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Diário do consumidor

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Introdução:
	Diário do Consumidor. Atividade nos passada com o intuído de verificar o perfil de consumidor de cada aluno. Isto sendo analisado pelas rotinas descritas durante o trabalho e principalmente sobre a análise de cada experiência.
	Assim, nós mesmos teremos as respostas sobre em qual perfil de consumidor nos encaixamos, pelo que somos influenciados a consumir, as nossas reais necessidades e futilidades. São 7 dias relatos com análise, que poderá trazer benefícios próprios para quem os desenvolveu, se isto for administrado corretamente e percebido as reais necessidades.
	Durando o desenvolvimento poderá ser percebido o processo de tomada de decisão, meu em particular, com seus antecedentes e consequências, positivas ou não. É relatado experiência individual, em grupo, domiciliar e organizacional. Todas diferem no processo, tendo caracteristicas diferentes, consequentemente as consequências se diferem.
	Quando recebi o trabalho, o vi como um desafio, por me considerar uma “consumidora ruim” para visão do mercado. Durante a semana vivo uma rotina, aonde procuro não consumir muito, até porque não costumo ter tempo para isto, com exceções é claro. Confesso que para ter o que analisar e discutir neste trabalho, procurei ser uma consumidora mais “atenta” e até consumir mais do que rotineiramente para ter do que falar e saber a respeito, pois não sou do tipo que se liga muito em marca, desconheço qualidade em questão de alimentos/bebidas e etc. Não ligo muito para isso, portanto sou um tanto quanto “cega” em relação a isto. Fato que é essencial neste Diário.
	Espero ter realizado bem meu papel, um tanto quanto forçado (?) como consumidora. Pois se fosse relatar o que realmente é consumado durante uma semana de rotina trabalho/faculdade, não haveria trabalho. Pois não teria condições nem mesmo de descrever 5 páginas sobre. Obviamente tenho manias de maquiagem, roupas e afins como qualquer mulher, mas isto não com tanta ênfase como seria o caso dos outros 70% de mulheres que compõem a PUCRS. 
Segunda-feira
Café da manhã: Iogurte natural caseiro (nestlé) e fruta pêssego.
Almoço: Restaurante: Fogão Campeiro
Tarde: salgado (enroladinhos de salsinha)e nescau. (super três)
Noite: fruta
	Primeiro dia de análise, difícil falar como já havia dito, por ter o dia corrido, acabo por “esquecer” as refeições, optando por lanches rápidos, fato não incomum nos dias de hoje. Já conversado em sala de aula, situação percebida e quem vem aumentando cada dia mais o consumo por parte das pessoas. 
	Como chego tarde da faculdade e tenho aula todos os dias, acabo não jantando, isto resultado do cansaço físico e sono que já tenho a essa altura do dia. Procuro comer algo de tarde ou quando chego na PUCRS, pra mim é o suficiente. Fico satisfeita. Procuro evitar alimentos com poucas proteínas, isto hábitos meu, por questão de saúde mesmo. Evitando produtos industrializados com conservantes está se tornando missão quase impossível nesta minha nova rotina, vai ser fácil perceber ao decorrer dos dias.
	Como estudado em sala de aula, ninguém nasce consumidor, a gente vai adquirindo preferências e hábitos, durante a vida. Isto sendo influenciado pelo estilo de vida, cultura, sociedade e companhias. Acredito que estou neste processo, em que ainda escolho prefeências, sem ser fiel a nenhuma marca. Tendo como algo decisivo o preço e o valor do produto em que já conheço e confio. Isto varia de acordo com a condição financeira no momento da compra, se se tratar de um momento critico, o preço será mais relevante, deixando a qualidade para um outro momento.
	Acima está descrito no meu café da manhã: Iogurte natural caseiro (nestlé) e fruta pêssego. Porque é prático, e saudável, como já disse que procuro exercer. Normalmente está pronto na geladeira é só servir, isto misturado com uma fruta, neste caso o pêssego fica muito saboroso. Quando não tem o iogurte caseiro, procuro comprar o da Nestlé, confesso que por confiança a marca, já compro há vários anos e nunca tive experiência que me fizesse mudar de opção. Procuro comprá-lo para fazer o caseiro também, que exige uma porção de iogurte.
	Trabalho no bairro Teresópolis, numa parte em que tem poucas opções de restaurantes, para ser mais objetiva, apenas duas que se pode ir a pé e voltar em 1:30h que é o tempo de almoço. Neste dia optei pelo Fogão Campeiro, que tem um valor razoável de R$12,00 o buffet livre, e oferece um bom cardápio, higiene e conforto. Vou a restaurantes quando não levo comida, que prefiro por saber realmente como foi preparada e afins. Neste caso como era uma necessidade e precisava economizar tempo para estudar ainda no tempo de intervalo, optei pelo Fogão campeiro por estar mais perto do escritório e ter um bom funcionamento, em questão de atendimento, não tem filas, tem bastante lugar, o clima é agradável e bem ventilado, além de oferecer uma culinária caseira que eu gosto. Foi uma decisão individual já que não tinha como esperar os outros colegas se desocuparem das atividades e me acompanhar, foi uma experiência bem sucedida, que respondeu as minhas expectativas e experiências anteriores. Fiquei satisfeita.
	A tarde, quando não como nada com os colegas na empresa, saio e vou a procura de algo, nas restritas opções que tenho, 1 supermercado, um minimercado e uma padaria que “já ouvi falar” mas nunca consumi. O mercado Super Três reabriu há pouco tempo, então oferece produtos de boa qualidade e ótimo preço, acredito que para atrair e fidelizar mais clientes, assim adquirindo a confiança de todos. Neste dia em especial, estava com “vontade de um salgado”, me dirigi diretamente a padaria que para minha felicidade, acabava de sair vários salgados do forno, quentinhos e parecendo muito saborosos, avaliei as opções com o critério de não ultrapassar a quantia que tinha estabelecido para esse lanche, escolhi então os enroladinhos de salsinha quentinhos que estavam uma delícia! O nescau é algo que venho consumido por ter um custo baixo e satisfazer minha necessidade de beber algo com o que estou comendo no lanche. Depois do ocorrido com o Toddynho, confesso que procurei evitá-lo e mudei para o nescau, tão saboroso quanto e sem históricos de substâncias químicas em sua formulação (não que tenha vindo ao nosso conhecimento). Incrível como nescau em pó é melhor do que Toddy, e o Toddynho consegue ser bem mais saboroso. Chego a pensar que deve ser mesmo a soda caustica...
	Como disse, a noite dificilmente eu janto, hoje não foi diferente, cheguei, apanhei uma banana do cacho que estava sobre a mesa, comi, escovei os dentes, banho e cama. Boa noite.
Terça-feira
Café da manhã:Iogurte natural e fruta(morango)
Almoço: comida caseira
Tarde: sanduiche e suco de uva(Su fresh)
Noite: um copo de suco (Aurora).
 
Um dia de semana qualquer, rotina novamente. Novamente tomo meu café da manhã natural, só modificando o pessêgo pelo morango, que também o deixa saboroso, um pouco mais azedinho dependendo do teor do morango. Evito açúcar, principalmente nas primeiras refeições do dia, portanto não adiciono.
	Hoje optei por trazer comida de casa, minha mãe prepara serve e deixa pronto juntamente com o lanche da tarde. Na empresa temos micro-ondas, então é prático também. O único problema é que não saio do escritório, almoço na frente do computador, pois a maioria dos colegas sai para almoçar, o que pode tornar este momento não tão saudável como deveria. Isto me prende ao facebook e msn, o que impede que eu saia, pegue um sol e esqueça de toda aquela rotina, o que faz meu dia demorar ainda mais para passar e se tornar ainda mais casativo. É um conflito que se forma nesta experiência, aonde não socializo com os colegas, me excluindo neste momentos só meu. Vejo isto como consequência, e benefício o fato de estar consumindo algo que sei que foi feito especialmente para mim, com qualidade e sabor diferenciado, além de ter a economia na hora de pagar o almoço, já que este ficapor conta dos meus pais.
	Nesta tarde, mamãe me preparou um saboroso sanduíche com queijo e peito de peru, que prefiro já que não como carne gorda ou porco. Experiência feliz já que é algo de minha preferência, pois eu pagaria certamente por esta refeição, fato dispensado já que vem de casa. O que decidi comprar foi um suco de uva Su fresh. Cheguei no mercado querendo algo para beber, sem nada definido. A percepção se fez presente neste momento quando parei em frente ao freezer, e agora? 
Olhando logo o Su fresh com suas cores e designer, cores e afins me chamou a atenção, logo me veio a cabeça “O melhor da fruta fresca”, é este! Não me arrependo da escolha, não é um dos mais baratos, nem tão saudável como um Jota Pê, mas nem sempre se pode ter tudo. Saboroso, sim. Experiência feliz, satisfeita.
	O sanduíche me deixou bastante satisfeita, como de costume, chego em casa sem fome, abro a geladeira sem nada definido. Lembrei-me do suco de horas atrás e vejo a necessidade e sinto desejo se beber um suco de uva novamente, agora um natural verdadeiramente. Tem um geladinho na geladeira, Aurora, suco integral e muito saudável. Sirvo um copo cheio, Muito satisfatório! Fui dormir.
Quarta-feira
Café da manhã: torrada integral Bauducco, requeijão Danone.
Almoço: lasanha de “chester” perdigão.
Noite: janta caseira com suco de uva branca “Jota Pê”
  
	Este café da manhã é diferente dos outros dois apresentados, pois é na empresa. Eu normalmente como em casa, mas o pessoal costuma tomar o café da manhã juntos na empresa. Normalmente pago pelos chefes, outras vezes o valor é dividido entre os que consomem. Chego cedo, e estão discutindo o que será comprado para hoje, entro na conversa quando escuto que vão comprar pão e manteiga, uma de minhas colegas diz que tem que ser a Qually, pois é a melhor. Confesso, sou ignorante em relação a isto, cresci sem comer manteiga ou margarina, optava por nata, geleias, maionese caseira … Sugeri que fosse comprado aquelas torradinhas da Bauducco e requeijão para acompanhar. Fato apoiado por alguns e discordado entre outros. Normal, já que se tratava de uma decisão em grupo, aonde quem pagaria seria a empresa, e seriam todos a consumir. Tentei defender minha opinião enquanto minha colega insistia no pão e manteiga por dar mais sustância. A resolução do problema então foi comprar 50% de cada, os dois mais em menor quantidade. Todos satisfeitos. Nestas situações é sempre mais dificil chegar a um acordo, principalmente que te deixe inteiramente satisfeito, por você querer muito algo, isto pode te deixar cego e não querer ouvir a opinião alheia, quando você tem permissão para opinar na decisão, como é o caso, acredito que a melhor saída é a “persuasão”. Tentar convencer os outros, ou quem vai comprar e tomar a decisão final, de que a sua opinião é de fato a melhor. No grito ou calado não se chega a lugar nenhum.
	Meio-dia, estou com fome. Não tem ninguém para ir almoçar comigo em algum restaurante , o que me desmotiva. Penso em algo prático, vou ao supermercado, novamente sem algo definido. Vou na parte dos congelados, diversas opções me são apresentadas. Lembro-me então de algumas colegas que almoçam as lasanhas da perdigão, super prático, 10 minutos no micro-ondas e está pronto. Por ter visto esta situação se repetir várias vezes, isto me traz uma confiança em relação ao produto o que me faz escolhê-lo. Opto pelo sabor: chester. E sinto um desejo enorme de comer, é como se a foto da lasanha ali na capa do produto estivesse já pronta para consumo. 
Quando finalmente vou saboreá-lo, imaginando que o sabor vai ser diretamente proporcional a aparência saborosa da embalagem, para minha surpresa, ela tem um gosto estranho, de FRANGO AZEDO, totalmente diferente do esperado e inversamente proporcional as minhas expectativas. Com certeza não tinha nada de chester naquela lasanha, existia um protótipo de frango e ainda por cima azedo. Fiquei muito desapontada com a situação e logo pensei em reclamar no PROCON, porque sei de casos em que conhecidos meus reclamaram e receberam os produtos correspondentes corretos, em alguns casos em quantidade bem maior do que o que haviam comprado anteriormente. Mas fiquei tão decepcionada que já não sentia desejo de comer aquela lasanha outra vez, nem de outro sabor. Não queria ter que passar por esta experiência novamente. Resolvi me livrar daquela lasanha, até com medo que me fizesse mal, ou algo do tipo. Foi uma experiência tão ruim que me embrulhou o estômago de certa forma que já não sentia mais fome. Fiquei triste e decepcionada. O único lado bom da história foi ter uma experiência ruim para descrever aqui, que já estava achando difícil de encontrar, pois fazia tempo que não passava por algo parecido. Lição: Não compro mais lasanha congelada da Perdigão, independente do sabor “descrito na embalagem” pois vai saber do que ele se trata realmente. Esta foi a primeira e infeliz experiência que tive com este produto, e é a que permanece para mim como consumidora, se algum dia irá mudar, não sei. No momento mantenho minha opinião de não adquirir mais o produto.
	Aula para minha felicidade acabou cedo, neste dia naturalmente estava faminta, não tive tempo e acabei nem lanchando a tarde. Cheguei em casa e todos ainda se encontravam acordados e tinha uma janta deliciosa sobre a mesa, arroz carreteiro e meu suco preferido: uva branca do Jota Pê. É tão saboroso, que parece um vinho branco, só que ainda mais saudável o que me deixa muito satisfeita e feliz em consumir o produto.
Quinta-feira
Café da manhã: salgado de frango (mini mercado Berte) Toddynho.
Almoço: restaurante: Via spiaggia
Tarde: salgado PUCRS(pastel de forno frango e catupiry), prédio 5 – toddynho
Noite: sem fome
	Chego na empresa sem tomar café, e pelo visto o pessoal já havia comido por casa mesmo. Saio para procurar algo, pois acordei faminta. Tenho a lembrança de uma colega minha de trabalho que há dias atrás estava comendo um salgado que me pareceu naquele momento muito saboroso. Mesmo receosa com a experiência do dia anterior, decido arriscar e vou até o minimercado próximo ao escritório, de preço acessível, e de fato muito saboroso. Olho para o freezer e vejo que não tem muitas opções do que comprar para beber, me deparo então com o tão comentado e agora temido: Toddynho. Mas sinto um desejo muito grande de comprar, por impulso decido tomar uma atitude: COMPRO! Necessidade suprida, fome já não existe e a refeição estava especialmente saborosa, não me arrisco a dizer que muito nutritiva, talvez por este motivo não me sinta tão realizada, um pouco apreensiva em relação ao Toddynho, mas deixo pra lá pra suprir uma necessidade de gula talvez.
	Diferente dos outros dias da semana, meus colegas de trabalho estão na empresa na hora do almoço e me convidam para almoçarmos todos juntos, Aceito obviamente, a companhia de mais pessoas é sempre mais agradável e nos faz esquecer os problemas e afins, socializar está na pirâmide de Maslow sobre Motivação, e considero um fator muito importante tanto profissionalmente como na vida pessoal. Este restaurante não é muito frequentado por mim, principalmente quando almoço sozinha, por ficar um pouco longe, e a caminhada ser maior. Por preguiça, opto pelo Fogão campeiro, os dois não se diferem muito na qualidade, pelo menos para mim, em questão de valor e preço, por isso o fator decisivo é a distância, pelo outro estar mais próximo a mim é escolhido com mais frequência. Com exceção destes dias em que estou acompanhada e a caminhada se torna bem mais agradável, somando as risadas e a descontração, o pessoal gosta de ir lá, pois conhecem os funcionários e etc. Experiência como nas demais, satisfatório. Bom atendimento, alimentos servidos todos de alta qualidade.
	Este é um dia em que consegui sair mais cedo do trabalho e pude chegar mais cedo na PUCRS. Quando isto acontece normalmente como algo por ali mesmo,evito lanchar no prédio do 50, pois acho os salgados de péssima qualidade, o atendimento demorado e mal administrado, ambiente lotado e etc. Prefiro as lancherias do prédio da ODONTO e do prédio 5, os salgados são mais saborosos, e o atendimento é muito mais rápido. O preço em todos se parecem, apesar de já ter reparado que os preços do 50 conseguem ser um pouco maior que os demais, centavos, mas que já contam como fator eliminatório, onde não tem qualidade para agregar, ainda com preço maior. Como normalmente venho de ônibus do trabalho até a PUCRS, são por estes prédios que passo, ODONTO, prédio 5 e o que tenho aula o 50. Por estes se encontrar já numa localização de fácil acesso pra mim, não dificulta nem atrasa a minha chegada ao 50, o que agrega mais ainda para sua eliminação. O fato das filas enormes e mal organizadas são extremamente irritantes e inconvenientes já que todos tem horário pra subir para as aulas, nas lancherias de minha preferência não passo por isso, além de que o funcionários dos caixas são bem mais simpáticos e atenciosos no atendimento. Fator altamente decisivo no processo de tomada de decisão.
Sexta feira:
Café da manhã: Pão com requeijão e frios – Sprite
Almoço: Xis Arara Blue.
Tarde: Petiscos e chopp no Applebees.
Janta: salvia pizza – morango e chocolate.
	Finalmente a sexta-feira, doce e esperada. Ao mesmo tempo em que todos estão cansados, o fato de ser o último dia da semana é algo extremamente confortante, em que todos aguardam ansiosamente o final do expediente. Eu não sou diferente. Logo na chegada, vejo que todos estão tomando o café. Ótimo. Me junto ao grupo, onde me certifico de que tem sim, opções de minha preferência. Acho que de tanto que optei na hora das compras o pessoal já conhece um pouco dos meus gostos e preferências e já sai na frente na hora da compra. Tem nata, margarina, patê de frango, requeijão e frios além de pão e cuca. Para beber tem café puro que eu particularmente não gosto, e não é nem tanto pela cafeína e si pelo gosto, capuccino e de outros tipos acho saboroso, mas este puro, não tem maneira que o faça descer... O pessoal comprou refrigerante, não algo que eu faça regularmente, mas mesmo assim acho melhor do que o café, então opto pelo refrigerante Sprite, pão com requeijão e frios. Delícia. E minha “dieta saudável” cada dia mais desregrada. Sentimento de satisfação em relação ao sabor mas receosa pelas consequências físicas que podem vir desta atitude.
	Como é sexta-feira, venho de carro por que normalmente depois do trabalho/aula encontro amigos e saímos para comer/beber algo. Aproveito desta situação para sair totalmente da rotina e ir até xis que eu particularmente gosto muito, o Arara Blue, localizado na Cavalhada, bem próximo ao Teresópolis, porém não feito a pé. Me considero uma consumidora leal em potencial, pois gosto muito e sempre que tenho oportunidade ou penso e comer um xis, vou até ele e indico também aos amigos, confio nos funcionários que preparam, nunca tive nenhuma experiência que me desagradasse, portanto uma confiança por competência. No entanto, quando me é indicado outros também experimento, não como só neste lugar, por isso não sou uma Consumidora leal, que só vou no mesmo lugar sempre, pois gosto de inovar e conhecer novos lugares também. Como das outras vezes, o xis acebolado e a maionese estavam excelentes! Me senti satisfeita!
	No happy hour, encontro uns amigos no Applebbe's no Barra Shopping. É uma decisão já consumada há algum tempo, e está na lista dos nossos preferidos. Oferece dose dupla de chopp para este momento, até às 20:30h que é justamente o horário utilizado por nós. Por estar localizado na zona sul, que é onde todos moramos/trabalhamos fica ainda fácil o acesso. O preço não é a melhor coisa do mundo, mas a estruturada, o sabor, atendimento acabam agregando valor, este fato do happy hour/dose dupla entra como fator determinante na decisão. Tudo que é oferecido é de altíssima qualidade e sabor, tudo com um tempero diferenciado traz um diferencial, os petiscos como cebolas à milanesa e batatas fritas são uma delícia!
	O chopp vem seguido de uma fome, uns querem ir pra casa, outros pra cidade baixa comer no pampa burguer, cavanhas... Algo que é discutido em grupo, e como a opinião melhor argumentada sempre vence todos concordam em ir ao mesmo lugar, para nós, a melhor pizza da cidade: Sálvia pizza! Também de fácil acesso por estar perto do shopping, ainda na zona sul. Optamos por uma pizza doce de morango e chocolate, maravilhosa! Alguns já “altinhos” devido ao chopp comem “desesperadamente” o que nos faz pedir mais uma pizza pequena. O valor é um pouco acima da média, mas é muito compensador pela qualidade, pois é repleto de recheio, e a massa extremamente crocante! Sem dúvida foi uma experiência feliz para todo o grupo, todos tiveram um final de semana agradabilíssimo em ótima companhia, seguido de um “investimento” satisfatório para todos.
Sábado
 
Café da manhã: frutas, pão integral com geleia de morango e suco de cenoura.
Almoço: Schwepps citrus e estrogonoff de filé mignon (Giraffas) com batata frita.
Tarde: pêssego e água.
Janta: Burguer King
	
	Sábado de tomar café da manhã com a família, família que busca manter o máximo possível a alimentação saudável. Tem a mesa repleta de cereais, sucos e se quiser batidas de frutas. Enquanto ainda não sei o que escolher, fico observando os alimentos sobre a mesa, nos detalhes das cores, odores, texturas... Decido pela geleia de morango que está com uma aparência incrível, pão integral e um suco de cenoura feito na centrifuga, pego um também um pedaço pequeno de mamão que funciona bem como digestivo. Neste momento o fator decisivo foi mesmo a textura dos alimentos que me pareciam muito saborosos e tive prazer em consumi-los, além de saborosos eu sabia que eram acima de tudo muito saudáveis e que me fariam bem. 
	A tarde fui a casa da minha irmã que mora em frente ao shopping e não tinha feito almoço, decidimos almoçar no shopping que oferece várias opções. No entanto, principalmente por se tratar de um final de semana, estava lotado! Ninguém fez almoço pelo visto... Neste momento o que conta como relevante na hora da escolha, e na hora da fome(!), é sem dúvidas o “menos pior” com menor fila. Há não ser 	que esteja disposta a passar a tarde no shopping, contando o tempo pra ser atendida, achar uma mesa, chegar a comida e finalmente almoçar... Optamos pelo Strogonoff de filé mignon do Giraffas, não conhecia, mas já tinha visto algumas propagandas na televisão sobre ele e neste momento era uma das filas mais razoáveis a se cogitar. O escolhemos com a expectativa de que a qualidade correspondesse ao investimento feito e marketing e propagandas. Visto a demanda a ser atendida e tudo mais, a experiência foi razoável, não o melhor strogonoff do mundo, nem a melhor ou pior experiência. Mas aceitável de acordo com as condições ali presentes. Horário de pico e etc. Confesso que a melhor parte da refeição foi o Schwepps. Para mim, o melhor refrigerante no momento. De longe prefiro ele, gosto realmente. Eu digo, que não é uma coca-cola mas é fabricado por ela, está aí o motivo para o sabor que se diferencia dos demais, a de citrus, minha favorita. Já experimentei outras no mercado, da H20H por exemplo, fez uma bebida de citrus parecida, mas nem de longe é tão boa quanto. Para minha felicidade agora tem Schwepps de litro, e sempre que vou ao supermercado procuro por ela. Não consumo sempre, mas nos finais de semana que saio da rotina, a schwepps já é logo a primeira opção. Esta aí um exemplo de confiança na marca, essas bebidas gaseificadas normalmente são feitas pelas mesmas empresas, a H2OH por exemplo pela pepsi e etc. E o sabor se diferencia não sei se psicologicamente, por saber que é da coca-cola já o colocar como primeira opção, como seria o caso de ter que escolher entre pepsi e coca. Entre escolher Schweppsda coca-cola ou H20H da pepsi, a schwepps logo salta na frente. Pois digo que em outros produtos pode acontecer, mas no meu caso não, pois gostei dele desde a primeira vez que consumi e nem sabia quem o fabricava, fui saber bem mais tarde. Além de que acredito ter sido a primeira no mercado, estas outras vieram depois do seu sucesso. Acredito que deste produto sim, sou leal. Pois sem dúvida se tiver que escolher entre outro, mesmo que ainda não conheça, irei optar por ele, por confiar tanto na qualidade como na benevolência da marca. Acreditando que nenhum da concorrência vá alcançar a qualidade ali presente. Claro, se não tiver este no estabelecimento aí sim, irei adquirir outro, talvez semelhante, mas então algo inevitável.
 	Uma tarde light, com atividades físicas com direito a passeio de bicicleta. Muita água. Não podia ser diferente já que o corpo desidrata e implora por isto, e nada mais sasseia esta sede a não ser a água. Agora nesta época, é muito comum aqui pela zona sul principalmente nos depararmos com banca de frutas, aonde ali tem sendo oferecido frutas como pêssego, ameixa, uva e melancia principalmente. Frutas da época. Durante o trajeto de bike, nos deparamos com uma desta, e dentre estas opções ficamos em dúvida entre a melancia e o pêssego por serem dentre as opções as com mais teor de liquido, a melancia obviamente e o pêssego que esta bem maduro, aqueles amarelinhos que são bem suculentos... Dentre as opções lembramos de uma frase de mão muito escutada na infância “não se come melancia quente”. Como esta banca estava na rua e as frutas ali expostas, vai saber a quanto tempo, optamos então pelo ressego, por desconhecer algum risco oferecido em vista disso. Boa escolha, pois o pêssego estava realmente muito saboroso e suculento. Ficamos muito satisfeitas e seguimos o trajeto.
	A noite ao chegar em casa, estávamos muito cansadas depois do dia de exercícios. Então meu cunhado prontamente se ofereceu para buscar algo para o jantar. Dentre as infinitas opções escolhemos o Burguer King, novamente por estar mais perto de casa, ser um fast food de tamanho considerável para o tamanho da fome que encontrávamos naquele momento. Acredito que este tipo de refeição não traga muita sustância e logo depois a pessoa já esta com fome novamente, por este motivo não sou consumidora leal, posso considerar isto como, lealdade espúria, o fácil que está sempre a disposição, não que me deixa inteiramente satisfeita.
Domingo:
Almoço: Macaronni - filé a parmegiana
Tarde/janta: cachorro quente caseiro, compras feitas no zaffari.
Batata palha: yoki, h20h citrus, ervilha/ milho, salsicha de frango perdigão, sorvete sorvelândia (flocos: leite condensado e flocos), chocolate: alpino.
O sábado foi cansativo, o que resultou em um domingo de sono até mais tarde. Sem café da manhã. Pulamos direto para o almoço, aonde o pessoal preguiçoso, não quer cozinhar, resultado: shopping.
Vou dizer que adoro massas, mas adoro muito mais bife a parmegiana. Unindo os dois, é combinação perfeita. E tem um lugar que oferece isto, e que eu já conheço há vários anos: Macaronni. É uma delícia! Tive ótimas experiências como cliente, depois de um tempo algumas não tão boas, como demora no atendimento, e quando o pedido chegou estava frio e meio cru. Dei um tempo e parei de consumir. Mas as primeiras e muitas vezes foram tão boas, que senti falta e por livre espontânea vontade, voltei a consumir. Opção feliz. Pois tem várias opções, todas elas deliciosas. 
	Desta vez felizmente a experiência se pareceu com as primeiras e bem sucedidas. Apesar do movimento na praça de alimentação, tivemos a sorte de sermos atendidos rapidamente. Mais sorte ainda, diga-se de passagem, a de encontrar um lugar para nos acomodar e aguardar a refeição, esta que não demorou muito mais do que o esperado e veio quentinha e apetitosa. As experiências não tão boas que havia tido, instantaneamente se desfizeram e a confiança na qualidade e marca se fizeram presentes novamente. Esta queda na qualidade, não me fez parar de consumir a “massa” que continuei gostando, e sim me fez procurar outras opções que se parecessem no estilo de cardápio e localização. Foi quando conheci a Usina das Massas. É servido numa panelinha de ferro, e dá para duas pessoas, com uma opção de sabores grande assim como a Macaronni. Porém o preço se difere, é mais alto, e se quiser comer sozinho, talvez o desperdício e investimento comparando as duas opções, não seja tão compensador.
Na tarde, estávamos sozinhos em casa, meu primo e minhas duas irmãs, uma mais velha e a outra caçula de 13 anos. Decidindo o que seria comprado para a janta, não chegávamos a um acordo. Decidimos então ir ao mercado, na percepção e as emoções poderiam nos auxiliar neste processo.
	De primeira, a irmã mais nova foi descartada da escolha, deveria ficar no carro cuidando o cachorro, e estaria de fora da tomada de decisão. Isto por vários motivos, por não estar colaborando financeiramente, por que não estaria ajudando a preparar a refeição e por ter menos influência na família, por ser mais nova e ter uma participação ainda pequena na tomada de decisão domiciliar. Depois, foi decidido em acordo que deveria ser algo rápido que não exigisse muito esforço por nossa parte na hora do preparo, minha irmã e eu, meu primo iria pagar mas não tinha opinião formada sobre o que consumir também. 
Uma infinidade de opções no supermercado Zaffari, e demoramos em torno de 1 hora para tomar a decisão. Isto porque acabamos por nos dispersar, cuidando outras coisas que nos chamavam a atenção por cor, odores... A textura das frutas estava ótima, ficamos um tempo ali, e senti uma vontade enorme de comer um pêssego, comprei dois. Não havia necessidade, mas o desejo se fez presente, resultado de uma emoção momentânea que resultou num impulso da compra. Durante o processo de tomada de decisão foi cogitado pizza, strogonoff, sanduiche... Até que eu passando por uma das prateleiras em destaque, com anuncio de promoção, vi um pacote enorme de Batata Palha Yoki, que nunca havia provado, mas me chamou a atenção pela cor do pacote, amarelo em destaque, e era bem fininha o que combinaria perfeitamente com cachorro-quente, além de prático, muito saboroso. Confesso que o desejo foi tão grande que nem olhei o preço, ou cogitei comprar a Elma chips, que normalmente o faria. A embalagem me convenceu da qualidade naquele momento.
Dividimos as tarefas, já que estávamos a bastante tempo no super sem nada definido. Um ia em busca do pão, outro da salsinha, optamos por comprar o milho/ervilha que vinham no mesmo recipiente. Por que seria o suficiente e mais econômico para a situação. Fui em busca da minha Schweeps com aprovação dos demais, mas pra minha insatisfação não era comercializado ali. Fiquei decepcionada e nada do que tinha como opção para bebida me interessava, quando nos deparamos com H20H em destaque, também como a batata palha anteriormente. Decidimos levar uma de citrus para experimentar e uma de laranja, que a minha irmã já havia provado e aprovado. 
	Para sobremesa, era já definido que está seria sorvete. Porém o sabor que seria ainda avaliado para decisão. Optamos por sorvelândia, por já conhecermos e ter confiança na qualidade. Vindas de experiências anteriores bem sucedidas. Depois de alguns minutos de discórdia, a decisão foi tomada: leite condensado com flocos. Ninguém havia provado, e por conter flocos, o motivo por todos ter concordado, esperávamos que fosse saboroso. Passando pelo corredor de doces, meu primo sugeriu levar um chocolate para comer junto ao sorvete. Para escolha do sabor, o fator determinante, foi uma lembrança que tive dos ovos de chocolate na páscoa. Os de Alpino sempre muito vendidos e grandes. Pensei, se todo mundo gosta é porque deve ser um dos melhores. Como fazia tempo que não comia, compartilhei este pensamento com o grupo e optamos por ele.
	Foi uma decisão bem sucedida e com resultado muito positivos. Não demorou muito para ficar pronto e saciou a fomee expectativas. De aperitivo, pegávamos pedaços do chocolate enquanto preparávamos. A batata palha foi a melhor experiência, confesso. Era uma delícia. Ainda melhor do que a da Elma chips, era bem fininha... Dava vontade de comer pura. A H20H de citrus que foi a que provei, na hora vi que se tratava de uma cópia da Schweepps, estava quente e não tive uma formação de opinião tão esclarecedora. Pois gelado acredito que fique melhor, mesmo assim não superou a minha preferida. Apenas o sorvete não foi bom como o esperado, era doce demais e enjoativo, hoje 4 dias depois ainda tinha no freezer o pacote quase cheio. Opção de sabor descartada para as próximas vezes.
	Foi um processo de decisão familiar, aonde quem tinha voz ativa e participação relevante participou e no geral foram felizes na decisão. O que trouxe satisfação para todos, sem grandes conflitos, pois tudo foi discutido e acordado antes de ser decidido. A irmã caçula aprovou a decisão também, não que tenha participado, mas sabíamos os seus gostos e que nada ali era algo que ela viria a desaprovar.
	
 
E-mail para a empresa responsável pela pior experiência na semana:
Centro de Serviços ao Consumidor Perdigão 
0800-701-7782 
sac@perdigao.com.br 
www.perdigao.com.br
Boa tarde caros,
	Em um dos meus almoços optei por escolher para refeição a lasanha de chester da Perdigão, no entanto para minha surpresa, chester era o que menos nela havia. A lasanha com embalagem que denominava chester, na verdade era de Frango!!
	Na hora pensei em contatar o PROCON, mas logo desisti. Resolvi então encaminhar este e-mail para que possam melhorar e “acrescentar” chester as lasanhas que lhes condizem... 
	Também acrescento que este e-mail vai anexado a um trabalho de faculdade, cuja disciplina é “Comportamento do Consumidor”. Para deixar claro minha posição referente a situação por qual passei, como consumidora não irei mais consumir a lasanha de vocês, visto a grande variedade de opções que temos, um erro deste tipo é um tanto quanto eliminatório. 
Att,
Priscila Souza.
Graduanda em Administração de Empresas pela PUCRS.
Conclusão:
	Como relatei no inicio não me considero uma consumidora muito impulsiva. Mas impossível não consumir, isto sendo feito em vários momentos, por necessidades fisiológicas ou psicológicas/emocionais. “Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar” Carlos Drummond de Andrade. Frase citada em aula que condiz muito com a experiência relatada. Não existe dois consumidores iguais. Cada um será impulsionado por um motivo diferente, seja pela percepção, impulso, emoção, propaganda, seja lá o que for para que o cliente venha a tomar a decisão pela compra, resultando na formação de opinião a respeito do produto, já na primeira compra. O que efetuará futuros consumos ou não.
	O padrão de vida que procuro manter, estabelece um padrão de consumo(agora meio desregrado) mas que reflete nas minhas escolhas de como gastar meu tempo e dinheiro. Seja isto vindo de uma educação, hábitos familiares que optei por manter em minha vida adulta ou adquiridos agora. Foi uma cultura formada no nosso pequeno âmbito familiar, com normas na alimentação, ideias e posições com relação ao que consumir regularmente. Isto com o tempo, acaba se tornando rotineiro.
No desenvolvimento apresentado, foi relatado algumas experiências que se diferem quanto a decisão individual, domiciliar e até organizacional. Aonde o processo é diferente e o poder de decisão também. Como visto em sala de aula, na decisão individual o processo se dá a partir do momento em que reconhecemos o problema, aonde percebemos o que deve ser o ideal, comparando com a situação atual. Vamos atrás de informações do que seria o melhor para satisfaze-lo. Avaliamos as alternativas e finalizamos a compra. Por fim, formamos a opinião, aonde se dá a confirmação ou não da decisão a partir da avaliação da experiência, isto pode resultar em um cliente fiel, ou um ex-cliente, se este é exposto a uma experiência que o desagrade. Provocar satisfação ao cliente possibilita sua retenção e lealdade.
	Já na decisão domiciliar a decisão deixa de ser individual e outras opinião passam a ser consideradas e em alguns casos, serem definitivas. Isto varia de acordo com que a família é organizada, o papel do chefe da família, as variáveis estruturais: idade, status material, presença de crianças. Variáveis sociológicas, a forma como é feita a comunicação, coesão. O que tem de diferencial no processo, é o final, que pode ser uma administração de conflito, vindas de uma opinião que descorde da final, vinda do chefe da família com autoridade reconhecida. Na organizacional, dependendo da posição que está, a opinião não é tão relevante ou pode ser decisória. Tendo então que levar em conta, que envolverá outras pessoas, conhecimento sobre o produto a ser adquirido, evitar impulsos pois envolvem alto risco. Tem que ser solucionado o problema e discutido em grupo, para que seja avaliado a melhor proposta para que não venha a trazer prejuízos futuros, a administração dos conflitos se mantenham sob controle. 
	Em suma, pode-se perceber a grande influência que a percepção, emoção tem sobre a decisão do consumidor. Muitas vezes este se encontra sem necessidade, ou algo definido, e é levado ao consumo atraído por cor, textura, confiança na marca, lembranças de indicação. Que ocasionam num sentimento de desejo momentâneo que acarreta na ação, sendo tomada a decisão da compra. Isto deve ser trabalhado nas empresas, mas juntamente com a gestão de qualidade do produto, pois mantê-lo e fidelizado gera menos custo do que prospectar novos ou resolver os problemas com retrabalho. Além de manter a marca bem posicionada no mercado, aonde pode ser um fator decisivo na hora da escolha, ao ser cogitado um produto que já teve algum problema no mercado.
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