Especificações Técnicas R1

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL/ GDF
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
ESCOLA CLASSE 01 - ESCOLA VERDE 
 
RIACHO FUNDO - DF
 
 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
JULHO/2014
SUMÁRIO
9OBSERVAÇÕES PRELIMINARES	�
9ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS	�
901.00.000 – SERVIÇOS TÉCNICOS – PROFISSIONAIS	�
901.03.000 – ESTUDOS E PROJETOS	�
901.03.502 – DE FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS	�
901.03.504 – DE ARQUITETURA, ACESSIBILIDADE E PAISAGISMO	�
1001.03.505 – DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS	�
1001.03.506 – DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS	�
111.03.507 – DE INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES	�
1201.03.508 – DE INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO	�
1202.00.000 – SERVIÇOS PRELIMINARES	�
1202.01.000 – CANTEIRO DE OBRAS	�
1202.01.100 – CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS	�
1202.01.101 – Escritórios	�
1202.01.104 – Refeitório	�
1202.01.105 – Vestiários e Sanitários	�
1302.01.200 – LIGAÇÕES PROVISÓRIAS	�
1302.01.400 – PROTEÇÃO E SINALIZAÇÃO	�
1302.01.401	– TAPUME	�
1402.01.404 – PLACAS	�
1402.02.000 – DEMOLIÇÃO	�
1402.02.330 – CARGA, TRANSPORTE, DESCARGA E ESPALHAMENTO DE MATERIAIS PROVENIENTES DE DEMOLIÇÃO	�
1402.03.000 – LOCAÇÃO DA OBRA	�
1402.03.100 – DE EDIFICAÇÕES	�
1403.00.000 – FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS	�
1403.01.000 – FUNDAÇÕES	�
1403.01.100 – ESCAVAÇÃO DE VALAS (blocos e baldrames)	�
1403.01.101 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS	�
1503.01.103 – REATERRO MANUAL DE VALAS COMPACTADO	�
1503.01.400 – FUNDAÇÕES PROFUNDAS	�
1503.01.420 – ESTACAS MOLDADAS NO LOCAL	�
1503.01.423 – ESTACAS ESCAVADAS MECANICAMENTE	�
1603.01.500 – BLOCOS DE FUNDAÇÕES E VIGAS BALDRAMES	�
1603.01.502 – FORMAS	�
1703.01.503 – ARMADURA	�
1803.01.504 – CONCRETO	�
2503.01.600 – IMPERMEABILIZAÇÕES (BLOCOS E VIGAS BALDRAMES)	�
2503.01.602 – PINTURA COM EMULSÃO BETUMINOSA	�
2503.02.000 – ESTRUTURAS DE CONCRETO	�
2503.02.100 – CONCRETO ARMADO	�
2503.02.110 – PILARES, VIGAS, LAJES E ESCADAS	�
2603.02.111 – FORMAS	�
2703.02.112 – ARMADURA	�
2703.02.113 – CONCRETO	�
3504.01.000 – ARQUITETURA	�
3504.01.100 – PAREDES	�
3504.01.102 - ALVENARIA em tijolos furados de barro	�
3504.01.112 – ALVENARIA de elementos vazados de concreto	�
3604.01.122 - DIVISÓRIA de granito	�
3604.01.200 - ESQUADRIAS	�
3704.01.201 – PORTAS DE FERRO EM CHAPA MACIÇA	�
3804.01.202	– PORTAS DE FERRO EM BARRAS	�
3904.01.203	– PORTAS DE FERRO EM VENEZIANA	�
4004.01.215 – JANELAS	�
4104.01.208	- PORTA CORTA-FOGO	�
42A.	JANELAS BASCULANTES DE ALUMINIO	�
4704.01.250 - FERRAGENS PARA ESQUADRIA DE ALUMÍNIO	�
4804.01.300 - VIDROS E PLÁSTICOS	�
4904.01.303 – VIDRO Temperado liso	�
4904.02.303 – VIDRO Miniboreal	�
4904.01.312 – ESPELHO CRISTAL	�
5104.01.400 - COBERTURA E FECHAMENTO LATERAL	�
5104.01.406 – Telhas de Poliéster com Fibra de Vidro	�
5204.01.407 – Telha de chapa metálica	�
5304.01.500 – REVESTIMENTOS	�
5304.01.501 - PISOS CIMENTADOS	�
5404.01.502 – PISOS CERÂMICOS	�
5404.01.505 - PISO DE GRANITO	�
5504.01.510 - PISO EM BORRACHA	�
5504.01.511 - PISOS VINÍLICOS	�
5604.01.516 - ELEMENTOS INTERTRAVADOS	�
5704.01.528 - CONTRAPISO E REGULARIZAÇÃO DE BASE.	�
5704.01.519 - REVESTIMENTO DE PAREDE	�
5704.01.519 – CHAPISCO	�
5704.01.520 – EMBOÇO	�
5704.01.521 – REBOCO	�
5804.01.524 – CERÂMICA	�
5904.01.537 – FORRO	�
5904.01.539 – FORRO DE AGLOMERADO E FIBRAS	�
5904.01.554 – FORRO DE GESSO AUTOPORTANTE ACARTONADO	�
6004.01.544 – PINTURA COM tinta anticorrosiva	�
6004.01.546 – PINTURA com tinta a base de esmalte	�
6104.01.548 – PINTURA COM TINTA À BASE DE LÁTEX	�
6104.01.550 – PINTURA COM TINTA DE BASE ACRÍLICA	�
6204.01.551 – PINTURA COM TINTA A BASE DE EPÓXI	�
6204.01.554 – PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA	�
6204.01.557 – VERNIZES	�
6304.01.600 – IMPERMEABILIZAÇÕES	�
6304.01.601 – MULTIMEMBRANAS ASFALTICAS	�
6404.01.602 – ARGAMASSA COM ADIÇÃO DE HIDRÓFUGO	�
6404.01.603 – ELASTÔMEROS SINTÉTICOS EM MANTA	�
6504.01.700 – ACABAMENTOS E ARREMATES	�
6504.01.701 - RODAPÉ	�
6504.01.702 - SOLEIRA	�
6604.01.705 – BRISES	�
6604.01.706 - RUFOS	�
6604.01.707 - PINGADEIRAS	�
6604.01.708 - CALHAS	�
6704.01.711 - PROTETOR DE PAREDES	�
6704.01.712 - BUZINOTES	�
6804.01.800 – EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS	�
6804.01.705 – CORRIMÃO	�
6804.01.803 – GUARDA-CORPO	�
6804.02.102 – ALÇAPÕES	�
6804.01.713– ESCADAS DE FERRO	�
6904.01.506 – BEBEDOURO	�
6904.01.809 – LIXEIRA	�
7004.01.810 – DE SANITÁRIOS	�
7104.01.820 – DE VESTIÁRIOS	�
7204.01.830 – DE COZINHA	�
7204.01.840 – DE LAVANDERIA	�
7204.01.880 – DE PORTAS E ESQUADRIAS	�
7204.01.204 - TELA MOSQUITEIRA	�
7304.01.882 - MOLA AÉREA PARA PORTAS	�
7404.01.883 - VEDAÇÃO INFERIOR PARA PORTAS	�
7404.02.000 – COMUNICAÇÃO VISUAL	�
7404.02.200 – APLICAÇÕES E EQUIPAMENTOS	�
7404.02.201 - POSTES	�
7404.02.202 - PLACAS E QUADROS	�
7504.03.000 – INTERIORES	�
7504.03.104 - BANCADAS	�
7704.03.605 - OBJETOS DE ARTE	�
7704.04.000 - PAISAGISMO	�
7704.04.301 - DE RECREAÇÃO INFANTIL	�
7804.03.604 - DE MOBILIÁRIO URBANO	�
7904.04.303 - CERCAS / ALAMBRADOS	�
7904.04.304 - PORTÕES	�
8004.04.306 - GUARITAS	�
8002.01.403 - MUROS	�
8104.04.501 – ÁRVORES	�
8104.04.503 – ARBUSTOS	�
8204.04.504 – ERVAS E GRAMAS	�
8205.00.000 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS	�
8205.01.000 – ÁGUA FRIA	�
8205.01.200 – TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE PVC	�
8405.01.300 – TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE FERRO GALVANIZADO	�
8405.01.500 – APARELHOS E ACESSORIOS	�
8505.03.000 – DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS	�
8505.03.301 - TUBOS E CONEXÕES EM PVC.	�
8605.03.700 – FUNILARIA	�
8605.03.701 – Calha	�
8705.03.900 – ACESSÓRIOS	�
8705.03.901 – Caixa de areia	�
8705.03.902 – Poço de visita	�
8705.03.903 – Canaleta	�
8705.04.000 - ESGOTOS SANITÁRIOS	�
9005.04.800 – ACESSÓRIOS	�
9005.04.900 – SERVIÇOS DIVERSOS	�
9006.00.000– INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS	�
9006.01.000– INSTALAÇÕES ELÉTRICAS	�
9006.01.100 – ENTRADA E MEDIÇÃO DE ENERGIA EM MÉDIA TENSÃO.	�
9106.01.101 - CABOS	�
9206.01.102 - ELETRODUTOS	�
9206.01.103 - PARA-RAIOS	�
9206.01.104 - CHAVES FUSÍVEIS	�
9306.01.105 - TERMINAL	�
9306.01.106 - TRANSFORMADOR DEDICADO	�
9406.01.107 - BARRAMENTO DE ENTRADA	�
9506.01.108 - ACESSÓRIOS	�
9506.01.109 - ISOLADORES	�
9606.01.110 - HASTES PARA ATERRAMENTO	�
9606.01.111 - CORDOALHA DE COBRE NU	�
9606.01.300 – REDES EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO	�
9606.01.301 – QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO	�
9906.01.302 – QUADRO DE FORÇA	�
10106.01.303 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS	�
10306.01.304 – ELETRODUTOS	�
10506.01.305 – CABOS E FIOS (CONDUTORES )	�
10706.01.306 – DISJUNTORES	�
10806.01.307 – FUSÍVEIS	�
10906.01.308 – CONTATOR DE AUTOMAÇÃO	�
10906.01.309 – DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS)	�
11006.01.310 – CAIXA DE PASSAGEM	�
11106.01.311 – ELETROCALHAS	�
11206.01.400 – ILUMINAÇÃO E TOMADAS	�
11206.01.401 – LUMINÁRIAS	�
11406.01.402 – LÂMPADAS	�
11406.01.403 – INTERRUPTORES	�
11506.01.404 – TOMADAS	�
11606.01.405 – REATOR	�
11606.01.406 – ESPELHO	�
11706.01.500 – ATERRAMENTO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS	�
11706.01.501 – CAPTOR	�
11706.01.502 – CONECTOR E TERMINAIS	�
11706.01.503 – CABOS DE DESCIDA	�
11806.01.504 – ELETRODO DE TERRA	�
11806.01.505 – CAIXA DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO	�
11906.01.506 – CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO	�
11906.02.000 – SISTEMA DE TELEFONIA	�
11906.02.001 – CENTRAL TELEFONICA PABX	�
12006.02.100 – QUADRO DE TELEFONIA	�
12006.02.200 – CAIXAS TELEFÔNICAS DE DISTRIBUIÇÃO	�
12006.02.201 – CAIXAS DE PASSAGEM	�
12106.02.300 – ELETRODUTOS	�
12306.02.400 – CABOS E FIOS	�
12306.02.401 – CABO EM PAR TRANÇADO	�
12306.02.402 – HASTES PARA ATERRAMENTO	�
12306.02.403 – CABOS DE ATERRAMENTO	�
12406.03.000 – ALARME DE INCÊNDIO	�
12406.03.300 – ELETRODUTOS	�
12406.03.400 – CABOS E FIOS	�
12406.04.000 – SONORIZAÇÃO	�
12406.04.100 – CENTRAL DE SOM	�
12406.04.101 – RACK E ACESSORIOS	�
12606.04.102 – MESA DE SOM	�
12706.04.103 - MONITOR DE SOM	�
12706.04.104 -SUBWOOFER	�
12806.04.105 –PROJETOR	�
12806.04.106 –TELA	�
12906.04.107 –MICROFONE	�
12906.04.200 – SONOFLETORES E CAIXAS DE SOM	�
12906.04.201 - CAIXA ATIVA	�
13006.04.300 –CABOS E FIOS	�
13006.04.301 – CABO PARA MICROFONE	�
13006.04.302 – CABO PARA SUBWOOFER	�
13106.04.303 – CABO PARA CAIXA ACÚSTICA	�
13106.04.304 – CABO PARA VIDEO	�
13106.04.304 – CABO VGA	�
13206.04.305 – CABO 3 VIAS	�
13206.04.400 – ELETRODUTOS	�
13206.04.401 - SUPORTE	�
13306.04.500 – CONECTORES E TERMINAIS	�
13306.04.501 – CONECTOR XLR MACHO	�
13306.04.502 – CONECTOR XLR FÊMEA	�
13306.04.503 – CONECTOR XLR FÊMEA	�
13306.07.000 – CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO	�
13306.07.100 – RACK E ACESSORIOS	�
13506.07.200 – CAMERA IP	�
13606.09.000 – SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO	�
13606.09.001 – PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO	�
13806.09.003 – CABOS DE CONEXÕES	�
13806.09.004 – CAIXAS PARA TOMADAS	�
13906.09.005 – CAIXAS PARA TOMADAS	�
13906.09.006 – ELETRODUTO	�
14006.09.007 – CAIXAS DE PASSAGEM	�
14106.09.008 – RACK E ACESSORIOS	�
14207.00.000 – INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES	�
14207.01.000 – INSTALAÇÃO DE GÁS	�
14308.00.000 – INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO	�
14308.01.000 – PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO	�
14308.01.200 – TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE FERRO GALVANIZADO	�
14408.01.500 - EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS	�
14408.01.509 – Registro de gaveta	�
14408.01.510 – Válvula de retenção	�
14408.01.511 – Manômetro	�
14408.01.512 – Pressostato	�
14408.01.513 – Redução	�
14408.01.514 – Hidrante de recalque	�
14508.01.519 – Bomba hidráulica	�
14508.01.600 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO	�
14608.01.700 – SAÍDAS DE EMERGÊNCIA	�
14608.01.900 – EXTINTORES	�
14709.02.000 – LIMPEZA DA OBRA	�
�
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES
OBJETO
O presente Caderno de Especificações e Encargos tem como objeto a construção da Escola Classe 01, a se localizar no endereço QS 4, lote A na cidade de Riacho Fundo 1– DF. 
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
Elaboração dos Projetos da seguinte unidade:
Escola Classe 1 Escola Verde: 3.308,10m² 
ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS 
(Numeração de itens de acordo com Portaria 2.296 de 29/07/97 – MARE).
01.00.000 – SERVIÇOS TÉCNICOS – PROFISSIONAIS
01.03.000 – ESTUDOS E PROJETOS
01.03.502 – DE FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 
	
Foram entregues 48 pranchas:
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-EST-0148-02
.
.
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-EST-4848-02
01.03.504 – DE ARQUITETURA, ACESSIBILIDADE E PAISAGISMO
Foram entregues 27 pranchas:
Projeto Executivo de Arquitetura
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-ARQ-0123-05
.
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-ARQ-2323-05
Projeto de Acessibilidade
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-ACE-0103-03
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-ACE-0203-03
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-ACE-0303-03
Projeto de Paisagismo
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-PSG-0101-04-PAISAGISMO
01.03.505 – DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
Foram entregues 15 pranchas:
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-HID-0115-01
.
.
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-HID-1515-01
01.03.506 – DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS
Foram entregues 32 pranchas:
Projeto Executivo de Instalações Elétricas
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-ELE-0120-03
.
.
.
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-ELE-2020-03
Projeto de SPDA
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-SPD-0102-03
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-SPD-0202-03
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-SPD-0302-03
Projeto de Cabeamento Estruturado
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-CAB-0103-03
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-CAB-0203-03
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-CAB-0303-03
Projeto de Segurança CFTV
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-SEG-0103-03
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-SEG-0203-03
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-SEG-0303-03
Projeto de Sonorização SON
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-SON-0102-03
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-SON-0202-03
Projeto de Implantação de Telefonia
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-TEL-0102-03
1.03.507 – DE INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES
Foi entregue 01 prancha:
Projeto de Ar Condicionado
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-ARC-0101-02
01.03.508 – DE INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Foram entregues 7 pranchas:
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-INC-0107-01
.
.
0058-13-NOVACAP-EDF-ESCVER-PE-INC-0707-01
02.00.000 – SERVIÇOS PRELIMINARES
02.01.000 – CANTEIRO DE OBRAS
02.01.100 – CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS
02.01.101 – Escritórios
	Barracão de obra para escritório, piso em pinho 3a, paredes em compensado 10mm, cobertura em telha fibrocimento 6mm, incluso instalações elétricas e esquadrias. 
02.01.102 – Depósitos
	Barracão para depósito em tabuas de madeira, cobertura em telha fibrocimento 4 mm, incluso piso argamassa traço 1:6 (cimento e areia).
02.01.103 – Oficinas (centrais de produção)
	Galpão aberto em canteiro de obra, com estrutura em madeira (reaproveitamento 3x) e telha ondulada 6mm, incluindo piso cimentado com preparo do terreno.
02.01.104 – Refeitório
	Galpão aberto em canteiro de obra, com estrutura em madeira (reaproveitamento 3x) e telha ondulada 6mm, incluindo piso cimentado com preparo do terreno.
02.01.105 – Vestiários e Sanitários
	Barracão de obra em chapa de madeira compensada com banheiro, cobertura em fibrocimento 4 mm, incluso instalações hidro-sanitárias e elétricas.
02.01.200 – LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
As ligações provisórias de energia elétrica, água e esgoto sanitário serão executados pela Contratada, às suas expensas, a partir dos pontos indicados no projeto de arquitetura. Estes pontos serão exclusivos para atendimento da obra.
As despesas advindas do consumo de água e as decorrentes do consumo de energia elétrica correrão por conta da Contratada.
ENERGIA ELÉTRICA
Para atender os equipamentos elétricos necessários à execução da obra, a contratada deverá instalar quadro de distribuição em baixa tensão, com capacidade para atender as cargas da obra.
ESGOSTO SANITÁRIO
Para atender as necessidades da obra, em sua fase de execução, a contratada deverá executar no canteiro de obra a instalação de esgoto sanitário provisório que deverá ser desativado no final da obra.
ÁGUA
A partir da rede pública, a contratada deverá, mediante autorização da CAESB, construir ramal provisório dotado de hidrômetro para o abastecimento de água do canteiro de obras. 
Obs: A rede de abastecimento provisória deverá ser desativada e retirada ao final da obra.
02.01.400 – PROTEÇÃO E SINALIZAÇÃO
	A contratada deverá manter o canteiro de obras totalmente isolado, de acordo com as normas do Código de Edificações do Distrito Federal e a Norma Regulamentadora 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
– TAPUME
O muro existente deverá ser utilizado como tapume durante a construção da escola, devendo ser demolido conforme indicado no projeto, após a construção da edificação.
02.01.404 – PLACAS
	Na obra caberá à Contratada o fornecimento e instalação de, pelo menos, três placas de obras, sendo: uma placa com dimensão de 2,00 x 2,00 metros pra o GDF; uma placa medindo 2,00 x 2,00 metros para a SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL; uma placa medindo 2,00 x 2,00 metros para o CREA.
02.02.000 – DEMOLIÇÃO
	O muro existente em volta da edificação será demolido, após a construção da edificação. Conforme indicado no Projeto Executivo de Arquitetura.
02.02.330 – CARGA, TRANSPORTE, DESCARGA E ESPALHAMENTO DE MATERIAIS PROVENIENTES DE DEMOLIÇÃO
	Os entulhos serão transportados por jiricas e carrinhos de mão e depósitos nas baias de entulhos;
	Serão carregados mecanicamente por pá carregadeira em caminhões para entulhos de aterro sanitário ou para locais de reciclagem de resíduos indicados pela fiscalização.
02.03.000 – LOCAÇÃO DA OBRA
02.03.100 – DE EDIFICAÇÕESA locação da obra será de responsabilidade da CONTRATADA juntamente com a FISCALIZAÇÃO DA CONTRATANTE;
A ocorrência de erro na locação da obra implicará para a CONTRATADA na obrigação de proceder, por sua conta, as modificações, demolições e reposições que se tornarem necessárias, a juízo da FISCALIZAÇÃO.
03.00.000 – FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
03.01.000 – FUNDAÇÕES
03.01.100 – ESCAVAÇÃO DE VALAS (blocos e baldrames)
03.01.101 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS
As escavações serão executadas manualmente, de acordo com a natureza do terreno e às indicações dos projetos de arquitetura e de fundações.
As escavações para atingirem a cota de fundação, deverão ter seus taludes laterais com inclinações não superiores a 45 graus, com a horizontal.
Quando não houver projeto específico e impedimentos para a execução desses taludes, a escavação deverá ser perfeitamente escorada.
Ao término dos serviços de escavações deverão sempre ser verificadas as cotas e os níveis especificados no projeto.
Se necessário, a Contratada deverá esgotar as águas que percolarem ou adentrarem nas escavações.
03.01.103 – REATERRO MANUAL DE VALAS COMPACTADO
Os serviços de aterro serão apiloados manualmente em camadas sucessivas a cada 20cm, compatíveis com as edificações a executar.
O fornecimento de terra (ou a sua captação), quando necessário, estará sujeito à aprovação da Fiscalização da Contratante, quanto ao material.
Os aterros, se necessário, deverão ser executados exclusivamente com terra limpa, que não seja orgânica, isenta de pedras, tocos, raízes ou outros vestígios de materiais de construção.
Apiloamento do aterro interno às fundações deverá ser executado em camadas com espessura máxima de 20 (vinte) cm, com maço de 30 (trinta) Kg ou aparelho mecânico específico, até atingir 95% de compactação.
Todo material empregado deverá ser de boa qualidade e a técnica empregada na execução dos serviços de confecção das formas, concretagem deverá ser especializada.
03.01.400 – FUNDAÇÕES PROFUNDAS
03.01.420 – ESTACAS MOLDADAS NO LOCAL
A elaboração do projeto de Fundações obedecerá rigorosamente às normas brasileiras, NBR 6122/2010 da ABNT, no que forem aplicáveis e demais dispositivos legais, o projeto de cálculo estrutural e demais prescrições. 
No projeto será indicada a resistência do concreto a serem utilizados, as cotas de assentamento e o mapa de cargas.
03.01.423 – ESTACAS ESCAVADAS MECANICAMENTE
As fundações serão executadas com estacas escavadas mecanicamente, com diâmetros de 30, 40 e 50 cm. 
A execução é feita a partir da introdução no terreno, por rotação, de um trado helicoidal. Como o trecho helicoidal tem comprimento limitado, o processo de escavação é gradativo, ou seja, introduz-se o trado até o limite da hélice e recolhe-se a haste para a remoção do solo escavado. Este processo é repetido até que se alcance a profundidade de projeto das estacas.
Após a escavação das estacas, é feita a colocação das armaduras conforme especificado em projeto.
Após o posicionamento das armaduras, é feito o lançamento do concreto junto à perfuração da estaca. Deve-se ter cuidado para que não haja desbarrancamento da escavação nesta etapa de concretagem.
O concreto utilizado deverá ter resistência maior ou igual a 20 MPa aos 28 dias, slump 10+-2cm, consumo de cimento não inferior a 400 Kg/m³ e fator água/cimento menor ou igual a 0,60. 
Não se devem executar estacas com espaçamento inferior a cinco diâmetros em intervalo inferior a 12 horas. Esta distância refere-se à estaca de maior diâmetro.
A NBR-6122 recomenda a realização de testes de verificação de integridade física (PIT) das estacas e a realização de provas de carga dinâmicas (tipo PDA) ou estáticas, em quantidade suficiente para garantir uma amostragem estatisticamente confiável do conjunto global. Recomendamos que se concentre um maior número destes ensaios na fase inicial da execução das estacas, de modo a se poder aferir os valores de projeto com os obtidos em campo. Recomendamos que sejam realizadas provas de carga dinâmicas (PDA) em, pelo menos, 3% (três por cento) do total das estacas e, no mínimo, 5 (cinco) provas de carga estáticas.
03.01.500 – BLOCOS DE FUNDAÇÕES E VIGAS BALDRAMES
03.01.502 – FORMAS
A fôrma será em madeira para fundação, com tábuas e sarrafos, 10 reaproveitamentos. 
Antes do início da concretagem, as formas estarão limpas e estanques, de modo a evitar eventuais fugas de pasta.
As formas serão molhadas até a saturação a fim de evitar-se a absorção da água de amassamento do concreto.
Os produtos antiaderentes destinados a facilitar a desmoldagem, serão aplicados na superfície da forma antes da colocação da armadura.
As formas deverão ser preparadas pela Contratada tal que fique assegurada sua resistência aos esforços decorrentes do lançamento e vibrações do concreto, sem sofrer deformações fazendo com que, por ocasião da desforma, a estrutura reproduza o determinado em projeto.
A Fiscalização poderá condenar a montagem das formas, cabendo à Contratada à custa pelo refazimento.
Imediatamente antes do lançamento do concreto, a Contratante deverá realizar cuidadosa vistoria nas formas para verificação da geometria, estanqueidade, rigidez e limpeza, molhando-as perfeitamente a fim de evitar a absorção da nata de cimento.
Na retirada das formas, devem ser tomados os cuidados que são necessários a fim de impedir que sejam danificadas as superfícies de concreto.
A precisão das dimensões das formas será de no máximo 5 (cinco) mm.
Alinhamento, esquadria, o prumo, nível e estanqueidade das formas serão verificados e corrigidos permanentemente, antes e durante o lançamento do concreto.
A retirada das formas obedecerá a NBR-6118, atentando-se para os prazos recomendados:
Faces laterais; 3 dias;
Faces inferiores; 14 dias, com pontaletes, bem encunhados e convenientemente espaçados;
Faces inferiores sem pontaletes; 28 dias.
03.01.503 – ARMADURA
A Fiscalização da Contratante poderá exigir a realização dos ensaios previstos nas Normas Brasileiras para o recebimento das partidas de aço, correndo as respectivas despesas por conta da Contratada.
A armadura não poderá ficar em contato direto com a forma, obedecendo-se para isso à distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Para isso serão empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de argamassa.
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes do lançamento do concreto.
Todas as barras a serem utilizadas na execução do concreto armado, deverão passar por um processo de limpeza prévia, e deverão estar isentas de corrosão, defeitos, etc.
As armaduras deverão ser adequadamente amarradas a fim de manterem as posições indicadas em projeto, quando do lançamento e adensamento do concreto conforme indicação na Planilha Estimativa.
As armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas com nata de cimento, o que as protegerá da ação atmosférica no período entre a colocação da forma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento do concreto esta nata deverá ser removida.
As emendas a serem feitas nas barras longitudinais obedecerão a NBR 6118.
03.01.504 – CONCRETO
Será utilizado concreto estrutural Fck=30 MPa, slump 10+-2 cm, dosado em central, com lançamento tipo bombeamento, com adensamento e acabamento do concreto bombeado. O consumo de cimento será no mínimo de 280 quilos por metro cúbico de concreto.
Na eventualidade de divergência entre o projeto estrutural e os demais, deverá ser consultada a FISCALIZAÇÃO, a quem competirá decidir pela solução a ser adotada.
Os recobrimentos mínimos das armaduras deverão estar de acordo com a NBR-6118, sendo o mínimo de 3 cm para fundação e 3 cm para blocos.
A fim de se evitar quaisquer variações de coloração ou textura, serão empregadosmateriais de qualidade rigorosamente uniforme.
Todo o cimento será de uma só marca e tipo, quando o tempo de duração da obra o permitir, e de uma só partida de fornecimento.
Os agregados serão, igualmente, de coloração uniforme, de uma única procedência e fornecidos de uma só vez, sendo indispensável à lavagem completa dos mesmos.
As formas serão mantidas úmidas desde o início do lançamento até o endurecimento do concreto e protegidas da ação dos raios solares, com sacos, lonas ou filme opaco de polietileno.
Na hipótese de fluir argamassa de cimento por abertura de junta de forma e que essa aguada venha a depositar-se sobre superfícies já concretadas, a remoção será imediata, o que se processará por lançamento, com mangueira de água, sob pressão.
A Contratada deverá apresentar a seqüência de operação de lançamento do concreto de modo a reproduzir nitidamente o projeto.
A concretagem só poderá ser iniciada após a colocação prévia de todas as tubulações e outros elementos exigidos pelos demais projetos.
Preparo do concreto deverá ser feito mecanicamente, observando-se o tempo mínimo para mistura, de 2 (dois) minutos que serão contados após o lançamento água no cimento.
A Contratada deverá garantir a cura do concreto durante 7 (sete) dias, após a concretagem. 
Não será permitido o uso de concreto remisturado.
A concretagem deverá obedecer a um plano de lançamento, com especiais cuidados na localização dos trechos de interrupção diária.
A altura máxima de lançamento será de 2 (dois) metros.
O concreto deverá ser convenientemente adensado após o lançamento, de modo a se evitar as falhas de concretagem e a segregação da nata de cimento.
O adensamento será obtido por meio de vibradores de imersão ou por vibradores de forma. Os equipamentos a serem utilizados terão dimensionamento compatível com as posições e os tamanhos das peças a serem concretadas.
Além daqueles que será utilizados normalmente na obra, a Contratada deverá ter vibradores de imersão de reserva, em perfeito funcionamento, para qualquer eventualidade.
Na hipótese de ocorrência de lesões, como "ninhos de concretagem", vazios ou demais imperfeições, a FISCALIZAÇÃO fará exame da extensão do problema e definirá os casos de demolição e recuperação de peças.
Em caso de não-aceitação, por parte da FISCALIZAÇÃO, do elemento concretado, a Contratada se obriga a demoli-lo imediatamente, procedendo à sua reconstrução, sem ônus para a Contratante.
Como diretriz geral, nos casos em que não haja indicação precisa no projeto estrutural, haverá a preocupação de situar os furos, tanto quanto possível, na zona de tração das vigas ou outros elementos atravessados.
AGREGADOS
Serão identificados por suas características, cabendo ao laboratório modificar a dosagem quando um novo material indicado tiver características diferentes do agregado inicialmente empregado.
Quando os agregados forem medidos em volume, as padiolas ou carrinhos, especialmente construídos, deverão trazer, na parte externa, em caracteres bem visíveis, o nome do material, o número de padiolas por saco de cimento e o traço respectivo.
ÁGUA
Deverá ser fornecida pela concessionária local. 
Quando não for utilizada água da concessionária local, deve-se proceder a análise da água para garantir a inexistência de elementos agressivos ao concreto armado.
CIMENTO
Nas peças sujeitas a ambientes agressivos, recomenda-se o uso de cimentos que atendam à NBR-5736 e NBR-5737.
Não será permitida, em uma mesma concretagem, a mistura de tipos e/ou marcas diferentes de cimento. Os volumes mínimos a misturar de cada vez deverão corresponder a 1 saco de cimento.
O cimento será obrigatoriamente medido em peso, não sendo permitida sua medição em volume.
Os sacos de cimento serão armazenados sobre estrado de madeira, em local protegido contra a ação das intempéries, da umidade e de outros agentes nocivos à sua qualidade. O cimento deverá permanecer na embalagem original até a ocasião de seu uso. As pilhas não deverão ser constituídas de mais de 10 sacos.
Lotes recebidos em épocas defasadas em mais de 15 dias não poderão ser misturados.
EQUIPAMENTOS
A CONTRATADA manterá permanentemente na obra, como mínimo indispensável para execução do concreto, 1 betoneira e 2 vibradores. 
Poderão ser empregados vibradores de imersão, vibradores de forma ou réguas vibradoras, de acordo com a natureza dos serviços executados e desde que satisfaçam à condição de perfeito adensamento do concreto.
A capacidade mínima da betoneira será a correspondente a 1 traço com consumo mínimo de 1 saco de cimento.
Serão permitidos todos os tipos de betoneira, desde que produzam concreto uniforme e sem segregação dos materiais.
DOSAGEM
O estabelecimento do traço do concreto será função da dosagem experimental (racional), na forma preconizada na NB-1 (NBR-6118), de maneira que se obtenha, com os materiais disponíveis, um concreto que satisfaça de melhor maneira possível às exigências do projeto a que se destina (fck), pois a resistência característica dependerá de outros fatores além da dosagem experimental.
Todas as dosagens de concreto serão caracterizadas pelos seguintes elementos:
Resistência de dosagem aos 28 dias (fck28);
Dimensão máxima característica (diâmetro máximo) do agregado em função das dimensões das peças a serem concretadas;
Consistência medida através de "slump-test", de acordo com o método NBR-7223;
Composição granulométrica dos agregados;
Fator água/cimento em função da resistência e da durabilidade desejadas;
Controle de qualidade a que será submetido o concreto;
Adensamento a que será submetido o concreto;
Índices físicos dos agregados (massa especifica, peso unitário, coeficiente de inchamento e umidade).
A CONTRATANTE admitirá a dosagem não experimental, para obras que julgar de pequeno vulto, sendo satisfeitas as seguintes condições:
Consumo mínimo de cimento de 280 kg/m³ de concreto.
Proporção de agregado miúdo no volume total do agregado, fixada entre 30 e 50%, de maneira a obter-se o concreto com trabalhabilidade adequada a seu emprego.
Água na quantidade mínima compatível com a trabalhabilidade necessária, não fornecendo relação água/cimento superior a 0,60.
RESISTÊNCIA DE DOSAGEM
A fixação da resistência de dosagem será estabelecida em função da resistência característica do concreto (fck) estabelecida no projeto.
CONTROLE TECNOLÓGICO
O controle tecnológico abrangerá as verificações da dosagem utilizada, da trabalhabilidade, das características dos constituintes e da resistência mecânica.
Os ensaios deverão ser realizados por empresa idônea, não sendo admitido relatórios fornecidos pela Concreteira. As cópias dos relatórios deverão ser entregues à Fiscalização e encaminhados para o conhecimento da Divisão Técnica da NOVACAP.
CONTROLE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO
Independentemente do tipo de dosagem adotado, o controle da resistência do concreto obedecerá rigorosamente ao disposto na NBR-6118 e ao adiante especificado.
Será realizado controle sistemático conforme descrito a seguir.
CONTROLE SISTEMÁTICO
O controle sistemático será adotado quando o fck do concreto for maior que 16 MPa ou quando o coeficiente de segurança do concreto for menor que 1,4.
Neste caso, a totalidade de concreto será dividida em lotes. Um lote não terá mais de 100 m³ de concreto, corresponderá no máximo a 500 m² de construção e o seu tempo de execução não excederá a 2 semanas. Em edifícios, o lote não compreenderá mais de 1 andar. Nas estruturas de grande volume de concreto, o lote poderá atingir 500 m³, mas o tempo de execução não excederá a uma semana.
A amostragem, o valor estimado da resistência característica à compressão e o índice de amostragem a ser adotado serão conformes ao preconizado na NBR-6118.
TRANSPORTE
O transporte do concreto será efetuado de maneira que não haja segregação ou desagregação de seus componentes, nem perda sensívelde qualquer deles por vazamento ou evaporação.
Poderão ser utilizados na obra, para transporte do concreto da betoneira ao ponto de descarga ou local da concretagem, carrinhos de mão com roda de pneu, jiricas, caçambas, pás mecânicas, etc., não sendo permitido, em hipótese alguma, o uso de carrinhos com roda de ferro ou borracha maciça.
No bombeamento do concreto, deverá existir um dispositivo especial na saída do tubo para evitar a segregação. O diâmetro interno do tubo será, no mínimo, 3 vezes o diâmetro máximo do agregado, quando utilizada brita, e 2,5 vezes o diâmetro, no caso de seixo rolado.
O transporte do concreto não excederá ao tempo máximo permitido para seu lançamento, que é de 1 hora.
Sempre que possível, será escolhido sistema de transporte que permita o lançamento direto nas formas. Não sendo possível, serão adotadas precauções para manuseio do concreto em depósitos intermediários.
O transporte a longas distâncias só será admitido em veículos especiais dotados de movimentos capazes de manter uniforme o concreto misturado.
No caso de utilização de carrinhos ou padiolas (jiricas), buscar-se-ão condições de percurso suave, tais como rampas, aclives e declives, inclusive estrados.
Quando os aclives a vencer forem muito grandes (caso de 1 ou mais andares), recorrer-se-á ao transporte vertical por meio de elevadores de obra (guinchos).
LANÇAMENTO
Competirá à Contratada informar, com oportuna antecedência, à FISCALIZAÇÃO e ao laboratório encarregado do controle tecnológico: dia e hora do início das operações de concretagem estrutural, tempo previsto para sua execução e os elementos a serem concretados.
O processo de lançamento do concreto será determinado de acordo com a natureza da obra, cabendo à Contratada submetê-lo previamente à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
Será de 1 hora o intervalo máximo de tempo permitido entre o término do amassamento do concreto e o seu lançamento.
Quando do uso de aditivos retardadores de pega, o prazo para lançamento poderá ser aumentado em função das características do aditivo, a critério da FISCALIZAÇÃO. Em nenhuma hipótese será permitido o lançamento após o início da pega.
Nos lugares sujeitos à penetração de água, serão adotadas providências para que o concreto não seja lançado havendo água no local; e mais, a fim de que, estando fresco, não seja levado pela água de infiltração.
A concretagem seguirá rigorosamente o programa de lançamento preestabelecido para o projeto.
Não será permitido o "arrastamento" do concreto, pois o deslocamento da mistura com enxada, sobre formas, ou mesmo sobre o concreto já aplicado, poderá provocar perda da argamassa por adesão aos locais de passagem. Caso seja inevitável, poderá ser admitido, a critério da FISCALIZAÇÃO, o arrastamento até o limite máximo de 3 m.
ADENSAMENTO
Somente será admitido o adensamento manual em peças de pequena responsabilidade estrutural, a critério da FISCALIZAÇÃO. As camadas não deverão exceder a 20 cm de altura.
O adensamento será cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da forma.
Serão adotadas precauções para evitar vibração da armadura, de modo a não formar vazios ao seu redor nem dificultar a aderência com o concreto.
Os vibradores de imersão não serão deslocados horizontalmente. A vibração será apenas a suficiente para que apareçam bolhas de ar e uma fina película de água na superfície do concreto.
A vibração será feita a uma profundidade não superior à agulha do vibrador. As camadas a serem vibradas terão, preferencialmente, espessura equivalente a 3/4 do comprimento da agulha.
As distâncias entre os pontos de aplicação do vibrador serão da ordem de 6 a 10 vezes o diâmetro da agulha (aproximadamente 1,5 vez o raio de ação). É aconselhável a vibração por períodos curtos em pontos próximos, ao invés de períodos longos num único ponto ou em pontos distantes.
Será evitada a vibração próxima às formas (menos de 100 mm), no caso de se utilizar vibrador de imersão.
A agulha será sempre introduzida na massa de concreto na posição vertical, ou, se impossível, com a inclinação máxima de 45°, sendo retirada lentamente para evitar formação de buracos que se encherão somente de pasta. O tempo de retirada da agulha pode estar compreendido entre 2 ou 3 segundos ou até 10 a 15 segundos, admitindo-se, contudo, maiores intervalos para concretos mais secos, ouvida previamente a FISCALIZAÇÃO, que decidirá em função da plasticidade do concreto.
Na vibração por camadas, far-se-á com que a agulha atinja a camada subjacente. para assegurar a ligação duas a duas.
Admitir-se-á a utilização, excepcionalmente, de outros tipos de vibradores (formas, réguas, etc.).
CURA DO CONCRETO
Qualquer que seja o processo empregado para a cura do concreto, a aplicação deverá iniciar-se tão logo termine a pega. O processo de cura iniciado imediatamente após o fim da pega continuará por período mínimo de 7 dias.
Quando no processo de cura for utilizada uma camada permanentemente molhada de pó de serragem, areia ou qualquer outro material adequado, esta terá no mínimo 5 cm.
Quando for utilizado processo de cura por aplicação de vapor d'água, a temperatura será mantida entre 38 e 66°C, pelo período de aproximadamente 72 horas.
Admitem-se os seguintes tipos de cura:
Molhagem contínua das superfícies expostas do concreto;
Cobertura com tecidos de aniagem, mantidos saturados;
Cobertura por camadas de serragem Ou areia, mantidas saturadas;
Lonas plásticas ou papéis betumados impermeáveis, mantidos sobre superfícies expostas, mas de cor clara, para evitar O aquecimento do concreto e a subsequente retração térmica;
Películas de cura química.
LIMPEZA E TRATAMENTO FINAL DO CONCRETO:
Para a limpeza, em geral, é suficiente uma lavagem com água;
Manchas de lápis serão removidas com um solução de 8% (oito por cento) de ácido oxálico ou com tricloroetileno;
Manchas de tinta serão removidas com uma solução de 10%¨(dez por cento) de ácido fosfórico;
Manchas de óxido serão removidas com uma solução constituída por 1 (uma) parte de nitrato de sódio e 6 (seis) partes de água, com espargimento, subsequente, de pequenos cristais de hiposulfito de sódio;
As pequenas cavidades, falhas ou trincas, que porventura resultarem nas superfícies, será tomadas com argamassa de cimento, no traço que lhe confira estanqueidade e resistência, bem como coloração semelhante a do concreto circundante;
As rebarbas e saliências maiores, que acaso ocorram, serão eliminados;
A execução dos serviços de repasse e correção ficará na dependência de prévia inspeção da Fiscalização.
03.01.600 – IMPERMEABILIZAÇÕES (BLOCOS E VIGAS BALDRAMES)
03.01.602 – PINTURA COM EMULSÃO BETUMINOSA
Nas cintas baldrames e blocos de fundação, após a concretagem, será aplicada tinta asfáltica para impermeabilização da umidade junto ao solo. A aplicação deverá seguir as recomendações do fabricante, marca VEDACIT NELTROL ou similar técnico.
03.02.000 – ESTRUTURAS DE CONCRETO
03.02.100 – CONCRETO ARMADO
03.02.110 – PILARES, VIGAS, LAJES E ESCADAS
03.02.111 – FORMAS
As formas e escoramentos obedecerão aos critérios da NBR-7190 e da NBR-8800.
O dimensionamento das formas e dos escoramentos será feito de forma a evitar possíveis deformações devido a fatores ambientais ou provocados pelo adensamento do concreto fresco. As formas serão dotadas da contra-flecha necessária e especificadas conforme indicadas na Planilha Estimativa.
As lajes são nervuradas, logo, na montagem das formas deverão ser dispostos, conforme mostrado em projeto, blocos de isopor de alta densidade com dimensão de 0,5x0,5x0,20m.
Antes do início da concretagem, as formas estarão limpas e estanques, de modo a evitar eventuais fugas de pasta.
As formas serão molhadas até a saturação a fim de evitar-se a absorção da água de amassamento do concreto.
Os produtos antiaderentes destinados a facilitar a desmoldagem, serão aplicados na superfícieda forma antes da colocação da armadura.
As formas deverão ser preparadas pela Contratada tal que fique assegurada sua resistência aos esforços decorrentes do lançamento e vibrações do concreto, sem sofrer deformações fazendo com que, por ocasião da desforma, a estrutura reproduza o determinado em projeto.
A Fiscalização poderá condenar a montagem das formas, cabendo à Contratada à custa pelo refazimento.
Imediatamente antes do lançamento do concreto, a Contratante deverá realizar cuidadosa vistoria nas formas para verificação da geometria, estanqueidade, rigidez e limpeza, molhando-as perfeitamente a fim de evitar a absorção da nata de cimento.
Na retirada das formas, devem ser tomados os cuidados que são necessários a fim de impedir que sejam danificadas as superfícies de concreto.
As formas para a execução dos elementos de concreto armado aparente, sem a utilização de massa corrida, serão de compensada laminada com revestimento plástico, metálico ou fibra de vidro.
A precisão das dimensões das formas será de no máximo 5 (cinco) mm.
Alinhamento, esquadria, o prumo, nível e estanqueidade das formas serão verificados e corrigidos permanentemente, antes e durante o lançamento do concreto.
A retirada das formas obedecerá a NBR-6118, atentando-se para os prazos recomendados:
Faces laterais; 3 dias;
Faces inferiores; 14 dias, com pontaletes, bem encunhados e convenientemente espaçados;
Faces inferiores sem pontaletes; 28 dias.
03.02.112 – ARMADURA
A Fiscalização da Contratante poderá exigir a realização dos ensaios previstos nas Normas Brasileiras para o recebimento das partidas de aço, correndo as respectivas despesas por conta da Contratada.
A armadura não poderá ficar em contato direto com a forma, obedecendo-se para isso à distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Para isso serão empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de argamassa.
Os diâmetros, tipos, posicionamentos e demais características da armadura, devem ser rigorosamente verificados quanto à sua conformidade com o projeto, antes do lançamento do concreto.
Todas as barras a serem utilizadas na execução do concreto armado, deverão passar por um processo de limpeza prévia, e deverão estar isentas de corrosão, defeitos, etc.
As armaduras deverão ser adequadamente amarradas a fim de manterem as posições indicadas em projeto, quando do lançamento e adensamento do concreto conforme indicação na Planilha Estimativa.
As armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias deverão ser pintadas com nata de cimento, o que as protegerá da ação atmosférica no período entre a colocação da forma e o lançamento do concreto. Antes do lançamento do concreto esta nata deverá ser removida.
As emendas a serem feitas nas barras longitudinais obedecerão a NBR 6118.
03.02.113 – CONCRETO
Será utilizado concreto estrutural Fck=30 MPa, slump 10+-2 cm, dosado em central, com lançamento tipo bombeamento, com adensamento e acabamento do concreto bombeado. O consumo de cimento será no mínimo de 280 quilos por metro cúbico de concreto.
Na eventualidade de divergência entre o projeto estrutural e os demais, deverá ser consultada a FISCALIZAÇÃO, a quem competirá decidir pela solução a ser adotada.
Os recobrimentos mínimos das armaduras deverão estar de acordo com a NBR-6118, sendo o mínimo de 3,0 cm para vigas e pilares e 2,5 cm para lajes.
A fim de se evitar quaisquer variações de coloração ou textura, serão empregados materiais de qualidade rigorosamente uniforme.
Todo o cimento será de uma só marca e tipo, quando o tempo de duração da obra o permitir, e de uma só partida de fornecimento.
Os agregados serão, igualmente, de coloração uniforme, de uma única procedência e fornecidos de uma só vez, sendo indispensável à lavagem completa dos mesmos.
As formas serão mantidas úmidas desde o início do lançamento até o endurecimento do concreto e protegidas da ação dos raios solares, com sacos, lonas ou filme opaco de polietileno.
Na hipótese de fluir argamassa de cimento por abertura de junta de forma e que essa aguada venha a depositar-se sobre superfícies já concretadas, a remoção será imediata, o que se processará por lançamento, com mangueira de água, sob pressão.
A Contratada deverá apresentar a seqüência de operação de lançamento do concreto de modo a reproduzir nitidamente o projeto.
A concretagem só poderá ser iniciada após a colocação prévia de todas as tubulações e outros elementos exigidos pelos demais projetos.
Preparo do concreto deverá ser feito mecanicamente, observando-se o tempo mínimo para mistura, de 2 (dois) minutos que serão contados após o lançamento água no cimento.
A Contratada deverá garantir a cura do concreto durante 7 (sete) dias, após a concretagem. 
Não será permitido o uso de concreto remisturado.
A concretagem deverá obedecer a um plano de lançamento, com especiais cuidados na localização dos trechos de interrupção diária.
A altura máxima de lançamento será de 2 (dois) metros.
O concreto deverá ser convenientemente adensado após o lançamento, de modo a se evitar as falhas de concretagem e a segregação da nata de cimento.
O adensamento será obtido por meio de vibradores de imersão ou por vibradores de forma. Os equipamentos a serem utilizados terão dimensionamento compatível com as posições e os tamanhos das peças a serem concretadas.
Além daqueles que será utilizados normalmente na obra, a Contratada deverá ter vibradores de imersão de reserva, em perfeito funcionamento, para qualquer eventualidade.
Na hipótese de ocorrência de lesões, como "ninhos de concretagem", vazios ou demais imperfeições, a FISCALIZAÇÃO fará exame da extensão do problema e definirá os casos de demolição e recuperação de peças.
Em caso de não-aceitação, por parte da FISCALIZAÇÃO, do elemento concretado, a Contratada se obriga a demoli-lo imediatamente, procedendo à sua reconstrução, sem ônus para a Contratante.
Como diretriz geral, nos casos em que não haja indicação precisa no projeto estrutural, haverá a preocupação de situar os furos, tanto quanto possível, na zona de tração das vigas ou outros elementos atravessados.
AGREGADOS
Serão identificados por suas características, cabendo ao laboratório modificar a dosagem quando um novo material indicado tiver características diferentes do agregado inicialmente empregado.
Quando os agregados forem medidos em volume, as padiolas ou carrinhos, especialmente construídos, deverão trazer, na parte externa, em caracteres bem visíveis, o nome do material, o número de padiolas por saco de cimento e o traço respectivo.
ÁGUA
Deverá ser fornecida pela concessionária local. 
Quando não for utilizada água da concessionária local, deve-se proceder a análise da água para garantir a inexistência de elementos agressivos ao concreto armado.
CIMENTO
Nas peças sujeitas a ambientes agressivos, recomenda-se o uso de cimentos que atendam à NBR-5736 e NBR-5737.
Não será permitida, em uma mesma concretagem, a mistura de tipos e/ou marcas diferentes de cimento. Os volumes mínimos a misturar de cada vez deverão corresponder a 1 saco de cimento.
O cimento será obrigatoriamente medido em peso, não sendo permitida sua medição em volume.
Os sacos de cimento serão armazenados sobre estrado de madeira, em local protegido contra a ação das intempéries, da umidade e de outros agentes nocivos à sua qualidade. O cimento deverá permanecer na embalagem original até a ocasião de seu uso. As pilhas não deverão ser constituídas de mais de 10 sacos.
Lotes recebidos em épocas defasadas em mais de 15 dias não poderão ser misturados.
ADITIVOS
É terminantemente proibido o uso de aditivo que contenha cloretos ou qualquer substância que possa favorecer a corrosão das armaduras. De cada fornecimento será retirada uma amostra para comprovações de composição e desempenho.
Os aditivos só poderão ser usados quando previstos no projeto e especificaçõesou, ainda, após a aprovação da Contratante. Estarão limitados aos teores recomendados pelo fabricante, observado o prazo de validade.
Só poderão ser usados os aditivos que tiverem suas propriedades atestadas por laboratório nacional especializado e idôneo.
EQUIPAMENTOS
A CONTRATADA manterá permanentemente na obra, como mínimo indispensável para execução do concreto, 1 betoneira e 2 vibradores. 
Poderão ser empregados vibradores de imersão, vibradores de forma ou réguas vibradoras, de acordo com a natureza dos serviços executados e desde que satisfaçam à condição de perfeito adensamento do concreto.
A capacidade mínima da betoneira será a correspondente a 1 traço com consumo mínimo de 1 saco de cimento.
Serão permitidos todos os tipos de betoneira, desde que produzam concreto uniforme e sem segregação dos materiais.
DOSAGEM
O estabelecimento do traço do concreto será função da dosagem experimental (racional), na forma preconizada na NB-1 (NBR-6118), de maneira que se obtenha, com os materiais disponíveis, um concreto que satisfaça de melhor maneira possível às exigências do projeto a que se destina (fck), pois a resistência característica dependerá de outros fatores além da dosagem experimental.
Todas as dosagens de concreto serão caracterizadas pelos seguintes elementos:
Resistência de dosagem aos 28 dias (fck28);
Dimensão máxima característica (diâmetro máximo) do agregado em função das dimensões das peças a serem concretadas;
Consistência medida através de "slump-test", de acordo com o método NBR-7223;
Composição granulométrica dos agregados;
Fator água/cimento em função da resistência e da durabilidade desejadas;
Controle de qualidade a que será submetido o concreto;
Adensamento a que será submetido o concreto;
Índices físicos dos agregados (massa especifica, peso unitário, coeficiente de inchamento e umidade).
A CONTRATANTE admitirá a dosagem não experimental, para obras que julgar de pequeno vulto, sendo satisfeitas as seguintes condições:
Consumo mínimo de cimento de 280 kg/m³ de concreto.
Proporção de agregado miúdo no volume total do agregado, fixada entre 30 e 50%, de maneira a obter-se o concreto com trabalhabilidade adequada a seu emprego.
Água na quantidade mínima compatível com a trabalhabilidade necessária, não fornecendo relação água/cimento superior a 0,60.
RESISTÊNCIA DE DOSAGEM
A fixação da resistência de dosagem será estabelecida em função da resistência característica do concreto (fck) estabelecida no projeto.
CONTROLE TECNOLÓGICO
O controle tecnológico abrangerá as verificações da dosagem utilizada, da trabalhabilidade, das características dos constituintes e da resistência mecânica.
Os ensaios deverão ser realizados por empresa idônea, não sendo admitido relatórios fornecidos pela Concreteira. As cópias dos relatórios deverão ser entregues à Fiscalização e encaminhados para o conhecimento da Divisão Técnica da NOVACAP.
CONTROLE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO
Independentemente do tipo de dosagem adotado, o controle da resistência do concreto obedecerá rigorosamente ao disposto na NBR-6118 e ao adiante especificado.
Será realizado controle sistemático conforme descrito a seguir.
CONTROLE SISTEMÁTICO
O controle sistemático será adotado quando o fck do concreto for maior que 16 MPa ou quando o coeficiente de segurança do concreto for menor que 1,4.
Neste caso, a totalidade de concreto será dividida em lotes. Um lote não terá mais de 100 m³ de concreto, corresponderá no máximo a 500 m² de construção e o seu tempo de execução não excederá a 2 semanas. Em edifícios, o lote não compreenderá mais de 1 andar. Nas estruturas de grande volume de concreto, o lote poderá atingir 500 m³, mas o tempo de execução não excederá a uma semana.
A amostragem, o valor estimado da resistência característica à compressão e o índice de amostragem a ser adotado serão conformes ao preconizado na NBR-6118.
TRANSPORTE
O transporte do concreto será efetuado de maneira que não haja segregação ou desagregação de seus componentes, nem perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação.
Poderão ser utilizados na obra, para transporte do concreto da betoneira ao ponto de descarga ou local da concretagem, carrinhos de mão com roda de pneu, jiricas, caçambas, pás mecânicas, etc., não sendo permitido, em hipótese alguma, o uso de carrinhos com roda de ferro ou borracha maciça.
No bombeamento do concreto, deverá existir um dispositivo especial na saída do tubo para evitar a segregação. O diâmetro interno do tubo será, no mínimo, 3 vezes o diâmetro máximo do agregado, quando utilizada brita, e 2,5 vezes o diâmetro, no caso de seixo rolado.
O transporte do concreto não excederá ao tempo máximo permitido para seu lançamento, que é de 1 hora.
Sempre que possível, será escolhido sistema de transporte que permita o lançamento direto nas formas. Não sendo possível, serão adotadas precauções para manuseio do concreto em depósitos intermediários.
O transporte a longas distâncias só será admitido em veículos especiais dotados de movimentos capazes de manter uniforme o concreto misturado.
No caso de utilização de carrinhos ou padiolas (jiricas), buscar-se-ão condições de percurso suave, tais como rampas, aclives e declives, inclusive estrados.
Quando os aclives a vencer forem muito grandes (caso de 1 ou mais andares), recorrer-se-á ao transporte vertical por meio de elevadores de obra (guinchos).
LANÇAMENTO
Competirá à Contratada informar, com oportuna antecedência, à FISCALIZAÇÃO e ao laboratório encarregado do controle tecnológico: dia e hora do início das operações de concretagem estrutural, tempo previsto para sua execução e os elementos a serem concretados.
O processo de lançamento do concreto será determinado de acordo com a natureza da obra, cabendo à Contratada submetê-lo previamente à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
Será de 1 hora o intervalo máximo de tempo permitido entre o término do amassamento do concreto e o seu lançamento.
Quando do uso de aditivos retardadores de pega, o prazo para lançamento poderá ser aumentado em função das características do aditivo, a critério da FISCALIZAÇÃO. Em nenhuma hipótese será permitido o lançamento após o início da pega.
Nos lugares sujeitos à penetração de água, serão adotadas providências para que o concreto não seja lançado havendo água no local; e mais, a fim de que, estando fresco, não seja levado pela água de infiltração.
A concretagem seguirá rigorosamente o programa de lançamento preestabelecido para o projeto.
Não será permitido o "arrastamento" do concreto, pois o deslocamento da mistura com enxada, sobre formas, ou mesmo sobre o concreto já aplicado, poderá provocar perda da argamassa por adesão aos locais de passagem. Caso seja inevitável, poderá ser admitido, a critério da FISCALIZAÇÃO, o arrastamento até o limite máximo de 3 m.
ADENSAMENTO
Somente será admitido o adensamento manual em peças de pequena responsabilidade estrutural, a critério da FISCALIZAÇÃO. As camadas não deverão exceder a 20 cm de altura.
O adensamento será cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da forma.
Serão adotadas precauções para evitar vibração da armadura, de modo a não formar vazios ao seu redor nem dificultar a aderência com o concreto.
Os vibradores de imersão não serão deslocados horizontalmente. A vibração será apenas a suficiente para que apareçam bolhas de ar e uma fina película de água na superfície do concreto.
A vibração será feita a uma profundidade não superior à agulha do vibrador. As camadas a serem vibradas terão, preferencialmente, espessura equivalente a 3/4 do comprimento da agulha.
As distâncias entre os pontos de aplicação do vibrador serão da ordem de 6 a 10 vezes o diâmetro da agulha (aproximadamente 1,5 vez o raio de ação). É aconselhável a vibração por períodos curtos em pontos próximos, ao invés de períodos longos num único ponto ou em pontos distantes.Será evitada a vibração próxima às formas (menos de 100 mm), no caso de se utilizar vibrador de imersão.
A agulha será sempre introduzida na massa de concreto na posição vertical, ou, se impossível, com a inclinação máxima de 45°, sendo retirada lentamente para evitar formação de buracos que se encherão somente de pasta. O tempo de retirada da agulha pode estar compreendido entre 2 ou 3 segundos ou até 10 a 15 segundos, admitindo-se, contudo, maiores intervalos para concretos mais secos, ouvida previamente a FISCALIZAÇÃO, que decidirá em função da plasticidade do concreto.
Na vibração por camadas, far-se-á com que a agulha atinja a camada subjacente. para assegurar a ligação duas a duas.
Admitir-se-á a utilização, excepcionalmente, de outros tipos de vibradores (formas, réguas, etc.).
CURA DO CONCRETO
Qualquer que seja o processo empregado para a cura do concreto, a aplicação deverá iniciar-se tão logo termine a pega. O processo de cura iniciado imediatamente após o fim da pega continuará por período mínimo de 7 dias.
Quando no processo de cura for utilizada uma camada permanentemente molhada de pó de serragem, areia ou qualquer outro material adequado, esta terá no mínimo 5 cm.
Quando for utilizado processo de cura por aplicação de vapor d'água, a temperatura será mantida entre 38 e 66°C, pelo período de aproximadamente 72 horas.
Admitem-se os seguintes tipos de cura:
Molhagem contínua das superfícies expostas do concreto;
Cobertura com tecidos de aniagem, mantidos saturados;
Cobertura por camadas de serragem Ou areia, mantidas saturadas;
Lonas plásticas ou papéis betumados impermeáveis, mantidos sobre superfícies expostas, mas de cor clara, para evitar O aquecimento do concreto e a subsequente retração térmica;
Películas de cura química.
LIMPEZA E TRATAMENTO FINAL DO CONCRETO:
Para a limpeza, em geral, é suficiente uma lavagem com água;
Manchas de lápis serão removidas com um solução de 8% (oito por cento) de ácido oxálico ou com tricloroetileno;
Manchas de tinta serão removidas com uma solução de 10%¨(dez por cento) de ácido fosfórico;
Manchas de óxido serão removidas com uma solução constituída por 1 (uma) parte de nitrato de sódio e 6 (seis) partes de água, com espargimento, subsequente, de pequenos cristais de hiposulfito de sódio;
As pequenas cavidades, falhas ou trincas, que porventura resultarem nas superfícies, será tomadas com argamassa de cimento, no traço que lhe confira estanqueidade e resistência, bem como coloração semelhante a do concreto circundante;
As rebarbas e saliências maiores, que acaso ocorram, serão eliminados;
A execução dos serviços de repasse e correção ficará na dependência de prévia inspeção da Fiscalização.
04.01.000 – ARQUITETURA 
04.01.100 – PAREDES
As paredes obedecerão fielmente às dimensões, espessuras e alinhamentos indicados no Projeto de Arquitetura e detalhes e determinações destas Especificações Técnicas;
Todos os vãos compreendidos entre o cintamento superior e a estrutura de sustentação da cobertura, nas empenas laterais e paredes internas, deverão ser totalmente vedados com alvenaria de tijolos cerâmicos, devendo, as que ficarem visíveis, possuir o mesmo acabamento das paredes externas.
04.01.102 - ALVENARIA em tijolos furados de barro 
Serão usados tijolos cerâmicos de 08 (oito) furos, 10x20x20cm, ½ vez, de procedência conhecida e idônea, textura homogênea, compactos, suficientemente duros para o fim a que se destinam, isentos de fragmentos calcários ou outro qualquer corpo estranho;
As alvenarias serão aprumadas e niveladas e a espessura das juntas uniforme, não devendo ultrapassar 10 mm;
As alvenarias serão assentadas com argamassa com traço 1:4 (cimento e areia). Será utilizado aditivo com impermeabilizante;
Essas alvenarias serão executadas em todas as paredes indicadas em projeto com espessura final de 15 cm.
04.01.112 – ALVENARIA de elementos vazados de concreto 
As faixas de ventilação das paredes da central de gás e as demais paredes indicadas em projeto;
As peças deverão apresentar dimensões perfeitamente regulares e uniformes, com arestas vivas e isentas de defeitos tais como quebras, trincas, ondulações e outros;
As alvenarias de elemento vazado serão executadas obedecendo ao projeto de estrutura fornecido pela SEDF/CDOBRA e conforme a seguir:
Obedecer às dimensões e alinhamentos previstos em projeto, possuir cintas superior e inferior, com pilares espaçados em no máximo 4.00m, possuir armação horizontal entre cada fiada horizontal dos elementos vazados, ancorados aos pilares e totalmente imersos na argamassa de assentamento;
Serão aplicados nas paredes na Central de Gás.
04.01.122 - DIVISÓRIA de granito
Deverão ser fornecidas e instaladas divisórias em placas de granito CINZA ANDORINHA, e=30 mm, polido conforme indicação e dimensões do projeto de arquitetura nos boxes sanitários dos banheiros e nas quinas vivas das paredes dos banheiros, conforme Projeto Executivo de Arquitetura. Assentadas com argamassa traço 1:4, arremate em cimento branco, exclusive ferragens;
As divisórias frontais serão placas inteiras do piso até a altura de 1,80m do piso acabado;
As divisórias laterais que dividam pelo menos um dos boxes com chuveiro também serão placas inteiras do piso até a altura de 1,80 m do piso acabado;
As divisórias laterais entre dois sanitários será recortada a 20 cm do piso, com apoio de 20 cm no piso próximo a peça de granito perpendicular (frontal), conforme detalhado em projeto de arquitetura;
As divisórias serão fixadas entre si através de acessórios para granito:
Cantoneiras, chapas, etc.;
Confeccionadas em latão cromado;
Fixados com parafusos em latão cromado;
Com 03 perfis metálicos em cada face da peça.
As divisórias serão chumbadas no piso e parede, conforme cada caso (ver item C anterior).
04.01.200 - ESQUADRIAS
Os serviços deverão ser executados com a maior perfeição, mediante emprego de mão de obra especializada e obedecendo rigorosamente as indicações do projeto, as normas da ABNT e as presentes especificações;
Todo o material a empregar deverá ser de boa qualidade, novo, limpo, perfeitamente desempenado e sem nenhum defeito de fabricação ou falhas de usinagem;
As esquadrias deverão possuir:
Dispositivos que impeçam a penetração da água (tais como pingadeiras, vazios de descompressão etc.);
As pingadeiras serão instaladas nas partes móveis das serralherias - tanto no sentido vertical quanto no horizontal - colocadas de forma a garantir a perfeita estanqueidade;
É necessária a verificação prévia no local, das dimensões, dos vãos. Uma vez executadas, todas as unidades serão marcadas com clareza de modo a permitir fácil identificação e assentamento nos respectivos locais da construção;
Caberá à CONTRATADA o assentamento dos marcos nos vãos e locais indicados cabendo-lhe inteira responsabilidade pelo prumo e nível dos mesmos, bem como, pelo seu perfeito funcionamento;
Os marcos não deverão jamais ser forçados nos vãos, porventura fora do esquadro ou de escassas dimensões. Deverá haver especial cuidado para que as armações não sofram qualquer distorção quando parafusadas aos chumbadores;
As juntas dos marcos com a alvenaria serão cuidadosamente tomadas com calafetador de composição que lhe assegure plasticidade permanente;
Todas as superfícies serão examinadas e corrigidas de toda e quaisquer imperfeições existentes nos revestimentos ou acabamentos antes do início da pintura;
Todos os marcos e esquadrias metálicas serão preparados para receber pintura, com duas demãos de zarcão.
04.01.201 – PORTAS DE FERRO EM CHAPA MACIÇA
As portas PF-2 serão fabricadas em chapa lisa nº 18, colocada nas faces interna e externa das portas. Serão dotadas de mola aérea. Deverá receber tratamento anticorrosivo com no mínimo 2 (duas) demãos de zarcão.
O acabamento será em pintura esmalte sintético acetinado na cor D380 (Tubarão Cinza) Ref.: Suvinil ouequivalente técnico, com no mínimo 02 demãos.
PF-2: 80x210 cm – Porta de abrir, 01 folha – Quantidade: 02 no depósito de Gêneros no térreo. E uma (01) unidade na cozinha, no pavimento térreo.
– PORTAS DE FERRO EM BARRAS
Portão metálico de correr em perfis de 10x3cm espaçados a cada 10cm. Tratamento anticorrosivo com 2 demãos de zarcão. Acabamento final com pintura esmalte sintético acetinado (mínimo 2 demãos) na cor tubarão cinza ref.:d380 suvinil ou equivalente. Fechadura de embutir conforme especificado no item 04.01.242 e maçaneta conforme item 04.01.244 do caderno de especificações: 03 dobradiças em latão 31/2" x 3" acabamento cromado acetinado.
PF-4: 613x250 cm – Portão de correr, 01 folha – Quantidade: 01 Circulação no térreo;
PF-5: 393x250 cm – Portão de correr, 01 folha – Quantidade: 01 Circulação no térreo;
PF-10: 393x250 cm – Portão de correr, 01 folha – Quantidade: 01 Circulação no pavimento superior;
Perfil caixa enrijecido 75x80mm e=2,0mm, perfil metálico dobrado chapa #14 (50x40mm). Baguete 3/8, tela soldada em aço galvanizado malha 200x50mm fio 5,00. Perfil metálico dobrado chapa#14 100x40mm. Cadeado papaiz cr 1 3/4". Vão para acesso ao cadeado. Ferrolho de aço 15cm. 
PF-11: 252x250 cm – Portão de abrir, 02 folhas – Quantidade: 01 Acesso de pedestre no térreo;
PF-7: 170x250 cm – Portão de abrir, 02 folhas – Quantidade: 02 Acesso de pedestre no térreo;
Perfil caixa enrijecido 200x150mm e=2,5mm, Tubo industrial quadrado50x50mm e=2mm. Perfil "u" simples 50x40mm e=3mm. Perfil metálico dobradochapa #14 (70x40mm). Cantoneira dobrada abas iguais 1" chapa #16 (acabamento vertical nas extremidades). Tubo metálico 4" (e=2mm). Tela soldada em aço galvanizado malha 200x50mm fio 5,00 com curvaturas em "V" para enrijecimento mecânico. Perfil metálico dobrado chapa#14 (350x40mm). Roldana canal u 6"chapa lisa #11. os perfis metálicos deverão ser tratados com 02 demãos de tinta antiferrugem e pintado com esmalte sintético. O portão deverá possuir sistema de automação com as características:Motor de 3/4 hp com protetor térmico, engrenagens em liga metálica, sistema de destravamento por chave ou poir falta de energia elétrica, cremalheira de náilon montada em cantoneira laminada e zincada.Eletrônica incorporada ao motor, comando microprocessado, anti-esmagamento eletrônico,fim de curso magnético e controle remoto.
PF-8: 500x245 cm – Portão de abrir, 02 folha – Quantidade: 01 Acesso de veículos no térreo;
– PORTAS DE FERRO EM VENEZIANA
Porta metálica com veneziana em chapa #18 com as dimensões do perfil Gravia 953 (h=70mm e L=24mm). Tratamento anticorrosivo com 2 demãos de zarcão. Acabamento final com pintura esmalte sintético acetinado (mínimo 2 demãos) na cor tubarão cinza ref.:d380 suvinil ou equivalente
PF-6: 80x210 cm - Porta de abrir, 01 folha – Quantidade: 02 Guaritas no térreo;
PV-1: 80x210 cm - Porta de abrir, 01 folha – Quantidade: 03 depósito, copa dos servidores e sala da pré-lavagem térreo.
Porta metálica, de abrir, com veneziana em chapa #18 com as dimensões do perfil Gravia 953 (h=70mm e l=24mm). Tratamento anticorrosivo com 2 demãos de zarcão. Acabamento final com pintura esmalte sintético acetinado (mínimo 2 demãos) na cor tubarão cinza ref.:d380 suvinil ou equivalente. Fechadura de embutir conforme e maçaneta e 3 dobradiças em latão 31/2" x 3" acabamento cromado acetinado.
PF-1: 60x210 cm - Porta de abrir, 01 folha – Quantidade: 01 circulação térreo. 
PF-9: 60x160 cm - Porta de abrir, 01 folha – Quantidade: 01 casa de bombas.
Porta metálica, de abrir, com veneziana em chapa #18 com as dimensões do perfil Gravia 953 (h=70mm e l=24mm). Tratamento anticorrosivo com 2 demãos de zarcão. Acabamento final com pintura esmalte sintético acetinado (mínimo 2 demãos) na cor tubarão cinza ref.:d380 suvinil ou equivalente. Fecho com alça para cadeado e ferrolhos conforme especificado no item 04.04.104do caderno de especificações. 03 dobradiças para cada folha em latão 31/2" x 3" acabamento cromado acetinado.
PF-3: 424x250 cm - Porta de abrir, 01 folha – Quantidade: 01 casa de bombas no térreo.
Janelas móveis de correr em alumínio anodizado. Acabamento em pintura eletrostática na cor Branco Neve. Fechamento em vidro laminado cor bronze espessura 8mm.
Marco e Contramarco em chapa de aço galvanizado. Chapa #16, acabamento em pintura esmalte acetinado sobre primer anti-oxidante na cor branco.
04.01.215 – JANELAS
Janelas de Ferro de Enrolar
Nos balcões de servir e recolher serão instaladas janelas de enrolar manual (JF-26 e JF-27), com as seguintes características. Vedação em chapa de aço galvanizado modelo chapa meia-cana microperfurada (padrão TRANSVISION). Painel com compartimento superior para fechamento do rolo enquanto a janela estiver aberta. Montantes fixos em perfil de aço galvanizado 7 x 3,5cm com pintura eletrostática com branca. Dispositivo interno para trancamento da janela. Deverá receber tratamento anticorrosivo com no mínimo 2 (duas) demãos de zarcão. O acabamento será em pintura esmalte sintético acetinado na cor D380 (Tubarão Cinza) Ref.: Suvinil ou equivalente técnico, com no mínimo 02 demãos:
JF-26: 300x120 cm - Janela de enrolar, 01 folha – Sala da Secretaria no pavimento Térreo. Quantidade 01 unidades;
JF-27: 195x120 cm - Janela de enrolar, 01 folha – Na Cozinha no pavimento Térreo. Quantidade 02 unidades.
Janelas de Correr de Alumínio 
Janelas móveis de correr em alumínio anodizado. Acabamento em pintura eletrostática na cor Branco Neve. Fechamento em vidro laminado cor bronze espessura 8mm. Marco e Contramarco em chapa de aço galvanizado. Chapa #16, acabamento em pintura esmalte acetinado sobre primer anti-oxidante na cor branco:
JF-1: 300x120 cm - Janela de correr, 04 folhas – salas de aula 03 a 06, 08,09,12 e 14 no pavimento superior . Sala dos professores no térreo;
JF-2: 210x120 cm - Janela de correr, 04 folhas – Arquivo no térreo. Quantidade 1 unidade;
 JF-3: 280x120 cm - Janela de correr, 04 folhas – salas de aula, laboratórios, salas administrativas, Circulações, Quantidade 19 unidades;
JF-4: 0x120 cm - Janela de correr, 04 folhas – padrão ALCOA acabamento Anodizado Natural. 01 Secretaria no térreo, salas 06,08,09 do pavimento superior. Quantidade 04 unidades;
JF-12: 235x120 cm - Janela de correr, 03 folhas – padrão ALCOA acabamento Anodizado Natural. Na sala da Vice-diretoria no térreo e Laboratório de Artes e Informática. Quantidade 03 unidades;
JF-23: 405x120 cm - Janela de correr, 06 folhas – padrão ALCOA acabamento Anodizado Natural. Na biblioteca no térreo. Quantidade 02 unidades;
JF-28: 130x120 cm - Janela de correr, 02 folhas – padrão ALCOA acabamento Anodizado Natural. Na guarita no térreo. Quantidade 01 unidade;
JF-29: 195x120 cm - Janela de correr, 03 folhas – padrão ALCOA acabamento Anodizado Natural. Nas guaritas no térreo. Quantidade 02 unidades;
JF-30: 190x50 cm - Janela de correr, 02 folhas – padrão ALCOA acabamento Anodizado Natural. Na guarita no térreo. Quantidade 01 unidade;
JF-31: 155x50 cm - Janela de correr, 02 folhas – padrão ALCOA acabamento Anodizado Natural. Na guarita no térreo. Quantidade 01 unidade;
JF-32: 163x120 cm - Janela de correr, 02 folhas – padrão ALCOA acabamento Anodizado Natural. Na guarita no térreo. Quantidade 01 unidade.
- PORTA CORTA-FOGO
Porta corta fogo dupla, dimensões 2,00 x 2,10 m, classe resistência P-90 (90 minutos de resistência ao fogo), fabricada em chapa de aço galvanizado #22 (0,80mm de espessura) conforme ABNT 11742, com frisos horizontais, dobradiças de mola tipo helicoidal em aço 1010/1020 em aço galvanizado, afixadas através de 6 parafusos com rosca auto-atarrachantes, barras anti-pânico, fabricação PORTIFIRE ou equivalente.
PE-1: 90x210 cm - Porta de abrir, 02 folhas – Quantidade: 
01 unidade, auditório térreo e 01 unidade, escada de emergência. 
04.01.209 – BATENTES E GUARNIÇÕES DE FERRO
Todos os batentes e guarnições de ferro das esquadrias e portas deverãoser executados em chapas de ferro dobrado com os perfis:
Nº 14 para peitoris das janelas e marcos das portas dos boxes;
Nº 16 para demais marcos e montantes.
Todos os marcos e peitoris metálicos deverão ser chumbados a alvenaria através de grampos metálicos, as grapas e abraçar a alvenaria em 5 cm;
Os quadros serão perfeitamente esquadrinhados, tendo os ângulos soldados bem esmerilados ou limados, permanecendo sem rebarbas e saliências nas soldas;
Baguetes serão metálicos e fixados com parafusos.
04.01.214 – CAIXILHO MÓVEL DE FERRO
Em veneziana:
As venezianas serão confeccionadas em chapa nº 18.
Em vidro:
Os caixilhos destinados a envidraçamento obedecerão ao disposto na NBR-7199 (NB-226);
Os módulos de bascular deverão possuir um ângulo mínimo de 60º;
Os vidros serão fixados através de baguetes metálicos aparafusados, assentados sobre massa de vidraceiro.
JANELAS BASCULANTES DE ALUMINIO 
Janela basculante, com fechamento em vidro liso incolor e transp. E=4mm, em alumínio anodizado natural da linha 30. Marco e Contramarco em chapa de aço galvanizado. Chapa #16, acabamento em pintura esmalte acetinado sobre primer antioxidante na cor branco:
JF-5: 290x60 cm - Janela basculante, 04 módulos – auditório no térreo e salas 02 e 11, laboratórios de informática e artes pavimento superior . Quantidade: 07 unidades;
JF-6: 300x60 cm - Janela basculante, 04 módulos - Auditório, Laboratório de vídeo e Sala dos professores no térreo. Salas de 01 a 14, Laboratórios de informática e artes no pavimento superior . Quantidade: 31 unidades;
JF-7: 255x60 cm - Janela basculante, 03 módulos – Auditório e Sala da secretaria no térreo. Salas de 06 a 09 no pavimento superior. Quantidade: 07 unidades;
JF-8: 338x60 cm - Janela basculante, 02 módulos Laboratório de vídeo e Vestiário de funcionários masculino no térreo. Laboratório de artes e informática no pavimento superior. Quantidade: 04 unidades;
JF-8: 338x60 cm - Janela basculante, 02 módulos Laboratório de vídeo e Vestiário de funcionários masculino no térreo. Laboratório de artes e informática no pavimento superior. Quantidade: 04 unidades;
JF-9: 385x60 cm - Janela basculante, 05 módulos Laboratório de vídeo no térreo. Quantidade: 01 unidade;
JF-10: 260x60 cm - Janela basculante, 04 módulos. Cozinha no térreo. Depósitos, WC dos alunos masculino e feminino. Quantidade: 07 unidades;
JF-11: 320x60 cm - Janela basculante, 04 módulos. WC dos alunos masculino e feminino, WC professores masculino e feminino no pavimento superior. Quantidade: 04 unidades;
JF-13: 210x60 cm - Janela basculante, 03 módulos. WC dos professores masculino no térreo. Quantidade: 01 unidade;
JF-14: 230x60 cm - Janela basculante, 03 módulos. WC dos professores masculino no térreo. Quantidade: 01 unidade;
JF-15: 135x60 cm - Janela basculante, 02 módulos. Vestiário de funcionários masculino e feminino e cozinha no térreo. Quantidade: 03 unidades;
JF-16: 225x60 cm - Janela basculante, 03 módulos. Vestiário de funcionários feminino no térreo. Quantidade: 01 unidade;
JF-17: 75x60 cm - Janela basculante, 01 módulo. Cozinha no térreo. Quantidade: 01 unidade;
JF-18: 114x60 cm - Janela basculante, 02 módulos. Área de lavagem, na cozinha no térreo. Quantidade: 01 unidade;
JF-19: 300x60 cm - Janela basculante, 03 módulos. Depósito de gêneros no térreo. Quantidade: 01 unidade;
JF-20: 175x60 cm - Janela basculante, 03 módulos. Depósito de gêneros, Depósito e WC professores feminino no térreo. Quantidade: 03 unidades;
JF-22: 160x60 cm - Janela basculante, 02 módulos. WC masculino e feminino, Laboratório de vídeo, Copa dos servidores e sala de lavagem no térreo. Quantidade: 05 unidades;
JF-24: 236x60 cm - Janela basculante, 03 módulos. Arquivo no térreo. Quantidade: 01 unidades;
JF-25: 285x60 cm - Janela basculante, 04 módulos. Auditório, Copa dos servidores, mecanografia, Diretoria, Vicediretoria, SOE no térreo. Quantidade: 06 unidades;
JF-33: 115x50 cm - Janela basculante, 02 módulos. Na cobertura no nível da cobertura. Quantidade: 20 unidades;
JF-34: 55x50 cm - Janela basculante, 01 módulo. Na cobertura no nível da cobertura. Quantidade: 04 unidades;
– PORTAS DE MADEIRA COMPENSADA
Porta de madeira, de abrir, semi-oca compensada 30mm revestida c/laminado melamínico. Requadro interno em ipê ou peroba, em todo o perímetro, inclusive nas extremidades inferior e superior e miolo gradeado em tarugos de cedro. Contraplacamento, nas duas faces, com compensado 4mm, com espessura final de 30mm, revestido em laminado melamínico fosco nas cores:
 - amarelo (salas administrativas, salas de aula e laboratórios)
 - cinza escuro (depósitos)
nas salas de aula deverá ter um requadro de vidro incolor, liso e transparente, de 4mm, nas dimensões, fechadura de embutir conforme especificado no item 04.01.242 e maçaneta e 03 dobradiças em latão 31/2" x 3" acabamento cromado acetinado.
PM-1: 80x210 cm - Porta de abrir, 01 folha – salas de aula, laboratórios, salas administrativas e depósitos. Quantidade 29 unidades.
Porta de madeira, de abrir, semi-oca compensada 30mm revestida c/laminado melamínico com barra e proteção mecânica. Requadro interno em ipê ou peroba, em todo o perímetro, inclusive nas extremidades inferior e superior e miolo gradeado em tarugos de cedro. Contraplacamento, nas duas faces, com compensado 4mm, com espessura final de 30mm, revestido em laminado melamínico fosco na cor cinza escuro. Fechadura de embutir , maçaneta e 03 dobradiças em latão 31/2" x 3" acabamento cromado acetinado.
PM-2: 80x210 cm - Porta de abrir, 01 folha – Banheiros e Vestiários. Quantidade 12 unidades.
Porta de madeira, de abrir em duas folhas, semi-oca compensada 30mm revestida c/laminado melamínico com barra e proteção mecânica. Requadro interno em ipê ou peroba, em todo o perímetro, inclusive nas extremidades inferior e superior e miolo gradeado em tarugos de cedro, contraplacamento, nas duas faces, com compensado 4mm, com espessura final de 30mm, revestido em laminado melamínico fosco na cor amarelo. Fechadura de embutir , maçaneta e 03 dobradiças para cada folha em latão 31/2" x 3" acabamento cromado acetinado.
PM-3: 120x210 cm - Porta de abrir, 02 folhas – Auditório e Biblioteca térreo. Quantidade 02 unidades.
Porta de madeira, de abrir, semi-oca compensada 30mm revestida c/laminado melamínico. Requadro interno em ipê ou peroba, em todo o perímetro, inclusive nas extremidades inferior e superior e miolo gradeado em tarugos de cedro. Contraplacamento, nas duas faces, com compensado 4mm, com espessura final de 30mm, revestido em laminado melamínico texturizado cinza escuro. tarjeta para banheiro de zamak cromado, com dizeres "livre" e "ocupado" marca imab ref.: tg0819p00 ou equivalente técnico. 02 dobradiças para granito em latão cromado imab ref.: do0824d00 ou equivalente técnico.
PB-1: 60x160 cm - Porta de abrir, 01 folha – Boxes dos sanitários no térreo e pavimento superior. Quantidade 26 unidades.
PB-2: 90x160 cm - Porta de abrir, 01 folha – Boxes dos sanitários de PNE’s no térreo e pavimento superior. Quantidade 10 unidades.
Nas portas de Sala de Aula deverá ser executado um requadro de vidro comum liso e transparente 4mm, nas dimensões de 15 X 120cm, a 50cm do piso e a 15cm da maçaneta.
Banheiros e Vestiários e Boxes sanitários:
PA4: 160x210 cm - Porta de abrir, 02 folhas - Administração, Área descoberta, Pátio externo, Depósito/Manutenção, Montagem de Esposição, Hall e Fosso I do piso semienterrado:
Banheiro dos alunos feminino do térreo, revestido em laminado melamínico na cor verde musgo, tanto para as portas PM-02 quanto para as dos boxes de vasos sanitários com portas PB-1 e PB-2.
Banheiro dos alunos masculino do térreo, revestido em laminado melamínico na cor azul cobalto;
Banheiro dos feminino do térreo, revestido em laminado melamínico na cor marrom claro;
Banheiro dos masculino do térreo, revestido em laminado melamínico na cor marrom claro;
Vestiários