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EFEITOS DA FISIOTERAPIA NO CONTROLE ÁLGICO DE PACIENTES COM FASCITE PLANTAR COM DOR CRÔNICA

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EFEITOS DA FISIOTERAPIA NO CONTROLE ÁLGICO DE PACIENTES COM FASCITE PLANTAR CRÔNICA.
 Santana, Neri Elisângela ¹, Calmon Pablo²
Docente da Faculdade Dom Pedro II do curso de práticas clinicas II
Acadêmico do 6º semestre da faculdade Dom Pedro II,
Acadêmico do 6º semestre da faculdade Dom Pedro 
INTRODUÇÃO
 Devido a sucessivos microtraumas de frequências e intensidade elevadas no tecido fibroso do pé resulta em processo inflamatório e dor crônica chamada de fascite plantar tem prevalência em pessoas do sexo feminino acima de 40 anos, obesa e maratonista. Acredita-se que é devido ao envelhecimento, a sobrecarga no pé e excesso de força de tração. ( FERREIRA , 2013;LEITE, 2015).
 Normalmente os pacientes convivem com dor persistente na planta do pé durante anos, que a longo prazo pode comprometer estruturas como osso, tendões e assim ocasionando um quadro álgico crônico. (JUSTIN et.al.2015; FERREIRA,2013, ANDROSANI et.al.2013).
 Já que as limitações da mobilidade são recorrentes na fascite plantar e está relacionada as dores e desconforto que dificulta a posição ortostática e a deambulação o que ocasiona o declínio ou comprometimento das atividades do dia- a - dia que incluem caminhadas, corridas e ficar de pé por tempo prolongado o que contribui para o aumento do sedentarismo. (LEITE, 2015, PASCOLAT, 2011).
 A fisioterapia torna-se de absoluta necessidade para promover e restabelecer a qualidade de vida ou seja a mobilidade em indivíduos com dor subcalcânea crônica em razão disso os tratamentos fisioterapêuticos na fascite plantar são na maioria das vezes o suficiente para restabelecer a funcionalidade com o alívio satisfatório das dores crônicas (ANDROSANI, 2014, FERREIRA, 2013).
 Os tratamentos na sua maioria são terapia manual como alongamento na fascia plantar que diminua a tensão no tendão calcâneo, terapia de ondas de choque com o objetivo de analgesia e redução na inflamação. (FERREIRA, 2013, JUSTIN.et. al,2015).
 Contudo esta revisão bibliográfica tem objetivo de reunir dados na literatura que demonstrem os efeitos da fisioterapia no tratamento da dor crônica na fascite plantar. O tratamento na sua maioria são terapia manual como alongamento na fascia plantar que diminua a tensão no tendão calcâneo, terapia de ondas de choque com o objetivo de analgesia e redução na inflamação. (FERREIRA, 2013,JUSTIN.et.al,2015).
METODOLOGIA
 O presente uma revisão bibliográfica onde foram pesquisado artigos científicos sobre fascite plantar, com busca nas bases eletrônicas digital, scielo, Bireme, Lilacs, google acadêmico, Rev Bras. Ortop. No período de 2007 a 2017, nos idiomas português e inglês. Neste artigo, serão abordados através das palavras chaves: Ondas de choques de alta energia/ ultrassom, liberação miofascial, fascite. Estudos consiste em que foram incluídos estudos científicos que avaliaram a liberação miofascial onde a terapêutica foi colocada em comparação com placebo ou outro método fisioterapêutico como alongamentos, em que o objetivo era avaliar a sua eficácia ou outro fator importante para a prática clínica. Em primeira análise excluíram-se os artigos duplicados e aqueles que tratavam apenas de terapia farmacológica ou apenas do tratamento cirúrgico da fascite plantar sem examinar sobre sua anatomia e outros tratamentos manuais ou clínicos. Foram selecionados os estudos que citavam sobre as técnicas de liberação miofascial e outras terapêuticas associadas com a atuação do fisioterapeuta na fascite plantar, em pacientes de ambos os sexos nos quais o diagnóstico da fascite plantar foi feito por meio de avaliação clínica e de imagem, com evolução superior a seis meses, no idioma português, com textos disponíveis online e na íntegra. Os critérios de exclusão foram os seguintes: Falta de clareza nos critérios de elegibilidade do estudo, mais de dez anos de publicação, indivíduos portadores de outras afecções simultâneo do pé e do tornozelo com comorbidades, por exemplo o pé diabético, estudos em duplicata e estudo incompleto ou não disponível na íntegra.
RESULTADOS
 A busca nas bases eletrônicas resultou em um total de 88 artigos publicados nos últimos dez anos nas fontes de dados, scielo e Biblioteca digital de Teses e resumos dos artigos selecionados excluíram-se 48, alguns por apresentarem critérios de exclusão elegidos para este estudo e os excedentes por não preencherem adequadamente os critérios de inclusão da análise, portanto 40 estudos foram considerados como relevantes para este artigo. 
 No total dos estudos relevantes para esse artigo doze foram considerados estudos de campo, vinte revisões de literatura e oito estudos de caso, deste total oito abordavam tratamento clínico e fisioterapêutico associado, três abordavam prevenção e doze artigos descreviam sobre anatomia, fisiologia, epidemiologia e diagnóstico referentes a patologia em questão., terapia por ondas de choque radial foram incluídos, observou-se ainda que na literatura dos últimos dez anos não estão disponíveis, nas bases de dados consultadas na elaboração deste artigo, estudos que correlacionem a técnica de liberação miofascial com a fascite plantar e sim outros recursos fisioterapêuticos como alongamentos, fricção no sentido látero -medial, dentre outros.
DISCUSSÃO
 Morgan; Greve (2007) ondas de Choque A terapia por ondas de choque vem sendo cada vez mais utilizada nas doenças do sistema músculo esquelético, principalmente nos casos de fascite plantar. Todos os tipos de ondas de choque têm sido utilizados no tratamento da fascite plantar e mostram bons resultados.
 Androzani (2013) na tentativa de se evitar um procedimento invasivo, inúmeras estudos sobre o uso da terapia de ondas de choque (TOC) nos casos crônicos tem mostrado sua eficácia na melhoria sintomática e na qualidade de vida dos pacientes portadores dessa afecção. Uma vez que a terapia de ondas de choque tem por principio estimular o processo de regeneração tecidual nos ossos e nos tendões. Sua eficácia é notada pincipalmente nos tecidos que envolve o osso e os tendões e também na interface osso-tendão(enteses)
 Grecco (2011) o tratamento preferencial é a fisioterapia que visa suprimir a dor, restaurar a função mecânica da fáscia plantar e melhorar a marcha. Existem várias técnicas e recursos fisioterapêuticos que agem em prol desses objetivos como o ultrassom para promover analgesia associado ao alongamento da fáscia plantar e dos músculos posteriores do membro inferior, a liberação miofascial, mobilização neural ou ainda com a terapêutica com ondas de choque focais e radiais.
 Ferreira (2014) o tratamento demonstra resultado de médio a longo prazo, e na maioria das vezes é conservador, realizado por intermédio da fisioterapia através do alongamento da fáscia e do tríceps sural, da proteção das estruturas lesionadas com calçados mais macios, fortalecimento muscular, uso de órteses e emprego da crioterapia, além da administração de medicação analgésica e anti-inflamatória receitada pelo médico. Casos que requerem cirurgia são raros, feitos apenas quando nenhum procedimento anterior tenha surtido efeito, portanto requerem cuidado especial.
 Pascolat (2011) a melhor e mais eficaz opção de tratamento é a que promove repouso e evita atividades que possam agravar a situação. Temos ainda como opções terapêuticas o uso de calçados adequados, órteses, exercícios de alongamento, infiltrações locais, cirurgia, ondas de choque e outras terapias menos convencionais.
CONCLUSÃO
 Conclui - se que a terapia por ondas de choque é uma técnica com crescente número de indicações para as afeções músculos esqueléticas e crônicas como fascite plantar.
RESUMO 
A fascite plantar é um processo inflamatório na fáscia, uma membrana
Introdução bem fina que recobre o musculo do pé.
OBJETIVO: Neste estudo avaliou-se a eficácia da terapia de ondas de choque no tratamento da fascite plantar crônica.METODOLOGIA: O equipamento utilizado foi gerador de ondas eletrohidraúlico que emite ondas focadas.
RESULTADOS: A terapia de ondas de choque é uma das mais modernas opções aplicada na medicina esportiva. É usada para tratar dor, inflamação dos tendões e fascite.
CONCLUSÃO: Fascite plantar é considerada um problema de saúde, devido os transtornos físicos decorrente dela. O uso da TOC como terapêutica permite o retorno as funções de vida diárias.
REFERÊRENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
ANDROSANI,Roberto;NETTO,Alfonso;MACEDO,Rafael;FASOLIN,Ricardo;BONI,Guilherme;MOREIRA,Rodrigo. Tratamento de fascite plantar crônica pela terapia de choque: avaliação morfológica ultrassonografia e funcional. Rev Bras ortop. Vol48538-544 abril 2013
FERREIRA, Ricardo Cardenuto.Talalgia:plantar fascitis.Rev.Bras.ortop. vol49(3);213-217, May/jun 2014
GRECCO, Marcos Vinicius ; MORGAN, Charles Ricardo; GREVE,Julia Maria D´ Andrea Artigos científico. Terapia por onda de choque:uma opção terapêutica na fascite plantar. São Paulo 2007. Disponível em: http; bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/? Isisscript-iah.xis& src-google&-lilacs& lang-p& next action-lnk&exprsearch-491312&indexsearch-id.acesso em 20/09/2016.
GRECCO, Marcos Vinicius. Comparação das ondas de choque radiais e fisioterapia convencional no tratamento da fascite plantar. Tese de mestrado apresenta a faculdade de medicina da universidade de são Paulo. Programa de fisiopatologia experimental SP,2011.
ARRUDA, G. A.; STELLBRINK, G.; OLIVEIRA, A. R. Efeitos da liberação miofascial e idade sobre a flexibilidade de homens. Ter Man.
PASCOLAT Gilberto Tratamento atual da fascite plantar, 2011

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