independentemente de prévia apuração.
Artigo 245 - O funcionário é responsável por todos os prejuízos que, nessa qualidade, causar à Fazenda Estadual, por dolo ou culpa devidamente apurados. 
(D) por dolo ou culpa, devidamente apurados.
6. TJ SP - ESCREVENTE – 2003 - De acordo com a Lei n.o 10.261/68 e suas alterações, incluídas as modificações introduzidas pela Lei Complementar n.o 942/03, é assegurado a qualquer pessoa física ou jurídica, independentemente de pagamento, o direito de petição contra ilegalidade ou abuso de poder e para defesa de direitos, sendo correto afirmar que:
a Administração pode, em determinadas hipóteses fixadas nessa Lei, recusar-se a protocolar, encaminhar ou apreciar essa petição.
a Administração pode, em virtude do seu poder discricionário, recusar-se a protocolar, encaminhar ou apreciar essa petição.
em nenhuma hipótese, a Administração pode recusar-se a protocolar, encaminhar ou apreciar essa petição, sob pena de responsabilidadedo agente.
em uma única hipótese, prevista na Lei n.o 10.261/68 e suas alterações, pode a Administração recusar-se a protocolar essa petição.
não há dispositivo expresso nessa Lei a respeito da possibilidade de a Administração recusar-se a protocolar essa petição, sendo essa matéria disciplinada pela Constituição Federal.
Artigo 239 - É assegurado a qualquer pessoa, física ou jurídica, independentemente de pagamento, o direito de petição contra ilegalidade ou abuso de poder e para defesa de direitos. (NR) 
§ 1º - Qualquer pessoa poderá reclamar sobre abuso, erro, omissão ou conduta incompatível no serviço público.(NR) 
§ 2º - Em nenhuma hipótese, a Administração poderá recusar -se a protocolar, encaminhar ou apreciar a petição, sob pena de responsabilidade do agente. (NR) 
(C) em nenhuma hipótese, a Administração pode recusar-se a protocolar, encaminhar ou apreciar essa petição, sob pena de responsabilidade do agente.
7. TJ-SP - ESCREVENTE – 2011 -  São penas disciplinares:
advertência, suspensão e multa.
expulsão, multa e advertência.
suspensão, demissão e prisão administrativa.
demissão, repreensão e suspensão.
expulsão, multa e demissão.
Artigo 251 - São penas disciplinares: 
I - repreensão; 
II - suspensão; 
III - multa; 
IV - demissão; 
V - demissão a bem do serviço público; e 
VI - cassação de aposentadoria ou disponibilidade 
R: (D) demissão, repreensão e suspensão.
8. (TJ-SP - ESCREVENTE - 2011) No que se refere à extinção da punibilidade pela prescrição prevista no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo, é correto afirmar que
não corre enquanto o funcionário estiver revel no processo administrativo
começa a correr no 1.°  dia  útil  após a data em que o funcionário for declarado ausente.
se interrompe com a efetiva apresentação do funcionário ausente.
começa a correr no 1.° dia útil após cessar a declaração de abandono do  funcionário.
não corre enquanto insubsistente o vínculo funcional que venha a ser restabelecido.
Artigo 261 - § 4º - A prescrição não corre: 
1 - enquanto sobrestado o processo administrativo para aguardar decisão judicial, na forma do § 3º do artigo 250; 
2 - enquanto insubsistente o vínculo funcional que venha a ser restabelecido.
(E) não corre enquanto insubsistente o vínculo funcional que venha a ser restabelecido.
9. TJ SP - ESCREVENTE – 2003 -  O Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Lei n.o 10.261/68 e suas alterações) estabelece que o funcionário que sofrer pena de suspensão, aplicada em caso de falta grave ou de reincidência,
perderá todas as vantagens e direitos decorrentes do exercício do seu cargo.
perderá apenas as vantagens pessoais decorrentes do exercício do cargo.
perderá somente o número de dias referentes aos da sua suspensão, se eles excederem noventa dias.
perderá somente o número de dias referentes aos da sua suspensão.
não perderá nenhuma vantagem ou direito decorrente do exercício do cargo.
Artigo 254 - A pena de suspensão, que não excederá de 90 (noventa) dias, será aplicada em caso de falta grave ou de reincidência. 
 § 1º - O funcionário suspenso perderá todas as vantagens e direitos decorrentes do exercício do cargo. 
(A) perderá todas as vantagens e direitos decorrentes do exercício do seu cargo.
TJ SP - ESCREVENTE – 2010 -  Sobre a pena de suspensão prevista na Lei nº 10.261/68, é correto afirmar que
não excederá noventa dias.
não acarretará a perda dos direitos e vantagens decorrentes do exercício do cargo do funcionário suspenso.
não admite a sua conversão em multa.
será aplicada no caso de ineficiência no serviço.
será aplicada ao funcionário que revelar segredos de que tenha conhecimento em razão do cargo, desde que o faça dolosamente e com prejuízo para o Estado ou particulares.
Artigo 254 - A pena de suspensão, que não excederá de 90 (noventa) dias, será aplicada em caso de falta grave ou de reincidência. 
(A) não excederá noventa dias.
11. TJ SP - ESCREVENTE – 2007 -  A Administração Estadual descobre e comprova, observado o devido processo legal, que um funcionário público aposentado havia aplicado, indevidamente, dinheiro público, quando ainda estava em atividade, tendo causado prejuízo ao Erário. Nesse caso, o inativo
não mais poderá ser apenado, pois a Administração deveria ter tomado as devidas providências legais antes da aposentadoria do funcionário.
não mais poderá sofrer pena administrativa, mas somente poderá responder civil e criminalmente pelo seu ato.
poderá ser submetido a processo administrativo, mas não poderá ser apenado, uma vez que se operou a prescrição da pena com a concessão da aposentadoria pela Administração.
deverá responder somente perante o Poder Judiciário, podendo vir a perder a sua aposentadoria, caso o fato em questão venha a ser devidamente comprovado em Juízo.
estará sujeito à pena de cassação de sua aposentadoria pela Administração, desde que não extrapolado o prazo prescricional.
	Artigo 259 - Será aplicada a pena de cassação de aposentadoria ou disponibilidade, se ficar provado que o inativo: 
I - praticou, quando em atividade, falta grave para a qual é cominada nesta lei a pena de demissão ou de demissão a bem do serviço público; 
II - aceitou ilegalmente cargo ou função pública; 
III - aceitou representação de Estado estrangeiro sem prévia autorização do Presidente da República; e 
IV - praticou a usura em qualquer de suas formas. 
(E) estará sujeito à pena de cassação de sua aposentadoria pela Administração, desde que não extrapolado o prazo prescricional.
12. TJ SP - ESCREVENTE – 2007 -  Assinale a alternativa correta, considerando o disposto no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo.
A pena de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinqüenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, sendo o funcionário, nesse caso, dispensado de comparecer ao serviço pelo mesmo tempo da pena.
No caso de procedimento irregular, de natureza grave, ao funcionário será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público.
O funcionário suspenso manterá as vantagens e direitos decorrentes do exercício do cargo.
Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que receber ou solicitar presentes, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas funções, mas em razão delas.
A pena de suspensão do funcionário público, que não poderá exceder 90 (noventa) dias, será aplicada pela autoridade competente da respectiva repartição onde o funcionário exerce suas funções, nos casos de indisciplina ou falta do cumprimento dos deveres.
Artigo 257 - Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que: 
I - for convencido de incontinência pública e escandalosa e de vício de jogos proibidos; 
II - praticar ato definido como crime contra a administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual, ou previsto nas leis relativas à segurança e à defesa nacional; (NR); 
III - revelar segredos de que tenha conhecimento em razão do cargo, desde que o faça dolosamente e com prejuízo para o Estado ou particulares; 
IV - praticar insubordinação grave; 
V - praticar, em serviço, ofensas físicas contra funcionários ou particulares, salvo se em legítima defesa; 
VI - lesar o patrimônio ou os cofres públicos; 
VII - receber ou solicitar propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas funções, mas em razão delas; 
VIII - pedir, por empréstimo, dinheiro ou quaisquer valores a pessoas que tratem de interesses ou o tenham na repartição, ou estejam sujeitos à sua fiscalização; 
IX - exercer advocacia administrativa; e 
X - apresentar com dolo declaração falsa em matéria de salário -família, sem prejuízo da responsabilidade civil e de procedimentocriminal, que no caso couber. 
XI - praticar ato definido como crime hediondo, tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e terrorismo; (NR) 
XII - praticar ato definido como crime contra o Sistema Financeiro, ou de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores; (NR) 
XIII - praticar ato definido em lei como de improbidade.(NR) 
(D) Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que receber ou solicitar presentes, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas funções, mas em razão delas.
13. TJ SP - ESCREVENTE – 2007 -  Um funcionário público causa prejuízo pecuniário à Fazenda Estadual em razão de erro de cálculo no exercício de suas funções. Com base no Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, o funcionário em questão
tem responsabilidade objetiva pelos prejuízos devidamente apurados, podendo responder criminalmente se agiu de má-fé.
deverá restituir ao Estado a quantia do prejuízo causado, mas a Lei n.º 10.261/68 não permite que tal importância seja descontada do seu vencimento ou remuneração.
estará sujeito à pena de repreensão, mas, se for reincidente, deverá ser demitido a bem do serviço público.
somente poderá ser responsabilizado administrativamente após decisão judicial, que deverá decidir se houve má-fé do funcionário.
estará sujeito, se não agiu de má-fé, à pena de repreensão e, na reincidência, à de suspensão.
Das Responsabilidades.
 
Artigo 245 - O funcionário é responsável por todos os prejuízos que, nessa qualidade, causar à Fazenda Estadual, por dolo ou culpa, devidamente apurados.
Parágrafo único - Caracteriza-se especialmente a responsabilidade:
I - pela sonegação de valores e objetos confiados à sua guarda ou responsabilidade, ou por não prestar contas, ou por não as tomar, na forma e no prazo estabelecidos nas leis, regulamentos, regimentos, instruções e ordens de serviço;
II - pelas faltas, danos, avarias e quaisquer outros prejuízos que sofrerem os bens e os materiais sob sua guarda, ou sujeitos a seu exame ou fiscalização;
III - pela falta ou inexatidão das necessárias averbações nas notas de despacho, guias e outros documentos da receita, ou que tenham com eles relação; e
IV - por qualquer erro de cálculo ou redução contra a Fazenda Estadual.
Artigo 246 - O funcionário que adquirir materiais em desacordo com disposições legais e regulamentares, será responsabilizado pelo respectivo custo, sem prejuízo das penalidades disciplinares cabíveis, podendo-se proceder ao desconto no seu vencimento ou remuneração.
Artigo 247 - Nos casos de indenização à Fazenda Estadual, o funcionário será obrigado a repor, de uma só vez, a importância do prejuízo causado em virtude de alcance, desfalque, remissão ou omissão em efetuar recolhimento ou entrada nos prazos legais.
Artigo 248 - Fora dos casos incluídos no artigo anterior, a importância da indenização poderá ser descontada do vencimento ou remuneração não excedendo o desconto à 10ª (décima) parte do valor destes.
Parágrafo único - No caso do item IV do parágrafo único do art. 245, não tendo havido má-fé, será aplicada a pena de repreensão e, na reincidência, a de suspensão.
(E) estará sujeito, se não agiu de má-fé, à pena de repreensão e, na reincidência, à de suspensão.
14. TJ SP - ESCREVENTE – 2007 -  A pena disciplinar de
repreensão será aplicada em caso de falta grave ou de reincidência.
suspensão não poderá exceder 30 (trinta) dias.
pena de multa será aplicada no caso de utilização indevida do dinheiro público.
cassação de aposentadoria será aplicada se o funcionário praticar ato definido em lei como de improbidade.
demissão a bem do serviço público será aplicada ao funcionário que praticar ato definido como crime contra a administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual.
Artigo 257 - Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que:
I - for convencido de incontinência pública e escandalosa e de vício de jogos proibidos;
II - praticar ato definido como crime contra a administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual, ou previsto nas leis relativas à segurança e à defesa nacional; 
- Inciso II com redação dada pela Lei Complementar nº 942, de 06/06/2003.
(E) demissão a bem do serviço público será aplicada ao funcionário que praticar ato definido como crime contra a administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual.
15. TJ SP - ESCREVENTE – 2007 -  Para a aplicação das penas disciplinares, previstas no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo, não é competente o
Prefeito.
Procurador Geral do Estado.
Chefe de Gabinete.
Governador.
Diretor de Departamento.
Artigo 260 - Para aplicação das penalidades previstas no artigo 251, são competentes:
 -
I - o Governador;
 -
II - os Secretários de Estado, o Procurador Geral do Estado e os Superintendentes de Autarquia; 
III - os Chefes de Gabinete, até a de suspensão; 
IV - os Coordenadores, até a de suspensão limitada a 60 (sessenta) dias; e 
V - os Diretores de Departamento e Divisão, até a de suspensão limitada a 30 (trinta) dias. 
(A) Prefeito.
16. TJ SP - ESCREVENTE – 2010 - No tocante à extinção da punibilidade pela prescrição e conforme o disposto na Lei n.º 10.261/68, pode-se afirmar que
a prescrição começa a correr após dois dias corridos ao dia em que a falta foi cometida.
se interrompe a prescrição com a citação do acusado no processo administrativo.
o lapso prescricional não corresponde, na hipótese de atenuação ou mitigação, ao da pena em tese cabível.
a prescrição corre enquanto insubsistente o vínculo funcional que venha a ser restabelecido.
extinta a punibilidade pela prescrição, a autoridade julgadora determinará o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor.
Artigo 261 - Extingue-se a punibilidade pela prescrição: 
I - da falta sujeita à pena de repreensão, suspensão ou multa, em 2 (dois) anos; -
II - da falta sujeita à pena de demissão, de demissão a bem do serviço público e de cassação da aposentadoria ou disponibilidade, em 5 (cinco) anos; 
III - da falta prevista em lei como infração penal, no prazo de prescrição em abstrato da pena criminal, se for superior a 5 (cinco) anos. 
§ 1º - A prescrição começa a correr: 
1 - do dia em que a falta for cometida; 
2 - do dia em que tenha cessado a continuação ou a permanência, nas faltas continuadas ou permanentes. 
§ 2º - Interrompem a prescrição a portaria que instaura sindicância e a que instaura processo administrativo.
§ 3º - O lapso prescricional corresponde: 
1 - na hipótese de desclassificação da infração, ao da pena efetivamente aplicada; 
2 - na hipótese de mitigação ou atenuação, ao da pena em tese cabível. 
§ 4º - A prescrição não corre: 
1 - enquanto sobrestado o processo administrativo para aguardar decisão judicial, na forma do § 3º do artigo 250; 
2 - enquanto insubsistente o vínculo funcional que venha a ser restabelecido. 
§ 5º - Extinta a punibilidade pela prescrição, a autoridade julgadora determinará o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor. 
§ 6º - A decisão que reconhecer a existência de prescrição deverá desde logo determinar, quando for o caso, as providências necessárias à apuração da responsabilidade pela sua ocorrência.
(E) extinta a punibilidade pela prescrição, a autoridade julgadora determinará o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor.
17. TJ SP - ESCREVENTE – 2007 -  Conforme dispõe o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo, a prescrição.
começa a correr do dia em que a autoridade competente para aplicação da pena teve conhecimento da falta.
extingue a punibilidade da falta sujeita à pena de repreensão, no prazo de 3 (três) anos.
é interrompida pela portaria que instaura sindicância e a que instaura processo administrativo.
não corre se já tiver sido iniciadaa apuração preliminar, objetivando averiguação do ocorrido.
reconhecida pela Administração, extinguindo a punibilidade, impede que autoridade julgadora determine o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor.
Artigo 261 - Extingue-se a punibilidade pela prescrição: 
I - da falta sujeita à pena de repreensão, suspensão ou multa, em 2 (dois) anos; -
II - da falta sujeita à pena de demissão, de demissão a bem do serviço público e de cassação da aposentadoria ou disponibilidade, em 5 (cinco) anos; 
III - da falta prevista em lei como infração penal, no prazo de prescrição em abstrato da pena criminal, se for superior a 5 (cinco) anos. 
§ 1º - A prescrição começa a correr: 
1 - do dia em que a falta for cometida; 
2 - do dia em que tenha cessado a continuação ou a permanência, nas faltas continuadas ou permanentes. 
§ 2º - Interrompem a prescrição a portaria que instaura sindicância e a que instaura processo administrativo.
(C) é interrompida pela portaria que instaura sindicância e a que instaura processo administrativo.
18. TJ SP - ESCREVENTE - 2007 - Extingue-se a punibilidade pela prescrição da falta sujeita à suspensão em
1 ano.
2 anos.
3 anos.
4 anos.
5 anos.
Artigo 261 - Extingue-se a punibilidade pela prescrição: 
I - da falta sujeita à pena de repreensão, suspensão ou multa, em 2 (dois) anos; 
II - da falta sujeita à pena de demissão, de demissão a bem do serviço público e de cassação da aposentadoria ou disponibilidade, em 5 (cinco) anos; 
III - da falta prevista em lei como infração penal, no prazo de prescrição em abstrato da pena criminal, se for superior a 5 (cinco) anos. 
(B) 2 anos.
19. TJ SP - ESCREVENTE – 2006 - Extingue-se a punibilidade pela prescrição da falta
sujeita à pena de repreensão, em 1 ano.
sujeita à pena de demissão, em 2 anos.
sujeita à pena de multa, em 3 anos.
sujeita à pena de demissão a bem do serviço público, em 4 anos.
prevista em lei como infração penal, no prazo de prescrição em abstrato da pena criminal, se for superior a 5 anos.
Artigo 261 - Extingue-se a punibilidade pela prescrição: 
I - da falta sujeita à pena de repreensão, suspensão ou multa, em 2 (dois) anos; -
II - da falta sujeita à pena de demissão, de demissão a bem do serviço público e de cassação da aposentadoria ou disponibilidade, em 5 (cinco) anos; 
III - da falta prevista em lei como infração penal, no prazo de prescrição em abstrato da pena criminal, se for superior a 5 (cinco) anos. 
(E) prevista em lei como infração penal, no prazo de prescrição em abstrato da pena criminal, se for superior a 5 anos.
20. TJ SP - ESCREVENTE – 2006 - Consoante o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo, poderá ser aplicada a pena de
demissão, nos casos de indisciplina.
multa e de repreensão, nos casos de procedimento irregular de natureza grave.
suspensão, por até 120 dias, no caso de aplicação indevida de dinheiro público.
suspensão, por até 180 dias, no caso de reincidência na ausência ao serviço, por mais de 60 dias durante um ano, sem causa justificável.
demissão nos casos de ineficiência no serviço.
Artigo 256 - Será aplicada a pena de demissão nos casos de:
I - abandono de cargo;
II - procedimento irregular, de natureza grave;
III - ineficiência no serviço;
IV - aplicação indevida de dinheiros públicos, e
V - ausência ao serviço, sem causa justificável, por mais de 45 (quarenta e cinco) dias, interpoladamente, durante 1 (um) ano.
 	
(E) demissão nos casos de ineficiência no serviço.
21. TJ SP - ESCREVENTE – 2006 - Determina o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo que será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que:
praticar ato definido como crime ou contravenção.
durante o serviço, ainda que por ato de legítima defesa, ofender fisicamente outros funcionários.
pedir ou receber empréstimo de instituição financeira oficial.
exercer a advocacia administrativa.
participar de manifestações públicas.
Artigo 257 - Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que:
I - for convencido de incontinência pública e escandalosa e de vício de jogos proibidos;
II - praticar ato definido como crime contra a administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual, ou previsto nas leis relativas à segurança e à defesa nacional; 
- Inciso II com redação dada pela Lei Complementar nº 942, de 06/06/2003.
III - revelar segredos de que tenha conhecimento em razão do cargo, desde que o faça dolosamente e com prejuízo para o Estado ou particulares;
IV - praticar insubordinação grave;
V - praticar, em serviço, ofensas físicas contra funcionários ou particulares, salvo se em legítima defesa;
VI - lesar o patrimônio ou os cofres públicos;
VII - receber ou solicitar propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas funções mas em razão delas;
VIII - pedir, por empréstimo, dinheiro ou quaisquer valores a pessoas que tratem de interesses ou o tenham na repartição, ou estejam sujeitos à sua fiscalização;
IX - exercer advocacia administrativa; e
X - apresentar com dolo declaração falsa em matéria de salário-família, sem prejuízo da responsabilidade civil e de procedimento criminal, que no caso couber.
XI - praticar ato definido como crime hediondo, tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e terrorismo;
 -
XII - praticar ato definido como crime contra o Sistema Financeiro, ou de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores; 
XIII - praticar ato definido em lei como de improbidade.
(D) exercer a advocacia administrativa.
 Advocacia administrativa
        Art. 321 - FACILITAR, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:
        Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.
        Parágrafo único - Se o interesse é ilegítimo:
        Pena - detenção, de três meses a um ano, além da multa.
TJ SP – ESCREVENTE -  De acordo com o que dispõe a Lei n.º 10.261/68, é proibido ao funcionário público
fazer contratos de natureza comercial e industrial com o Governo, por si, ou como representante de outrem.
requerer ou promover a concessão de privilégios de invenção própria.
constituir-se procurador ou servir de intermediário perante qualquer repartição pública, quando se tratar de interesse de cônjuge.
trabalhar sob as ordens imediatas de parentes, até segundo grau, nas funções de confiança e livre escolha.
cumprir as ordens superiores, representando quando forem manifestamente ilegais.
 Artigo 243 - É proibido ainda, ao funcionário:
I - fazer contratos de natureza comercial e industrial com o Governo, por si, ou como representante de outrem;
(A) fazer contratos de natureza comercial e industrial com o o Governo, por si, ou como representante de outrem.
 
23. TJ SP - ESCREVENTE – 2006 - Ao funcionário público é proibido
 retirar documento ou objeto da repartição, em qualquer hipótese.
fazer contratos de natureza comercial e industrial com o Governo, por si, ou como representante de outrem.
participar da gerência ou administração de sociedades comerciais, mesmo que estas não mantenham relações comerciais ou administrativas com o Governo do Estado.
constituir-se procurador de partes ou servir de intermediário perante qualquer repartição pública, mesmo quando se tratar de interesse de cônjuge ou parente.
aceitar, em qualquer hipótese, representação de Estado estrangeiro.
(B) fazer contratos de natureza comercial e industrial com o Governo, por si, ou como representante de outrem.
24 - TJ-SP-Escrevente-2011 - de acordo com o que dispõe a Lei n° 10.261/68 é proibido ao funcionário público:
fazer contratos de natureza comercial e industrial com o Governo,por si, ou como representante de outrem.
requerer ou promover a concessão de privilégios de invenção própria.
 constituir-se procurador ou servir de intermediário perante qualquer repartição pública, quando se tratar de interesse de cônjuge.
 trabalhar sob as ordens imediatas de parente, até segundo grau, nas funções de confiança e livre escolha.	
cumprir as ordens superiores, representando quando forem manifestamente ilegais.
Artigo 243 - É proibido ainda, ao funcionário:
I - fazer contratos de natureza comercial e industrial com o Governo, por si, ou como representante de outrem;
a)
26.	 TJ-SP- Escrevente-2011 - Assinale a alternativa que está em consonância com o disposto no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo.
Será obrigatório o processo administrativo quando a falta disciplinar» por sua natureza, possa determinar as penas de repreensão, suspensão e multa.
São competentes para determinar a instauração do processo administrativo os Secretários de Estado e os Superintendentes de Autarquias, dentre outros Secretários de Estado e os Superintendentes de Autarquias, dentre outros.
O processo administrativo deverá ser instaurado por portaria no prazo improrrogável de quinze dias do recebimento da denúncia e concluído no de noventa dias do interrogatório do acusado.
Da portaria de instauração do processo administrativo deverão constar obrigatoriamente a indicação das normas infringidas e a penalidade mínima em tese cabível ao acusado.
Comparecendo ou não o acusado ao interrogatório, inicia-se o prazo de cinco dias para requerer a produção de provas e arrolar até o máximo de três testemunhas.
Artigo 272(Estatuto)—São competentes para determinar a instauração de processo administrativo as autoridades enumeradas no artigo 260 até o número III, inclusive, e, para determinar a instauração de sindicância, as autoridades enumeradas no mesmo artigo até o número IV.
Artigo 260 - Para aplicação das penalidades previstas no artigo 251, são competentes:
 -
I - o Governador;
 -
II - os Secretários de Estado, o Procurador Geral do Estado e os Superintendentes de Autarquia; 
III - os Chefes de Gabinete, até a de suspensão; 
IV - os Coordenadores, até a de suspensão limitada a 60 (sessenta) dias; e 
V - os Diretores de Departamento e Divisão, até a de suspensão limitada a 30 (trinta) dias.
Artigo 251 — São penas disciplinares:
I — repreensão;
II — suspensão;
III — multa;
IV — demissão;
V — demissão a bem do serviço público; e
VI — cassação de aposentadoria ou disponibilidade.
B) - São competentes para determinar a instauração do processo administrativo os Secretários de Estado e os Superintendentes de Autarquias, dentre outros.
27 . TJ-SP-Escrevente-2011 - Assinale a alternativa correta, no que diz respeito à revisão de punição disciplinar.
A simples alegação de injustiça da decisão de punição disciplinar da qual não caiba mais recurso constitui fundamento para o pedido de revisão processual.
Será admitida a reiteração do pedido de revisão processual pelo mesmo fundamento, por duas vezes.
O pedido de revisão processual será instruído com as provas que o requerente possuir ou com indicação daquelas que pretenda produzir.
O ônus da prova cabe ao requerente, e a pena imposta, conforme o caso, poderá ser agravada pela revisão.
Deferido o processamento da revisão, será este realizado pelo mesmo Procurador de Estado que tenha funcionado no procedimento disciplinar de que resultou a punição do requerente.
(Artigo 317-Estatuto)  - A instauração de processo revisional poderá ser requerida fundamentadamente pelo interessado ou, se falecido ou incapaz, por seu curador, cônjuge, companheiro, ascendente, descendente ou irmão, sempre por intermédio de advogado. (NR) 
Parágrafo único  - O pedido será instruído com as provas que o requerente possuir ou com indicação daquelas que pretenda produzir.
C) O pedido de revisão processual será instruído com as provas que o requerente possuir ou com indicação daquelas que pretenda produzir.
28 . TJ-SP-Escrevente-2011 - Considerando o disposto na Lei n.° 8.429/92, analise as seguintes afirmativas.
I. Agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público, constituem atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário.
II. Deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo constitui ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário.
IIl. Praticar ato, visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto na regra de competência constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública.
IV. Negar publicidade aos atos oficiais, bem como frustrar a licitude de concurso público, constituem atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública.
Está correto apenas o contido nas afirmativas
I e II.
I, II e III.
I,II e IV.
I,III e IV.
II, III e IV
(Lei 8429/92)
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário
Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:
I - facilitar ou concorrer por qualquer forma para a incorporação ao patrimônio particular, de pessoa física ou jurídica, de bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei;
II - permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
III - doar à pessoa física ou jurídica bem como ao ente despersonalizado, ainda que de fins educativos ou assistências, bens, rendas, verbas ou valores do patrimônio de qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, sem observância das formalidades legais e regulamentares aplicáveis à espécie;
IV - permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta lei, ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado;
V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;
VI - realizar operação financeira sem observância das normas legais e regulamentares ou aceitar garantia insuficiente ou inidônea;
VII - conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente;
IX - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;
X - agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público;
XI - liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular;
XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente;
XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.
XIV – celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei; (Incluído pela Lei nº 11.107, de 2005)
XV – celebrar contratode rateio de consórcio público sem suficiente e prévia dotação orçamentária, ou sem observar as formalidades previstas na lei. (Incluído pela Lei nº 11.107, de 2005)
SeçãoIII
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública
Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:
I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;
II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;
III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;
IV - negar publicidade aos atos oficiais;
 V - frustrar a licitude de concurso público;
VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;
VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.
Reaposta: D) I,III e IV.
I. Agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público, constituem atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário.
III. Praticar ato, visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto na regra de competência constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública.
IV. Negar publicidade aos atos oficiais, bem como frustrar a licitude de concurso público, constituem atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública.
29- TJ-SP-Escrevente-2011 - Na hipótese de ato de improbidade administrativa que importe em prejuízo ao erário, o agente público está sujeito, dentre outras penalidades, à suspensão dos direitos políticos de
um a dois anos.
dois a três anos.
dois a quatro anos.
cinco a seis anos.
cinco a oito anos.
Lei 8429/92
Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:
II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;
Art. 10.Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei...
E)	cinco a oito anos.
30 - TJ-SP-Escrevente-2011 - Em relação ao procedimento administrativo e ao processo judicial previstos na Lei n.° 8.429/92, assinale a alternativa correta.
O cidadão brasileiro e eleitor não poderá representar à autoridade policial competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.
A representação, que poderá ser escrita ou oral, deverá conter a qualificação do representante, as informações sobre o fato e sua autoria, sendo desnecessária a apresentação de provas.
A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.
É facultativa a transação, o acordo ou a conciliação nas ações de improbidade administrativa.
Recebida a petição inicial, o réu será notificado para apresentar contestação, e, da decisão que receber a petição inicial, não caberá recurso.
Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.
c)	A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.
31- TJ-SP-Escrevente-2010 - Nos termos da Lei n° 10.261/68, é correto afirmar que
é assegurado a qualquer pessoa, física ou jurídica, desde que recolhida a respectiva taxa, o direito de petição contra ilegalidade ou abuso de poder e para defesa de direitos.
é dever do agente público recusar-se a protocolar ou encaminhar petições que contenham pedidos manifestamente ilegais.
é dever do funcionário proceder na vida pública e privada na forma que dignifique a função pública.
ao funcionário é proibido empregar material particular no serviço público.
ao funcionário é proibido tratar com urbanidade os companheiros de serviço e as partes.
Dos Deveres
Artigo 241- Estatuto — São deveres do funcionário:
I — ser assíduo e pontual;
II — cumprir as ordens superiores, representando quando forem manifestamente ilegais;
III — desempenhar com zêlo e presteza os trabalhos de que fôr incumbido;
IV — guardar sigilo sobre os assuntos da repartição e, especialmente, sobre despachos, decisões ou providências;
V — representar aos superiores sobre todas as irregularidades de que tiver conhecimento no exercício de suas funções;
VI — tratar com urbanidade os companheiros de serviço e as partes;
VII — residir no local onde exerce o cargo ou, onde autorizado;
VIII — providenciar para que esteja sempre em ordem, no assentamento individual, a sua declaração de família;
IX — zelar pela economia do material do Estado e pela conservação do que fôr confiado à sua guarda ou utilização;
X — apresentar-se convenientemente trajado em serviço ou com uniforme determinado, quando fôr o caso;
XI — atender prontamente, com preferência sobre qualquer outro serviço, às requisições de papéis, documentos, informações ou providências que lhe forem feitas pelas autoridades judiciárias ou administrativas, para defesa do Estado, em Juízo;
XII — cooperar e manter espírito de solidariedade com os companheiros de trabalho;
XIII — estar em dia com as leis, regulamentos, regimentos, instruções e ordens de serviço que digam respeito às suas funções; e
XIV — proceder na vida pública e privada na forma que dignifique a função pública.
c)	é dever do funcionário proceder na vida pública e privada na forma que dignifique a função pública.
32 - TJ-SP-Escrevente-2010 - Nos casos de indenização à Fazenda Estadual, o funcionário será obrigado a repor a importância do prejuízo causado em virtude de alcance, desfalque, remissão ou omissão em efetuar recolhimento ou entrada nos prazos legais. Nessas hipóteses o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo dispõe que a reposição do valor devido:
deve ser feita de uma só vez.
pode ser feita em até cinco vezes.
poderá ser descontada do vencimento ou remuneração, não excedendo o desconto à décima parte do valor destes.
poderá ser parcelada em até dez vezes.
deve ser recolhida no prazo de até trinta dias, contados da decisão final do processo administrativo que apurou o valor da dívida.
Artigo 247- Estatuto — Nos casos de indenização à Fazenda Estadual, o funcionário será obrigado a repor, de uma só vez, a importância do prejuízo causado em virtude de alcance, desfalque, remissão ou omissão em efetuar recolhimento ou entrada nos prazos legais.
Artigo 248 — Fora dos casos incluídos no artigo anterior, a importância da indenização poderá ser descontada do vencimento ou remuneração não excedendoo desconto à 10ª (décima) parte do valor destes.
a) 	deve ser feita de uma só vez.
33 - TJ-SP-Escrevente-2010 - A responsabilidade administrativa do funcionário público
Exime a sua responsabilidade civil.
Exime a sua responsabilidade criminal.
Exime o pagamento de indenização por parte do funcionário.
Depende da responsabilidade criminal.
É independente da civil e da criminal.
Artigo 250- Estatuto— A responsabilidade administrativa não exime o funcionário da responsabilidade civil ou criminal que no caso couber, nem o pagamento da indenização a que ficar obrigado, na forma dos artigos 247 e 248, o exame da pena disciplinar em que incorrer.
Artigo 247 — Nos casos de indenização à Fazenda Estadual, o funcionário será obrigado a repor, de uma só vez, a importância do prejuízo causado em virtude de alcance, desfalque, remissão ou omissão em efetuar recolhimento ou entrada nos prazos legais.
Artigo 248 — Fora dos casos incluídos no artigo anterior, a importância da indenização poderá ser descontada do vencimento ou remuneração não excedendo o desconto à 10ª (décima) parte do valor destes.
e) é independente da civil e da criminal.
34 - TJ-SP – Escrevente -2010 - Sobre a pena de suspensão prevista	na Lei n° 10.261/68 é correto afirmar que:
Não excederá noventa dias.
Não acarretará a perda dos direitos e vantagens decorrentes do exercício do cargo do funcionário suspenso.
Não admite a sua conversão em multa.
Será aplicada no caso de ineficiência no serviço.
Será aplicada ao funcionário que revelar segredos de que tenha conhecimento em razão do cargo, desde que o faça dolosamente e com prejuízo para o Estado ou particulares.
Estatuto -Artigo 254 — A pena de suspensão, que não excederá de 90 (noventa) dias, será aplicada em caso de falta grave ou de reincidência.
§ 1º — O funcionário suspenso perderá todas as vantagens e direitos decorrentes do exercício do cargo.
§ 2º — A autoridade que aplicar a pena de suspensão poderá converter essa penalidade em multa, na base de 50% (cinqüenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, sendo o funcionário, nesse caso, obrigado a permanecer em serviço.
não excederá noventa dias.
34 - (TJ-SP/Escrevente-2010 - Conforme dispõe a Lei n° 10.261/68, quando a infração não estiver suficientemente caracterizada ou definida a autoria, a autoridade competente realizará:
Processo administrativo, que deverá ser concluído no prazo de trinta dias.
Sindicância administrativa, que deve ser concluída no prazo de sessenta dias.
Sindicância administrativa, que deverá ser concluída no prazo de noventa dias.
Apuração preliminar, que deverá ser concluída no prazo de trinta dias.
Apuração preliminar, que deverá ser concluída no prazo de noventa dias.
Artigo 265  - A autoridade realizará apuração preliminar, de natureza simplesmente investigativa, quando a infração não estiver suficientemente caracterizada ou definida autoria. (NR) 
§ 1º  - A apuração preliminar deverá ser concluída no prazo de 30 (trinta) dias. (NR)  
§ 2º  - Não concluída no prazo a apuração, a autoridade deverá imediatamente encaminhar ao Chefe de Gabinete relatório das diligências realizadas e definir o tempo necessário para o término dos trabalhos. (NR) 
§ 3º  - Ao concluir a apuração preliminar, a autoridade deverá opinar fundamentadamente pelo arquivamento ou pela instauração de sindicância ou de processo administrativo. 
D) apuração preliminar, que deverá ser concluída no prazo de trinta dias.
35 - TJ-SP/Escrevente2010 - Qual órgão ou autoridade é competente para realizar os procedimentos disciplinares punitivos previstos no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo?
O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
O Juiz de Primeira Instância da Comarca do funcionário.	
A Secretaria da Justiça e da Cidadania.
A Procuradoria Geral do Estado.
O Ministério Público.
Estatuto -Artigo 271  - Os procedimentos disciplinares punitivos serão realizados pela Procuradoria Geral do Estado e presididos por Procurador do Estado confirmado na carreira.
d) A Procuradoria Geral do Estado.
36 - TJ-SP/Escrevente2010 - Nos termos da Lei n° 8.429/92, pode-se afirmar que:
quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá à autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao juiz, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.
o sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente não ficará sujeito às cominações da lei.
a posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no Serviço de Pessoal competente.
a representação à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade é de competência exclusiva do Ministério Público.
não constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.
Lei 8429/92 - Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.
c) a posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no Serviço de Pessoal competente.
37 – TJ-SP - Oficial de Justiça/2009 - Conforme o Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, ao funcionário é proibido
guardar sigilo sobre os assuntos da repartição e, especialmente, sobre despachos, decisões ou providências.
fazer qualquer tipo de referencia cm informação, parecer ou despacho, ou pela imprensa, ou qualquer meio de divulgação, às autoridades constituídas e aos atos da Administração.
servir de intermediário perante qualquer repartição pública para tratar de interesse de cônjuge ou parente até segundo grau.
promover ou subscrever listas de donativos dentro da repartição.
ser acionista, quotista ou comanditário de sociedades comerciais.
Das Proibições
Artigo 242 — Ao funcionário é proibido:
I — referir-se depreciativamente, em informação, parecer ou despacho ou pela imprensa, ou qualquer meio de divulgação, às autoridades constituídas e aos atos da Administração, podendo, porém, em trabalho devidamente assinado, apreciá-los sob o aspecto doutrinário e da organização e eficiência do serviço;
II — retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer documento ou objeto existente na repartição;
III — entreter-se, durante as horas de trabalho, em palestras, leituras ou outras atividades estranhas ao serviço;
IV — deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada;
V — tratar de interesses particulares na repartição;
VI — promover manifestações de apreço ou desapreço dentro da repartição, ou tornar-se solidário com elas; 
VII — exercer comércio entre os companheiros de serviço, promover ou subscrever listas de donativos dentro da repartição; e
VIII — empregar material do serviço público em serviço particular.
	D)
38 – TJ-SP/Oficial de Justiça 2009- Nos termos da Lei n.° 10.261/68, no que se refere à falta do funcionário público sujeita à cassação , a sua punibilidade prescreverá no prazo de
1 ano.
2 anos.
5 anos.
8 anos.
10 anos.
Lei - 10.261/68 - Artigo 261 — Prescreverá:
I — em 2 (dois) anos, a falta sujeita à pena de repreensão, multa ou suspensão; e
II — em 5 (cinco) anos, a falta sujeita à pena de demissão, de demissão a bem do serviço público e de cassação de aposentadoria e disponibilidade.
c) 5 anos.
39 – TJ-SP/Oficialde Justiça/2009 Considerando-se o disposto na Lei n.° 10.261/68, se um funcionário público solicitar presentes a alguém, ainda que fora de suas funções mas em razão delas, ficará sujeito à pena de
suspensão simples.
demissão simples.
exoneração.
demissão a bem do serviço público.
suspensão, com perda dos direitos e vantagens do cargo.
Lei 10.261/68 - Artigo 257 - Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que:
I - for convencido de incontinência pública e escandalosa e de vício de jogos proibidos;
II - praticar ato definido como crime contra a administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual, ou previsto nas leis relativas à segurança e à defesa nacional;
III - revelar segredos de que tenha conhecimento em razão do cargo, desde que o faça dolosamente e com prejuízo para o Estado ou particulares;
IV - praticar insubordinação grave;
V - praticar, em serviço, ofensas físicas contra funcionários ou particulares, salvo se em legítima defesa;
VI - lesar o patrimônio ou os cofres públicos;
VII - receber ou solicitar propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas funções mas em razão delas;
VIII - pedir, por empréstimo, dinheiro ou quaisquer valores a pessoas que tratem de interesses ou o tenham na repartição, ou estejam sujeitos à sua fiscalização;
IX - exercer advocacia administrativa;
X - apresentar com dolo declaração falsa em matéria de salário-família, sem prejuízo da responsabilidade civil e de procedimento criminal, que no caso couber.
XI - praticar ato definido como crime hediondo, tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e terrorismo;
XII - praticar ato definido como crime contra o Sistema Financeiro, ou de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores;
XIII - praticar ato definido em lei como de improbidade.
D) demissão a bem do serviço público.
40 - TJ-SP/Oficial de Justiça/2009)Determinada a instauração de sindicância ou processo administrativo, ou no seu curso, havendo conveniência para a instrução ou para o serviço, poderá o Chefe de Gabinete, por despacho fundamentado, nos termos do que dispõe a Lei n.° 10.261/68, ordenar a seguinte providência:
afastamento imediato do servidor, com prejuízo de vencimentos ou vantagens, até 180 (cento e oitenta) dias, prorrogáveis uma única vez por igual período.
designação do servidor acusado para o exercício de atividades exclusivamente burocráticas até decisão final do procedimento.
colocar o servidor acusado em disponibilidade, sem prejuízos dos seus vencimentos ou vantagens do cargo, por até um ano ou até que sobrevenha a decisão final do respectivo processo administrativo.
proibição de comparecer ao órgão público onde se encontra lotado até a solução final do procedimento.
comparecimento facultativo, em periodicidade mensal, para tomar ciência dos atos do procedimento.
Lei - 10.261/68 - Artigo 266  - Determinada a instauração de sindicância ou processo administrativo, ou no seu curso, havendo conveniência para a instrução ou para o serviço, poderá o Chefe de Gabinete, por despacho fundamentado, ordenar as seguintes providências: (NR) 
I  - afastamento preventivo do servidor, quando o recomendar a moralidade administrativa ou a apuração do fato, sem prejuízo de vencimentos ou vantagens, até 180 (cento e oitenta) dias, prorrogáveis uma única vez por igual período; (NR) 
II  - designação do servidor acusado para o exercício de atividades exclusivamente burocráticas até decisão final do procedimento; (NR) 
III  - recolhimento de carteira funcional, distintivo, armas e algemas; (NR) 
IV  - proibição do porte de armas; (NR) 
V  - comparecimento obrigatório, em periodicidade a ser estabelecida, para tomar ciência dos atos do procedimento. (NR) 
B)designação do servidor acusado para o exercício de atividades exclusivamente burocráticas até decisão final do procedimento.
41. TJ-SP/Oficial de Justiça/2009 - Analise o conteúdo das seguintes afirmativas relativas ao disposto no Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo:
Os procedimentos disciplinares punitivos serão realizados pela Procuradoria Geral do Estado e presididos por Procurador do Estado confirmado na carreira.
A autoridade sindicante e cada acusado poderão arrolar até 3 (três) testemunhas e a sindicância deverá estar concluída no prazo de 90 (noventa) dias.
Quando, no curso do procedimento disciplinar, surgirem fatos novos imputáveis ao acusado, deverá, obrigatoriamente, ser promovida a instauração de novo procedimento para sua apuração.
No processo administrativo, não poderá ser encarregado da apuração, nem atuar como secretário, amigo íntimo ou inimigo, parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau inclusive, cônjuge, companheiro ou qualquer integrante do núcleo familiar do denunciante ou do acusado, bem assim o subordinado deste.
Está correto somente o que se afirma em
I e II.
II.
I e IV.
II e IV.
III.
Do Procedimento Disciplinar (NR)
CAPÍTULO I
Das Disposições Gerais (NR)
Artigo 268  - A apuração das infrações será feita mediante sindicância ou processo administrativo, assegurados o contraditório e a ampla defesa. (NR) 
Artigo 269  - Será instaurada sindicância quando a falta disciplinar, por sua natureza, possa determinar as penas de repreensão, suspensão ou multa. (NR) 
Artigo 270  - Será obrigatório o processo administrativo quando a falta disciplinar, por sua natureza, possa determinar as penas 'de demissão, de demissão a bem do serviço público e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade. (NR) 
Artigo 271  - Os procedimentos disciplinares punitivos serão realizados pela Procuradoria Geral do Estado e presididos por Procurador do Estado confirmado na carreira. (NR) 
Do Processo Administrativo (NR)
Artigo 274  - São competentes para determinar a instauração de processo administrativo as autoridades enumeradas no artigo 260, até o inciso IV, inclusive. (NR) 
Artigo 275  - Não poderá ser encarregado da apuração, nem atuar como secretário, amigo íntimo ou inimigo, parente consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau inclusive, cônjuge, companheiro ou qualquer integrante do núcleo familiar do denunciante ou do acusado, bem assim o subordinado deste. (NR) 
Artigo 276  - A autoridade ou o funcionário designado deverão comunicar, desde logo, à autoridade competente, o impedimento que houver. (NR) 
Artigo 277  - O processo administrativo deverá ser instaurado por portaria, no prazo improrrogável de 8 (oito) dias do recebimento da determinação, e concluído no de 90 (noventa) dias da citação do acusado. (NR) 
C) I e IV.
I - Os procedimentos disciplinares punitivos serão realizados pela Procuradoria Geral do Estado e presididos por Procurador do Estado confirmado na carreira.
IV - No processo administrativo, não poderá ser encarregado da apuração, nem atuar como secretário, amigo íntimo ou inimigo, parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau inclusive, cônjuge, companheiro ou qualquer integrante do núcleo familiar do denunciante ou do acusado, bem assim o subordinado deste.
42 . TJ-SP/Oficial de Justiça/2009 - Assinale a alternativa que contém afirmativa em consonância com o disposto na Lei n.° 8.429/92.
Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá à autoridade administrativa responsável pelo inquérito determinar a indisponibilidade dos bens do indiciado, para garantir o ressarcimento do Erário.
Em virtude do princípio da individualização da pena, o sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente não fica sujeito às cominações da Lei dc Improbidade Administrativa quanto à pena cominada contra aquele a quem sucedeu.
Constitui crime, sujeito à pena de detenção dc um a três anos, a representaçãopor ato dc improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.
Na ação de improbidade administrativa, a autoridade judicial ou administrativa competente poderá decretar a perda da função pública do acusado, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual.
e) As ações destinadas a levar a efeito as sanções previstas na lei podem ser propostas até cinco anos após o término do exercício dc mandato, dc cargo cm comissão ou dc função de confiança.
Lei - 8.429 -Da Prescrição
Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:
I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;
II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.
e) As ações destinadas a levar a efeito as sanções previstas na lei podem ser propostas até cinco anos após o término do exercício dc mandato, dc cargo cm comissão ou dc função de confiança
	
43 - . TJ-SP/Oficial de Justiça/2009 - As penas, previstas na Lei n.° 8.429/92, de perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, perda da função pública e suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, são penalidades que podem ser impostas ao servidor público que:
adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.
permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado.
frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente.
agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público.
permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente.
CAPÍTULO III
Das Penas
         Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009). 
        I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;
Dos Atos de Improbidade Administrativa
Seção I
Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito
Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:
 (...)
VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;
II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;
        III - na hipótese do art. 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.
        Parágrafo único. Na fixação das penas previstas nesta lei o juiz levará em conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente.
A) adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.
44 - TJ-SP/Escrevente -2007 - A pena disciplinar de:
repreensão será aplicada em caso de falta grave ou de reincidência.
suspensão não poderá exceder 30 (trinta) dias.
pena de multa será aplicada no caso de utilização indevida do dinheiro público.
cassação de aposentadoria será aplicada se o funcionário praticar ato definido em lei como de improbidade.
demissão a bem do serviço público será aplicada ao funcionário que praticar ato definido como crime contra a administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual.
Lei 10.261/68 - Artigo 257 — Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que:
I — fôr convencido de incontinência pública e escandalosa e de vício de jogos proibidos;
II — praticar crime contra a boa ordem da administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual, ou previsto nas leis relativas à segurança e à defesa nacional.
III — revelar segredos de que tenha conhecimento em razão do cargo, desde que o faça dolosamente e com prejuízo para o Estado ou particulares;
IV — praticar insubordinação grave;
V — praticar, em serviço, ofensas físicas contra funcionários ou particulares, salvo se em legítima defesa;
VI — lesar o patrimônio ou os cofres públicos;
VII — receber ou solicitar propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas funções mas em razão delas;
VIII — pedir, por empréstimo, dinheiro ou quaisquer valores a pessoas que tratem de interesses ou o tenham na repartição, ou estejam sujeitos à sua fiscalização;
IX — exercer advocacia administrativa; e
X — apresentar com dolo declaração falsa em matéria de salário-família, sem prejuízo da responsabilidade civil e de procedimento criminal, que no caso couber.
E) demissão a bem do serviço público será aplicada ao funcionário que praticar ato definido como crime contra a administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual.
45 TJ-SP/Escrevente -2007 - Ao servidor é assegurado o direito de requerer ou representar, bem como pedir reconsideração e recorrer de decisões, salvo previsão legal específica, no prazo de
5 dias.
10 dias.
15 dias.
30 dias.
45 dias.
Lei 10.261/68 - Artigo 240  - Ao servidor é assegurado o direito de requerer ou representar, bem como, nos termos desta lei complementar, pedir reconsideração e recorrer de decisões, no prazo de 30 (trinta) dias, salvo previsão legal específica
D)30 dias.
46 - TJ-SP/Escrevente -2007 - Para a aplicação das penas disciplinares, previstas no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo, não é competente o
Prefeito.
Procurador Geral do Estado.
Chefe de Gabinete.
Governador.
Diretor de Departamento.
Artigo 260 — Para aplicação das penalidades previstas no artigo 251, são competentes:
I — o Governador;
II — os Secretários de Estado, até a de suspensão;
III — os diretores gerais, até a de suspensão, limitada a 30 (trinta)dias;
IV — os chefes de diretorias ou divisões, até a de suspensão limitada a 15 (quinze) dias; e
V — os chefes de serviço ou de seção, até a de sustensão limitada a 8 (oito) dias.
A) Prefeito.
47 - TJ-SP/Escrevente -2007 - Extingue-se a punibilidade pelaprescrição da falta sujeita à suspensão em:
1 ano.
2 anos.
3 anos.
4 anos.
5 anos.
Lei 10.261/68 - Artigo 261 — Prescreverá:
I — em 2 (dois) anos, a falta sujeita à pena de repreensão, multa ou suspensão; e
II — em 5 (cinco) anos, a falta sujeita à pena de demissão, de demissão a bem do serviço público e de cassação de aposentadoria e disponibilidade.
Parágrafo único — A falta também prevista em lei penal, como crime, prescreverá juntamente com este.
B) 2 anos.
48 - TJ-SP/Escrevente -2007 - No processo administrativo,
São competentes para a instauração do processo administrativo os Diretores de Departamento e Divisão.
A instauração é válida por portaria, no prazo máximo improrrogável de 60 (sessenta) dias do recebimento da determinação.
O mandado de citação deverá conter informação de que o acusado poderá arrolar testemunhas e requerer provas, no prazo de 3 (três) dias, após a data designada para seu interrogatório.
O acusado poderá assistir a inquirição do denunciante.
Não comparecendo o acusado no interrogatório, ficará suspenso o prazo para requerer a produção de provas.
Lei 10.261/68 - Artigo 278  - Autuada a portaria e demais peças preexistentes, designará o presidente dia e hora para audiência de interrogatório, determinando a citação do acusado e a notificação do denunciante, se houver. (NR) 
§ 1º  - O mandado de citação deverá conter: (NR) 
1 - cópia da portaria; (NR)
2 - data, hora e local do interrogatório, que poderá ser acompanhado pelo advogado do acusado; (NR)
3 - data, hora e local da oitiva do denunciante, se houver, que deverá ser acompanhada pelo advogado do acusado; (NR)
4 - esclarecimento de que o acusado será defendido por advogado dativo, caso não constitua advogado próprio; (NR)
5 - informação de que o acusado poderá arrolar testemunhas e requerer provas, no prazo de 3 (três) dias após a data designada para seu interrogatório; (NR)
6 - advertência de que o processo será extinto se o acusado pedir exoneração até o interrogatório, quando se tratar exclusivamente de abandono de cargo ou função, bem como inassiduidade. (NR)
§ 2º  - A citação do acusado será feita pessoalmente, no mínimo 2 (dois) dias antes do interrogatório, por intermédio do respectivo superior hierárquico, ou diretamente, onde possa ser encontrado. (NR) 
§ 3º  - Não sendo encontrado em seu local de trabalho ou no endereço constante de seu assentamento individual, furtando -se o acusado à citação ou ignorando -se seu paradeiro, a citação far-se-á por edital, publicado uma vez no Diário Oficial do Estado, no mínimo 10 (dez) dias antes do interrogatório. (NR) 
C) O mandado de citação deverá conter informação de que o acusado poderá arrolar testemunhas e requerer provas, no prazo de 3 (três) dias, após a data designada para seu interrogatório.
	
49 - TJ-SP/Escrevente -2007 - Assinale a alternativa correta, considerando
o disposto no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo.
A pena de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinqüenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, sendo o funcionário, nesse caso, dispensado de comparecer ao serviço pelo mesmo tempo da pena.
No caso de procedimento irregular, de natureza grave, ao funcionário será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público.
O funcionário suspenso manterá as vantagens e direitos decorrentes do exercício do cargo.
Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que receber ou solicitar presentes, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas funções, mas em razão delas.
A pena de suspensão do funcionário público, que não poderá exceder 90 (noventa) dias, será aplicada pela autoridade competente da respectiva repartição onde o funcionário exerce suas funções, nos casos de indisciplina ou falta do cumprimento dos deveres.
LEI Nº 10.261 - Artigo 257 — Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que:
I — fôr convencido de incontinência pública e escandalosa e de vício de jogos proibidos;
II — praticar crime contra a boa ordem da administração pública, a fé pública e a Fazenda Estadual, ou previsto nas leis relativas à segurança e à defesa nacional.
III — revelar segredos de que tenha conhecimento em razão do cargo, desde que o faça dolosamente e com prejuízo para o Estado ou particulares;
IV — praticar insubordinação grave;
V — praticar, em serviço, ofensas físicas contra funcionários ou particulares, salvo se em legítima defesa;
VI — lesar o patrimônio ou os cofres públicos;
VII — receber ou solicitar propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas funções mas em razão delas;
VIII — pedir, por empréstimo, dinheiro ou quaisquer valores a pessoas que tratem de interesses ou o tenham na repartição, ou estejam sujeitos à sua fiscalização;
IX — exercer advocacia administrativa; e
X — apresentar com dolo declaração falsa em matéria de salário-família, sem prejuízo da responsabilidade civil e de procedimento criminal, que no caso couber.
	
D) Será aplicada a pena de demissão a bem do serviço público ao funcionário que receber ou solicitar presentes, diretamente ou por intermédio de outrem, ainda que fora de suas funções, mas em razão delas.
50 - - TJ-SP/Escrevente -2007 - Conforme dispõe o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo, a prescrição
começa a correr do dia em que a autoridade competente para aplicação da pena teve conhecimento da falta.
extingue a punibilidade da falta sujeita à pena de repreensão, no prazo de 3 (três) anos.
é interrompida pela portaria que instaura sindicância e a que instaura processo administrativo.
não corre se já tiver sido iniciada a apuração preliminar, objetivando averiguação do ocorrido.
reconhecida pela Administração, extinguindo a punibilidade, impede que autoridade julgadora determine o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor.
LEI Nº 10.261 - Artigo 261 - Extingue -se a punibilidade pela prescrição: (NR) 
I - da falta sujeita à pena de repreensão, suspensão ou multa, em 2 (dois) anos; 
II - da falta sujeita à pena de demissão, de demissão a bem do serviço público e de cassação da aposentadoria ou disponibilidade, em 5 (cinco) anos; (NR) 
III - da falta prevista em lei como infração penal, no prazo de prescrição em abstrato da pena criminal, se for superior a 5 (cinco) anos. (NR) 
§ 1º - A prescrição começa a correr: (NR) 
1 - do dia em que a falta for cometida; (NR)
2 - do dia em que tenha cessado a continuação ou a permanência, nas faltas continuadas ou permanentes. (NR)
§ 2º - Interrompem a prescrição a portaria que instaura sindicância e a que instaura processo administrativo. (NR) 
§ 3º - O lapso prescricional corresponde: (NR) 
C) é interrompida pela portaria que instaura sindicância e a que instaura processo administrativo.
51 - TJ-SP/Escrevente -2007 - A respeito do processo administrativo, consoante o disposto na Lei Estadual n.° 10.261/68, é correto afirmar que
Não sendo encontrado para receber a citação, o processo será suspenso até que o acusado venha a ser encontrado para ser citado pessoalmente, não correndo a prescrição nesse caso.
é obrigação do acusado tomar ciência e assistir aos atos e termos do processo, devendo ser notificado de tais atos processuais.
mesmo que o acusado não compareça ao interrogatório, inicia-se o prazo de 3 (três) dias para requerer a produção de provas, ou apresentá-las.
as testemunhas arroladas pelo acusado serão obrigatoriamente intimadas a comparecer

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