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Unidade I ORIENTAÇÃO E PRÁTICAS EM PROJETOS NA INFÂNCIA Profa. Lucy Almeida Introdução A disciplina Orientação e Práticas em Projetos na Infância tem como principal objetivo: apresentar possibilidades práticas para o trabalho do professor na escola de Educação Infantil. Nesta unidade serão abordados os seguintes temas: Fonte: a autora Unidade I A formação docente e o acolhimento da criança na escola: 1. o estágio supervisionado e a formação docente; 2. a adaptação da criança à escola; 3. cuidar e educar; 4. a relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem. Unidade I Dessa forma, na unidade I deste material serão abordados assuntos sobre a formação docente e a necessidade de se proceder a um acolhimento afetuoso da criança na escola para que ela tenha uma imagem positiva da instituição e de seus profissionais e possa, assim, se sentir segura, bem como em sua transição para a escola de Ensino Fundamental. Fonte: a autora 1. O estágio supervisionado e a formação docente Fonte: http://pt.slideshare.net/LUANALEONEL/estgio- educao-infantil Fonte: o autora 1. O estágio supervisionado e a formação docente Apesar de muitas vezes ser considerado um transtorno, especialmente para as pessoas que possuem uma rotina repleta de atividades, o estágio é importante para que se conheçam vários tipos de contextos escolares reais. Fonte: http://www.universop edagogia.com/2014/0 1/relatorio-de- estagio-pronto- educacao.html 1. O estágio supervisionado e a formação docente O estágio supervisionado é a oportunidade de aproximar teoria e prática. A observação das práticas pedagógicas complementa a teoria estudada em textos e aulas. Fonte: http://www.machadodeassis.com.br/galeria.php?galeria=160&id=164 1. O estágio supervisionado e a formação docente Estagiar é: observar; praticar; refletir; organizar conhecimentos... Sem o objetivo de fundamentar apenas e julgar as atitudes do professor de sala e simplesmente classificá-las como certas ou erradas. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mafalda 1. O estágio supervisionado e a formação docente O aluno-estagiário deve avaliar a conduta dos profissionais em atuação nas escolas, estabelecendo as relações entre teoria e prática, com o auxílio de critérios estabelecidos com antecedência e que tenham relevância para os processos de ensino e de aprendizagem. Fonte: http://www.estudecei.com.br/projeto-transito-educacao-infantil/ 1. O estágio supervisionado e a formação docente A teoria se presta a melhorar o trabalho prático. Toda ação educativa possui uma fundamentação teórica e é por isso que a prática de ensino sob a forma de estágio supervisionado é importante: para que o aluno consiga significar a prática e estabelecer sua relação com a teoria estudada. TEORIA PRÁTICA 1. O estágio supervisionado e a formação docente Na medida em que observa um tipo de realidade e procura entendê-la em seus pontos fracos e fortes, defeitos e qualidades, é importante que o estagiário se habitue a fazer o registro dessas impressões para melhor organizar as ideias, conceitos e conjecturas. Fonte: http://professora-sstela.blogspot.com.br/2014/01/caderno-de-planejamento-organizacao.html 1. O estágio supervisionado e a formação docente Registrar todas essas experiências é fundamental para: organizar as informações; selecioná-las; priorizar algumas; descartar outras; sintetizar as ideias. Para isso, o aluno pode usar como base este material e as orientações para estágio da disciplina em seu manual específico. 1. O estágio supervisionado e a formação docente O registro transforma-se em relatório que, a princípio, pode ser bastante difícil de se elaborar. Mas com o treino da leitura e da escrita, organizando as ideias em um texto, o aluno vai se tornando cada vez mais hábil nesse tipo de atividade. Fonte: http://professora-sstela.blogspot.com.br/2014/01/caderno-de-planejamento-organizacao.html 1. O estágio supervisionado e a formação docente O registro é um tipo de atividade que: amplia a aprendizagem de conceitos; é relativo à área educacional; desenvolve o raciocínio; apura a capacidade de organizar as observações em tópicos pertinentes e ajuda a desenvolver a habilidade de produzir textos, pois é necessário arranjá-lo com começo, meio e fim, em uma redação coerente e clara. 1. O estágio supervisionado e a formação docente Tal aprendizagem não é importante apenas para a profissão, mas para a vida, pois todo ser humano tem o impulso de crescer e se aprimorar. É uma alegria perceber como se é capaz de realizar tantas conquistas cognitivas. Fonte: http://www.uemanet.uema.br/?p=470 Interatividade Toda ação educativa possui uma fundamentação teórica e é por isso que: a) A prática deve ser exata ao aplicar a teoria. b) A prática de ensino sob a forma de estágio supervisionado é irrelevante. c) A teoria estudada não é possível de se aplicar na prática. d) A teoria, na prática, é outra; como diz o ditado. e) O estágio ajuda o aluno a significar a prática e relacioná-la com a teoria estudada. 2. A adaptação da criança à escola As crianças têm entrado na escola de Educação Infantil cada vez mais cedo e se deparam com um ambiente bastante diferente daquele que elas frequentaram até então. As pessoas são diferentes, os espaços não são familiares e há muitas outras crianças com as quais dividir. Fonte: http://www.freedigitalpho tos.net/images/Family 2. A adaptação da criança à escola A presença de alguém de confiança da criança dentro da escola nos primeiros dias, embora pareça inconveniente para alguns professores, é necessária. A criança gradualmente estabelecerá vínculo afetivo com o professor por intermédio dessa pessoa que, é claro, precisa ser orientada para não interferir demasiadamente nas atividades das crianças. Fonte: https://pt.dreamstime.com/foto- de-stock-mos-adultas-que- mantm-mo-de-uma-criana- isolada-no-branco- image43230390 2. A adaptação da criança à escola As primeiras experiências sobre a escola são importantes, pois delas dependem as impressões que as crianças guardarão por um bom período de tempo. Essas experiências dependem do arranjo que a escola e o professor fazem no ambiente escolar que, teoricamente, devem ser coerentes com as características do desenvolvimento das crianças. Fonte: https://pt.dreamstime.com/foto- de-stock-mos-adultas-que- mantm-mo-de-uma-criana- isolada-no-branco- image43230390 2. A adaptação da criança à escola A adequação do ambiente, do material, dos horários de rotina às necessidades infantis pode facilitar e tornar mais ligeira a adaptação das crianças à escola. As crianças, ao ingressarem na escola, trazem consigo muitos hábitos que adquiriram em casa. Esses hábitos não devem ser vistos como positivos ou negativos pelo professor. Fonte: http://cmc.com.br/default. asp?PaginaId=6347 2. A adaptação da criança à escola O desenvolvimento infantil, segundo as teorias construtivistas, sofre uma evolução progressiva, mas não linear, em etapas nas quais as crianças avançam e retrocedem. Para evoluir afetivamente são necessárias evoluções cognitivas e vice-versa. Portanto, a afetividade evolui com outras conquistas cognitivas e físicas. Fonte: acervo da autora 2. A adaptação da criança à escola O desenvolvimento afetivo depende da construçãoda identidade, a qual se inicia com os processos de diferenciação sofridos no início da vida, entre a criança e o outro, quando ela se percebe como um organismo separado e independente fisicamente do adulto. Essa conquista é de ordem intelectual, mas vai influenciar profundamente as conquistas afetivas. 2. A adaptação da criança à escola A noção de identidade, a construção do eu é demorada e ocorre por etapas. Durante o primeiro ano de vida é marcada pela apropriação corporal que ocorre pelo reconhecimento de sua imagem em espelhos, fotografias, entre outras representações. Fonte: acervo da autora 2. A adaptação da criança à escola Essa construção também depende da conquista da consciência social. A criança se percebe integrada ao ambiente. O ambiente envolve o espaço físico, os objetos e outras pessoas. Fonte: acervo da autora 2. A adaptação da criança à escola Somente quando ela passa a negar o outro e opor-se a ele é que se percebe dentro do ambiente social, mas não como uma parte indissociável dele. É o que se chama superação da sociabilidade sincrética. Fonte: http://imagebase.davidniblack.com/main.php? g2_itemId=47&g2_page=5 2. A adaptação da criança à escola A oposição é importante para a criança firmar-se como um indivíduo que participa de um grupo, mas já não se perde mais, em termos de identidade, dentro dele. É opondo-se que ela vai construindo sua autonomia e essa etapa ocorre em torno dos três anos de idade. Fonte: acervo da autora 2. A adaptação da criança à escola Por volta dos quatro anos, a criança, apesar de ainda não ter seu eu completamente dissociado, apresenta-se com características mais positivas, pretendendo atitudes de boa vontade com os outros. Há um desejo de se firmar e se mostrar, o que a leva a um outro período, no qual está mais consciente do eu, demonstrando isso ao utilizar adequadamente os pronomes eu e meu, em torno dos cinco anos de idade. 2. A adaptação da criança à escola Diante dessas ideias e comparando-as com as primeiras experiências escolares das crianças, percebe-se um grande descompasso. Afinal, em um momento importante de diferenciação entre o eu e o outro, os materiais no ambiente escolar são de todos, o tempo todo. Fonte: acervo da autora 2. A adaptação da criança à escola A escola, em vez de fortalecer o desenvolvimento da identidade, parece primar por escondê-la. Todas as crianças fazem a mesma coisa ao mesmo tempo. Se, para superar a sociabilidade sincrética a criança precisa apropriar-se dela mesma, opor-se, diferenciar-se, é contraditório que em muitas escolas de Educação Infantil ela ainda deva obedecer a padrões rígidos de comportamento, atender prontamente aos comandos da professora, desapegar-se de seus materiais pessoais e escolares. 2. A adaptação da criança à escola Algumas crianças levam brinquedos, travesseiros ou qualquer objeto de sua casa para a escola. Winnicott: objetos transicionais. Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images/Children Interatividade O desenvolvimento infantil, segundo as teorias construtivistas, sofre uma evolução progressiva em etapas: a) Nas quais as crianças avançam e retrocedem. b) Estanques e lineares. c) Intensas e visivelmente marcadas de uma para outra. d) Que não se misturam em suas características. e) Que sempre avançam. 3. Cuidar e educar Nos últimos tempos, a Educação Infantil tem sido foco de uma série de estudos em função da consciência de que a infância é um período importante da vida. As experiências nela vividas podem influenciar irreversivelmente a formação do indivíduo. Até os seis anos de idade são formadas as bases da personalidade. Observando o desenvolvimento de uma criança, as conquistas são grandes e rápidas nesse período. 3. Cuidar e educar Cada vez mais mulheres ingressam no mercado de trabalho e, por consequência, mais crianças ingressam na escola e permanecem em período integral, ficando a cargo do professor todas as ações de cuidado e educação que uma criança necessita para um desenvolvimento saudável e pleno. O cuidado não deve ser visto como ato assistencialista de prover apenas higiene e nutrição. O professor não é aquele que fornece apenas cuidados físicos sem que seja necessária uma formação teórica. 3. Cuidar e educar No exercício de suas funções, o professor deve ficar atento a estes três aspectos: crescimento; desenvolvimento; aprendizagem. O crescimento está relacionado ao aumento físico, quantitativo do corpo; o desenvolvimento se refere ao aumento das capacidades em realizar funções cada vez mais complexas; a aprendizagem se refere às habilidades adquiridas em função da interação com o meio, dos estímulos apresentados às crianças. 3. Cuidar e educar Cuidar: está relacionado à necessidade de sobrevivência dos seres vivos. Aspectos físicos: aqueles que as crianças ainda não tenham condições de executar. Aspectos afetivo-emocionais: os quais elas ainda não consigam definir, enfrentar ou verbalizar. Educar: ao educar uma criança, o adulto está cuidando para que ela desenvolva suas potencialidades e possa ser um cidadão cada vez mais seguro e desenvolto na sociedade em que vive. 3. Cuidar e educar O professor deve ficar atento às necessidades de cuidados nos aspectos físicos e biológicos, sociais, educativos, econômicos e afetivos. Aspectos físicos e biológicos: nutrição; Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images 3. Cuidar e educar higiene; higiene do ambiente; Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images 3. Cuidar e educar conforto – roupas, sono, repouso; proteção – prevenção de acidentes; observação do crescimento: peso/altura. Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images 3. Cuidar e educar Os cuidados quanto aos aspectos sociais incluem o sentimento de pertencimento a um grupo familiar e comunitário, as relações entre as pessoas, que devem ser baseadas na confiança, para a criança aceitar-se em sua raça, cor, condição física e religião. Fonte: acervo da autora 3. Cuidar e educar Os cuidados educativos se referem, basicamente, aos comportamentos e às regras socialmente aceitos. Não são universais, mas correspondem às normas combinadas e convencionadas como corretas em uma determinada cultura. Adotar posicionamentos éticos também está vinculado a esse aspecto do cuidado. 3. Cuidar e educar Cabe ao adulto colocar os devidos limites na criança, para que ela possa conviver dentro das regras. Fonte: http://www.freedigitalphotos.net/images 3. Cuidar e educar Recursos financeiros também fazem parte das condições de vida necessárias a toda pessoa. As necessidades básicas, como acesso à água potável, saneamento básico, energia elétrica, vestuário e alimentação incorrem em custos. As crianças ainda precisam de brinquedos e objetos lúdicos para o seu desenvolvimento saudável. 3. Cuidar e educar O cuidado nos aspectos afetivos tem como principal expressão sentir-se aceito, desejado e amado. Ninguém aprende a dar carinho sem tê-lo recebido. Fonte: acervo da autora Interatividade O descanso entre períodos de atividades é importante para as crianças. Nesse sentido é correto afirmar: a) É necessário um ambiente para repouso, conforme as necessidades das crianças. b) Não se deve flexibilizar horários de sono, pois a rotina é importante paraa criança. c) Os horários de sono e repouso devem ser definidos com rigor. d) É fundamental que as famílias desenvolvam hábitos de sono corretos. e) Todas as crianças devem repousar no mesmo horário. 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem A construção de concepções teóricas é um processo sociocultural e político. Hoje, entre as que devem embasar o trabalho nas escolas de Educação Infantil, estão: Fonte: http://pt.slideshare.n et/MFatimaMNunes/ concepo-de-infancia 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem a criança como sujeito histórico e social, ser único, capaz de construir conhecimentos pela interação com o meio e com outras pessoas; a educação, que envolve simultaneamente a oferta de situações de aprendizagens significativas e situações que envolvam cuidados; a função do professor, de mediador do conhecimento e problematizador do cotidiano. 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem Essas concepções não são exclusivas da escola de Educação Infantil, pois em outros níveis de ensino é preciso que se entenda o aluno como sujeito histórico e social. Fonte: http://centraldapedagogia.blogspot.com.br/2015_03_01_archive.html “Professor não é o que ensina, mas o que desperta no aluno a vontade de aprender.” (Jean Piaget – 1896-1980) 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem O cuidado também não pode ser uma necessidade apenas das crianças na fase da Educação Infantil. Até a vida adulta, todo ser humano precisa de cuidados biológicos, afetivos, educativos, econômicos e sociais. Fonte: http://midiaparaoe nsino.blogspot.co m.br/2014_04_01_ archive.html 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem A questão da qualidade no ensino deve ser analisada em todos os níveis. As discussões acerca do atendimento nas instituições de Educação Infantil talvez tenham provocado mais reflexões pela função assistencialista assumida por muitos anos. Há, portanto, um problema de identidade que não ocorreu nos outros níveis de ensino. 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem Valorizar a Educação Infantil não significa dar-lhe mais importância, mas discutir sua identidade. Fonte: https://pedagogiaconciente.wordpress.com/2015/05/26/projeto-identidade-muito-bacana/ 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem A Educação Básica é composta dos níveis de Ensino Infantil, Fundamental e Médio e precisa ser encarada como um processo contínuo. Fonte: http://cenarioseducacao2032.org.br/contexto-da-educacao-basica-brasileira/ 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem As ideias relacionadas ao trabalho nas instituições de Educação Infantil, que defendem a ideia de que ela tem objetivos próprios e condenam a prática adotada de preparar as crianças para o Ensino Fundamental, pretendem valorizar esse nível de ensino, que não se presta simplesmente para antecipar conteúdos escolares de outros níveis, mas também não tem a intenção de denegri-los. 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem É fato que as crianças que frequentam escolas de Educação Infantil chegam mais preparadas ao Ensino Fundamental e, por consequência, têm uma formação melhor nesse nível de ensino. A simples experiência de frequentar a Educação Infantil já torna a criança familiarizada com materiais, instrumentos e ritmo escolar. 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem Assim também ocorre quando ela ingressa no Ensino Médio com uma boa escolarização do Ensino Fundamental e, assim, sucessivamente. Fonte: http://gcn.net.br/noticias/306712/brasil-e-mundo/2016/01/educa-mais-brasil-abre-inscricoes- para-bolsas-de-estudo-de-ate-50 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem É importante pensar que as crianças, ao passarem da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, têm a sua rotina completamente modificada. No nível anterior eram valorizados: as atividades lúdicas; a interação; os jogos e as brincadeiras; esses, normalmente, não são mais usados como recursos com crianças maiores, como se elas não precisassem mais desse tipo de atividade. 4. A relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental e a avaliação da aprendizagem Do mesmo modo, é importante a reflexão sobre os instrumentos de avaliação, que sobretudo na Educação Infantil, não têm o objetivo de reter, mas de auxiliar o processo de formação da criança. Fonte: http://pt.slideshare.net/claudia_4051/avaliao-na-educao-infantil-30257892 Interatividade Refletir sobre a qualidade na escola de Educação Infantil é importante, porque é: a) O nível de ensino mais importante da educação básica. b) Um nível de ensino obrigatório para a escolarização da criança. c) Preciso delinear uma identidade para esse nível de ensino. d) Um nível de ensino que faz parte do Ensino Fundamental. e) O nível de ensino que apresenta pior resultado nas avaliações. ATÉ A PRÓXIMA!
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