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Apostila_Testes_Dentistica

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TESTES - ABITEP – DENTÍSTICA_ 
www.concursosdeodontologia.com.br dentistica@abitep.org.br Tel.: 11 3214 - 8949 
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DENTÍSTICA 
 
 
 
 
 
 
 
Profa. Dra. Cíntia Saraceni 
 
TESTES - ABITEP – DENTÍSTICA_ 
www.concursosdeodontologia.com.br dentistica@abitep.org.br Tel.: 11 3214 - 8949 
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TESTES - PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR 
 
1. De acordo com o Grupo Brasileiro de Professores de Dentística 1999, em cavidades profundas em dentes 
permanentes de pacientes jovens em que há menos de 0,5 mm de dentina entre a cavidade e o tecido pulpar e 
possibilidade de micro-exposição pulpar, deve-se utilizar como forro cavitário: 
a) Cimento ou pasta de óxido de zinco + cimento de ionômero de vidro 
b) Cimento ou pasta de óxido de zinco + cimento de policarboxilato 
c) Cimento ou pasta de hidróxido de cálcio + cimento de ionômero de vidro 
d) Cimento ou pasta de hidróxido de cálcio + cimento de polifosfato de zinco 
e) Cimento ou pasta de óxido de zinco + cimento de policarboxilato 
 
2. A proteção do complexo dentino-pulpar, em cavidade muito profunda próxima à polpa, em restauração com 
resina composta, é realizada da seguinte forma: 
a) apenas sistema adesivo 
b) cimento de hidróxido de cálcio e verniz 
c) cimento de hidróxido de cálcio, CIV e sistema adesivo 
d) CIV e sistema adesivo 
e) Verniz e sistema adesivo 
 
3. Em uma cavidade muito profunda de Classe II MOD restaurada com amálgama, o material de proteção pulpar 
utilizado e as paredes cavitárias protegidas são, respectivamente, o cimento de: 
a) Hidróxido de cálcio + verniz, nas paredes pulpar e gengivais 
b) Hidróxido de cálcio ou CIV, nas paredes axiais, pulpar e gengivais 
c) Hidróxido de cálcio nas paredes gengivais 
d) Hidróxido de cálcio ou CIV, nas paredes axiais e pulpar 
e) CIV, nas paredes pulpar e gengivais 
 
4. Dos cimentos usados em Odontologia, apenas dois aderem realmente aos tecidos dentários. São eles: 
a) Fosfato de zinco e óxido de zinco e eugenol 
b) Fosfato de zinco e policarboxilato 
c) Policarboxilato e CIV 
d) CIV e fosfato de zinco 
e) CIV e óxido de zinco e eugenol 
 
5. No cimento de ionômero de vidro, o componente que reduz a viscosidade do líquido é o ácido: 
a) itacônico 
b) fluorsilicato 
c) poliacrílico 
d) metacrílico 
e) tartárico 
 
6. Os cimentos de ionômero de vidro não aderem: 
a) ao cemento 
b) ao aço inoxidável 
c) ao esmalte 
d) ao ouro puro 
e) ao estanho 
 
7. Não é característica do cimento de óxido de zinco e eugenol: 
a) isolante térmico 
b) bactericida 
c) bacteriostático 
d) ação anódina 
e) selamento periférico 
 
8. O cimento de ionômero e vidro modificado por resina e a resina modificada por poliácidos são materiais 
restauradores utilizados em odontologia. Para uma indicação precisa, as características que as diferem são: 
a) a resina modificada por poliácido libera alta concentração de flúor nas primeiras 24 horas 
b) ambos necessitam de condicionamento dentinário com ácido poliacrílico 
c) só o cimento de ionômero e vidro modificado por resinas necessita ser fotopolimerizado 
d) a resina modificada por poliácido é quimicamente ativada 
e) o cimento de ionômero de vidro modificado por resina apresenta a reação ácido-base 
 
9. Didaticamente e de acordo com os achados histológicos, a cárie de dentina pode apresentar 4 camadas, da 
região mais superficial para a mais profunda da estrutura dental. Essas camadas são: 
a) Afetada, esclerosada, desorganizada e infectada. 
b) Afetada, desorganizada, infectada e esclerosada. 
c) Desorganizada, afetada, esclerosada e infectada. 
d) Desorganizada, infectada, afetada e esclerosada. 
e) Infectada, desorganizada, esclerosada e afetada. 
 
 
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10. O tratamento da doença cáries deve ser empregado de acordo com os achados clínicos, radiográficos e 
características individuais de cada paciente. Com base nesse princípio, é correto afirmar que 
a) A tendência atual é de se restaurar primeiramente as lesões maiores antes da adequação do meio bucal, 
principalmente nos indivíduos com alto risco de cáries. 
b) Na presença de muitas lesões cavitadas, o ideal é que se realize o tratamento simultâneo de todas elas, por meio de 
restaurações provisórias ou definitivas, reduzindo-se assim a infecção cariogênica. 
c) A técnica do tratamento restaurador atraumático da cárie apresenta uma proposta diferente e contrária aos 
princípios de adequação do meio bucal. 
d) A vigilância e o monitoramento de lesões incipientes costumam ser empregados principalmente nos indivíduos 
pouco colaborativos e negligentes em relação à higiene bucal. 
e) Se a cor e textura do esmalte dentário não forem totalmente recuperadas após a aplicação da técnica de 
remineralização, pode-se considerar que o tratamento não foi bem sucedido. 
 
11.Os principais componentes do pó do cimento de fosfato de zinco são Óxido de: 
a) Alumínio e de zinco. 
b) Alumínio e de estanho. 
c) Zinco e de magnésio. 
d) Magnésio e fosfato de alumínio. 
e) Estanho e fosfato de alumínio. 
 
 
 
 
AMÁLGAMA, PRINCÍPIOS GERAIS DO PREPARO CAVITÁRIO, 
PREPAROS PARA AMÁLGAMA 
 
1. O instrumento manual de corte e a finalidade do arredondamento do diedro áxio-pulpar de uma cavidade ocluso-
distal a ser restaurada com amálgama são, respectivamente: 
a) machado para dentina; melhor adaptação e retenção do material restaurador à cavidade; 
b) machado para dentina; melhor adaptação do material restaurador e distribuição das forças mastigatórias na 
região; 
c) recortador de margem gengival; reforçar os prismas de esmalte e melhor distribuição das forças mastigatórias; 
d) recortador de margem gengival; melhor adaptação do material restaurador e distribuição das forças 
mastigatórias nesta região; 
e) enxada; melhor adaptação do material restaurador e distribuição das forças mastigatórias neste região. 
 
2. Paciente com 20 anos de idade, sexo masculino, apresenta o dente 17 com vitalidade pulpar e destruição por 
cárie da face oclusal e das cúspides disto-lingual e disto-vestibular. Para realizar uma restauração em amálgama, retida 
a pino rosqueável em dentina, a profundidade e o número ideal de pinos são: 
a) 1mm; 2 para cada cúspide perdida 
b) 1mm; 1 para cada cúspide perdida 
c) 1 mm; 1 na direção da cúspide disto-vestibular 
d) 2mm; 1 para cada cúspide perdida 
e) 2mm; 1 na direção da cúspide dsito-lingual 
 
3. O preparo e a restauração tipo túnel estão indicados em caso de: 
a) rompimento da crista marginal 
b) cáries proximais com total comprometimento da superfície oclusal 
c) acesso direto à lesão proximal 
d) cáries proximais com comprometimento da superfície oclusal 
e) cáries proximais de molares que apresentam superfície oclusal livre de cárie 
 
4. A desvantagem da indicação do preparo em túnel proposto por Hunt e Knight é: 
a) o fato de as cáries proximais normalmente iniciarem-se abaixo do ponto de contato 
b) não igualar a ampla adaptação do amálgama obtida em cavidades Cl II 
c) a mínima remoção de tecido dental, o que torna inviável a extensão do preparo para prevenção 
d) a dificuldade de remoção total da cárie 
e) não ser possível nestes preparos utilizar-se o cimento de ionômero de vidro 
 
5. Paciente jovem apresenta lesão cariosa na superfície distal do dente 27 com fratura da crista marginal. A 
margem gengival da cárie se encontra localizada sub-gengivalmente sem invasão das distâncias biológicas e a face 
oclusal está hígida. Sabendo-se que o paciente é de alto risco à cárie, indique o tipo de preparo cavitário e o material 
restaurador para este caso: 
a) Slot vetical; amálgamaou cermet 
b) Slot vertical; resina composta ou cermet 
c) Mésio-oclusal; amálgama ou resina composta 
d) Mésio-oclusal; resina composta ou cermet 
e) Slot vertical; amálgama ou resina composta 
 
 
 
 
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6. Quando se faz o arredondamento do ângulo áxio-pulpar no preparo da cavidade Classe II para amálgama, tem-
se o seguinte objetivo: 
a) aumentar a aderência dos materiais forradores 
b) evitar fraturas das restaurações 
c) evitar aderência dos cimentos 
d) diminuir a agressão à polpa 
e) evitar expor a polpa 
 
7. A terminação cervical dos preparos, realizada de acordo com a técnica correta, pressupõe que: 
a) a localização intra-sulcular na margem da restauração inevitavelmente invade o espaço biológico periodontal, 
lesando o periodonto 
b) devido à existência de um sulco gengivo-dentário estéril, o limite cervical da restauração deve ser localizado ao 
nível da margem gengival 
c) a partir dos parâmetros histológicos sulculares, concluímos ser inadmissível a colocação subsulcular da 
terminação cervical do preparo 
d) a localização intra-sulcular das margens da restauração cria melhores condições de manutenção das estruturas 
periodontais 
 
8. Em pacientes jovens e adultos submetidos a um preparo cavitário de Classe II conservativo para amálgama, 
deve-se manter uma distância mínima entre a margem da parede gengival e a superfície proximal do dente vizinho 
entre: 
a) 0,2 a 0,5 mm 
b) 0,4 a 0,7 mm 
c) 0,6 a 0,9 mm 
d) 0,8 a 1,1 mm 
 
9. Uma lesão de cárie, Classe V, só de esmalte, com cavitação nos dentes 11 e 21, deve ser tratada com remoção 
do tecido carioso através da utilização de: 
a) broca de aço cilíndrica em alta velocidade 
b) broca de aço esférica em baixa velocidade 
c) ponta diamantada esférica em alta velocidade 
d) ponta diamantada cilíndrica em baixa velocidade 
 
10. Com a finalidade de evitar exposição pulpar acidental durante o preparo cavitário de pré-molares inferiores e 
superiores, a inclinação da parede pulpar deve ser, respectivamente: 
a) perpendicular ao eixo longitudinal dos dentes; 45o em relação ao plano intercuspídeo 
b) perpendicular ao eixo longitudinal dos dentes; paralela ao plano intercuspídeo 
c) 45o em relação ao plano intercuspídeo; perpendicular ao eixo longitudinal dos dentes 
d) paralela ao plano intercuspídeo; perpendicular ao eixo longitudinal dos dentes 
e) paralela ao plano intercuspídeo; 45o em relação ao plano intercuspídeo 
 
11. Num preparo de classe II de Black de um 2o molar decíduo, a parede axial nos sentidos centrípeto e cérvico-
oclusal deve ser, respectivamente: 
a) côncava e convergente para oclusal 
b) côncava e divergente para oclusal 
c) convexa e divergente para oclusal 
d) convexa e convergente para oclusal 
e) plana e divergente para oclusal 
 
12. A respeito da expansão tardia do amálgama não podemos dizer: 
a) é devida à contaminação por umidade durante a condensação 
b) pode causar dor intensa após 10 a 12 dias da inserção do amálgama 
c) pode levar à necessidade de remoção da restauração 
d) o fenômeno não ocorre nas ligas com alto teor de cobre 
e) pode ocorrer durante meses 
 
13. Nas obturações com amálgama de prata a finalidade do uso da cunha é: 
a) promover o afastamento gengival 
b) compensar o espaço ocupado pela matriz 
c) evitar o excesso de amálgama 
d) afastar os dentes, permitindo a restauração do ponto de contato 
 
14. Quando se tem um amálgama de prata subtriturado, tem-se como característica: 
a) grande resistência 
b) superfície bem lisa 
c) presa muito rápida 
d) presa muito demorada 
e) pouco mercúrio residual 
 
 
 
 
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15. Quando realizado com uma subtrituração, a restauração de amálgama terá: 
a) maior resistência à corrosão e facilidade na escultura 
b) menor resistência à fratura, superfície lisa após a escultura e superfície brilhante após o acabamento e polimento 
c) menor resistência à fratura, superfície rugosa após a escultura e menor resistência à mancha e à corrosão 
d) suas propriedades inalteradas durante a condensação e a escultura 
e) suas propriedades alteradas apenas com o passar do tempo 
 
16. Dentre os fatores abaixo, indique um dos que contribui para o sucesso das restaurações com amálgama de prata: 
a) a formação dos produtos de corrosão, tais como os sulfetos de prata, de estanho e de mercúrio, corrói a 
restauração aumentando a micro-fenda 
b) o aumento da interface dente-restauração é devido à contração acentuada deste material 
c) a diminuição da infiltração marginal na interface dente/restauração ocorre com o passar do tempo 
d) com o passar do tempo, os produtos de corrosão aumentam a infiltração marginal 
e) a condutibilidade térmica é baixa em comparação com outros materiais restauradores 
 
17. Nas restaurações a amálgama, remover a fina camada de óxido que recobre as partículas de limalha e fazer com 
que estas entrem em íntimo contato com o mercúrio é o objetivo da: 
a) condensação 
b) trituração 
c) escultura 
d) brunidura 
 
18. A condensação do amálgama tem como uma de suas finalidades: 
a) reduzir a aspereza das restaurações 
b) aumentar a ressitência do amálgama à corrosão 
c) produzir uma restauração uniforme e livre de poros 
d) diminuir a evaporação do mercúrio do amálgama cristalizado 
 
19. A brunidura de uma restauração de amálgama tem por finalidade: 
a) aumentar a evaporação do mercúrio do amálgama cristalizado 
b) compensar uma condensação inadequada 
c) manter estável a porosidade do amálgama 
d) proceder ao ajuste oclusal 
e) melhorar a adaptação marginal e o selamento 
 
20. O objetivo do acabamento e polimento das restaurações de amálgama é principalmente para: 
a) aumentar a resistência do amálgama à corrosão 
b) diminuir a liberação de mercúrio 
c) aumentar o selamento 
d) diminuir a porosidade do amálgama 
e) diminuir o mercúrio residual nas bordas da restauração 
 
21. A posição da matriz metálica para a confecção de uma restauração em amálgama Classe II deve: 
a) ser de 1,0 mm acima da crista marginal 
b) ser de até 0,5 mm acima da crista marginal 
c) nunca ser acima da crista marginal 
d) ser ao nível da crista marginal 
e) ser de 2,0 mm acima da crista óssea marginal 
 
 
DENTÍSTICA - TESTES VARIADOS 
 
 
1. O cuidado necessário após a restauração de uma cavidade Classe III na mesial do dente 42 com cimento de 
ionômero de vidro quimicamente ativado consiste em: 
a) proteção superficial do material para evitar sinérese e embebição. 
b) proteção superficial do material para evitar o desgaste e manchamento. 
c) remoção de excesso do material para evitar absorção dos fluidos bucais. 
d) acabamento e polimento imediato para evitar o manchamento superficial. 
e) aplicação de selante de superfície para evitar infiltração marginal. 
 
2. O instrumento rotatório adequado para remoção de dentina cariada remanescente em um preparo cavitário é: 
a) broca cilíndrica em baixa velocidade 
b) broca esférica em baixa velocidade 
c) broca esférica em alta velocidade 
d) ponta diamantada esférica em baixa velocidade 
e) ponta diamantada cilíndrica em alta velocidade 
 
 
 
 
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3. Durante a confecção de um preparo cavitário de classe II no dente 15, a ser restaurado com amálgama, nota-se 
que a parede gengival da caixa mesial encontra-se a aproximadamente 0,5 mm da crista óssea. Para a correta 
restauração do dente em questão deve-se: 
a) realizar a restauração de amálgama independente da distância da parede gengival à crista alveolar,pois esta 
não interfere no tratamento restaurador. 
b) levar em consideração a distância da parede gengival à crista alveolar e realizar uma cirurgia periodontal com 
osteotomia para recuperação da distância biológica. 
c) realizar uma gengivectomia interna para permitir o correto posicionamento da matriz de aço e da cunha proximal. 
d) realizar previamente uma raspagem e o alisamento radicular da região com a finalidade de recuperar a 
integridade da área do col. 
e) realizar uma cirurgia de acesso à região proximal por meio de um retalho total e confeccionar uma separação 
 
4. As finalidades do bisel no ângulo cavo-superficial em um preparo cavitário, para resina composta, em dentes 
anteriores são: 
a) evitar deslocamento da resina composta e o manchamento superficial 
b) diminuir a energia livre de superfície e a infiltração marginal e melhorar a estética 
c) diminuir a energia livre de superfície e aumentar a retenção do material restaurador 
d) expor prismas de esmalte obliquamente, melhorar a estética e a lisura superficial 
e) aumentar a energia livre de superfície, expor os prismas de esmalte transversalmente, aumentar a área a ser 
condicionada e melhorar a estética. 
 
5. As principais características do cimento de ionômero de vidro são: 
a) liberação de flúor, alta resistência e biocompatibilidade 
b) biocompatibilidade, liberação de flúor e menor machamento de superfície 
c) liberação de flúor, boa estética e alta resistência 
d) biocompatibilidade, adesão às estruturas dentais e liberação de flúor 
e) lisura de superfície, liberação de flúor e adesão às estruturas dentais 
 
6. A proteção do complexo dentino-pulpar, em cavidade muito profunda próxima à polpa, em restauração com 
resina composta é realizada da seguinte forma: 
a) apenas sistema adesivo 
b) cimento de Ca(OH)2 e verniz 
c) cimento de Ca(OH)2, cimento de ionômero de vidro, sistema adesivo 
d) cimento de ionômero de vidro e sistema adesivo 
e) verniz e sistema adesivo 
 
7. Em uma cavidade profunda de Classe II – MOD restaurada com amálgama, o material de proteção pulpar 
utilizado e as paredes cavitárias protegidas são respectivamente, o cimento de: 
a) Ca(OH)2 mais verniz, nas paredes pulpar e gengivais 
b) Ca(OH)2 ou ionômero de vidro, nas paredes axiais, pulpar e gengivais 
c) Ca(OH)2 nas paredes gengivais 
d) Ca(OH)2 ou ionômero de vidro, nas paredes axiais e gengivais 
e) Ionômero de vidro, nas paredes pulpar e axiais 
 
8. A matriz de Barton é um tipo de matriz individual indicada para restaurações da cavidade de classe 
a) I extensas em pré-molares superiores 
b) I ocluso-palatinas em molares superiores ou ocluso-vestibulares em molares inferiores 
c) II ocluso-palatinas em molares inferiores 
d) II mésio-ocluso-distais de molares superiores 
e) II ocluso-palatinas de molares e pré-molares superiores 
 
9. A técnica de restauração mista ou do sanduíche em cavidades de classe V com margem cervical localizada em 
cemento consiste: 
a) proteção das paredes axial e gengival com cimento de Ca(OH)2 e restauração da cavidade com resina 
composta 
b) proteção das paredes axial e gengival com cimento de ionômero de vidro e restauração da cavidade com resina 
composta 
c) restauração da cavidade em dois incrementos com cimento de ionômero de vidro 
d) proteção da parede pulpar com cimento de ionômero de vidro e restauração da cavidade com resina composta 
e) proteção das paredes axial e gengival com verniz modificado mais ionômero de vidro e restauração da cavidade 
com resina composta 
 
10. Os adesivos formados pelo composto 4 – META/MMA E TBB (4ª Geração), têm como principais características: 
a) ser hidrofóbico, estabelecer ligação química e preservar a “smear layer” 
b) promover hidrólise, polimerização incompleta e instabilidade NPG-GMA 
c) promover a remoção da “smear layer”, formação de camada híbrida e apresentar componentes hidrofóbicos e 
hidrofílicos 
d) ser hidrofóbico, condicionar dentina por meio do primer e preservar a “smear layer” 
e) promover hidrólise, preservar a “smear layer” e condicionar a dentina por meio do primer 
 
 
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11. Paciente com 17 anos de idade possui manchamento de cor branco/amarelada na vestibular de todos os dentes 
anteriores superiores (13 ao 23). Observa-se que as manchas não são profundas, estão restritas ao esmalte e o é 
diagnóstico de fluorose leve. Para a remoção conservativa destas manchas deve-se realizar: 
a) Faceta de porcelana 
b) Remineralização 
c) Microabrasão 
d) Faceta de resina composta 
e) Restauração com ionômero de vidro. 
 
12. A dentina que se forma devido aos estímulos de baixa intensidade, decorrente de função biológica normal, é a : 
a) secundária ou fisiológica 
b) primária ou fisiológica 
c) terciária ou reparadora 
d) secundária ou reacional 
e) terciária ou reacional 
 
13. Paciente jovem necessita de restauração em uma cavidade de Classe III, na face distal do dente 13, com 
cimento de ionômero de vidro de presa química. As características do material a ser inserido são: 
 
 Aparência Radicais Livres União material/dente 
A Brilhante Carboxílicos Química 
B Brilhante Polialcenóicos Química 
C Opaca Carboxílicos Mecânica 
D Opaca Polialcenóicos Mecânica 
E brilhante Carboxílicos Química e mecânica 
 
14. Em consulta de rotina, um paciente do sexo masculino, com 23 anos de idade, relata dor no dente 27, 
restaurado há 6 meses, ao ingerir alimentos doces. No exame clínico observa-se uma restauração extensa de 
amálgama, envolvendo as faces mésio-ocluso-distal e cúspide disto-vestibular reconstruída. No exame radiográfico 
observa-se um pino intra-dentinário na região da cúspide reconstruída e cárie secundária na face mesial. O tratamento 
mais indicado consiste em: 
a) Utilização deste amálgama como núcleo de preenchimento e confecção de uma restauração metálica fundida. 
b) Remoção da restauração , colocação de novos pinos e restauração com amálgama. 
c) Remoção da restauração e confecção de restauração metálica fundida. 
d) Reparo com amálgama na face mesial da restauração. 
e) Remoção da restauração, preenchimento da cavidade com resina composta e confecção de “onlay” de 
porcelana. 
 
15. Paciente do sexo feminino, com 35 anos de idade, relata que ao realizar higiene inter-proximal entre os dentes 
22 e 23, ocorre sangramento gengival e o fio dental se desfia. Ao exame clínico e sondagem da área, observa-se uma 
restauração de resina composta na face mesial do dente 23, com contorno vestibular e lingual incorretos, ausência de 
ponto de contato e excesso de material restaurador subgengivalmente. Estas deficiências em geral ocorrem devido à: 
a) Ausência de cunha inter-proximal durante a confecção da restauração. 
b) Ausência de isolamento absoluto durante a confecção da restauração. 
c) Utilização excessiva de tiras de lixa na face proximal. 
d) Utilização de força excessiva na inserção do material restaurador. 
e) Ausência de porta-matriz durante a confecção da restauração. 
 
16. Paciente do sexo masculino, 37 anos de idade, procura atendimento odontológico com fratura horizontal de 
coroa, no terço cervical do dente 21, sem invasão das distâncias biológicas. O paciente recuperou o fragmento, que se 
encontra hidratado, perfeitamente adaptado ao remanescente dentário e sem alteração de cor. O exame radiográfico 
demonstra que o dente apresenta tratamento endodôntico satisfatório, ausência de fraturas radiculares e comprimento 
de 21 mm. O tratamento indicado para o dente em questão é: 
a) desobturação de 2/3 do remanescente, cimentação de pino pré-fabricado e confecção de faceta laminada de 
porcelana. 
b) Desobturação de 1/3 do remanescente, cimentação de núcleo metálico fundido e colagem do fragmento com 
resina composta. 
c) Desobturação de 2/3 doremanescente, cimentação de pino pré-fabricado e colagem do fragmento com resina 
composta. 
d) Utilização de pino intra-dentinário, mascaramento do pino com resina opaca e colagem do fragmento com resina 
composta. 
e) Utilização de pino intra-dentinário, mascaramento do pino com resina opaca e restauração direta com resina 
compsota. 
 
18. Durante o preparo do dente para a aplicação de adesivos dentinários, deve-se ter em mente que 
a) O esmalte deve ser mantido ligeiramente umedecido. 
b) A dentina deve ser desidratada ao máximo. 
c) A dentina deve permanecer ligeiramente úmida. 
d) O colabamento das fibras colágenas expostas é fundamental para a hibridização. 
e) Se deve evitar o contato do ácido condicionador com a dentina. 
 
 
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19. Dos materiais relacionados a seguir, os que costumam ser indicados como forramento nas cavidades rasas de 
dentes a serem restaurados com amálgama são: 
a) O ionômero de vidro e o policarboxilato de zinco. 
b) O verniz simples e o ionômero de vidro. 
c) O adesivo dentinário e o hidróxido de cálcio. 
d) O adesivo dentinário e o verniz simples. 
e) O policarboxilato de zinco e i hidróxido de cálcio. 
 
20. O cimento de policarboxilato de zinco deve ser aplicado à cavidade após a espatulação, quando apresentar-se 
a) Brilhante e fluido. 
b) Brilhante e pegajoso. 
c) Fosco e fluido. 
d) Fosco e com consistência de massa de vidraceiro. 
e) Fosco e pegajoso. 
 
21. Durante o preparo do cimento de ionômero de vidro convencional, recomenda-se 
a) Incorporar o pó ao líquido de uma só vez, aglutinando por 10 a 15 segundos. 
b) Incorporar o pó ao líquido de uma só vez, aglutinando por 40 segundos. 
c) Dividir o pó em duas ou três porções e incorporá-las uma a uma ao líquido, aglutinando por 10 a 15 segundos. 
d) Dividir o pó em duas ou três porções e incorporá-las uma a uma ao líquido, aglutinando por 20 a 30 segundos. 
e) Dividir o pó em duas ou três porções e incorporá-las uma a uma ao líquido, aglutinando por 40 a 60 segundos. 
 
22. De acordo com os princípios gerais de preparos cavitários, a importância de serem preservadas as áreas de reforço 
do dente, entre as quais as cristas marginais, vertentes de cúspides e arestas marginais correspondem à: 
a) Forma de conveniência. 
b) Remoção de dentina cariada. 
c) Forma de retenção. 
d) Forma de resistência. 
e) Forma de contorno. 
 
23. De acordo com os princípios gerais do preparo cavitário, pode-se afirmar corretamente que a técnica de Almquist 
visa melhorar a forma de conveniências das cavidades por meio de confecção de: 
a) Cavidades com acesso estritamente proximal, pela crista marginal. 
b) Cavidades proximais com acesso por vestibular. 
c) Cavidades em túnel com o intuito de preservação das cristas marginais. 
d) Cavidades com ângulos diedros e triedros vivos. 
e) Paredes circundantes paralelas entre si e perpendiculares à parede pulpar. 
 
24. Uma das técnicas empregadas para o polimento das restaurações de amálgama, como opção à técnica 
convencional, é a utilização de borrachas abrasivas, com diferentes granulações. A partir do enunciado, assinale a 
afirmativa CORRETA: 
a) A borracha de cor marrom, de granulação média, é empregada para o polimento intermediário. 
b) A borracha de cor azul, de granulação fina, é empregada para o polimento e brilho final. 
c) O conjunto de borrachas é composto por instrumentos em forma de taças e cones, devendo ser empregados 
com abrasividade crescente. 
d) A borracha de cor verde, de granulação mais grossa, é empregada para o pré-polimento. 
 
25. Marque afirmativa INCORRETA: 
a) O ajuste da restauração não precisa, necessariamente, ser realizado na mesma consulta. 
b) Sempre que possível, deve-se evitar estabelecer contatos oclusais na interface dente/restauração. 
c) Quando existe contato prematuro no dente a ser restaurado e se for envolvido pelo preparo, não está indicado 
ajuste prévio à restauração. 
d) Observar a anatomia oclusal dos dentes vizinhos e tentar imitá-las ajuda a escultura da restauração.

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