Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Disciplina: EDUCAÇÃO E ECONOMIA POLÍTICA Avaliação: CEL0362_AV_201408221641 Data: 16/06/2017 11:19:57 (F) Critério: AV Aluno: 201408221641 - RAFAELLE MEYER DINIZ STUTZ MEDEIROS Nota Prova: 6,0 de 8,0 Nota Partic.: 1,0 Av. Parcial.: 2,0 Nota SIA: 10,0 pts 1a Questão (Ref.: 123570) Pontos: 0,0 / 1,0 O que significou a promessa integradora da Era de Ouro (1950-1973) e qual o significado da educação naquele contexto em que predominava o taylorismo/fordismo? Resposta: Gabarito: A organização da produção na perspectiva do taylorismo/fordismo exigia um número maior de trabalhadores, já que todas as etapas da produção eram realizadas numa mesma fábrica. Ou seja: a planta produtiva de uma fabrica taylorista fordizada absorvia grande quantidade de trabalhadores garantindo a integração de boa parte da mão de obra escolarizada ao mercado de trabalho, fazendo-se cumprir o que os economistas chamaram de ¿promessa integradora¿. Nesse cenário tanto o Estado como os empresários, principalmente nos países centrais, investiam na educação da classe trabalhadora. No entanto, esse quadro muda com a introdução de novas tecnologias à base técnica do capital e com a conseqüente flexibilização das relações de produção e de trabalho. 2a Questão (Ref.: 120841) Pontos: 0,0 / 1,0 Qual a origem da riqueza para A. Smith? Compare com o pensamento de A. Smith com o dos autores fisiocratas. Gabarito: Para Smith a fonte da riqueza era o trabalho, enquanto para os fisiocratas a fone da riqueza era a terra agriculturável. 3a Questão (Ref.: 706832) Pontos: 1,0 / 1,0 O conceito de modo de produção foi elaborado por Karl Marx e Friedrich Engels no século XIX. Para eles o modo de produção é a maneira que cada sociedade se organiza buscando garantir a produção das suas necessidades materiais. O modo de produção é entendido por estes autores como uma articulação entre: existência e essência relações de produção e forças produtivas matéria e idéia reprodução e transformação permanência e movimento 4a Questão (Ref.: 706852) Pontos: 1,0 / 1,0 Na sociedade feudal, o artesão era o proprietário das suas ferramentas de trabalho e o dono final do produto que produziu. No capitalismo grande parte dos homens perde a propriedade sobre suas ferramentas e sobre o seu produto final. Eles apenas possuem: os equipamentos a força de trabalho os meios de produção as matérias-primas os recursos produtivos 5a Questão (Ref.: 227891) Pontos: 1,0 / 1,0 A crise de 1929 pôs em xeque o liberalismo clássico, a livre iniciativa e a não intervenção estatal. Vários autores se debruçam sobre a crise tentando encontrar soluções para o reaquecimento da economia. Entre eles é possível destacar John Maynard Keynes, economista inglês. As idéias deste autor serviram como fundamento para justificar o novo formato que o Estado capitalista assume para regular esta nova etapa monopolista e garantir a continuidade do processo de acumulação: o Estado de Bem Estar Social. A intervenção estatal levada a cabo após a crise de 1929 tinha como objetivo: privatizar as empresas estatais, diminuir a poupança e aumentar os impostos aprofundar a desigualdade social, incentivar o emprego informal e apoiar os sindicatos diminuir o desemprego, incentivar a poupança e aumentar o nível de renda da população aumentar o desemprego, criar novos impostos e desenvolver políticas para os mais carentes qualificar os trabalhadores, oferecer subsídios aos empresários e cortar gastos públicos 6a Questão (Ref.: 708330) Pontos: 1,0 / 1,0 Nos anos 70-80, a mundialização do capital e o novo padrão de acumulação flexível implicou na reestruturação do processo produtivo e, também, na alteração das relações sociais gerais e nas relações de poder, com a implementação de reformas estruturais necessárias para levar as economias mundiais ao ajuste e às exigências do capital globalizado. Esse processo de atrelamento passivo das economias dos países periféricos às diretrizes impostas pelos pólos centrais do capitalismo mundial põe em destaque: o corte nos investimentos em tecnologias microeletrônicas a supremacia da indústria como pólo irradiador do desenvolvimento o papel interventor e regulador do estado de bem Estar Social o investimento em políticas sociais universais, igualitárias a intervenção direta das agências financiadoras internacionais (FMI e Banco Mundial) 7a Questão (Ref.: 708343) Pontos: 0,5 / 0,5 No capitalismo, com a divisão social e técnica do trabalho, o trabalhador não tem mais o conhecimento do processo produtivo do seu trabalho. Não consegue mais reconhecer o seu trabalho no produto final. Além disso, o trabalhador não tem condições de se apropriar do objeto que é fruto do seu trabalho. Esse processo que retirou do trabalhador o fruto e o reconhecimento do seu trabalho é chamado por Marx de: Alienação Supervisão Produção Acumulação Regulação 8a Questão (Ref.: 156949) Pontos: 0,5 / 0,5 A Teoria do Capital Humano tem um caráter ideológico. Ela oculta as contradições presentes na sociedade capitalista. Nessa perspectiva é possível afirmar que a teoria do Capital Humano: I) escamoteia a origem da divisão entre as classes sociais, com base na afirmação que a diferença de renda entre as pessoas é fruto de seu esforço e do seu talento individual. II) retira do debate a responsabilidade do Estado e da classe dominante pelas diferenças sociais e econômicas entre os indivíduos III) torna difícil a contestação à ordem burguesa, mantendo cada grupo social no seu ¿lugar¿, uma vez que responsabiliza cada um pelo seu fracasso ou sucesso social IV) reduz a desigualdade social a uma questão relacionada às diferenças de qualificação e de educação entre os indivíduos Assinale: se somente as afirmativas II e III estiverem corretas se todas as alternativas estiverem corretas se somente as afirmativas I, II e III estiverem corretas se somente as afirmativas IV e III estiverem corretas se somente as afirmativas I e III estiverem corretas 9a Questão (Ref.: 571647) Pontos: 0,5 / 0,5 A teoria do Capital Humano assume uma nova roupagem com a crise do Bem Estar social e com a ascensão do neoliberalismo. Diante da Reforma do Estado e do novo quadro do mercado de trabalho (marcado pelo desemprego, pelo aumento da informalidade e pela precarização das relações de trabalho), a concepção econômica da educação passa a ganhar novos contornos no discurso do pensamento econômico e educacional oficial para que seja possível justificar a nova ordem neoliberal. Agora, a discussão sobre a educação é focada na necessidade de formação para o mercado de trabalho, uma formação para: a justiça social a formação omnilateral a autonomia política a empregabilidade o emprego 10a Questão (Ref.: 157136) Pontos: 0,5 / 0,5 A sociedade e a escola capitalista formam o homem unilateral. Muitas são as formas pelas quais se revela essa unilateralidade. Entre elas é possível mencionar: I) a oferta de uma educação que só objetiva a inserção no mercado de trabalho. II) uma formação estreitamente ligada às dinâmicas econômicas e financeiras III) uma educação voltada para a formação do sujeito produtivo que reproduz as relações estabelecidas na sociedade. Assinale: se somente a afirmativas I estiver correta se somente as afirmativas II e III estiverem corretas se somente as afirmativas I e II estiverem corretas se todas as alternativas estiverem corretas
Compartilhar