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Roteiro de ossos e introdução a anatomia

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UNIVERDIDADE FEDERAL DE SERGIPE-UFS 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS 
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA-DMO 
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I- 2016.2 
MONITORES: THIAGO Santos Corrêa Prata 
 LUCAS PEREIRA 
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO 
PRÁTICO DE ANATOMIA E 
OSTEOLOGIA 
 
1 
 
 
MINHAS RECOMENDAÇÕES PARA O ESTUDO DA DISCIPLINA 
1- Livros-texto: 
Anatomia Orientada para a Clínica- Moore; 
Gray’s Anatomia; 
2- Atlas: 
Atlas de Anatomia Humana- Netter; 
Atlas de Anatomia Humana- Sobotta (principalmente ossos); 
Atlas fotográfico de Anatomia Humana- Yokochi. 
3- Sites: 
www.auladeanatomia.com 
www.guiadeanatomia.com 
 SOBRE AS AULAS PRÁTICAS 
1- Sempre levar livro-texto e atlas para as aulas; 
2- O aluno deve estar trajado com calça, sapato fechado e jaleco. O uso de máscara e luvas é recomendado 
durante o uso de peças formolizadas. 
 
SOBRE O MATERIAL 
O objetivo dos roteiros e dos complementos teóricos é somente guiar o estudo da disciplina. Procure 
achar outras estruturas não listadas nos roteiros. Por isso, é essencial que o aluno esteja acompanhado com 
seu atlas de anatomia humana durante a aula e as monitorias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
INTRODUÇÃO 
Cremos que anatomia humana I é a disciplina mais aguardada por vocês no primeiro período de curso. 
Vocês estudarão essa matéria de forma sistêmica, ou seja, o corpo será dividido em sistemas orgânicos. 
Passaremos pelo sistema locomotor (ossos, músculos e articulações), cardiovascular, digestório, respiratório, 
urinário, genital e endócrino ao longo do curso. Para iniciarmos o estudo de anatomia é preciso que alguns 
termos estejam bem claros. 
Posição anatômica 
Para facilitar a descrição das estruturas anatômicas adotou-se uma posição específica em que o corpo 
deve se encontrar, a posição anatômica: 
 A cabeça deve estar apontada para frente e o olhar para o horizonte; 
 Os membros superiores devem se encontrar lateralmente ao tronco e com as palmas das mãos 
voltadas anteriormente; 
 O corpo deve estar em posição ortostática com os pés voltados anteriormente. 
Divisão do corpo humano 
 Cabeça – crânio e face; 
 Pescoço – une a cabeça ao tronco; 
 Tronco – tórax, abdome e pelve; 
 Membros superiores – ombro, braço, antebraço e mão; 
 Membro inferiores – quadril, coxa, perna e pé. 
Planos anatômicos 
São quatro planos anatômicos: 
 Mediano: plano vertical que corta o 
corpo longitudinalmente, dividindo-
o em metades direita e esquerda; 
 Sagital: plano vertical que corta o 
corpo longitudinalmente. São planos 
paralelos ao plano mediano; 
 Frontal ou coronal: plano vertical 
que forma um ângulo de 90º com o 
plano mediano, dividindo o corpo 
em anterior e posterior; 
 Transverso, axial ou horizontal: 
plano paralelo aos três anteriores. 
Divide o corpo em superior e 
inferior. 
Termos de posição 
Os termos de posição serão utilizados para estabelecer relações entre estruturas do corpo em posição 
anatômica. 
 Anterior ou ventral: na direção da fronte. 
 Posterior ou dorsal: na direção das costas. 
 
 Superior, cranial ou cefálico: mais próximo da cabeça. 
 Inferior ou caudal: mais próximo da planta do pé. 
3 
 
 
 
 Lateral: mais distante do plano mediano. 
 Medial: mais próximo do plano mediano. 
 Intermédio: entre uma estrutura lateral e outra medial. 
 
 Proximal: próximo à raiz do membro ou próximo ao tronco. 
 Distal: distante da raiz do membro ou afastado do tronco. 
 
 Médio: entre uma estrutura superior e outra inferior ou entre uma estrutura anterior e outra 
posterior. 
 Mediano: exatamente sobre o eixo mediano. 
 
 Interno: interiormente a um órgão ou cavidade. 
 Externo: externamente a um órgão ou cavidade. 
 
 Superficial: mais próximo da superfície. 
 Profundo: mais afastado da superfície. 
 
 Ipsilateral ou homolateral: do mesmo lado do corpo ou de outra estrutura. 
 Contralateral: do lado aposto ao corpo ou de outra estrutura. 
OBS: É importante saber correlacionar esses nomes para localizar precisamente uma estrutura. 
Exemplo: posterolateral, anteromedial, superolateral... 
Termos de movimento 
Os movimentos realizados pelo nosso coro recebem o nome de: 
 Flexão: diminuição do ângulo entre os ossos ou partes do corpo. 
 Extensão: aumento do ângulo entre os ossos ou partes do corpo. 
 
 Adução: movimento na direção do plano mediano em um plano coronal. 
 Abdução: movimento na direção contrária ao plano medinho em um plano coronal. 
 
 Rotação medial: aproxima a face anterior de um membro ao plano mediano. 
 Rotação lateral: afasta a face anterior de um membro ao plano mediano. 
 
 Pronação: movimento do antebraço e mão que gira o rádio medialmente em torno de seu eixo 
longitudinal de modo que a palma da mão se volta para posteriormente. 
 Supinação: movimento do antebraço e mão que gira o rádio lateralmente em torno de seu eixo 
longitudinal de modo que a palma da mão se volta para anteriormente. 
 
 Eversão: movimento da planta do pé ao se afastar do plano mediano. 
 Inversão: movimento da planta do pé em direção ao plano mediano. 
 
 Oposição: movimento do polegar em direção a qualquer outro dedo da mão. 
 Reposição: movimento de retorno do polegar à posição anatômica. 
 
4 
 
 Elevação: elevar uma parte do corpo. 
 Depressão: abaixar uma parte do corpo 
 
 Protrusão: movimento dianteiro, como protrusão de mandíbula. 
 Retrusão: movimento de retração, como ocorre na mandíbula. 
 
 Circundação: é uma sequência de movimentos- flexão, abdução, extensão e adução. 
 
 Dorsiflexão: movimento de flexão da articulação do tornozelo. 
 Flexão plantar: extensão da articulação do tornozelo com flexão da planta do pé. 
 
 Protração: movimento anterolateral da escápula. Leva ao movimento anterior do ombro. 
 Retração: movimento posteromedial da escápula. Leva ao movimento posterior do ombro. 
Divisões do abdome 
O abdome pode ser dividido de duas formas: 
 
OBS: Essas divisões serão melhor detalhadas com o ciclo de vísceras abdominais. 
 
 
5 
 
OSTEOLOGIA 
Introdução 
O esqueleto humano é constituído basicamente por duas partes: o esqueleto axial- ossos do crânio, da 
coluna e do tronco- e o esqueleto apendicular- ossos dos membros e dos cíngulos do membro superior e 
inferior. 
Os ossos são classificados de acordo com o formato em: 
 Longos: são ossos com comprimento mais do que a largura. Eles são constituídos por com 
corpo (diáfise) e duas extremidades (epífise proximal e distal). Exemplo: úmero. 
OBS: Existe ainda a metáfise uma parte da diáfise que é mais alargada 
 Curtos: são cuboides, possuindo comprimento e largura praticamente iguais. Exemplos: alguns 
ossos do carpo e do tarso. 
 Planos ou laminares: São finos e compostos por duas lâminas de osso compacto e uma camada 
esponjosa entre elas, o díploe. Exemplo: parietal. 
 Sesamoides: estão presentes no interior de alguns tendões em que a considerável fricção, tensão 
e estresse físico. Exemplo: patela. 
 Irregulares: apresentam formatos “diferentões”, ou seja, não são longos, curtos, planos ou 
sesamoides. Exemplo: temporal. 
 Ossos suturais: são pequenos ossos encontrados em articulações, chamadas de sutura, entre 
ossos do crânio. 
Divisão do esqueleto: 
O nosso esqueleto é dividido em: 
1- Esqueleto axial (azul): formado pelos ossos do crânio, 
vértebras da coluna e ossos do tórax. 
2- Esqueleto apendicular (amarelo): formado pelo ossos dos 
membros superior e inferior e docíngulo do membro 
superior e inferior. 
Acidentes e formações ósseas 
 Capítulo: cabeça articular pequena e redonda (p. ex., 
capítulo do úmero). 
 Côndilo: área articular arredondada, que geralmente ocorre 
em pares (p. ex., côndilos lateral e medial do fêmur). 
 Crista: crista do osso (p. ex., crista ilíaca). 
 Epicôndilo: proeminência superior ou adjacente a um 
côndilo (p. ex., epicôndilo lateral do úmero). 
 Fóvea: área plana lisa, geralmente coberta por cartilagem, onde um osso articula-se com outro (p. ex., 
fóvea costal superior no corpo de uma vértebra para articulação com uma costela). 
 Forame: passagem através de um osso (p. ex., forame obturado). 
 Fossa: área oca ou deprimida (p. ex., fossa infraespinal da escápula). 
 Sulco: depressão ou escavação alongada (p. ex., sulco do nervo radial do úmero). 
 Cabeça: extremidade articular grande e redonda (p. ex., cabeça do úmero). 
 Linha: elevação linear (p. ex., linha para o músculo sóleo na tíbia). 
 Maléolo: processo arredondado (p. ex., maléolo lateral da fíbula). 
 Incisura: entalhe na margem de um osso (p. ex., incisura isquiática maior). 
 Protuberância: projeção do osso (p. ex., protuberância occipital externa). 
 Espinha: processo semelhante a um espinho (p. ex., espinha da escápula). 
6 
 
 Processo espinhoso: parte que se projeta semelhante a um espinho (p. ex., processo espinhoso de uma 
vértebra). 
 Trocanter: elevação arredondada grande (p. ex., trocanter maior do fêmur). 
 Tróclea: processo articular semelhante a uma roda ou processo que atua como roldana (p. ex., tróclea 
do úmero). 
 Tubérculo: proeminência pequena e elevada (p. ex., tubérculo maior do úmero). 
 Tuberosidade ou túber: grande elevação arredondada (p. ex., túber isquiático, tuberosidade ilíaca). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS: ESQUELETO AXIAL I 
OCCIPITAL E FRONTAL 
MONITOR: THIAGO PRATA 
OCCIPITAL 
Partes 
 Parte basilar; 
 Parte lateral; 
 Parte escamosa. 
 
Margens 
 Margem lambdóidea; 
 Margem Mastóidea. 
 
Vista externa 
 Linha nucal inferior; 
 Linha nucal superior; 
 Linha nucal suprema (variação); 
 Protuberância occipital externa; 
 Crista occipital externa; 
 Fossa condilar ou canal condilar; 
 Canal do nervo hipoglosso; 
 Processo intrajugular (ant.); 
 Incisura jugular; 
 Processo jugular (post.); 
 Côndilo occipital; 
 Tubérculo faríngeo; 
 Forame magno; 
 
Vista interna 
 Sulco do seio sagital superior; 
 Sulco do seio transverso; 
 Crista occipital interna; 
 Protuberância occipital interna; 
 Eminência cruciforme; 
 Fossa cerebelar; 
 Fossa cerebral; 
 Sulco do seio sigmoide; 
 Clivo; 
 Sulco do seio petroso interior; 
 Forame magno; 
 Processo intrajugular (ant.); 
 Incisura jugular; 
 Processo jugular (post.); 
 Tubérculo jugular; 
 Canal do nervo hipoglosso; 
FRONTAL 
Partes 
 Parte nasal; 
 Parte orbital. 
 
Margens 
 Margem parietal; 
 Margem supra-orbital 
 
Vista interna 
 Sulco do seio sagital superior; 
 Crista frontal; 
 Forame cego; 
 Impressões dos giros do lobo frontal. 
 
Vista externa 
 Escama frontal; 
 Túber frontal; 
 Sutura coronal- entre o osso frontal e os dois 
parietais; 
 Glabela; 
 Arco superciliar; 
 Espinha nasal; 
 Processo zigomático; 
 Espinha troclear; 
 Fóvea troclear; 
 Fossa da glândula lacrimal; 
 Seio Frontal. 
 
8 
 
OSSO TEMPORAL 
MONITOR: THIAGO PRATA 
Partes 
 Parte escamosa; 
 Parte petrosa; 
 Parte timpânica. 
 
Margens 
 Margem esfenoidal; 
 Margem occipital; 
 Margem parietal; 
 
Vista interna 
 Face anterior da parte petrosa; 
 Face posterior da parte petrosa; 
 Margem superior da parte petrosa; 
 Ápice da parte petrosa; 
 Eminência arqueada; 
 Fossa subarqueda; 
 Sulco arterial; 
 Sulco do seio petroso superior; 
 Sulco do nervo petroso maior; 
 Sulco do nervo petroso menor; 
 Sulco do seio sigmoide; 
 Forame mastóideo; 
 Poro acústico interno; 
 Abertura dos canalículos do vestíbulo; 
 Incisura parietal; 
 Processo intrajugular; 
 Processo estiloide. 
 
Vista externa 
 Processo mastoide; 
 Processo zigomático; 
 Processo estiloide; 
 Meato acústico externo; 
 Espinha suprameática; 
 Fovéola suprameática; 
 Fissura petrotimpânica; 
 Fissura timpanomastóidea; 
 Crista supramastóidea; 
 Sulco da artéria temporal média; 
 Incisura parietal; 
 Tubérculo articular (ant.); 
 Fossa mandibular; 
 Tubérculo pós-glenoidal (post.); 
 Incisura mastóidea; 
 Forame mastóideo. 
 
Vista inferior 
 Sulco da artéria occipital; 
 Canal carótico 
 Abertura externa do canal carótico; 
 Canal músculotubário; 
 Fóssula petrosa; 
 Abertura dos canalículos da cóclea; 
 Processo intrajugular; 
 Fossa jugular; 
 Bainha do processo estiloide; 
 Forame estilomastóideo; 
 
 
Arco zigomático: processo zigomático do temporal 
+ Processo temporal do zigomático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
OSSO ESFENOIDE 
MONITOR: THIAGO PRATA 
Partes 
 Corpo; 
 Asa maior; 
 Asa menor; 
 Processos pterigoides. 
 
Faces 
 Face temporal; 
 Face orbital; 
 Face Cerebelar; 
 Face maxilar. 
 
Margens 
 Margem zigomática; 
 Margem escamosa; 
 Margem parietal. 
 
Corpo- vista superior 
 Fossa hipofisial ou Sela turca; 
 Dorso da sela; 
 Processo clinoide médio; 
 Processo clinoide posterior; 
 Espinha etmoidal; 
 Sulco pré-quiasmático; 
 Sulco carotídeo; 
 Língula; 
 
Corpo- vista inferior 
 Rostro esfenoidal; 
 Processo vaginal; 
 Sulco vomerovaginal. 
 
Corpo- vista anterior 
 Crista esfenoidal; 
 Abertura do seio esfenoidal; 
 Seio esfenoidal; 
 Concha esfenoidal. 
 
Asa menor 
 Canal óptico; 
 Processo clinoide anterior; 
 Julgo esfenoidal; 
 
 
 
Asa maior 
 Sulco arterial 
 A meia-lua de forames, mas o primeiro NÃO 
é um forame: 
1- Fissura orbital superior- entre as asas 
menor e maior do esfenoide; 
2- Forame redondo; 
3- Forame oval; 
4- Forame espinhoso. 
 Crista infratemporal. 
 
Processos pterigoides 
 Lâmina medial; 
o Hâmulo pterigoideo. 
 Lâmina lateral; 
o Fossa pterigoidea. 
 Incisura pterigoidea; 
 Canal pterigoideo; 
 Fossa escafóidea. 
 
Estruturas relacionadas com o osso 
 
 Fissura orbital inferior- visualizada na órbita 
lateroinferiormente à fissura orbital superior. 
 
 Forame esfenopalatino; 
 
 Fissura esfenopalatina; 
 
 
10 
 
OSSOS PARIETAL, ZIGOMÁTICO, ETMOIDE, NASAL, PALATINO, VÔMER E 
LACRIMAL. 
MONITOR: THIAGO PRATA 
PARIETAL 
Margens 
 Margem frontal; 
 Margem sagital; 
 Margem escamosa; 
 Margem occipital. 
Ângulos 
 Ângulo frontal; 
 Ângulo esfenoidal; 
 Ângulo mastoideo; 
 Ângulo occipital. 
Vista interna 
 Fovéolas granulares; 
 Sulco da artéria meníngea média; 
 Seio sagital superior; 
 Forame parietal. 
Vista externa 
 Linha temporal superior; 
 Linha temporal inferior. 
 
ETMOIDE 
Vista superior 
 Crista etmoidal; 
 Lamina cribriforme; 
 Forames cribriformes. 
Cavidade nasal 
 Lâmina perpendicular; 
 Células etmoidais; 
 Concha nasal média; 
 Concha nasal superior. 
Órbita 
 Lâmina orbital.ZIGOMÁTICO 
Margem 
 Margem infraorbital. 
Face 
 Face orbital; 
 Face lateral. 
Vista externa 
 Processo frontal; 
 Processo temporal; 
 Forame zigomaticotemporal. 
 
Vista interna 
 Forame zigomático-orbital. 
 
NASAL 
 Sutura nasomaxilar; 
 Sutura frontonasal; 
 Násio; 
 Sutura internasal. 
 
PALATINO 
 Lâmina horizontal; 
 Lâmina perpendicular; 
 Espinha nasal posterior; 
 Processo piramidal; 
 Forame palatino maior; 
 Forame palatino menor; 
 Sutura palatina mediana; 
 Sutura palatina transversa. 
 
VÔMER 
 Asa do vômer. 
 
LACRIMAL 
 Fossa do saco lacrimal; 
 Crista lacrimal posterior. 
11 
 
MANDÍBULA E MAXILA 
MONITOR: THIAGO PRATA 
MANDÍBULA 
Partes 
 Corpo; 
 Alveolar 
 Ramo; 
o Processo condilar; 
o Processo coronoide. 
Corpo- vista anterior 
 Protuberância mentual; 
 Tubérculo mentual; 
 Forame mentual; 
 Base da mandíbula 
 
Corpo- vista posterior 
 Toro mandibular; 
 Fóvea submandibular; 
 Linha milo-hióidea 
 Fóvea sublingual; 
 Espinha geniana; 
 Fossa digástrica. 
 
Ramo- vista externa 
 Linha oblíqua- divide corpo e ramos; 
 Tuberosidade massetérica; 
 Ângulo da mandíbula; 
 Processo coronoide; 
 Processo condilar; 
 Incisura da mandíbula- entre os procc. 
Coronoide e condilar. 
 
Ramo- vista interna 
 Local de fixação da rafe pterigomandibular; 
 Processo coronoide; 
 Processo condilar; 
 Incisura da mandíbula; 
 Língula da mandíbula; 
 Forame da mandíbula; 
 Sulco milo-hióideo; 
 Tuberosidade pterigoidea; 
 Ângulo da mandíbula; 
 
Parte alveolar 
 Arco alveolar; 
 Eminências alveolares; 
 Septos interalveolares; 
MAXILA 
Faces 
 Infratemporal; 
 Nasal; 
 Orbital. 
 
Margens 
 Lacrimal; 
 Infraorbital; 
 
Vista anterolateral 
 Sutura intermaxilar 
 Processo zigomático; 
 Processo frontal; 
 Forame infraorbital; 
 Incisura nasal; 
 Espinha nasal anterior; 
 Fossa canina; 
 Crista zigomaticoalveolar; 
 Eminências alveolares; 
 Septos interalveolares; 
 Túber maxilar; 
 Processo alveolar; 
 Forames alveolares. 
 
Vista da face orbital 
 Sulco infraorbital; 
 Crista lacrimal anterior; 
 Incisura lacrimal. 
 
Vista da face nasal 
 Processo palatino; 
 Crista conchal; 
 Sulco lacrimal; 
 Seio maxilar; 
 
Vista inferior 
 Forame incisivo; 
 Sutura palatina mediana; 
 Sutura palatina transversa; 
 Processo palatino; 
 Espinhas palatinas 
 
 
 
12 
 
BASE DO CRÂNIO – VISTA INTERNA 
MONITOR: THIAGO PRATA 
Frontal 
 Impressões dos giros 
 Sulco do seio sagital superior 
 Crista frontal 
 Forame cego (entre as cristas frontal e 
etmoidal) 
Etmoide 
 Crista etmoidal 
 Lâmina cribriforme 
 Forames da Lâmina Cribriforme 
Esfenoide 
 Asa maior 
o Fissura orbital superior (entre a asa 
maior e menor) 
o Forame redondo 
o Forame Oval 
o Forame espinhoso 
o Espinha do esfenoide 
 Asa menor 
o Canal óptico 
o Sulco pré-quiasmático 
o Processo clinoide anterior 
 Corpo 
o Processo clinoide médio 
o Processo clinoide posterior 
o Dorso da sela 
o Fossa hipofisial 
o Língula esfenoidal 
o Sulco carótico 
Temporal 
 Sulco arterial 
 Parte escamosa 
 Parte petrosa 
 Sulco do seio sigmoide 
 Sulco do nervo petroso maior (esfenoide e 
temporal) 
 Sulco do nervo petroso menor (esfenoide e 
temporal) 
 Sulco do seio petroso superior 
 Poro acústico interno 
 Face anterior da parte petrosa 
 Face posterior da parte petrosa 
 Margem superior da parte petrosa 
 
 Eminência Arqueada (na face anterior da 
parte petrosa) 
 Fossa subarqueada (na face posterior da 
parte petrosa) 
 Forame Mastóideo 
Occipital 
 Parte basilar 
o Clivo 
 Parte lateral 
o Sulco do seio petroso inferior 
o Canal do nervo hipoglosso 
o Tubérculo jugular 
o Forame Magno 
 Parte escamosa 
o Eminência cruciforme 
o Protuberância occipital interna 
o Crista occipital interna 
o Sulco do seio sigmoide 
o Sulco do seio transverso 
o Sulco do seio sagital superior 
o Fossa cerebelar 
o Fossa cerebral 
 
Acidentes ósseos entre ossos 
 
 Forame jugular (entre os ossos occipital e 
temporal) 
 Forame Lacerado (entre os ossos esfenoide, 
temporal e occiptal) 
 Fissura esfenopetrosa 
 
Suturas 
 Sutura esfenofrontal 
 Sutura esfenoescamosa 
 Sutura Occiptomastóidea 
 Sutura escamosa 
 Sutura lambdóidea 
 Sutura parietomastóidea 
 
 
 
 
 
13 
 
BASE DO CRÂNIO – VISTA EXTERNA 
MONITOR: THIAGO PRATA 
Zigomático 
 Processo temporal* 
Maxila 
 Forame incisiva 
 Processo palatino 
 Sutura palatina mediana 
 Sutura palatina transversal 
 Processo zigomático do palatino 
Palatino 
 Lâmina horizontal do osso palatino 
o Espinha nasal posterior 
o Forame palatino maior 
o Processo piramidal 
o Sutura palatina mediana 
o Sutura palatina transversal 
Vômer 
 Asas do vômer 
Esfenoide 
 Processo pterigoide 
o Lâmina medial 
o Lâmina lateral 
o Hâmulo pterigóideo (L. medial) 
o Incisura pterigóidea 
o Fossa pterigóidea 
o Fossa escafóidea 
 Forame espinhoso 
 Forame oval 
 Crista infratemporal 
Temporal 
 Processo zigomático* 
 Meato arcústico externo 
 Processo estiloide 
 Processo mastoide 
 Forame mastóideo 
 Incisura mastóidea 
 Canal carótico 
 Forame estilomastóideo 
 Fossa mandibular 
 Tubérculo articular 
 
 
Occipital 
 Côndilo occipital (articular com Atlas) 
 Canal/Fossa condilar 
 Canal do nervo hipoglosso 
 Tubérculo faríngeo 
 Crista occipital externa 
 Protuberância occipital externa 
 Linha nucal inferior 
 Linha nucal superior 
 Linha nucal suprema (variação anatômica) 
 
Acidentes ósseos entre ossos 
 
 Forame lacerado 
 Forame jugular 
 Fissura orbital inferior (entre a maxila e o 
esfenoide) 
 
 
*Processo temporal do zigomático + Processo 
zigomático do temporal = Arco zigomático 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
OBSERVAÇÕES DAS ESTRUTURAS CRANIANAS 
MONITOR: THIAGO PRATA 
Crânio de recém-nascido (RN) 
Os crânios de RN são marcados pela presença de 
fontículos ou fontanelas. 
 Fontículo anterior; 
 Fontículo posterior; 
 Fontículo anterolateral; 
 Fontículo posterolateral; 
O osso frontal também se encontra separado pela 
frontal que, caso persista, passará a se chamar de 
sutura metópica. 
 
Alguns pontos craniométricos 
 Bregma; 
 Ptério- ponto de união entre parietal, frontal, 
esfenoide e temporal; 
 Astério- ponto de união ente occipital, 
temporal e parietal; 
 Glabela; 
 Vértice; 
 Ínio; 
 Násio; 
 Pogônio- ponto mais anterior do queixo; 
 Gônio- ângulo da mandíbula. 
 
Ossos suturais 
 
Algumas suturas 
 Sutura coronal; 
 Sutura sagital; 
 Sutura lambdoide; 
 Sutura Escamosa; 
 
Além de ter uma visão dos ossos separados, é preciso 
também estudá-los articulados! 
 
Procurar ver em algum atlas ou livro-texto as 
estruturas neurais e vasculares que passam pelos 
forames, fissura, canais e canalículos. (Sobotta- 23ª 
edição- páginas 16 e 17). 
 As estruturas vasculares que passam pelos 
forames serão melhor estudadas no ciclo de 
circulatório; 
 As estruturas neurais que passam pelos 
forames são os ramos ou os próprios nervos 
cranianos. (Rápido resumo de nervoscranianos no complemento teórico ou no 
livro Anatomia Orienta para a Clínica a partir 
da página 1040 em sua 7ª edição) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
COMPLEMENTO TEÓRICO: OSSOS DO CRÂNIO 
O crânio é a caixa óssea que tem por função primária proteger todo o nobre tecido nervoso encefálico 
e as membranas que o revestem: a dura-máter, com os seus seios venosos; aracnoide-máter; e pia-máter. Os 
ossos do crânio são unidos por articulações imóveis, chamadas de suturas. Os únicos ossos que não se 
articulam por meio de ligamento sutural são a mandíbula e o temporal. Estes se ligam por meio da articulação 
temporomandibular (ATM), que é uma articulação móvel. 
Os ossos do crânio são constituídos de duas lâminas de ossos compacto, lâminas externa e interna. O 
díploe é uma camada de ossos esponjoso que se interpõe as duas camadas de osso compacto. O crânio é 
coberto internamente e externamente por periósteo. O periósteo interno é a lâmina externa da dura-máter que 
não possui função osteogênica. 
O crânio pode ser divido em base do crânio, inferior, e calvária, superiormente. Há também a divisão 
em os ossos do crânio propriamente dito, o neurocrânio, e o esqueleto da face, viscerocrânio. 
 Ossos do neurocrânio: osso frontal (1); ossos parietais (2); osso occipital (1); ossos temporais 
(2); osso esfenoide (1); osso etmoide (1). 
 Ossos do viscerocrânio: ossos zigomáticos (2); maxilas (2); ossos nasais (2); ossos lacrimais 
(2); vômer (1); ossos palatinos (2); conchas inferiores (2); mandíbula (1) 
A base do crânio está dividida em três fossas: 
 
1- Fossa anterior 
a. Limites: 
Lâmina interna do frontal à borda posterior da asa menor do esfenoide 
b. Ossos: 
Frontal, esfenoide e etmoide. 
2- Fossa média 
a. Limites: 
Borda posterior da asa menor do esfenoide à borda superior da porção petrosa dos ossos 
temporais. 
b. Ossos: 
Esfenoide e temporal. 
3- Fossa posterior 
a. Limites: 
Borda superior da parte petrosa do temporal até a lâmina interna do osso occipital 
b. Ossos: 
Temporal e occipital 
 
 
16 
 
COMPLEMENTO TEÓRICO: 12 PARES DE NERVOS CRANIANOS 
Há 12 pares de nervos cranianos, que deixam o encéfalo e atravessam os forames e fissuras cranianas. 
Todos os nervos serão responsáveis pela inervação de estruturas da cabeça e do pescoço, exceto o X par que 
suprira a demanda nervosa no tórax e abdome. 
Como esse assunto será bastante aprofundado em Anatomia Humana II, vamos nos deter nas funções 
básicas do nervo e por qual abertura eles deixam a caixa craniana. 
NERVOS CRANIANOS 
Número Nome Função Abertura no crânio 
I Olfatório Olfato - sensitivo Forames cribriformes 
II Óptico Visão - sentitivo Canal óptico 
III Oculomotor Movimentação dos músculos 
extrínsecos do bulbo do olho - motor 
Fissura orbital superior 
IV Troclear Movimentação dos músculos 
extrínsecos do bulbo do olho - motor 
Fissura orbital superior 
V Trigêmeo Nervo misto – sensitivo e motor 
V1 Divisão oftálmica do 
nervo trigêmeo 
Sensibilidade da córnea, pele da fronte, 
couro cabeludo, pálpebras e nariz; 
também mucosa dos seios paranasais e 
cavidade nasal. 
Fissura Orbital superior 
V2 Divisão maxilar do nervo 
trigêmeo 
Sensibilidade da pele da face sobre a 
maxila; dentes maxilares, mucosa do 
nariz, seio maxilar e palato. 
Forame redondo 
V3 Divisão mandibular do 
nervo trigêmeo 
Sensibilidade da pele da bochecha, 
pele sobre a mandíbula e lado da 
cabeça, dentes mandibulares e ATM; 
mucosa da boca e parte anterior da 
língua. 
Motricidade dos músculos da 
mastigação. 
Forame oval 
VI Abducente Movimentação dos músculos 
extrínsecos do bulbo do olho 
Fissura orbital superior 
VII Facial Motricidade dos músculos da 
expressão facial e couro cabeludo; 
também supre o músculo estapédio da 
orelha média, músculos estilo-hióide e 
ventre posterior do Músculo digátrico. 
 
Paladar nos 2/3 anteriores da língua e 
do palato. 
 
Inervação parassimpática das glândulas 
salivares submandibular e sublingual, 
glândula lacrimal e glândulas do nariz 
e do palato. 
Poro acústico interno; 
Forame estilomastóideo; 
Canal do nervo facial 
(não é visualizado nas 
peças disponíveis até o 
momento). 
 
VIII Vestibulococlear Sensibilidade vestibular dos ductos 
semicirculares, utrículo e sáculo 
Poro acústico interno 
17 
 
relacionada com a posição e os 
movimentos da cabeça. 
 
Audição a partir do órgão espiral. 
IX Glossofaríngeo Motricidade do M. estilofaríngeo 
(auxilia na deglutição). 
 
Inervação parassimpática da glândula 
parótida. 
 
Sensibilidade visceral da glândula 
parótida, dos glomo e seio caróticos, da 
faringe e da orelha média. 
 
Paladar do 1/3 posterior da língua 
 
Sensibilidade cutânea da orelha 
externa. 
Forame jugular 
X Vago Inervação da laringe e da faringe. 
 
Inervação autônoma das vísceras 
torácicas e abdominais. 
Forame jugular 
XI Acessório Motricidade dos músculos 
esternocleidomastóideo e trapézio. 
Forame jugular 
XII Hipoglosso Motricidade para os músculos 
intrínsecos e extrínsecos da língua 
(exceto o M. palatoglosso) 
Canal do nervo 
hipoglosso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
COMPLEMENTO TEÓRICO: SEIOS VENOSOS DA DURA-MÁTER 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS: ESQUELETO AXIAL II 
VÉRTEBRAS 
MONITOR: THIAGO PRATA 
Cervicais (CIII-CVI) 
 Corpo vertebral 
o Processo uncinado (ou unco do 
corpo) 
o Face intervertebral 
 Arco vertebral 
o Pedículo vertebral 
o Lâmina do arco vertebral 
o Processo articular superior 
 Face articular superior 
o Processo articular inferior 
 Face articular inferior. 
 Processo transverso 
o Tubérculo anterior 
o Tubérculo posterior 
o Forame transversário 
o Sulco do nervo espinal 
 Processo espinhoso 
 Forame vertebral 
 
Torácicas 
 Corpo vertebral 
o Epífise anular 
o Face intervertebral 
o Fóvea costal superior 
o Fóvea costal inferior 
 Arco vertebral 
o Processo articular superior 
 Face articular superior 
o Processo articular inferior 
 Face articular inferior. 
o Pedículo vertebral 
o Lâmina do arco vertebral 
o Incisura vertebral inferior 
o Incisura vertebral superior 
 Processo transverso 
o Fóvea costal do processo transverso 
 Processo espinhoso 
 Forame vertebral 
Lombares 
 Corpo vertebral 
o Epífise anular 
o Face intervertebral 
o Forame da veia basivertebral 
 Arco vertebral 
o Pedículo vertebral 
o Lâmina do arco vertebral 
o Processo articular superior 
 Face articular superior 
 Processo mamilar 
o Processo articular inferior 
 Face articular inferior. 
 Processo transverso 
o Processo acessório 
 Processo espinhoso 
 Forame vertebral 
 Incisura vertebral superior 
 Incisura vertebral inferior 
 
Sacro 
 Face posterior 
o Face auricular (ant.) 
o Tuberosidade sacral (post) 
o Face articular superior 
o Canal sacral 
o Crista sacral mediana 
o Crista sacral medial 
o Crista sacral lateral 
o Hiato sacral 
o Corno sacral 
o Ápice do sacro 
o Forames sacrais posteriores 
 Face pélvica 
o Promontório 
o Base do sacro 
o Asa do sacro 
o Forames sacrais anteriores 
o Parte lateral 
o Linhas transversas 
Cóccix 
 Corno coccígeo 
 
 
20 
 
VÉRTEBRAS ATÍPICAS, ESTERNO E COSTELA 
MONITOR: THIAGO PRATA 
ATLAS (CI) 
 Massa Lateral 
o Processo Articular Superior 
 Face Articular Superior 
o Processo Articular Inferior Face Articular Inferior 
o Tubérculo Para o Lig. Transverso do 
Atlas 
 Processo Transverso 
o Forame Transversário 
 Forame Vertebral 
 Arco Anterior do Atlas 
o Tubérculo Anterior 
o Fóvea do Dente 
 Arco Posterior do Atlas 
o Tubérculo Posterior 
o Sulco Para a Artéria Vertebral 
 
ÁXIS (CII) 
 Corpo vertebral 
 Dente do áxis 
o Ápice do dente 
o Face articular anterior 
o Face articular posterior 
 Processo articular superior 
o Face articular superior 
 Processo articular inferior 
o Face articular inferior 
 Processo transverso 
o Forame transversário 
 Arco vertebral 
Forame vertebral 
 
 
Esterno 
 Manúbrio do esterno 
 Sínfise manubriesternal 
 Corpo do esterno 
 Sínfise xifoesternal 
 Processo xifoide 
 Incisura jugular 
 Incisuras claviculares 
 Incisuras costais 
 Cartilagens costais* 
 
Costelas típicas 
 Cabeça da costela 
o Face articular da cabeça da costela 
o Crista da cabeça da costela 
 Colo da costela 
o Crista do colo da costela 
 Tubérculo da costela 
o Face articular do tubérculo da 
costela 
 Ângulo da costela 
 Corpo da costela 
o Sulco da costela (inferior) 
 
Costela atípica- 1ª Costela 
 Cabeça da costela 
o Face articular da cabeça da costela 
(Sem separação por crista) 
 Colo da costela 
 Tubérculo da costela 
o Face articular do tubérculo da 
costela 
 Ângulo da costela 
 Corpo da costela 
o Sulco da veia subclávia (anterior) 
o Tubérculo do M. escaleno anterior 
(médio) 
o Sulco da artéria subclávia (posterior) 
Costela atípica- 2ª Costela 
A única estrutura atípica nessa costela é a: 
 Tuberosidade do músculo serrátil anterior 
 
 
 
21 
 
ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS: ESQUELETO APENDICULAR I 
CLAVÍCULA E ESCÁPULA 
MONITOR: THIAGO PRATA 
 
CLAVÍCULA 
O posicionamento anatômico de uma clavícula 
isolada em relação a um lado do corpo não é simples. 
Observa-se que a extremidade esternal é mais 
abaulada, enquanto a extremidade acromial é mais 
plana. Além disso, a convexidade na extremidade 
esternal é direcionada anteriormente. 
 
 Extremidade acromial 
o Face articular acromial 
 Extremidade esternal 
o Face articular esternal 
 Corpo da clavícula 
 Linha trapezóidea 
 Tubérculo conoide 
 Sulco do Músculo Subclávio 
 Impressão do ligamento costoclavicular 
 
 
 
ESCÁPULA 
O posicionamento anatômico de uma escápula 
isolada em relação ao corpo é simples: a cavidade 
glenoidal dela deve ser posicionada lateralmente e a 
espinha da escápula posteriormente. 
 
 Margens, ângulos e faces 
o Margem superior 
o Margem medial 
o Margem lateral 
o Ângulo superior 
o Ângulo inferior 
o Face costal 
o Face posterior 
 
 Vista anterior 
o Fossa subescapular 
o Processo coracoide 
o Incisura da escápula 
o Colo da escápula 
o Acrômio 
o Face articular da clavícula 
 
 Vista posterior 
o Fossa supraespinal 
o Espinha da escápula 
o Fossa infraespinal 
o Acrômio 
o Ângulo do acrômio 
o Face articular da clavícula 
o Incisura conectando as fossas 
supraescapular e infraescapular 
o Sulco dos vasos circunflexos da 
escápula 
 
 Vista lateral 
o Cavidade glenoidal 
o Colo da escápula 
o Tubérculo supraglenoidal 
o Tubérculo infraglenoidal 
 
 
22 
 
ÚMERO E ULNA 
 
MONITOR: THIAGO PRATA 
 
ÚMERO 
O posicionamento anatômico do úmero isolado em 
relação a um lado do corpo é facilmente reconhecido 
com a orientação da cabeça do úmero, direcionada 
medialmente, e pela fossa do olécrano, direcionada 
posteriormente. 
Epífise proximal 
 Cabeça do úmero 
 Colo anatômico 
 Colo cirúrgico 
 Tubérculo menor (medial) 
 Tubérculo maior (lateral) 
 Crista do tubérculo menor 
 Crista do tubérculo maior 
 Sulco intertubercular 
 
Diáfise 
 Tuberosidade deltoidea (com o formato de 
uma letra V) 
 Corpo do úmero 
 Sulco do nervo radial 
 
Epífise distal 
 Margem medial 
 Face anteromedial 
 Crista supraepicondilar medial 
 Epicôndilo medial 
 Margem lateral 
 Face anterolateral 
 Crista supraepicondilar lateral 
 Epicôndilo lateral 
 Côndilo do úmero 
 Capítulo do úmero 
 Sulco capítulo-troclear 
 Tróclea do úmero 
 Fossa coronóidea 
 Fossa radial 
 Face posterior 
 Fossa do olécrano 
 Sulco do nervo ulnar 
 
ULNA 
O posicionamento da ulna isolada em relação a um 
lado do corpo é possível com a orientação da incisura 
radial, direcionada lateralmente. O processo 
estiloide e o olécrano são estruturas que se 
encontram posteriormente nesse osso. 
 
Margens e faces 
 Margem interóssea (voltada para lateral) 
 Face posterior 
 Margem posterior 
 Face medial 
 Margem anterior 
 Face anterior 
 
Epífise proximal 
 Olécrano 
 Incisura troclear 
 Processo coronoide 
 Incisura radial da ulna 
 Tuberosidade da ulna 
 Crista do músculo supinador 
 
Diáfise 
 Forame nutrício 
 
Epífise distal 
 Cabeça da ulna 
 Circunferência articular 
Processo estiloide da ulna 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
RÁDIO E OSSOS DA MÃO 
MONITOR: THIAGO PRATA 
 
 
RÁDIO 
O posicionamento do rádio isolado em relação a um 
lado do corpo é possível devido à orientação na 
posição do processo estiloide do rádio, dirigido 
lateralmente. A incisura ulnar, por sua vez, está 
orientada medialmente. O rádio articula-se 
superiormente com o úmero, medialmente com a 
ulna e com os ossos do carpo escafoide, 
inferolateralmente, e semilunar, inferomedialmente. 
Margens e faces do rádio 
 Margem anterior 
 Face anterior 
 Margem interóssea 
 Face posterior 
 Margem posterior 
 Face lateral 
Epífise proximal do rádio 
 Cabeça do rádio 
o Fóvea articular 
o Circunferência articular 
 Colo do rádio 
 Tuberosidade do rádio 
Diáfise 
 Forame nutrício 
Epífise distal do rádio 
 Processo estiloide do rádio 
 Incisura ulnar do rádio 
 Face articular carpal do osso escafoide 
(lateralmente) 
 Face articular carpal do osso semilunar 
(medialmente) 
Epífise distal- sulco dos m. extensores de lateral 
para medial 
 Área dos músculos extensor curto do polegar 
e abdutor longo do polegar* 
 Sulco dos músculos extensores radiais longo 
e curto do carpo* 
 Tubérculo dorsal 
 Sulco do músculo extensor longo do 
polegar* 
 Sulco dos músculos extensor dos dedos e 
extensor do indicador* 
 
 
OSSOS DA MÃO 
A mão está dividida em carpo, metacarpo e dedos. 
Os dedos são compostos por falanges. O carpo é 
composto por 8 ossos divididos em duas fileiras, 
distal e proximal. 
 
Carpo – 1ª fileira de lateral para medial 
 Escafoide (com forma de “S”) 
 Semilunar (com forma de meia-lua) 
 Piramidal (com forma de pirâmide) 
 Pisiforme (com forma de ervilha) 
 
Carpo- 2ª fileira de lateral para medial 
 Trapézio (mais irregular) 
 Trapezoide (com formato de casa) 
 Capitato (parece ter uma cabeça/ maior osso 
do carpo) 
 Hamato (com Formato de gancho) 
 Hâmulo do hamato 
 
Metacarpo 
 Metacarpais I-V 
 
Dedos 
 Falange proximal 
 Falange média- ausente no primeiro dedo 
 Falange distal 
 
 
Observações: 
*Sulcos e cristas ósseas para os tendões dos 
músculos extensores 
 
24 
 
ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS: ESQUELETO APENDICULAR II 
OSSO DO QUADRIL 
MONITOR: THIAGO PRATA 
Osso do quadril 
O osso do quadril é composto por três porções: ílio,ísquio e púbis. O ílio (superior) forma a asa do ílio, 
enquanto o ísquio (posteroinferior) e o públis 
(anteroinferior) formam o anel ósseo em torno do 
forame obturado. A face auricular atua como face 
articular para a articulação sacroilíaca. Na face 
sinfisial, o disco interpúblico da sínfise se encontra 
interposto aos dois púbis. 
Ílio 
 Asa do Ílio; 
 Fossa Ilíaca; 
 Espinha Ilíaca anterossuperior; 
 Espinha Ilíaca anteroinferior; 
 Espinha Ilíaca posterossuperior; 
 Espinha Ilíaca posteroinferior; 
 Crista Ilíaca: 
o Lábio Interno; 
o Lábio Externo; 
o Linha Intermédia; 
o Tubérculo Ilíaco. 
 Face Sacropélvica: 
o Tuberosidade Ilíaca; 
o Face Auricular. 
 Corpo do Ilio; 
 Eminência Iliopúbica; 
 Linha Arqueada; 
 Face Glútea: 
o Linha Glútea Posterior; 
o Linha Glútea Anterior; 
o Linha Glútea Inferior. 
Ísquio 
 Corpo do Ísquio; 
 Incisura Isquiática Maior; 
 Espinha Isquiática; 
 Incisura Isquiática Menor; 
 Forame Obturado; 
 Sulco Obturatório; 
 Túber Isquiático. 
 
Púbis 
 Corpo do Púbis; 
 Ramo Superior do Púbis; 
 Ramo Inferior do Púbis; 
 Linha Pectínea do Púbis; 
 Face Sinfisial; 
 Crista Púbica (medial); 
 Tubérculo Púbico (lateral). 
 
Acetábulo 
 Limbo do Acetábulo; 
 Incisura do Acetábulo; 
 Face Semilunar; 
 Fossa do Acetábulo. 
 
 
 
 
 
25 
 
FÊMUR 
MONITOR: THIAGO PRATA 
O posicionamento anatômico de um fêmur isolado é simples. Você pode se localizar pela cabeça do fêmur 
está voltada medialmente e pela fossa intercondilar que é uma estrutura posterior. 
Epífise proximal 
 Cabeça do fêmur 
 Fóvea da cabeça do fêmur 
 Colo da cabeça do fêmur 
 Trocanter maior (lateral) 
 Trocanter menor (posteromedial) 
 Linha intertrocantérica (entre o trancanter maior e menor anteriormente) 
 Crista intertrocantérica (entre o trocanter maior e menor posteriormente) 
 Tubérculo quadrado 
 Esporão (calcar) 
 Forames retinaculares 
 Fossa trocantérica 
 
Diáfise 
 Linha pectínea (medial) 
 Tuberosidade glútea (lateral) 
 Linha áspera 
o Lábio medial 
o Lábio lateral 
 Forame nutrício 
 Linha supracondilar lateral 
 Linha supracondilar medial 
 Face poplítea 
 
Epífise distal 
o Côndilo lateral 
o Linha intercondilar 
o Fossa intercondilar 
o Côndilo medial 
o Epicôndilo medial 
o Epicôndilo lateral 
o Tubérculo do adutor (medial) 
o Face patelar 
 
 
 
 
 
 
26 
 
TÍBIA E FÍBULA 
MONITOR: THIAGO PRATA 
 
TÍBIA 
Epífise proximal 
 Tuberosidade da tíbia 
 Tubérculo de “Gerdy” 
 Face articular fibular 
 Linha oblíqua 
 
Epífise proximal- vista superior 
 Côndilo lateral 
 Côndilo medial 
 Tubérculo intercondilar medial 
 Tubérculo intercondilar lateral 
 Área intercondilar posterior 
 Área intercondilar anterior 
 Área de fixação do corno do menisco 
lateral 
 Área de fixação do corno do menisco 
medial 
 Área de fixação do ligamento cruzado 
posterior 
 Área de fixação do ligamento cruzado 
anterior 
 
Diáfise 
 Linha do músculo sóleo 
 Forame nutrício 
 Margem anterior 
 Face medial 
 Margem medial 
 Face posterior 
 Margem interóssea 
 Face lateral 
 
Epífise distal 
 Maléolo medial 
 Incisura fibular 
 Sulco maleolar 
 
Epífise distal- vista inferior 
 Face articular do maléolo medial 
 Face articular inferior da tíbia 
 
 
 
 
 
FÍBULA 
Para posicionar a fíbula isolada as faces articulares da 
cabeça da fíbula e a face articular do maléolo devem estar 
voltadas em direção medial. 
Margens e faces 
 Margem posterior 
 Face lateral 
 Margem anterior 
 Face medial 
 Margem interóssea 
 Face posterior 
 
Epífise proximal 
 Cabeça da fíbula 
o Ápice da cabeça da fíbula 
o Face articular da cabeça da fíbula 
 Colo da fíbula 
 Crista medial 
 
Epífise distal 
 Maléolo lateral 
o Face articular do maléolo lateral 
o Fossa do maléolo lateral 
 Sulco maleolar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
OSSOS DO PÉ 
MONITOR: THIAGO PRATA 
Ossos do tarso 
1. Tálus 
 Cabea do tálus 
o Face articular navicular 
 Colo do tálus 
 Tróclea do tálus 
o Face articular maleolar medial 
o Face articular malelolar lateral 
 Processo posterior 
o Tubérculo medial 
o Tubérculo lateral 
 Processo lateral do tálus 
 Sulco do tendão do músculo flexor longo do 
hálux 
 Face articular calcânea anterior 
 Face articular calcânea média 
 Sulco do tálus 
 Face articular calcânea posterior 
2. Calcâneo 
 Face articular talar anterior 
 Face articular talar média 
 Sulco do calcâneo 
 Face articular talar posterior 
 Face articular cubóidea 
 Sustentáculo do tálus 
 Sulco do tendão do músculo flexor longo do 
hálux 
 Tróclea fibular 
 Sulco do tendão do músculo fibular longo 
 Tuberosidade do calcâneo 
o Processo lateral da tuberosidade do 
calcâneo 
o Processo medial da tuberosidade do 
calcâneo 
3. Navicular 
 Tuberosidade do navicular 
4. Cuboide 
 Sulco do tendão do m. fibular longo 
 Face articular calcânea 
 Tuberosidade cuboide 
5. Cuneiforme medial 
6. Cuneiforme intermédio 
7. Cuneiforme lateral 
 
 
 
Ossos do metatarso 
 Metatarsal I-V 
Falanges 
 Falange proximal 
 Falange média 
 Falange distal 
 
 
Observações: 
1. O hálux possui 2 falanges (proximal e 
distal). 
2. Seio do tarso é formado pela união do sulco 
do tálus e sulco do calcâneo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
PRANCHAS DO NETTER 5ª EDIÇÃO COM INSERÇÃO MUSCULAR E 
ARTICULAR 
 
29 
 
30 
 
31 
 
32 
 
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34 
 
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ANOTAÇÕES 
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