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EEsstt rruuttuurraa ee AAnnááll iissee ddee BBaallaannççooss -- 66 ppeerrííooddoo BBIICCEE –– UUNNIIFFAALL -- 22001177 PROF. MARCIO DE OLIVEIRA PEREIRA 20 5. ESTRUTURA DE CAPITAIS Conceituação: as várias configurações do capital Na contabilidade, podemos considerar quatro conceitos de capital: 1º - Capital nominal – O investimento inicial feito pelos proprietários de uma empresa é registrado pela contabilidade numa conta denominada Capital. Esse patrimônio Líquido inicial da empresa, e só é alterado quando os sócios aumentarem ou diminuírem o capital. Estas variações no capital nom i- nal deverão ser registradas (na Junta Comercial – no caso de sociedades empresárias ou no cartó- rio - no caso das sociedades simples) por alterações no Contrato Social da empresa. O Patrimônio Líquido é alterado pelos lucros (ou prejuízos) apurados nos Balanços. Por isso o Capital Nominal (registrado) raramente coincidirá com o valor do Patrimônio Líquido. No exemplo a seguir demonstrado, temos uma sociedade constituída por quatro sócios, com o capital integralizado de R$800.000. Essa situação, como já visto, é representada da seguinte for- ma: CAIXA (dinheiro) 800.000 A CAPITAL 800.000 PL 2º - Capital Próprio – corresponde ao conceito de Patrimônio Líquido, isto é, abrange todo o PL. Por exemplo: após um determinado período de tempo a empresa obteve um lucro de R$10.000 pro- venientes de suas operações normais. O capital próprio da empresa aumentou para R$810.000 (Capital + Lucro). Todavia o Capital nominal (registrado) será mantido pela contabilidade: CAIXA (dinheiro) 420.000 TÍTULOS A RECEBER 390.000 810.000 CAPITAL 800.000 LUCRO 10.000 810.000 3º - Capital de Terceiros – são os investimentos feitos na empresa com recursos provenientes de terceiros: fornecedores, bancos, etc. Por exemplo: se a empresa comprar, a prazo, móveis para es- critório no valor de R$10.000, teremos: CAIXA (dinheiro) 420.000 TÍTULOS A RECEBER 390.000 MÓVEIS E UTENSÍLIOS 10.000 820.000 CONTAS A PAGAR 10.000 CAPITAL 800.000 LUCRO 10.000 820.000 O Capital de Terceiros, nesse caso, está representado pelo saldo do Contas a Pagar, que por sua vez representa o Passivo da entidade. 4º Capital Total à Disposição da Empresa – em sentido amplo, pode-se conceituar o capital como o conjunto de valores disponíveis pela empresa em um determinado momento. No nosso exemplo seria: CREDORES + CAPITAL + LUCROS = $820.000 = ( P + PL) QUADRO - RESUMO ATIVO (Aplicações de Recursos) PASSIVO e PATR. LÍQUIDO (Fontes de Recursos) • Bens • Direitos (1) Passivo = Capitais de Terceiros (2) Patr. Líquido = Capital Próprio (2.1) Capital = Capital Nominal (2.2) Lucros e Reservas = Variações Capital Total à Disposição (Recursos Totais) = (1) + (2) EEsstt rruuttuurraa ee AAnnááll iissee ddee BBaallaannççooss -- 66 ppeerrííooddoo BBIICCEE –– UUNNIIFFAALL -- 22001177 PROF. MARCIO DE OLIVEIRA PEREIRA 21 As obrigações da Companhia são apresentadas no passivo exigível, que se subdivide em Passivo Circulante e Exigível a Longo prazo (Fipecafi 1998). Segundo Marion (2005) O Passivo exigível tem a seguintes características: ▪ Requer um desembolso de dinheiro no futuro ▪ É o resultado de uma transação do passado e não de uma transação futura ▪ Tem de ser passível de mensuração ou de aproximação razoável ▪ Deverá ter uma contrapartida no ativo ou nas despesas. Comentários sobre o passivo Exigível (Marion, 2005 p. 371): O perfil do Passivo Exigível (endividadmento) das empresas brasileiras nos últimos 10 anos mudou sensivelmente. A edição das Melhores e Maiores da Revista Exame, em 1993, indicava uma média de Passivo Exigível sobre o ativo à razão de 40% (capital de terceiros 40% e capital próprio 60%). Em 2002, a média do endividamento das empresas aproximava-se de 60%. O passivo Exigível poderá ser dividido em: Exigíveis Onerosos e não onerosos: ▪ Onerosos: são os que estão custando à empresa mensalmente, juros e encargos bancários: financiamentos, empréstimos, etc ▪ não onerosos: não gera encargos financeiros a empresa: salários, fornecedores, etc. Exigíveis Fixos e Exigíveis Variáveis ▪ fixos: não variam com o volume das vendas da empresa: aluguéis ▪ variáveis: que guardam certa relação com o volume de vendas: ICMS, fornecedores, salá- rios Exigíveis Preferenciais e Exigíveis Quirografários Num caso de falência, preferenciais são as dívidas que serão liquidadas em primeiro lugar: 1. Despesas com falência; 2. empregados e encargos sociais 3. dívidas com garantias reais (hipotecas, penhor mercantil) 4. governo (impostos) e outros créditos 5. exigível quirografário: os que não se enquadram nos preferenciais: fornecedores, dividentos, etc. Índices de Endividamento É por meio desses indicadores que apreciaremos o nível de endividamento das empresas. Marion comenta que o Ativo (Aplicação dos Recursos) é financiado por Capitais de Terceiros (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo) e por Capitais Próprios (Patrimônio Líquido). Portanto, Capitais de Terceiros e Capitais Próprios são fontes (Origens) de recursos. Também são os Indicadores de Endividamento que nos informam se a empresa se utiliza mais de recursos de terceiros ou de recursos dos proprietários. Saberemos se os recursos de terce i- ros têm seu vencimento em maior parte à Curto Prazo ou à Longo Prazo. 5.1. Participação de Capitais de Terceiros: PCT Quantidade da dívida (alta, razoável ou baixa) (Marion, 2005) Nos últimos anos, tem sido crescente o endividamento das empresas. Esse fenômeno é mais mundial que brasileiro. Na análise do endividamento, há necessidade de detectar as caracte- rísticas do seguinte indicador: ▪ empresas que recorrem a dívidas como um complemento dos capitais Próprios para realizar aplicações produtivas em seu Ativo (ampliação, expansão, modernização, etc.). Esse endivi- damento é sadio, mesmo sendo um tanto elevado, pois as aplicações produtivas deverão ge- rar recursos para saldar o compromisso assumido; EEsstt rruuttuurraa ee AAnnááll iissee ddee BBaallaannççooss -- 66 ppeerrííooddoo BBIICCEE –– UUNNIIFFAALL -- 22001177 PROF. MARCIO DE OLIVEIRA PEREIRA 22 ▪ empresas que recorrem a dívidas para pagar outras dívidas que estão vencendo. Por não gerarem recursos para saldar seus compromissos, elas recorrem a empréstimos sucessivos. Permanecendo esse círculo vicioso, a empresa será séria candidata a insolvência, conse- quentemente, a falência. Fórmula: Indica: Quanto a empresa tomou de Capitais de Terceiros para cada $100 de Capital Próprio In- vestido. Interpretação: Quanto menor, melhor X1 X2 Capitais de Terceiros 1.655.317 2.576.865 Patrimônio Líquido 1.070.861 1.407.185 Participação de Capitais de Terceiros = 1.655.317 = 154% 2.576.865 = 183% 1.070.861 1.407.185 Os índices mostram que, no x1, para cada $ 100 de capital próprio a empresa está utilizando $ 154 de Capitais de Terceiros e que, no x2, para cada $ 100 próprios tomou $ 183 de Terceiros. Graficamente, esses índices ser visualizados: X1 X2Ativo Total 154 Capitais de Terceiros Ativo Total 183 Capitais de Terceiros 100 Patrimônio Líquido 100 Patrimônio Líquido O índice da PCT relaciona as duas grandes fontes de recursos para a empresa: Capital Pró- prio e Capitais de Terceiros. É um indicador de risco ou de dependência de terceiros. Esse índice é também chamado de Grau de Endividamento. Do ponto de vista de obtenção de lucro, pode ser até vantajoso para a empresa trabalhar com capitais de terceiros, se a remuneração paga a esses capitais for menor que o lucro conseguido na aplicação desse dinheiro nos negócios da empresa. Entretanto, nesse caso, está-se fazendo uma análise restrita ao ponto de vista financeiro e não econômico, ou seja, do risco de insolvência e não relacionado ao lucros ou prejuízo. No nosso exemplo acima, o índice de Participação de Capitais de Terceiros piorou do x1 pa- ra o x2. Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo (ou Capitais de Terceiros) X 100 Patrimônio Líquido EEsstt rruuttuurraa ee AAnnááll iissee ddee BBaallaannççooss -- 66 ppeerrííooddoo BBIICCEE –– UUNNIIFFAALL -- 22001177 PROF. MARCIO DE OLIVEIRA PEREIRA 23 Todavia, cada empresa tem suas características próprias. Um índice que é bom para uma empresa nem sempre será igualmente bom para outra. Cada empresa tem a sua forma de organiza- ção da produção, de vendas, de recursos humanos e de finanças. O que se pretende com a análise financeira é definir certos parâmetros gerais relativos ao endividamento. O que se constata, pela experiência, é que empresas falidas estão, quase sempre, muito endividadas. Isso é óbvio, a falên- cia nada mais é do que a incapacidade de pagar dívidas. A falência, contudo, não tem como causa apenas o endividamento. O quadro característico é, invariavelmente, a má administração, desorganização, projetos fracassados, malversação e, soma- do a isso, o excesso de endividamento. Contudo, algumas variáveis são fundamentais na definição da capacidade de endividamento: • Geração de Recursos. Esse é o fator primordial. Uma empresa capaz de gerar recursos pa- ra amortizar suas dívidas tem maior capacidade de endividamento. • Liquidez. Se os recursos tomados de terceiros são investidos no seu giro operacional e dis- põe de um bom capital próprio, então o efeito negativo sobre a liquidez será muito menor que no caso de uma empresa que imobiliza todos os recursos próprio e ainda mais uma parte dos capitais de terceiros. Nesse caso a liquidez poderá ser afetada, aumentando assim o ris- co de insolvência. • Renovação. Diz-se: "dívida não se paga, administra-se". Se uma empresa consegue renovar as dívidas vencidas, não terá problemas de insolvência, pois quando a empresa recorre a Capitais de Terceiros, o faz por falta de Capital Próprio, e assim os terceiros passam a finan- ciar parte do Ativo. É lógico que para pagar totalmente os credores é necessário reduzir o Ativo, e normalmente as empresas não querem fazer isso, o Ativo é o seu instrumento de ge- rar Receitas. Dessa forma, a alternativa é manter o nível de Capital de Terceiros renovando os empréstimos e comprado a prazo para utilizar esses recursos na sua atividade geradora de receita para pagar os fornecedores, e tomando novos empréstimos para pagar os antigos. Da eficiência e eficácia em renovar empréstimos ou de tomar novos pode depender a lucrati- vidade e a continuidade da organização no tempo. 5.2. Composição do Endividamento (CE) Qualidade da dívida (boa, razoável ou ruim) (Marion, 2005) Segundo (MATARAZZO, 1998), a análise da Composição do endividamento também é bas- tante significativa: * endividamento à Curto Prazo, normalmente utilizado para financiar o Ativo Circulante. * endividamento à Longo Prazo, normalmente utilizado para financiar o Ativo Permanente. A proporção favorável seria de maior participação de dívida à Longo Prazo, propiciando à empresa tempo maior para gerar recursos que saldarão os compromissos. Expansão e moderniza- ção devem ser financiadas com recursos à Longo Prazo e não pelo Passivo Circulante, pois os re- cursos a serem gerados pela expansão e modernização virão a Longo Prazo. Se a composição do Endividamento apresentar significativa concentração no Passivo Circu- lante (Curto Prazo), a empresa poderá ter reais dificuldades num momento de reversão de mercado (O que não aconteceria se as dívidas estivessem concentradas no Longo Prazo). Na crise ela terá pouca alternativa: Vender seus estoques na base de uma “liquidação forçada”(a qualquer preço), assumir novas dívidas a Curto Prazo, pois dificilmente conseguiria a Longo Prazo, que, certamente, terão juros altos, o que aumentará as despesas financeiras. Se a concentração fosse à Longo Prazo, a empresa, num momento de revés, teria mais tem- po para planejar sua situação, sem necessidade de desfazer-se dos estoques a qualquer preço. Empréstimos a Curto Prazo são mais onerosos que os de Longo Prazo. Quando empresa tem dívida concentrada no Curto Prazo, principalmente formada por empréstimos, certamente a qua- lidade não é muito boa. Entretanto, quando há equilíbrio entre Curto e Longo Prazo, a qualidade é melhor. Outro ângulo de análise da qualidade da dívida é o custo do dinheiro. Excesso de Desconto EEsstt rruuttuurraa ee AAnnááll iissee ddee BBaallaannççooss -- 66 ppeerrííooddoo BBIICCEE –– UUNNIIFFAALL -- 22001177 PROF. MARCIO DE OLIVEIRA PEREIRA 24 de duplicatas e empréstimo de curto prazo propiciam custo elevado da dívida, portanto a qualidade é ruim. Normalmente, os financiamentos de Longo prazo são menos onerosos, mais baratos. Os índices desse grupo revelam as grandes linhas de decisões financeiras, em termos de obtenção e aplicação de recursos na empresa. Fórmula: Indica: Qual o percentual de obrigações de curto prazo em relação às dívidas totais. Interpretação: Quanto menor, melhor Após determinar o grau de Participação de Capital de Terceiros, o próximo passo é conhecer a composição dessas dívidas. As dívidas de curto prazo impõem uma necessidade mais imediata de se gerar recursos para o seu pagamento. Por outro lado, para fazer frente às dívidas que vencerão em longo prazo, a empresa disporá de mais tempo para gerar os recursos (lucros) para pagá-las. No nosso exemplo ficaria: X1 X2 Passivo Circulante 1.340.957 1.406.077 Capitais de Terceiros 1.655.317 2.576.865 Índice de Composição Endividamento = 1.340.957 = 81% 1.406.077 = 54% 1.655.317 2.576.865 Os índices apontam que no x1 a empresa tem 81% (mais de ¾) de suas dívidas vencíveis a curto prazo e que no x2 esse percentual foi menor – 54% (quase a metade). Portanto, o índice teve uma evolução positiva para a empresa, como poderá ser verificado no gráfico a seguir: X1 X2 Ativo Total 81% Capitais de Terceiros de Curto Prazo Ativo Total 54% Capitais de Terceiros de Curto Prazo 19% de Longo Prazo 46% de Longo Prazo Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido No gráfico, pode-se verificar melhor uma coisa: a CE diminuiu, e isso é bom. Entretanto, o fato da PCT ter apresentado um aumento, pode-se notar claramente que foi o ELP que aumentou e não o PC que diminuiu. Ou seja, essa evolução positiva da CE foi anulada pelo mau desempenho daPCT. Passivo Circulante x 100 Capitais de Terceiros (PC+ELP) EEsstt rruuttuurraa ee AAnnááll iissee ddee BBaallaannççooss -- 66 ppeerrííooddoo BBIICCEE –– UUNNIIFFAALL -- 22001177 PROF. MARCIO DE OLIVEIRA PEREIRA 25 5.3. Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL) Fórmula: Indica: Quanto a empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 do Patrimô- nio Líquido. Interpretação: Quanto menor, melhor X1 X2 Ativo Permanente 765.698 1.714.879 Patrimônio Líquido 1.070.861 1.407.125 Índice de Imobilização do Patrimônio Líquido = 765.698 = 71% 1.714.879 = 121% 1.070.861 1.407.125 Esses índices mostram que no x1 a empresa investiu no Permanente a importância equiva- lente a 71% do Patrimônio Líquido; e que no x2 havia investido 121%. No x1, 71% do Capital Próprio foram investidos no Permanente. Os restantes 29% estão aplicados no Circulante e no Realizável a Longo Prazo. X1 X2 Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo Capitais de Terceiros Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo Capitais de Terceiros 121% Ativo Permanente 100% Patrimônio Líquido 100% Patrimônio Líquido 71% Ativo Perma- nente Quanto mais a empresa investir no Ativo Permanente menos recursos sobrarão para se in- vestir no Circulante e no Realizável a Longo Prazo, e maior será a sua dependência de Capitais de Terceiros para financiamento de seu giro operacional. O Ideal em termos financeiros é a empresa dispor de Patrimônio Líquido suficiente para co- brir o Ativo Permanente e ainda sobrar uma parcela suficiente para cobrir seu giro operacional. (Por parcela suficiente entende-se que a empresa deve dispor de uma liberdade necessária para comprar e vender sem a necessidade de correr atrás de bancos o tempo todo como se vê no x2). 5.4. Imobilização dos Recursos Não Correntes (IRNC) Fórmula: Ativo Permanente Patrimônio Líquido Ativo Permanente x 100 Patrimônio Líquido + Exigível a Longo Prazo x 100 EEsstt rruuttuurraa ee AAnnááll iissee ddee BBaallaannççooss -- 66 ppeerrííooddoo BBIICCEE –– UUNNIIFFAALL -- 22001177 PROF. MARCIO DE OLIVEIRA PEREIRA 26 Indica: Qual o percentual de Ativos Não Correntes a empresa aplicou no Ativo Permanente. Interpretação: Quanto menor, melhor X1 X2 Ativo Permanente 765.698 1.714.879 Exigível a Longo Prazo 314.360 1.170.788 Patrimônio Líquido 1.070.861 1.407.125 Recursos Não Correntes 1.385.221 2.577.973 Índice de Imobilização dos Recursos Não Correntes = 765.698 = 55% 1.714.879 = 66% 1.385.221 2.577.973 Os índices mostram que a empresa destinou ao Ativo Permanente, no x1 e no x2, 55% e 66% dos Recursos Não Correntes (PL+ELP). Geralmente, os bens integrantes do Imobilizado têm vida útil 2, 3 ou 10 e até 25 anos. Por isso não é necessário financiá-lo apenas com recursos próprios. A empresa deve conseguir recursos de longo prazo para que consiga gerar recursos – em prazo compatível com a vida útil do bem - pa- ra quitar essas dívidas de longo prazo. O ideal é de que esse índice fique bem abaixo de 100%. A situação da empresa em análise é demonstrada no gráfico abaixo: X1 X2 Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Exigível a Lon- go Prazo 66% Ativo Permanente Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido 55% Ativo Perma- nente BIBLIOGRAFIA ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 2. ed., São Paulo: Editora Atlas, 1978. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. São Paulo : Atlas, 2001. MARTINS, Eliseu et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações . SP : Atlas, 1999. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo : Atlas, 2003. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistemas de informação contábil. 4 ed. São Paulo : Atlas, 2004.
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