Buscar

Roteiro de Estudos Filosofia da Mente e Prática Profissional

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MÓDULO A – FASE II 
Curso: Licenciatura Plena em Filosofia – EaD 
Disciplinas: FILOSOFIA DA MENTE e PRÁTICA PROFISSIONAL: PRODUÇÃO DE 
MATERIAIS E SISTEMAS DE ENSINO EM FILOSOFIA 
Roteiro de Estudos para realização da Atividade Pedagógica On-Line 
Prazo: 01/05/2017 a 30/06/2017 
 
“Sapere aude! Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema 
do esclarecimento” (IMMANUEL KANT) 
 
Disciplina: Filosofia da Mente 
 
Tema: Relação corpo e mente em Descartes 
[...] para Descartes, tais máquinas ainda que pudessem fazer muitas coisas que os seres 
vivos fazem, não podiam e não poderiam nunca pensar. Isto por uma razão bastante 
simples, pensar não era um processo físico para esse filósofo. Em sua maneira de ver, a 
mente era algo imaterial que interagia com o corpo, mas não se confundia com este por ser 
uma substância diferente da material. (Livro-base, p. 25) 
 
Tema: Concepção de mente para Descartes 
Outro ponto importante no argumento da imaterialidade da mente é sua indivisibilidade. 
Segundo Descartes ao analisarmos a nós mesmos, analisarmos nossa mente, nos damos 
conta de que só podemos ter uma apreensão de nós mesmos como algo não constituído 
de partes, o que é exatamente o oposto se pensar em meu corpo [...] dessa presunção 
podemos concluir que nosso “eu” é uma substância imaterial. (Livro-base, p. 29) 
 
Tema: Teorias que se contrapõem ao dualismo cartesiano 
Há duas outras posições que negam as relações causais entre mente e corpo; são elas o 
paralelismo e o ocasionalismo. Tanto uma posição quanto a outra sugerem que as 
relações entre mente e corpo são meras ilusões. O paralelismo foi proposto pelo filósofo 
alemão Wilhelm von Leibniz (1646-1716), mas, antes dele, o filósofo holandês de origem 
portuguesa Bento de Spinoza (1632-1677), seu contemporâneo, já havia pensado a relação 
entre alma e corpo de uma maneira muito semelhante àquela de Leibniz. (Livro-base, p. 
33) 
 
Tema: Corpo e Alma para Spinoza 
“Para Spinoza a mente, ou alma nada mais era que a ideia do corpo. Corpo e alma seriam 
expressões de uma mesma substância: a Natureza, ou, seu sinônimo para Spinoza, Deus. 
Apesar de serem ‘modos’ de ser da Natureza/Deus, corpo e alma não interagiam 
diretamente para Spinoza. Assim, toda modificação que se dá em um corpo é parte de uma 
série causal de eventos materiais que é determinada por leis que regem o comportamento 
da matéria e atuam em outros corpos com os quais está em relação. O mesmo ocorre com 
as ideias, que são partes de uma cadeia de ideias cujas relações são determinadas por sua 
natureza mental. Não há, por consequência, relação causal entre matéria e pensamento, 
nem o contrário. O que há, segundo Spinoza, é uma correlação entre as séries de eventos 
mentais e corporais. A cada estado da mente corresponde um estado do corpo. Há como 
que uma espécie de espelhamento entre eventos mentais e físicos por serem, em última 
instância, modos da mesma substância original”. (Livro-base, p. 33) 
 
Tema: Teorias contemporâneas da Filosofia da Mente. 
De acordo com o behaviorismo lógico estados mentais são, efetivamente, disposições 
comportamentais. Veremos que essa afirmação é válida mesmo no caso de nossos 
próprios estados mentais contrariamente à visão cartesiana para a qual teríamos um 
acesso privilegiado à nossa própria mente. Funcionalismo é uma corrente materialista, na 
medida em que descreve as funções realizadas por redes neuronais como sendo o que 
entendemos por mente. Mas não somente por tais redes, mas por qualquer sisTema 
material que seja capaz de executar o tipo de função que observamos nas redes neuronais 
(Livro-base, p. 63 e 82). 
 
Tema: Estado mental segundo Gilbert Ryle 
O filósofo inglês Gilbert Ryle (1900-1976) não só refinou os argumentos do behaviorismo 
lógico como foi seu maior expoente. Ao analisar como termos que identificam estados 
mentais são usados na linguagem ordinária, Ryle concluiu que não haveria sentido em se 
falar de estados mentais. O termo “estado mental” não se referiria a coisa alguma e, 
portanto, não teria significado. A partir dessa observação, Ryle disse que apenas podemos 
falar de comportamentos. Contra a tendência comum de se pensar que nomes se referem 
a entes, por exemplo, “estados mentais” se referem a tipos de entes, Ryle demonstrou que 
existe uma série de nomes que não são o caso. (Livro-base, p. 64-65) 
 
 
Tema: O problema da essência humana 
Um dos problemas centrais da filosofia tem sido o de entender qual é a essência de cada 
coisa e das coisas em geral, isto é, do que as coisas são fundamentalmente feitas, quais 
são as propriedades das quais elas não podem prescindir. Parte desse interesse filosófico 
recai sobre entender qual a nossa essência, do que somos constituídos. O problema da 
essência do homem encerra-se em uma longa tradição da filosofia e a questão da 
identidade pessoal é parte desse problema. A despeito de todas as mudanças que ocorrem 
em nosso corpo no decorrer do tempo, há algo que permanece e faz com que nós sejamos 
nós mesmos e não um outro qualquer. (Livro base, p. 142). 
 
Tema: A noção de consciência 
A noção de consciência parece ser uma daquelas que se destacam na história recente da 
filosofia. De maneira geral, tem-se como ponto passivo que a noção de consciência e sua 
centralidade na filosofia surgem a partir do século XVII, sobretudo com Descartes. Em suas 
Meditações Metafísicas ele propõe a certeza imediata da consciência ou do “eu” que 
pensa em comparação ao conhecimento mediado que temos de outros entes ou mesmo de 
outras consciências. (livro-base, p. 152) [...]. Alguns filósofos sugerem que a consciência 
existe, mas apenas como uma propriedade secundária da mente e nada conta na sua 
descrição científica (livro-base, p. 155) [...]. Nem todo estado mental é consciente, ou é 
imediatamente consciente. Um estado consciente em filosofia da mente pressupõe as 
“experiências da consciência. (Livro base, p.157). 
 
Tema: O problema da intencionalidade na Filosofia da Mente 
Como vimos um dos problemas do conceito de consciência é sua dificuldade de definição. 
É em grande medida um termo vago, podendo abarcar desde estados de atenção até 
conteúdos de experiências subjetivas. No entanto, parece consenso que uma vez aceita a 
noção de consciência ela deve conter necessariamente intencionalidade e, portanto, 
causalidade. Assim sendo, intencionalidade é central no problema da consciência. O fato 
de que a consciência é sempre sobre, ou “consciência de...” implica uma forma de 
representação de coisas, propriedades, ocorrências e assim por diante, que pode ser 
entendida como intencionada. E tudo o que é objeto de intencionalidade pode ser 
enunciado. Dessa maneira, intencionalidade é um conceito caro tanto à filosofia da mente, 
como à filosofia da linguagem. Em seu sentido etimológico intencionalidade quer dizer 
“tender para”, mas pode ser também interpretado no sentido de algo direcionado, voltado 
para. Dizer que algo é "intencional", entretanto, pode, por vezes, soar de maneira confusa 
e, mesmo controversa. (Livro base, p. 160-163). 
 
Tema: A teoria dos qualia 
Conteúdos conceituais não são suficientes para definir os estados mentais, segundo uma 
perspectiva fenomenológica da filosofia da mente. O termo fenômeno em filosofia tem uma 
longa história. Qualia é o plural de quale, palavra derivada do advérbio latino qualis e 
significa literalmente “qual tipo”. Assim, qualia se refere ao modo como experimentamos 
nossas sensações, sentimentos, isto é, certos estados mentais. (livro-base, p. 17[...]. Um 
grande problema epistemológico se apresenta com a teoria dos qualia. Essa noção vai 
contra o princípiofundamental da física que afirma que tudo o que há no mundo pode ser 
explicado em termos físicos e leis causais físicas, portanto em termos objetivos. (Livro base, 
p. 174-175). 
 
Tema: As principais correntes sobre teoria da mente 
As três principais correntes sobre teoria da mente são Behaviorismo lógico, Dualismo e 
Funcionalismo. (Livro base, p. 62-89). 
 
Tema: A área do cérebro é responsável pela fala 
“Após a morte de um paciente cuja capacidade de entender tudo que era dito era perfeita, 
porém não era capaz de falar, Broca procedeu uma dissecação em seu cérebro e percebeu 
uma lesão em seu lobo frontal”. (Livro base, p. 108). 
 
Tema: Contribuições de Darwin para as neurociências 
De acordo com Darwin várias espécies teriam evoluído de uma espécie comum por meio 
do processo de seleção natural. Traços adquiridos aleatoriamente em uma geração (traços 
que não estão presentes nos pais) podem ser mantidos e passados para as gerações 
seguintes por meio da reprodução se tiverem um papel fundamental na sobrevivência de 
um grupo, isto é, se forem imprescindíveis ou muito importantes para a adaptabilidade dos 
membros dessa espécie ao meio. Por essa razão, ainda que indiretamente, Darwin contribui 
para o entendimento da evolução do sisTema nervoso. (livro-base, p. 111) 
 
Tema: O microscópio e o avanço nos estudos acerca do cérebro 
Grande avanço na área dos estudos sobre o cérebro no século XIX se deve à melhoria 
técnica dos microscópios que forneceu aos cientistas a possibilidade de realizar 
observações mais acuradas dos tecidos cerebrais. No final da década de trinta do século 
XIX surge a teoria celular que propõe serem todos os tecidos orgânicos compostos por 
unidades microscópicas denominadas “células”. As células nervosas, portanto, são 
identificadas e descritas sem, entretanto, haver um consenso acerca de quais funções 
realizam no cérebro. (livro-base, p. 109-110) 
 
Tema: A ideia do cérebro como uma máquina 
Já era conhecida a conexão entre o corpo e o cérebro por meio dos nervos e que o cérebro 
contém diferentes partes, provavelmente associadas a funções diversas. Acreditava-se que 
o cérebro trabalhava como uma máquina que segue as leis inexoráveis da natureza. 
Durante o século seguinte algumas descobertas seriam fundamentais e definitivas para 
garantir o progresso do entendimento das funções cerebrais. (Livro base, p. 107). 
 
Tema: Disciplinas que compõem o campo das neurociências: 
De acordo com o livro-base, das disciplinas acima só as de Biologia, Química e 
Computação (hipóteses cibernéticas) estão incluídas no campo das Neurociências. 
Segundo o livro-base, houve como que uma ampliação dos estudos sobre o cérebro para 
além dos campos da neurologia, neuroanatomia e psiquiatria, abarcando a física de 
partículas, psicologia evolucionista, antropologia, filosofia, biologia, química, linguística, 
especialistas em lógica e assim por diante. Sob o impacto das novas formas de observação 
da anatomia e das funções cerebrais, bem como sob a influência das hipóteses 
cibernéticas e do modelo do cérebro eletrônico baseado em teorias cognitivistas e na 
inteligência artificial formou-se a moderna Neurociência. (livro-base, p. 107). 
 
Tema: Autonomia da Neurociência 
O domínio específico dos estudos do cérebro que se denomina Neurociência só 
recentemente, após a Segunda Guerra Mundial, adquiriu os contornos definitivos que a 
caracterizam. Determinar as funções do cérebro e o funcionamento da mente, encontrar 
suas correlações a partir das bases biológicas e anatômicas adquiridas na evolução da 
espécie, pouco a pouco tornou-se um campo em rápida evolução e, portanto, fascinante de 
pesquisa, sobretudo devido às descobertas das bases bioquímicas e eletroquímicas do 
funcionamento cerebral e das formas e especializações dos neurônios e como interagem 
entre si. (Livro base, p. 106). 
 
 
Tema: Contribuiu de Charles Darwin para a Neurociência 
Ao incluir os comportamentos entre os dados entre os dados de herança biológica, Darwin 
(2014) concluiu que eles evoluíram também de um ancestral comum por razões de 
sobrevivência e adaptabilidade. Considerando-se que os comportamentos que 
compartilhamos como outras espécies refletem as atividades do sisTema nervoso, quer 
pensemos que tais atividades sejam idênticas aos comportamentos ou simplesmente 
subjacentes aos mesmos, infere-se que compartilhamos semelhanças fundamentais de 
nosso sisTema nervoso com outras espécies, que evoluíram de um ancestral comum. 
(Livro base, p. 112) 
 
Tema: Por que estudar o cérebro de animais para compreender o cérebro humano? 
Muitos detalhes da condução de impulsos elétricos por fibras nervosas e funções 
relacionadas foram primeiramente observados em certos tipos de moluscos, cujas ligações 
neuronais são mais simples, antes de serem verificadas em seres humanos. É nesse 
sentido que o uso de “modelos” animais é corrente na neurociência atual para se entender 
o funcionamento de processos neuronais nos humanos. Muitos comportamentos evocam 
uma grande adaptação ao meio por parte de certas espécies. Os ratos possuem uma 
sensibilidade extrema ao toque de seus “bigodes”, mas não enxergam bem, enquanto 
certos macacos que habitam as copas das árvores têm visão ampliada necessária para se 
locomoverem saltando entre galhos. (livro-base, p. 112) 
 
Tema: A abordagem contemporânea da neurociência 
A abordagem contemporânea da neurociência, por meio da sua característica 
interdisciplinar, trabalha com a possibilidade de trazer modelos cada vez mais simples do 
funcionamento cerebral por meio da análise funcional. Isto é, algo que é complexo como a 
anatomia cerebral e suas funções deve ser “quebrado” em partes menos complexas para 
análise experimental; os níveis de análise são separados pela importância e tamanho das 
partes e, podemos dizer, os campos da neurociência são definidos em função desses níveis 
de análise que abarcam desde o aspecto molecular, passando pelo celular, sisTemas 
funcionais, comportamentos e cognição, até chegar às interações sociais. (livro-base p. 
113) 
 
 
 
 
Prática Profissional: Produção de Materiais e Sistemas de Ensino em Filosofia 
 
Tema: Democracia grega 
A democracia grega, mesmo estritamente vinculada à filosofia, apresentava uma 
característica excludente, pois, em sua gênese, admitia só os homens livres, “deixando de 
lado mulheres, escravos, analfabetos e estrangeiros. Essas pessoas representavam a 
maior parte da população” (livro-base, p. 48). 
 
Tema: Filósofo que estabeleceu o homem como medida 
Protágoras, filósofo sofista, defendia o homem como medida de todas as coisas, porque, 
segundo essa teoria, a verdade fica sujeita à cultura de determinada pessoa ou população; 
dessa forma, fica minimizada a possibilidade de verdades absolutas (livro-base, 
p.49). 
Tema: Fases da Filosofia 
“As fases principais da filosofia contemporânea são: romântica; iluminista; materialista; 
existencialista, linguagem” (livro-base, p. 63). 
 
Tema: concepção do homem como lobo do homem 
O autor destas frases é o filósofo Thomas Hobbes (livro-base, p. 63). 
 
Tema: Conhecimento como meio 
“Com Francis Bacon surgiu o empirismo na idade moderna, quando o filósofo defendeu que 
´o conhecimento não tem valor em si mesmo, mas é apenas um meio para que o homem 
domine a natureza´” (livro-base, p. 61). 
 
Tema: Ciberespaço para Ursua 
Para Ursua “o ciberespaço é, em poucas palavras, o espaço conceitual onde têm lugar as 
conexões on-line” (livro-base, p. 100). 
Tema: Conceito de conteúdos nas diretrizes curriculares do Estado do Paraná 
“(...) alguns conteúdos são situados como marco paraessa ação do Estado, denominados 
conteúdos estruturantes (...)” (livro-base, p. 151). 
 
Tema: Nascimento da Filosofia segundo a tradição 
“a filosofia nasceu na Grécia, sendo atribuída aos pré-socráticos Heráclito e Parmênides, 
cujas obras foram, em grande parte, perdidas pela ação do tempo” (livro-base, p. 39). 
Tema: Características do Período Socrático 
“(...) Naquele tempo, os nomes mais importantes da filosofia foram os relacionados aos 
sofistas, além de Sócrates, Platão e Aristóteles, por meio dos quais a própria ciência 
filosófica mudou o vetor de suas indagações, saindo da preocupação com os fenômenos 
da natureza e direcionando-se ao homem. Esse movimento iniciou uma reflexão sobre o 
mundo e a cultura, fazendo do homem o objeto da filosofia” (livro-base, p. 41). 
 
Referências: 
MENON. Walter. Filosofia da Mente. Curitiba: InterSaberes, 2015. 
FARIA, Adriano Antonio. Produção de Materiais e sistemas de Ensino em Filosofia. 
Curitiba: InterSabres, 2015.

Outros materiais