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(27 10 16) aula 6 de residuos solidos

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Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
São considerados resíduos sólidos industriais, os resíduos em 
estado sólido e semi-sólidos, incluindo-se: 
 
 
• os lodos provenientes das instalações de tratamento de águas 
residuárias, aqueles gerados em equipamentos de controle de 
poluição; 
 
 
• e determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o 
seu tratamento em sistemas de efluentes líquidos. 
 
 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
CONCEITO 
 
Eleni Stark 
2 
Eleni Stark Rodrigues 
CLASSIFICAÇÃO 
 
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas prevê um 
conjunto de Normas para a classificação de resíduos: 
 
 
NBR 10004 - Resíduos Sólidos - Classificação 
NBR 10005 - Lixiviação de Resíduos - Procedimento 
NBR 10006 - Solubilização de Resíduos - Procedimento 
NBR 10007 - Amostragem de Resíduos 
 
 
A norma NBR 10004, classifica os resíduos quanto os seus 
riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública. 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
Eleni Stark Rodrigues 
CLASSIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
Segundo a Norma NBR 10004 os resíduos são grupados 
em três classes: 
 
 
Resíduos CLASSE I - PERIGOSOS 
 
 
Resíduos CLASSE II A - NÃO INERTES –NÃO PERIGOSOS 
 
 
Resíduos CLASSE II B – INERTES –NÃO PERIGOSOS 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
Eleni Stark Rodrigues 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
São classificados como resíduos classe I ou perigosos os 
resíduos sólidos ou mistura de resíduos que, em função 
de suas características de: 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
 
INFLAMABILIDADE: CÓDIGO D001 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
 
CORROSIVIDADE: CÓDIGO D002 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
REATIVIDADE: ser capaz de produzir reação explosiva 
e/ou liberar gases tóxicos, reagir com a água – CÓDIGO 
D003 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
 
TOXICIDADE: 
 
CÓDICOS: 
Anexo A: código F 
Anexo B: código K 
Anexo C: códigos U e P ( uma ou mais substâncias conferem 
periculosidade ao resíduo) 
Anexo D: código P (substâncias agudamente tóxicas) 
Anexo E: código U (substâncias tóxicas) 
Anexo F: código D (limites – lixiviação) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
 
TOXICIDADE: CÓDIGOS LETRAS F, K P, U e D 
 
Embalagens contaminadas com substâncias nos anexos 
D ou E. 
 
 
Resíduos de derramamento ou produtos fora de 
especificação de qualquer substâncias constantes nos 
anexos D ou E. 
 
 
Resíduos reconhecidamente perigosos constantes nos 
anexos A e B. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
 
TOXICIDADE: 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
TOXICIDADE: 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
TOXICIDADE: 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
TOXICIDADE: 
 
 
 
 
 
 
 
Não apresentar ecotoxicidade aguda. 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Resíduos CLASSE I 
 
 
 
 
 
 
PATOGENICIDADE: CÓDIGO D004 
Resíduos contendo microorganismos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
RESÍDUOS CLASSE II A - NÃO INERTES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São classificados como classe II A ou resíduos não 
inertes os resíduos sólidos ou mistura de sólidos que 
não se enquadram na classe I - perigosos ou na Classe II 
B - inertes. 
 
 
Estes resíduos podem ter propriedades tais como 
combustibilidade, biodegrabilidade ou solubilidade em 
água. 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
RESÍDUOS CLASSE II B - INERTES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São classificados com classe IIB os resíduos inertes os 
resíduos sólidos ou mistura de resíduos sólidos que, 
submetidos ao teste de solubilização - Norma NBR 10006 
não tenham nenhum de seus constituintes solubilizados, 
em concentrações superiores aos padrões DE 
POTABILIDADE definidos no anexo G - Padrões para o 
teste de solubilização. 
 
 
Como exemplos, temos: rochas, tijolos, vidros e certos 
plásticos e borrachas que não são facilmente 
decompostos. 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
 ANEXO G 
 
limites – padrões do ensaio de solubilização 
Eleni Stark Rodrigues 
Códigos para resíduos não perigosos 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
AMOSTRAGEM DE RESÍDUOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NBR 10007 relaciona os procedimentos a serem adotados 
em uma campanha de amostragem: 
 
O número de amostras deve ser maior ou igual a quatro; 
 
O resíduo deve ser amostrado preferencialmente logo 
após sua geração; 
 
Resíduos estocados em pilhas devem ser amostrados em 
profundidade superior a 15 cm; 
 
Amostras compostas. 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Politica Nacional sobre Resíduos sólidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dispõe sobre princípios, procedimentos, normas e critérios 
referentes a geração, acondicionamento, armazenagem, 
transporte, tratamento e destinação final dos Resíduos 
Sólidos. 
 
• Princípios da Lei: 
– Não Geração 
– Minimização 
– Reaproveitamento 
– Reciclagem 
– Tratamento e Disposição Final adequados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
LOGÍSTICA REVERSA 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Redução do volume e/ou toxicidade dos resíduos e 
consequentemente , de sua carga poluidora. 
 
Redução na fonte 
 
Alterações de matérias primas 
 
Alterações tecnológicas 
 
Mudanças de procedimento e práticas 
operacionais 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
REDUÇÃO NA FONTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Algumas medidas recomendadas para melhor 
gerenciamento e redução na geração de resíduos: 
 
Eliminar ou reduzir o uso de água para limpeza de 
derramamentos 
 
Usar bombas com selo mecânico duplo e herméticas; juntas 
flangeadas 
 
Instalar bacias de contenção nas bombas e foradas bacias 
 
Segregar as embalagens vazias por tipo de material estocado 
 
Comprar material a granel ou em embalagens maiores 
 
Esgotar ao máximo as embalagens, incluindo os tanques para 
manutenção 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
REDUÇÃO NA FONTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Usar materiais de maior pureza 
 
Usar matérias primas menos tóxicas e materiais não 
corrosivos 
 
Converter os processos por batelada em processos 
contínuos 
 
Efetuar inspeção e manutenção mais rigorosas de 
equipamentos 
 
Melhorar o treinamento de operadores e efetuar 
supervisão contínua visando adotar práticas operacionais 
adequadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
REDUÇÃO NA FONTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alterações de matérias primas : 
substituição e purificação de matérias primas 
 
 
Alterações tecnológicas: 
Mudanças de processo; 
Mudanças no arranjo dos equipamentos e tubulações; 
Automatização; 
Mudança nas condições operacionais; 
Redução do consumo de água e 
Redução do consumo de energia. 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
REDUÇÃO NA FONTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mudanças de procedimento/práticas operacionais: 
 
Prevenção de perdas; 
 
Treinamento de pessoal e 
 
Segregação para viabilizar a sua reutilização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
ARMAZENAMENTO, MANUSEIO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os principais aspectos a serem considerados são: 
 
Treinamento de pessoal: evitando-se a contaminação 
dos funcionários definindo-se o uso de EPIs adequados; 
 
Segregação 
 
Acondicionamento 
 
Transporte interno 
 
Armazenamento de Resíduos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
ARMAZENAMENTO, MANUSEIO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O armazenamento de resíduos é a contenção temporária 
de resíduos à espera de reciclagem/recuperação; 
tratamento ou disposição final adequada. 
 
 
Principais formas de acondicionamento: 
Tambores 
Container 
Tanques 
Granel 
Big-bags 
Isotanques/minibulks/IBCs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
ARMAZENAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Principais normas são: 
NB 12235- Armazenamento de Resíduos Sólidos 
Perigosos - Classe I Procedimento da ABNT 
 
 
NB 11174-Armazenamento de Resíduos Sólidos Classe 
IIA e IIB Resíduos não Perigosos - Procedimento da 
ABNT 
 
 
NB 98- Armazenamento e Manuseio de Líquidos 
Inflamáveis e Combustíveis 
 
 
NB 8371/05 e ABNT NBR 13882/08 - Armazenamento 
de PCBs/Ascarel 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
ARMAZENAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Principais exigências para armazenagem: 
 
A área coberta, fechada e ventilada, com sistema de 
contenção, piso impermeabilizado e caixa de coleta para 
conter eventuais derrames de líquidos; 
 
A identificação do resíduo com um único rótulo para 
sua rápida; 
 
Os contentores devem se apresentar em boas 
condições de uso, sem ferrugem nem defeitos 
estruturais aparentes; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
ARMAZENAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Principais exigências para armazenagem: 
Os recipientes não devem ser abertos, manuseados ou 
armazenados de maneira a possibilitar vazamentos ou 
ainda rompê-los ou danificá-los; 
 
Os operadores que manuseiam resíduos devem usar 
EPIs; 
 
Compatibilidade dos resíduos; 
 
Periodicidade de inspeção, observando o estado dos 
contenedores e os sistemas de contenção; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
ARMAZENAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Principais exigências para armazenagem: 
 
Os tanques devem ser providos de dispositivos de 
controle de pressão, de nível, de temperatura; 
 
A capacidade da bacia de contenção, no caso de 
líquidos, deve ser de no mínimo de 10% do volume total 
armazenado; 
 
Para tanques, o volume da bacia de contenção deve ser o 
volume do tanque maior e mais 10% dos demais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
Eleni Stark Rodrigues 
38 
COLUNAS DE CARVÃO ATIVADOS COM HCB 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
Eleni Stark 
39 
ARMAZENAGEM DAS COLUNAS DE CARVÃO ATIVADOS 
COM HCB 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
Eleni Stark 
40 
GALPÃO PARA ARMAZENAGEM DE RESÍDUOS 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
TRANSPORTE DE RESÍDUOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O transporte de cargas perigosas deve atender ao Decreto 
Lei Federal nº 96044 de 18 de maio de 1988 e as seguintes 
normas: 
NBR 7500 - Transporte de cargas perigosas – simbologia 
 
NBR 7501 - Transporte de cargas perigosas – 
terminologia 
 
NBR 7502 - Transporte de cargas perigosas – 
classificação 
 
NBR 7503 - Fichas de emergência para o transporte de 
cargas perigosas 
 
NBR 7504- Envelope para transporte de cargas perigosas 
- dimensões e utilizações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
FORMAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO PRINCIPAIS FINAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Incineração ou co-processamento 
 
Secagem e desidratação de lodos 
 
Estabilização e solidificação 
 
Sistemas de "landfarming" de tratamento de resíduos 
 
Disposição final - aterros 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
FORMAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO PRINCIPAIS FINAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Outros métodos de tratamento de resíduos: 
Oxidação 
Redução 
Neutralização 
Precipitação 
Troca iônica 
Recuperação eletrolítica 
Extração por solventes 
Flotação 
Adsorção 
Osmose reversa 
Eletrodiálise 
ultrafiltração, etc. 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
RECICLAGEMEleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
RECICLAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reciclagem, através de reúso ou recuperação 
de resíduos ou de seus constituintes que 
apresentem algum valor econômico é uma 
forma de interesse, seja para o empreendedor 
como para o órgão ambiental. 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
RECICLAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existem algumas segmentos industriais que adotam 
tal iniciativa, entre eles: 
Re-refino de óleos lubrificantes 
 
Recuperadoras de chumbo 
 
Recuperadoras de mercúrio de lâmpadas 
 
Recuperadoras de solventes, através de destilação de 
resíduos 
 
Uso de micronutrientes na fabricação de fertilizantes 
 
Reciclagem de sucatas metálicas, plásticos, vidros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
RECICLAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Outra linha atraente de reciclagem é o co-
processamento de resíduos em fornos de cimento, 
podendo ser usado como substituição de matéria prima 
ou como uso de combustível auxiliar. 
 
 
O Co-processamento é uma tecnologia alinhada ao 
conceito de SUSTENTABILIDADE, uma vez que é feito o 
reaproveitamento do resíduo, que após pré-tratamento é 
utilizado como um combustível alternativo ou matéria- 
prima, recuperando a energia da matéria que seria 
descartada. 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
RECICLAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
RECICLAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
RECICLAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
CO-PROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
CO-PROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
CO-PROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
CO-PROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
CO-PROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
COPROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
COPROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
COPROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
COPROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
CO-PROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARÂMETROS: 
 
-PCI em Kcal/kg; 
-Teor de cinzas (%); 
-Componentes tóxicos (*) dos resíduos nos termos do ANEXO C da NBR 10004 
da ABNT/04; 
- A composição elementar expressa em Cloro (%) , Fluor (%), Enxofre (%), 
Nitrogênio (%) 
-- parâmetros contidos nas seguintes classes: 
Classe 1 – Cd, Hg, TI (Tálio) < 100mg/kg 
Classe 2 - As, Co, Ni, Se, Te (mg/kg) 
Classe 3 – SB, Pb, Cr, CN, F, Cu, Mn, Pt, Pd, Rh, V, Sn (mg/kg) 
 
-(*) U121- Triclorofluormetano (%); U075 – Diclorodifluormetano(%); U211-
Tetracloreto de Carbono(%); P112- Tetranitrometano (%) 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
CO-PROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
COPROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
COPROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
CO-PROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proibidos pela Resolução CONAMA 264/1999. 
 
1.Resíduos de Saúde Grupos A, B, C, D e E; 
2.Resíduos sólidos urbanos ou domiciliares; 
3.Resíduos radioativos; 
4.Resíduos explosivos; 
5.Resíduos de agrotóxicos e domissanitários, seus 
componentes e afins, incluindo embalagens, solos, areias e 
outros materiais resultantes da recuperação de áreas ou de 
acidentes ambientais contaminados pelos mesmos; 
6.Resíduos que contenham substâncias persistentes- 
substãncias não elegíveis (ar. 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
COPROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Passíveis de autorização: 
 
1.Resíduos energéticos, substitutos de combustível, com 
(PCI e PCS) em torno de 2.780 kcal/kg, mediante 
apresentação de Laudo emitido por Laboratório 
devidamente credenciado junto ao INMETRO. 
 
2.Resíduos substitutos da matéria prima de fabricação de 
cimento, com teor de óxidos fundentes (Al, Fe, Si, Ca), ou 
materiais mineralizadores acima de 50% em base seca, 
mediante apresentação de Laudo emitido por Laboratório 
devidamente credenciado junto ao INMETRO. 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
COPROCESSAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplos: 
 
Pneus 
 
Lodo oriundo da floculação com sulfato de alumínio 
 
Resíduos oleosos com PCI >2780 kcal/kgGesso 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
ATERROS INDUSTRIAIS E SANITÁRIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Somente poderão receber resíduos sólidos no 
estado sólido. 
 
Não podem receber resíduos que contenham líquido 
livre. 
 
Se o aterro de interesse não for projetado para 
receber resíduos classe I – PERIGOSOS  
verificar as condicionantes dos anexos A, B, C, D, E 
eou realizar análises dos parâmetros constantes no 
anexo G– lixiviação. 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Aterro sanitário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
ATERRO SANITÁRIO DE SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Aterro sanitário – lagoa - chorume 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Aterro anitário- oxidação térmica do gás metano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Usina de reciclagem – construção civil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Usina de reciclagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Controle do acesso ao sanitário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
Aterro sanitário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
LIXÃO – DISPOSIÇÃO INADEQUADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
Ferro velho - sucateiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
Preparo para compostagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 
ESTAÇÃO DE TRANSBORDO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 
DISPOSIÇÃO INADEQUADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 
DISPOSIÇÃO INADEQUADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
INDUSTRIAIS 
Eleni Stark 
83 
Eleni Stark Rodrigues 
DECRETO FEDERAL 7.404/10 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Instrumento adotado pela CETESB para análise e aprovação 
ou não das alternativas pleiteadas 
CADRI – CERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE 
AMBIENTAL 
 
Para cada alternativa de destinação corresponde a um CADRI. 
 
Um CADRI pode contemplar mais de um resíduo. 
 
No mesmo CADRI pode ter mais de uma foram de tratamento e/ou disposição final 
dede que seja para mesma destinatária. 
 
Tem validade de acordo com a fator de complexidade da atividade da empresa 
geradora no estado de São Paulo (validade da Licença de Operação). 
 
Fora do estado prevalece a validade da autorização ambiental e/ou a validade da 
Licença de Operação da destinatária. 
Eleni Stark 
86 
REVISANDO RESÍDUOS SÓLIDOS 
NORMA 10004 da ABNT 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
1. Classe I – Resíduos perigosos 
 Inflamabilidade 
Toxicidade 
Reatividade 
Corrosividade 
Patogenicidade 
 
2. Classe IIA- Resíduos não Perigosos 
Características de biodegradabilidade, solubilidade 
(valores maiores aos parâmetros de potabilidade – 
Portaria Saúde nº 2914/11). 
 
3. Classe IIB- Resíduos não Perigosos- Inertes 
Eleni Stark Rodrigues 
ANEXO H- CÓDIGOS DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS 
Eleni Stark Rodrigues 
Eleni Stark Rodrigues 
Exercícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Codificar os resíduos contendo Fenol, Benzeno e DDD- 
Diclorodifenildicloroetano, segundo a NBR 10004 da ABNT 
(Anexo C- substâncias que conferem periculosidade aos 
resíduos): 
 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
Exercícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Determinado resíduo foi analisado e os resultados 
demonstraram que o mesmo, não apresenta características 
que conferem periculosidade ao resíduo em questão, no 
entanto, há necessidade de verificar se é classe IIA ou IIB, 
para definir a sua destinação em aterro industrial para 
resíduos perigosos ou não perigosos. 
 Para tanto, foram realizadas análises de testes de 
solubilidade para parâmetros constantes do anexo G da NBR 
10004 ( LIMITES PARA POTABILIDADE) e resultados obtidos 
foram superiores aos limites constantes na mesma. Trata-se de 
resíduo de que classe? 
 
Eleni Stark Rodrigues 
Exercícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Qual é o código e classe que devem ser adotados para 
resíduos de laboratório e EPIs? 
 
 
 
4. Qual é o código e classe que devem ser adotados para 
resíduos gerados no ambulatório ? 
 
 
 
 
5. Qual é o código e classe que devem ser adotados para 
resíduos com resultados de ponto de fulgor < 60 º C ? 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
Exercícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Um resíduo industrial apresentou concentraçãode 1 mg/L 
de Benzeno no extrato obtido na amostra através do ensaio 
de lixiviação, segunda a ABNT NBR 10005, pergunta-se 
trata de resíduo perigoso e se positivo qual é a seu código 
de classificação (anexo F) ? 
 
 
7. Numa amostra de resíduo foi verificada a presença de ácido 
fórmico o qual consta no anexo C da NBR 10004, 
independente da concentração na amostra, pergunta-se 
qual é o código de identificação que confere periculosidade 
ao resíduo? 
 
 
Eleni Stark Rodrigues 
Exercícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. Nas embalagens constituídas de sacarias foram 
encontradas substâncias Aldrin e Fluor relacionados no 
anexo D (substâncias agudamente tóxicas), em bombonas 
foram encontrados traços de Diclorometano (anexo E) com 
tais informações podemos concluir que trata-se de resíduo 
perigoso? 
 
 
 
9. Num acidente rodoviário derramou cerca de 200 L de 
Nitrobenzeno, podemos afirmar que trata-se de resíduo 
perigoso, qual é a classe e o seu respectivo código? 
 
Eleni Stark Rodrigues 
Exercícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. Dimensione o sistema de contenção de três tanques de acordo com a Norma 
17505 da ABNT, que prevê para cálculo do volume de contenção do tanque 
maior e 10% dos demais : 
 
Tanque 1: d=10m; h=15m 
Tanque 2: d=8 m; h=12m 
Tanque 3: d=8m; h=12m 
Eleni Stark Rodrigues 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
Eleni Stark 
96 
Eleni Stark 
97 
Eleni Stark 
98 
Eleni Stark 
99 
Eleni Stark 
100 
Eleni Stark 
101 
 
Gestão de resíduos sólidos usuais 
 
Eleni Stark 
102 
 
 
Eleni Stark 
103 
 
INVENTÁRIO DE RESÍDUOS 
 
 
•A empresa deverá, como instrumento para a 
gestão de seus resíduos, realizar um inventário 
dos mesmos. 
 
 
•O inventário de resíduos sólidos é 
regulamentado por resolução específica, a qual 
contempla quais empresas devem apresentar o 
inventário e o formato do formulário. 
 
 
 
 
 
 
 
Eleni Stark 
104 
 
INVENTÁRIO DE RESÍDUOS 
Basicamente, o inventário de resíduos deve conter: 
Identificação do gerador 
Identificação dos resíduos 
Origem 
Quantidade 
Estado físico 
Composição 
Aspecto 
Classificação 
Dados sobre o transporte ( transportador) 
Dados do local de estocagem 
Tratamento 
Destino de cada resíduo: em local pertencente a 
terceiros, na própria indústria, em área externa pertencente 
á própria indústria 
Identificação do responsável pelo preenchimento 
Eleni Stark Rodrigues 
 
 
COMPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DOMÉSTICOS 
Composição estimada de resíduos domésticos: 
 
•Papel e papelão: 24,0 % 
•Madeira: 1,0 % 
•Trapos: 1,0 % 
•Restos de alimentos: 41,0 % 
•Metais ferrosos e não-ferrosos: 6,0 % 
•Vidro: 8,0 % 
•Terra e similares: 9,0 % 
 
 
Cada habitante gera cerca de 1 kg de lixo por dia. 
 
Gestão de resíduos sólidos 
Eleni Stark 
106 
Lixo não reciclável: orgânico 
Classificação NBR 10.004: IIA 
Destinação: disposição final em Aterro 
Sanitário Municipal Licenciado 
Acondicionamento: caçamba 
Resíduos de Madeira 
Classificação NBR 10.004: IIA 
Destinação: doação para reutilização 
como 
fonte de combustível 
Acondicionamento: caçamba 
Papel / Papelão 
Classificação NBR 10.004: IIA 
Destinação: doação para cooperativa de 
catadores da cidade, para reciclagem 
Acondicionamento: caçamba 
Gestão de resíduos sólidos 
 
Eleni Stark 
107 
Plásticos 
Classificação NBR 10.004: IIA 
Destinação: doação para cooperativa de 
catadores da cidade, para reciclagem 
Acondicionamento: caçamba 
Vidro 
Classificação NBR 10.004: IIA 
Destinação: doação para cooperativa de 
catadores da cidade, para reciclagem 
Acondicionamento: tambor 
Sucata metálica 
Classificação NBR 10.004: IIA 
Destinação: venda para sucateiros 
intermediários 
Acondicionamento: caçamba 
Gestão de resíduos sólidos 
 
Eleni Stark 
108 
Big bags vazios 
Classificação NBR 10.004: IIA 
Destinação: doação para cooperativa de 
catadores da cidade, para reciclagem 
Acondicionamento: caçamba 
Cartuchos e toners vazios 
Classificação NBR 10.004: I 
Destinação: venda para reciclagem 
Acondicionamento: caixa de madeira 
Pilhas e baterias 
Classificação NBR 10.004: I 
Destinação: reciclagem 
Acondicionamento: bombona 
Gestão de resíduos sólidos 
 
Eleni Stark 
109 
Lâmpadas usadas 
Classificação NBR 10.004: I 
Destinação: descontaminação ou reciclagem 
Acondicionamento: container metálico 
Materiais contaminados com óleo, graxa, 
tinta e outros produtos químicos perigosos 
Classificação NBR 10.004: I 
Destinação: co-processamento em cimenteira 
Acondicionamento: caçamba 
Gestão de resíduos sólidos 
 
Eleni Stark 
110 
Tambores vazios 
Classificação NBR 10.004: I 
Destinação: venda para reciclagem 
Acondicionamento: área restrita da 
central de resíduos, piso impermeável 
com canaleta para contenção 
Óleo lubrificante usado 
Classificação NBR 10.004: I 
Destinação: re-refino 
Acondicionamento: tambor em piso 
impermeável e com bacia de contenção 
Resíduos infectantes (ambulatório) 
Classificação NBR 10.004: I 
Destinação: incineração 
Acondicionamento: saco plástico 
dentro de um 
coletor plástico em área restrita 
Gestão de resíduos sólidos 
 
Eleni Stark 
111 
Lodo de Fossas Sépticas e lodo de Caixas de Gordura 
Classificação NBR 10.004: IIA 
Destinação: Tratamento externo (ETE) 
Acondicionamento: caminhão tanque 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
Eleni Stark 
112 
RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 
 
Eleni Stark 
113 
A capacidade de uma bacia de contenção deve ser, no 
mínimo, igual à capacidade do maior tanque, mais 10% (dez 
por cento) da soma das capacidades dos demais tanques 
encerrados nessa bacia. 
 
 
Armazenagem de tambores em galpão caixa de coleta ou 
poço coletor de 10% do volume armazenado. 
PROJETOS DE SISTEMA DE CONTENÇÃO ADEQUADOS 
Eleni Stark Rodrigues 
Exercícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Dimensionar um sistema de coleta de líquidos, para um 
galpão de estocagem com capacidade para 30 tambores 
de 200 litros cada: 
 
obs.: dever reter 10% do total armazenado 
 
 
 
 
 
 
 
• Dimensione o sistema de contenção de 3 tanques segundo a Norma 
da ABNT, que prevê que seja considerado o volume do tanque maior 
mais 10% dos demais: 
Tanque A: D=9m e H=13m 
Tanque B: D=6m e H=10m 
Tanque C: D=6m e H=10m

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