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Apostila II - História da Educação

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Prévia do material em texto

História da Educação 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material teórico 
 
Responsável pelo Conteúdo: 
Profa Esp Débora Cabrera Novaes 
 
Revisão Textual: 
Profa Vera Lidia de Sa Cicaroni 
Influências Educacionais 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além da indicação da leitura de alguns artigos muito interessantes sobre o tema, 
trabalharemos com vídeos, a fim de facilitar a sua compreensão. Com certeza o material 
indicado trará um grande aproveitamento para a complementação do seu aprendizado. 
Apresentamos, a seguir, as atividades que serão desenvolvidas nesta Unidade. 
1. Apresentação de um texto teórico em que serão expostas as concepções 
pedagógicas abordadas no texto. 
2. Atividade reflexiva: FÓRUM 
3. Atividade de Sistematização: questão estilo ENADE 
4. Diante do que foi estudado e das leituras indicadas, vamos refletir, criando um texto 
crítico sobre o assunto em questão. 
Influências Educacionais 
Ob
jet
iv
o 
de
 
Ap
re
nd
iza
do
 
• Século XIX- A Educação Positivista 
• Educação Pragmatista 
• O pensamento educacional de Jean Jacques 
Rousseau 
• A Pedagogia Realista - João Amós Comênio 
Nesta unidade, faremos uma viagem pela história da educação, 
visitando as várias influências educacionais e os seus respectivos 
teóricos. Vamos identificar o lugar de atuação desses estudiosos, suas 
diversas abordagens e contribuições para a educação atual. 
Analisaremos a realidade educacional contemporânea, relacionando-
a com os seus antecedentes históricos, para que possamos 
compreender sua trajetória histórica e a luta em prol de conquistas no 
âmbito educacional realizadas por nossos teóricos no decorrer do 
tempo. 
Diante disso, esperamos que embarque nessa viagem e amplie, cada 
vez mais, o seu conhecimento. 
• O pensamento socialista 
• Construtivismo 
 
8 
 
U n i d a d e : I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
 
 
 
 
 
O homem tem o seu olhar voltado para a Terra 
 
Com a expansão das novas técnicas de produção, 
foi preciso que a atenção se voltasse ao ensino, e era 
urgente que ele se processasse com rapidez, pois se fazia 
necessário que a sociedade adquirisse os conhecimentos 
elementares, com base nos fatos da realidade, para 
corresponder ao desenvolvimento que se priorizava para 
a época. 
De acordo com essa visão, não fazia sentido 
associar a educação à religião, nem aos interesses apenas 
de uma classe, priorizando o ensino apenas para a 
aristocracia. 
A educação devia partir da compreensão das coisas e não apenas das 
palavras, ou seja, era preciso ensinar segundo do conceito de que a teoria e a 
prática devem caminhar juntas. 
Dentro dessa perspectiva nasceu a pedagogia realista, com o objetivo de dar 
respostas rápidas aos problemas da sociedade. 
A pedagogia realista foi representada por João Amós Comênio (1592-
1670). 
Surgiram, nesse mesmo período, as ideias liberais de John Locke (1632 -
1704), enriquecendo os direitos da sociedade. 
A batalha por tornar o ensino púbico de responsabilidade do Estado foi um 
marco do período chamado de Século das Luzes (Iluminismo), que recebeu essa 
denominação porque representou o poder da razão humana ao interpretar e 
reorganizar o mundo de acordo com suas próprias ideias, sem intervenção da 
religião. 
O iluminismo foi um período rico em reflexões pedagógicas. O homem, em 
estado de natureza, seria livre, independente, e a educação visualizaria o aspecto 
intelectual e manteria seu interesse voltado para o aluno. 
Dentro dessa perspectiva, Jean Jacques Rousseau abordou a pedagogia 
naturalista. 
Contextualização 
Fonte: http://www.freephoto.com 
 
9 
 
 
Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images/People_g349.html 
 
No século XIX, já com uma maturidade adquirida, a ciência apareceu como 
parte integrante da concepção do saber, própria do pensamento positivista 
expresso por Auguste Comte (1798-1857). 
O Positivismo baseava-se em fatos reais e na experiência, não admitindo a 
dúvida. 
O Positivismo desenvolveu-se no século XIX, com August Comte, 
priorizando a ideia de que a confiança do homem estava no conhecimento 
científico e considerando o homem o único capaz de descobrir as leis do universo. 
Já o pensamento pragmatista, constituído por uma escola de 
Filosofia, com origens nos EUA e na Grã-Bretanha, caracterizava-se 
pela descrença no fatalismo e pela certeza de que só a ação humana, 
movida pela inteligência e pela energia, podia alterar os limites da 
condição humana. 
A sociedade passou por momentos de dificuldades, enfrentando revoluções 
e, nesse instante, surgiram algumas organizações de trabalhadores. 
Essas associações foram criadas para defender os interesses dos 
trabalhadores. Nesse contexto nascia a teoria marxista ou do materialismo 
histórico-dialético. 
Foi um período da história em que se defendia, sob um ponto de vista 
político, a ideia de que a educação é universal e politécnica. Era o pensamento 
socialista. 
Por fim, desenvolveu-se o pensamento construtivista, que recusou a 
tradicional concepção metafísica de uma natureza humana universal, essencial e 
estática. 
 
10 
 
U n i d a d e : I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
De acordo com o construtivismo, o homem se faz pela interação social, 
pelas relações entre os homens e por sua ação sobre o mundo. 
O homem é um ser histórico-social e, por isso, a maneira como deve 
apreender a realidade é um processo dinâmico, que se expressa de formas 
diferentes no tempo. 
A história é entendida como experiência do indivíduo ou do grupo a que ele 
pertence: sempre que surgem fatores novos, as antigas estruturas lógicas se 
desfazem, sendo necessárias outras formas de equilíbrio. 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
O realismo pedagógico privilegiava a experiência e acreditava em uma 
pedagogia que não fosse formal e retórica. 
 Fundamentada por essa visão, a educação partia da compreensão das 
coisas e não das palavras; a educação física era valorizada. A principal figura desse 
momento foi: João Amós Comênio, que nasceu em 1592, na República Tcheca, 
estudou na Alemanha, seguiu carreira religiosa, escreveu obras filosóficas e 
pedagógicas e morreu em 1670. 
A principal obra de Comênio foi o livro Didática Magna. 
Sua proposta era tornar a aprendizagem 
atraente e eficaz, organizando as tarefas 
dentro de três ideias que fundamentavam as 
bases da sua didática: a naturalidade, a 
intuição e a autoatividade. 
De acordo com Comênio, a questão 
que se colocava era: em vez de abrirmos os 
livros mortos, por que não abrirmos os livros 
da natureza? 
Para a época era novidade qualquer tipo de organização do trabalho 
didático e Comênio elaborou manuais, detalhando como deveria ser o 
procedimento do mestre para trabalhar de acordo com a capacidade de 
assimilação dos alunos. A aprendizagem tinha como ponto de partida aquilo que já 
era conhecido pelo aluno e deveria progredir do simples para o complexo, do 
concreto para o abstrato, privilegiando a educação dos sentidos. 
A organização do sistema escolar tinha por base os seguintes parâmetros: 
1- a idade dos educandos ; 
2- o lugar em que estavam inseridos; 
3- o objetivo das ações. 
Sua concepção era ensinar tudo a todos, ensinar para a vida, atingindo a 
sabedoria universal. O ensino deveria estar voltado para a prática, a fim de que 
houvesse progresso intelectual, moral e espiritual capaz de aproximar o homem de 
Deus. 
A Pedagogia Realista - João Amós Comênio 
 
Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images/ 
 
 
12 
 
U n i d a d e: I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
O aluno deveria adquirir um saber geral e integrado, ainda simplificado nos 
ensinos elementares. Nos outros graus, o conhecimento possibilitaria a análise 
crítica e a invenção. 
Comênio acreditava que a educação faria o aluno pensar por si mesmo, 
não como simples espectador, mas como ator. 
Pode-se dizer que o pensamento de Comênio tinha um caráter inovador, de 
sabor atual, apesar da época em que viveu. 
Era um período rico em reflexões pedagógicas e um dos 
aspectos marcantes estava na pedagogia política, centrada no esforço 
para tornar a escola livre de interesses de classe e da responsabilidade 
do Estado. Dentro desse contexto, surgiu John Locke (1632-1704), 
que contrariava a antiga educação e trazia as ideias políticas liberais, 
fazendo restrições à interferência do Estado na vida dos cidadãos e 
defendendo o direito da iniciativa privada. 
Locke priorizava a formação do homem gentil e valorizava a 
Educação Física, a História, a Geografia, a Geometria e as Ciências 
Naturais. 
Para Locke, a educação se concentraria muito mais no caráter do que 
na formação intelectual, portanto apresentou uma tríplice proposta 
para a educação: o desenvolvimento físico, moral e intelectual, caracterizando o 
“gentleman”, o gentil-homem. 
O seu pensamento pode ser resumido pela seguinte expressão: 
“Legitimidade do poder”. 
 
Todos seriam livres, iguais e independentes. 
 
Locke desenvolveu uma concepção empirista, afirmando que nada está no 
espírito que não tenha passado primeiro pelos sentidos. 
Fonte: 
pt.wikipedia.org/wiki/Fic
heiro:JohnLocke.png 
 
13 
 
 
A EDUCAÇÃO FEMININA NO ILUMINISMO 
 
Para uma camada da sociedade, a educação era 
ministrada através das seguintes disciplinas: gramática, 
poesia, história e leitura de obras religiosas, tornando a 
educação prazerosa. 
Para outra camada, a educação era extremamente 
religiosa e moral, enriquecendo a vida doméstica. 
Alguns filósofos, chamados de enciclopedistas, 
contribuíram para o desenvolvimento do pensamento 
iluminista nesse período. São eles: 
Denis Diderot (Langres, 5 de outubro de 1713 – Paris, 31 de julho de 1784): 
filósofo e escritor francês; também priorizou a aprendizagem de um ofício, assim 
como John Locke. 
Jean le Rond d'Alembert (Paris, 1717 — 1783): filósofo, matemático e físico 
francês; teve participação na edição da Encyclopédie, a primeira enciclopédia 
publicada na Europa. 
François-Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire (Paris, 1694 - 1778): 
escritor, filósofo iluminista, conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na 
defesa das liberdades civil, religiosa e do livre comércio. 
Claude Adrien Helvétius (Paris, 1715 - 1771): filósofo e literato francês. A 
amizade com o enciclopedista D’Alembert abriu-lhe as portas da Academia de 
Berlim. Deixou diversas obras publicadas postumamente, entre elas: Verdadeiro 
sentido do sistema da natureza e Do homem e Das faculdades intelectuais e de sua 
educação. 
 
O pensamento educacional de Jean Jacques Rousseau 
 
 
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), natural de Genebra, Suíça, filósofo, 
escritor, teórico político e um compositor musical autodidata, foi uma das figuras 
marcantes do Iluminismo. 
Fonte: 
http://www.freedigitalphotos.net/ima
ges/ 
 
14 
 
U n i d a d e : I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
Abandonou sua terra natal aos 16 anos, levou uma vida conturbada, 
andando por diversos lugares até se fixar em Paris com os enciclopedistas, 
tornando-se muito amigo de Diderot. 
Em 1762, publicou Emílio e Contrato social. Essas obras foram condenadas 
em Paris e Rousseau foi obrigado a fugir, iniciando uma longa peregrinação. 
 
Segundo Rousseau, todo homem nasce bom e a sociedade é que o corrompe. 
 
Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images/People_g40.html 
 
Ele acreditava que a criança não deveria ser encarada como um adulto em 
miniatura. Para ele, a educação deveria estar voltada para a vida, para a ação e 
para a curiosidade. 
Elaborou uma nova imagem da infância, vista como próxima do homem 
por natureza, articulando-a em etapas que iam da primeira infância à adolescência. 
A criança devia aprender a pensar respeitando seu desenvolvimento interno 
e natural. 
Sua principal obra foi Emílio, na qual relata a educação de um jovem 
acompanhado por seu preceptor (mestre). Essa educação acontecia longe da 
sociedade corrupta, priorizando a pedagogia naturalista. 
A educação apresentada na obra mostra a busca por uma espontaneidade 
original, livre da escravidão aos hábitos exteriores, a fim de formar o homem dono 
de si mesmo, agindo por interesses naturais e não por constrangimento exterior e 
artificial. Essa obra foi escrita em um período de dez anos e está dividida em cinco 
livros. 
O primeiro livro é dedicado à idade infantil, caracterizada por uma 
educação higiênica e capaz de não criar, no menino, hábitos não naturais e 
danosos. O segundo é dedicado à idade dos três aos doze anos e retrata uma 
infância caracterizada pela fraqueza, em razão da dependência, pela curiosidade e 
 
15 
 
pela liberdade. Nessa fase destacou-se a importância de o educador perder algum 
tempo e intervir para ensinar a Emílio algumas noções essenciais, priorizando o 
fortalecimento do corpo e o uso correto dos sentidos, além de um pouco de 
desenho e geometria. O terceiro livro entra na idade que chamaríamos, hoje, de 
pré-adolescência, caracterizada por Rousseau como idade do útil. O quarto livro 
trata da adolescência de Emílio; o despertar das paixões e a atenção com os outros 
homens. As matérias aprendidas nessa fase deveriam ser: história, moral e religião. 
O quinto livro mostra o final feliz de Emílio com Sofia, seu amor. Emílio vai viver 
entre os homens, procurando ser, para eles, o benfeitor. 
Para Rousseau, o homem não se reduz à dimensão intelectual, como se a 
natureza pudesse ser apenas razão e reflexão. Entende, dessa forma, que os 
sentidos como emoções, instintos, sentimentos são anteriores ao pensar elaborado, 
portanto são mais dignos de confiança do que os hábitos de pensamento 
inculcados pela sociedade. 
 
 
Educação Pragmatista 
 
O termo pragmatismo deriva da palavra grega, Prágma, que significa ação, 
do qual vêm as nossas palavras “prática e prático”. 
A visão do pragmatismo recai sobre o concreto e o adequado, e destaca os 
fatos, a ação e o poder, não pretendendo resultados especiais, pois é somente um 
método, que é anti-intelectualista e privilegia a prática e a experiência, reduzindo o 
verdadeiro ao útil, ou seja, a verdade será útil desde que sirva para o 
desenvolvimento do homem e da sociedade. Exemplo: a religião. 
A principal figura dessa vertente é John Dewey, (1859-1952), filósofo e 
pedagogo norte-americano, para o qual o pragmatismo se aproxima da filosofia 
social ou mesmo de uma prática da pesquisa política. 
O pragmatismo não concorda com a perspectiva de que o intelecto e os 
conceitos humanos podem, só por si, representar adequadamente a realidade. 
Caracteriza-se pela oposição à escola tradicional (memorização e predominância 
do intelectualismo), pelo realce às atividades manuais e ao interesse da criança, e 
pelo estímulo ao espírito de iniciativa e independência (sociedade democrática). 
Dewey fundou a escola experimental na Universidade de Chicago, onde a 
criança aprendia fazendo (Vida-experiência-aprendizagem); o esforço e a disciplina 
eram frutos do interesse. 
 
 
16 
 
U n i d a d e : I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
 
O fim da educação não é formar a criança de acordo com 
modelos, nem orientá-la para uma ação futura, mas dar-lhe 
condições para que resolva por si própria os seus problemas 
(Dewey). 
 
O conhecimento é uma atividade dirigidaque não tem fim em si mesmo, 
mas está voltada para a experiência. Para Dewey, a escola não pode ser uma 
preparação para a vida, mas é a própria vida. As ideias são hipóteses de ação e 
são verdadeiras à medida que funcionam como orientadoras da ação. Dessa forma 
têm valor instrumental para resolver os problemas colocados pela experiência 
humana. 
O educador deve descobrir os reais interesses da criança e só avançar na 
ampliação de seus poderes, apoiando-se nesses interesses. 
As atividades manuais são importantes, porque apresentam problemas 
concretos para serem resolvidos. 
 
Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images/Cartoon_Characters_g345.html 
 
 
Século XIX- A Educação Positivista 
 
Positivismo é um conceito utópico que possui distintos significados, 
englobando tanto perspectivas filosóficas e científicas do século XIX quanto outras 
do século XX. 
O positivismo baseia-se em fatos reais e na experiência, não admitindo a 
dúvida. 
O iniciador da corrente positivista foi August Comte, para quem o 
Positivismo surgiu das crises social e moral do fim da Idade Média e do nascimento 
da sociedade industrial - processos que tiveram como grande marco a Revolução 
Francesa (1789-1799). 
 
17 
 
Comte analisa os fenômenos humanos como fatos tanto da natureza quanto 
das ciências humanas, afastando o preconceito. Segundo ele, as leis da Educação 
passam por três etapas: 1 - infância: educação informal, livre de uma realidade 
imaginária; 2 - adolescência: fase de estudo sistemático da ciência; 3 - idade 
madura. A crítica que se faz é que, na realidade, a educação não seria tão positiva, 
pois as crianças não imaginariam forças divinas para explicar o mundo e nem os 
jovens se mostravam muito habituados a abstrações metafísicas. 
 
PRINCIPAIS COLABORADORES 
 
Herbert Spencer (1820 - 1903) foi um filósofo inglês e um dos 
representantes do positivismo e da pedagogia individualista. 
No campo pedagógico, Spencer fez campanha pelo ensino 
da ciência, combateu a interferência do Estado na Educação e 
afirmou que o principal objetivo da escola era a construção do 
caráter. 
Spencer escreveu a obra A Educação intelectual moral e 
física, mostrando que o ensino das ciências, como centro da 
educação, é influenciado pelo naturalismo de Rousseau. 
John Stuart Mill (1806-1873) foi um filósofo e economista inglês e um dos 
pensadores liberais mais influentes do século XIX. 
Devido aos seus trabalhos abordando diversos tópicos, John Stuart Mill 
tornou-se contribuinte influente do que logo se transformou, formalmente, na nova 
ciência da Psicologia. 
Ele combatia a visão mecanicista de seu pai, James Mill, ou seja, a visão de 
que a mente é passiva e reage mediante o estímulo externo. Para John Stuart Mill, 
a mente exerce um papel ativo na associação de ideias. 
A Educação Positivista é caracterizada pela maturidade do espírito humano, pela 
luta contra o ensino leigo e contra o tradicionalismo da religião. 
 
 
Fonte:http://www.freedigitalphotos.net/images/Energy_and_Environme_g160.html 
Fonte: 
http://www.freedigitalphotos
 
 
 
18 
 
U n i d a d e : I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
 
O pensamento socialista 
 
A sociedade passando por um momento de dificuldades vê surgirem, 
decorrentes do caos, algumas organizações de trabalhadores que foram criadas 
para defender os interesses dos trabalhadores. Nasce, nesse momento, a teoria 
marxista ou o materialismo histórico-dialético. 
Esse período da história tratará a pedagogia sob um ponto de vista político, 
defendendo a visão da educação universal e politécnica. 
 
PRINCIPAIS PEDAGOGOS: Pestalozzi, Froebel e Herbart. 
 
Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827): pedagogo suíço e educador pioneiro 
da reforma educacional, conheceu de perto o preconceito social e teve de lutar 
muito para se tornar conhecido numa sociedade dividida entre nobres e plebeus e 
entre ricos e pobres. 
Após a leitura de Emílio, Pestalozzi foi influenciado pelo movimento 
naturalista e tornou-se um revolucionário, juntando-se aos que criticavam a 
situação política do país. 
Como se tornou discípulo de Rousseau, também tinha convicção da 
bondade e da inocência humanas. 
Para ele, é tarefa do mestre desenvolver e estimular a espontaneidade do 
aluno, compreendendo a infância. 
Em 1891, Pestalozzi concentrou suas ideias sobre educação num livro 
intitulado Como Gertrudes ensina suas crianças. 
Pestalozzi foi um dos pioneiros da pedagogia moderna, influenciando 
profundamente todas as correntes educacionais, e longe está de deixar de ser uma 
referência. 
Fundou escolas e buscava cativar a todos para a causa de uma educação 
capaz de atingir o povo, num tempo em que o ensino era privilégio exclusivo da 
elite. 
Em sua escola expunha seu método pedagógico, que preconizava partir do 
mais fácil e simples para se chegar ao mais difícil e complexo. E continuar daí, 
medindo, pintando, escrevendo e contando, e assim por diante. 
 
19 
 
Seu interesse sempre foi pela educação das crianças pobres, recolhendo, 
das ruas, órfãos, mendigos e pequenos ladrões. 
Sua concepção de educação aliava a formação ao trabalho profissional. 
Esse sonho durou apenas 5 anos, pois ele não conseguiu apoio para manter 
financeiramente sua escola. 
A vida educa. Mas a vida que educa não é uma questão de palavras, e sim 
de ação (Pestalozzi). 
Para Pestalozzi a educação não se restringe à formação do homem-gentil, 
pois ela tem uma função social. 
 
Froebel (1782-1852): protestante, religioso convicto, para o qual o educando tem 
que ser tratado de acordo com sua dignidade de filho de Deus, dentro de um clima 
de compreensão e liberdade. O educador é obrigado a respeitar o discípulo em 
toda sua integridade; deve manifestar-se como um guia experimentado e amigo fiel 
que, com mão flexível, mas firme, exige e orienta. Não é somente um guia, mas 
também sujeito ativo da educação: dá e recebe; orienta, mas deixa em liberdade; é 
firme, mas concede. O educador deve conhecer os diversos graus de 
desenvolvimento do homem para realizar sua tarefa com êxito. Segundo ele, as 
cinco etapas de desenvolvimento vão desde que o homem nasce até sua 
adolescência. 
Para Froebel, o desenvolvimento ocorre segundo as seguintes etapas: a 
infância; a meninice; a puberdade; a mocidade e a maturidade. Todas estas fases 
eram igualmente importantes 
Observava, portanto, a gradação e a continuidade do desenvolvimento, 
bem como a unidade das fases de crescimento. 
De acordo com sua pedagogia, a educação da infância se realiza através de 
três tipos de operações: a ação, o jogo e o trabalho. 
Seguidor de Pestalozzi, sua principal contribuição pedagógica está na 
atenção às crianças na fase anterior ao ensino elementar (Jardim da infância). 
Em 1873, Froebel abriu o primeiro jardim de infância, onde as crianças 
eram consideradas como plantinhas de um jardim do qual o professor seria o 
jardineiro. 
Froebel foi o primeiro educador a enfatizar o brinquedo, a atividade lúdica e 
a apreender o significado da família nas relações humanas. Observou que, através 
dos jogos e do brinquedo, a criança estimula seu desenvolvimento sensório-motor 
e inventa métodos, aperfeiçoando suas habilidades. 
 
20 
 
U n i d a d e : I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
Desenvolveu uma série de materiais, de 
acordo com cada fase da criança, para que elas se 
expressassem. O primeiro foi chamado de dons. 
Esses materiais tinham o objetivo de despertar a 
representação da forma, da cor, do movimento e 
da matéria. Exemplo: A Bola. O segundo: A bola, 
O cubo e o Cilindro. O terceiro: formado pela 
divisão dos cubos desmontáveis. 
Sua concepção de educação segue os seguintes preceitos: 
• a criança não deve ser iniciadaem nenhum novo assunto enquanto não 
estiver madura para ele. O verdadeiro desenvolvimento advém de 
atividades espontâneas; 
• na educação inicial da criança, o brinquedo é um elemento essencial; 
• os currículos das escolas devem basear-se nas atividades e interesses de 
cada fase da vida da criança; 
• a grande tarefa da educação consiste em ajudar o homem a conhecer a si 
próprio, a viver em paz com a natureza e em união com Deus. É o que 
ele chamou de educação integral. Sua concepção de ser humano era 
profundamente religiosa. 
• Priorizava também a dobradura, o recorte, o canto e a poesia para 
facilitar a educação moral e religiosa 
Acreditava que os primeiros anos de vida são básicos para a formação do 
homem. 
 
Johann F. Herbart (1776-1841): filósofo e psicólogo alemão, 
fundador da pedagogia como uma disciplina acadêmica, pedagogia 
como ciência. 
Educação é compreendida como construção. Educação da 
vontade, sustentada em três bases: governo (pais e mestres); 
instrução (desenvolvimento dos interesses) e disciplina 
(autodeterminação). 
Foi precursor de uma psicologia experimental aplicada à 
pedagogia, dentro de uma visão social, com a finalidade de formar 
o caráter por meio do estabelecimento da vontade, o que se 
alcança pela instrução (a educação da vontade). 
Para Herbart, a conduta pedagógica passa por três 
procedimentos básicos: o governo, a instrução e a disciplina. 
Fonte: 
pt.wikipedia.org/wiki/Ficheir
o:Johann_Friedrich_Herbar
t.jpg 
 
21 
 
Governo – controle pela família, depois pelos mestres com o intuito de 
submeter a crianças às regras do mundo adulto, combinando autoridade e amor, 
além de manter a criança sempre ocupada. 
Instrução – o desenvolvimento de interesses, pois estes são um poder ativo 
que determina quais ideias e experiências receberão atenção. A instrução é 
concebida como construção, não separando a instrução moral da intelectual. 
Disciplina – supõe a autodeterminação, característica do amadurecimento 
moral, que leva à formação do caráter. 
Herbart, ao observar o insucesso do ensino nas escolas quanto à 
assimilação, aplicação de métodos, etc., propôs cinco passos para reverter a 
situação: 
Preparação - recapitulação do que já foi visto, orientada pelo mestre; 
Apresentação – o conhecimento novo partindo do concreto; 
Assimilação – Comparação entre o conhecimento que já possuía e o novo 
que recebeu, percebendo semelhanças e diferenças; 
Generalização – passo mais significativo na adolescência, pois o aluno 
deverá ser capaz de abstrair, chegando a concepções gerais; 
Aplicação – exercícios por meio dos quais o aluno mostrará o que 
aprendeu; só assim a massa de ideias adquire sentido vital, deixando de ser mera 
acumulação inútil de informação 
Podemos observar que os cinco passos formalizam o ensino expositivo e a 
avaliação da escola tradicional. 
Para Herbart, o conhecimento é oferecido pelo mestre ao aluno, que só 
posteriormente o aplica à experiência vivida. 
O controle excessivo passa pelo governo e, consequentemente, para a 
disciplina, permeando a instrução. 
 
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U n i d a d e : I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
 
Construtivismo 
 
A teoria construtivista recusa a tradicional concepção 
metafísica de uma natureza humana universal, essencial e 
estática. 
O homem se faz pela interação social, pelas relações 
entre os homens e por sua ação sobre o mundo. 
O homem é um ser histórico-social e, por isso, a 
aprendizagem da realidade é um processo dinâmico que se 
expressa de formas diferentes no tempo. 
A história é entendida como experiência do indivíduo 
ou do grupo a que ele pertence: sempre que surgem fatores 
novos, as antigas estruturas lógicas se desfazem, sendo 
necessárias outras formas de equilibração. 
 
JEAN PIAGET (1896-1980) - Nasceu em Genebra, Suíça, e foi considerado o 
maior expoente do estudo do desenvolvimento cognitivo. 
Estudou inicialmente Biologia, na Suíça, e, posteriormente, dedicou-se às 
áreas de Psicologia e Educação. 
Foi professor de Psicologia na Universidade de Genebra, tornando-se 
mundialmente reconhecido pela sua revolução epistemológica. Durante sua vida, 
Piaget escreveu mais de cinquenta livros. 
Durante seu trabalho, ao analisar os resultados dos testes que aplicava, 
Piaget percebeu regularidades nas respostas erradas das crianças de mesma faixa 
etária. Esses dados permitiram o lançamento da hipótese de que o pensamento 
infantil é qualitativamente diferente do pensamento adulto. 
Assim sendo, propôs o ensino em estágios (sensório-motor, intuitivo, das 
operações concretas e das operações abstratas), que representam o 
desenvolvimento mental da criança (inteligência e afetividade). 
 A extensão desses estágios e períodos é determinada pela idade 
cronológica: estágio sensório-motor (de 0 a aproximadamente 2 anos);· estágio 
objetivo-simbólico (aproximadamente de 2 a 6 ou 7 anos); estágio operacional 
concreto (aproximadamente de 7 a 11 ou 12 anos) e estágio operacional-abstrato 
ou formal (de 11 ou 12 anos a 14 ou 15 anos). 
Fonte: 
http://www.freedigitalphotos.net/ima 
ges/gallery_People_m349-sb_id-
so_descending 
 
23 
 
O interesse central de Piaget era a problemática epistemológica, ou seja, 
como se passa de um estado menor de conhecimento para um estado maior de 
conhecimento? 
Uma das contribuições de Piaget para a Pedagogia foi indicar conteúdos 
adequados a cada estágio do desenvolvimento infantil, sem desrespeitar as reais 
possibilidades mentais da criança, ou seja, considerando o seu desenvolvimento 
intelectual e afetivo. 
 
EMÍLIA FERREIRO - Emilia Beatriz 
MarIa Ferreiro Schavi, nasceu na Argentina, em 1936. É psicológa e 
pedagoga, de nacionalidade argentina, mas radicada no México; é doutora pela 
Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget. 
Através dos seus estudos de linguística pôde observar a construção da 
linguagem escrita e sua natureza; como exemplo, observou as Garatujas, que 
indicam um processo inicial de construção do sistema representativo da escrita. 
Além disso, distinguiu os níveis de alfabetização: pré-silábico, silábico, silábico-
alfabético e alfabético. 
A partir dela, a criança passa a ser vista como sujeito que interage com a 
escrita como objeto de conhecimento. 
As teorias de Emília Ferreiro foram desenvolvidas em conjunto com Ana 
Teberosky (pedagoga de Barcelona). 
Graças às suas teorias, hoje, podemos superar as dificuldades enfrentadas 
por crianças com problemas de aprendizagem. 
 
VYGOTSKY (1896-1934). Lev Semenovitch Vygotsky nasceu na Rússia, foi 
psicólogo e um pensador importante em sua área. Foi pioneiro ao estabelecer a 
noção de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das 
interações sociais e condições de vida. 
Foi descoberto pelos meios acadêmicos ocidentais muitos anos após a sua 
morte, que ocorreu em 1934, por tuberculose, aos 37 anos. 
Seus estudos focalizam a linha interacionista; a família e a escola; a 
internalização das atividades; o papel da escola; as zonas de desenvolvimento real 
e proximal. 
 
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U n i d a d e : I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
Para Vygotsky, o aprendizado da criança começa muito antes de ela 
frequentar a escola; seu aprendizado e desenvolvimento estão inter-relacionados 
desde o primeiro dia de sua vida. 
O nível de desenvolvimento real é caracterizado como o nível de 
desenvolvimento que já está completo: a criança já internalizou determinada 
função, como, por exemplo, amarrar os sapatos sozinha. 
Um dos conceitos mais importantes desenvolvidos por Vygotsky 
é o de Zona de desenvolvimento proximal, que se refere à diferença 
entre o que a criança consegue realizar sozinha (desenvolvimentoreal) e 
aquilo que, embora não consiga realizar sozinha, é capaz de aprender e 
fazer com a ajuda de uma pessoa mais experiente, um adulto ou uma 
criança mais velha ou que tenha maior facilidade de aprendizado 
(desenvolvimento potencial). Citando o mesmo exemplo, digamos que 
a criança ainda não saiba amarrar os sapatos sozinha, mas aprende a 
fazê-lo, com a ajuda de um adulto ou de outra criança, ou ainda com 
algum tipo de explicação. 
A Zona de Desenvolvimento Proximal é, portanto, tudo o que a criança 
pode adquirir em termos intelectuais, quando lhe é dado o suporte educacional 
devido. 
“A zona de desenvolvimento proximal define aquelas funções que ainda 
não amadureceram, mas que estão presentes em estado embrionário” (Vygotsky, 
1989, p. 97). 
A ênfase em situar quem aprende e aquele que ensina como partícipes de 
um mesmo processo corrobora com outro conceito-chave na teoria de Vygotsky, o 
da mediação, como um pressuposto da relação eu-outro social. 
A relação mediatizada não se dá, necessariamente, pelo outro corpóreo, 
mas pela possibilidade de interação com signos, símbolos culturais e objetos. 
Um dos pressupostos básicos desse autor é que o ser humano constitui-se 
enquanto tal na sua relação com o outro. Para Vygotsky, a aprendizagem 
relaciona-se ao desenvolvimento desde o nascimento, sendo a principal causa para 
o desabrochar do desenvolvimento do ser. 
 
25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTIGOS 
HECKER, A. Afinal, de que tradição eles estão falando. Rev. Bras. De 
História, Ago 1998, no.35, . ISSN 0102-0188. Disponível em: 
www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-01881998000100017. 
 BOIKO, V.A.TI; ZAMBERLAN, M.A.T.II A perspectiva sócio-
construtivista na psicologia e na educação: o brincar na pré-escola. 
Rev. Psicologia em estudo, jan./jun. 2001, no.1. v. 6. ISSN 1413-7372. 
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v6n1/v6n1a07.pdf 
LAJONQUIÈRE, L. PIAGET: Notas para uma teoria construtivista da inteligência 
Rev. Bras. de Psicologia, Ago 1997, no.1, v. 8 . ISSN 0103-6564. Disponível 
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
65641997000100008 
SOARES, D.R. A concepção socialista da educação e os atuais 
paradigmas da qualificação para o trabalho: Notas introdutórias.Educ. 
Soc. v.18 n.58 Campinas jul. 1997. 10.1590/S0101-73301997000100006. 
Disponível em : http://www.scielo.br/pdf/es/v18n58/18n58a05.pdf 
 
VÍDEO – CONSTRUTIVISMO 
 
 
http://www.youtube.com/watch?v=JCKm1jvnBwE 
Material Complementar 
Para esta unidade, indico alguns artigos 
muito interessantes que contribuirão para 
a complementação do estudo 
abordado na Unidade II. 
É importante que a leitura seja da obra 
original. 
 
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U n i d a d e : I n f l u ê n c i a s E d u c a c i o n a i s 
 
 
 
 
 
ARANHA, M.L. A história da educação e da pedagogia: Geral e Brasil. 3.ed. São Paulo: 
Moderna, 2006. 
CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. 
DEWEY, J. Liberalismo, liberdade e cultura. São Paulo: Nacional/USP, 1970. 
HILDORF, M.L.S. Pensando a educação nos tempos modernos. 2ªed. São Paulo: 
Edusp, 2005. 
SEBARRJA, J. C. Pedagogias do século XX. Porto Alegre: Autores Associados, 2004. 
Referências 
 
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Anotações 
 
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	LAJONQUIÈRE, L. PIAGET: Notas para uma teoria construtivista da inteligência Rev. Bras. de Psicologia, Ago 1997, no.1, v. 8 . ISSN 0103-6564. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65641997000100008

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