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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA (CCET) DEPARTAMENTO DE FÍSICA RELATÓRIO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA 1 ONDAS ESTACIONÁRIAS EM CORDAS Alunos: RODOLFO FERREIRA MOURA RODRIGO VICTOR LIMA SANTOS WARLY FARIAS DE SOUZA Professor: Patresio Alexandre M. do Nascimento São Cristovão - SE 2017 EXPERIMENTO SOBRE ONDAS ESTACIONÁRIAS EM CORDAS 1. Introdução Uma onda pode ser longitudinal quando a oscilação ocorre na direção da propagação, ou transversal quando a oscilação ocorre na direção perpendicular à direção de propagação da onda. Já as ondas estacionárias lembra-se de reflexão, interferência e ressonância; são ondas resultantes da superposição de duas ondas de mesma frequência, mesma amplitude, mesmo comprimento de onda, mesma direção e sentidos opostos.[1] A partir de uma corda de comprimento L fixa nas suas extremidades e sujeita a determinada tensão, se certo ponto for forçado a vibrar, ligado a um gerador de frequência, toda a extensão da mesma irá vibrar. Em certas freqüências a amplitude de vibração torna-se máxima e forma onda estacionárias na corda, então podemos dizer que o vibrador e a corda estão em ressonância. O valor dessas freqüências coincide com as freqüências naturais da corda, para um atrito pequeno. Podemos notar que nos pontos onde a corda está fixa há formação de nós ditos naturais e como conseqüências, apenas alguns comprimentos de onda para as ondas estacionárias são possíveis. Imagem 1: Ondas estacionárias em uma corda fixa nas extremidades, podendo observar a formação dos nós. O maior comprimento de onda possível na corda é 𝜆1 = 2. 𝐿. Os demais comprimentos de onda podem ser calculados pela seguinte fórmula: 𝜆𝑛 = 2𝐿 𝑛 . Onde n é um número inteiro que representa o número de ventres da onda estacionária. Sabendo-se que 𝑓𝑛. 𝜆𝑛 = 𝑣, onde v é a velocidade da onda na corda e depende apenas da tensão T e da densidade linear 𝜇 da corda, pela equação teremos: 𝑓𝑛 = 𝑛 2𝐿 √ 𝑇 𝜇 Equação 1: Fórmula da frequência de cada corda. Para n= 1, teremos a frequência fundamental 𝑓1e para valores de n > 1, tem os harmônicos, primeiro, segundo, etc. 𝑓1 = 1 2𝐿 √ 𝑇 𝜇 Equação 2: Fórmula da frequência fundamental. E para a frequência harmônica é quando temos mais um ventre e percebe-se que as freqüências naturais destes harmônicos são múltiplas de sua frequência fundamental de vibração. 𝑓𝑛 = 𝑛. 𝑓1 Equação 3: Fórmula da frequência harmônica. 2. Objetivos • Verificar a lei que descreve a ressonância de uma corda tensa sujeita a uma força periódica externa; • Determinar a frequência natural fundamental; • Determinar a frequência natural harmônica; • Verificar a dependência destas freqüências com a tração. 3. Materiais e Métodos Para realização do experimento foram utilizados os seguintes itens: • Haste de ferro; • Pinça de mesa; • Barbante; • Massas diversas; • Gerador de ondas; • Auto-falante; • Multímetro. Para conduzir o experimento seguimos os seguintes procedimentos: 1ª Parte: 1. Acrescentamos 50g ou 100g ao porta-peso e medimos o comprimento e diâmetro da corda e anotamos na tabela; 2. Partindo da menor frequência, aumentamos lentamente e observamos o que acontecia com a corda e identificamos o momento da ressonância; 3. Medimos durante a ressonância, três vezes a frequência do harmônico 𝑓𝑛; 4. Aumentamos lentamente a frequência e encontramos mais ventres; 5. Medimos durante a ressonância, três vezes a frequência do harmônico 𝑓𝑛; 6. Repetimos o procedimento para até quatro número de ventres. 2ª Parte: 1. Mantivemos o comprimento da corda constante, e usamos quatro diferentes valores para a massa no porta-peso e determinamos as freqüências fundamentais ou de outros harmônicos, e anotamos os dados na tabela. 4. Resultados e Discussões Com uma determinada massa no porta pesos medimos o comprimento e o diâmetro da corda e temos esses valores na tabela abaixo: Tabela 1: Na tabela acima temos os valores da massa, comprimento e diâmetro da corda. Já no experimento 2 mantivemos o mesmo comprimento e diâmetro e utilizamos um n = 2 e a incerteza da massa, observamos os valores na tabela abaixo: Tabela 2: Na tabela acima temos os valores para o experimento 2. Para o experimento 1 utiliza-se quatro número de ventres e medimos três vezes a frequência (Hz) de cada número de ventre. E os seus respectivos valores se encontram na tabela 3. Já para o experimento 2 obtemos as trações (N) a partir das massas (Kg) que foram presas no fio de náilon e medimos três vezes a frequência (Hz) e seus valores se encontram na tabela 4. O calculo para tração é utilizando a seguinte fórmula: 𝑇 = 𝑚 ⋅ 𝑔 Equação 4: Fórmula da Tração 𝑇1 = 0,1105 ∗ 9,8 = 1,089 𝑁 Cálculo da tração referente à medida 1. Tabela 3: Na tabela acima temos os valores das medidas das freqüências (Hz) e suas médias. Tabela 4: Na tabela acima temos os valores das massas, trações, as freqüências (Hz) e suas médias. Subsequente realizamos os cálculos para a média, pois ao se realizar um experimento o correto é fazer várias medidas de um mesmo objeto em questão para garantir um intervalo mais preciso das medidas, esse valor está expresso na tabela 3 para o 1º experimento e na tabela 4 para o 2º experimento, e utilizamos a seguinte fórmula: Equação 5: Fórmula da média aritmética. 𝑀é𝑑𝑖𝑎 − (𝑯𝒛) = 31,285 + 31,182 + 31,404 3 = 31,291 Cálculo da média referente à medida 1. E para quantificar o grau de dispersão das medidas em relação ao valor médio, utiliza-se o desvio padrão que matematicamente se calcula pela fórmula a seguir: Equação 6: Fórmula do desvio padrão. 𝐷𝑒𝑠𝑣. 𝑃𝑎𝑑 − 𝝈 (𝑯𝒛) = √ (31,285 − 31,291)2 + (31,182 − 31,291)2 + (31,404 − 31,291)2 3 − 1 = 0,11105 Cálculo do desvio padrão referente à medida 1. E, também realizamos os cálculos para as incertezas do tipo A, B, C. A incerteza do tipo A utiliza métodos estatístico que se associa ao valor médio, e é estimado pelo desvio padrão da média e se torna mais exato quanto maior for o número de medidas envolvidas, a mesma é calculada pela equação 7. Já a incerteza do tipo B é a incerteza instrumental que é determinada pela resolução do equipamento utilizado para as medições e no nosso experimento será 0,001Hz. E após a determinação das incertezas A e B é necessário determinar o valor da incerteza total associada à grandeza medida e este valor é a incerteza C (Incerteza combinada) calculada pela equação 8. Além disso, temos a incerteza da tração calculada pela equação 9 e todos os resultados estão expostos na tabela 5 para o 1º experimento e na tabela 6 para o 2º experimento. Equação 7: Fórmula da incerteza tipo A. 𝐼𝑛𝑐𝑒𝑟𝑡𝑒𝑧𝑎 𝑡𝑖𝑝𝑜 𝐴 − 𝝈𝒂(𝑯𝒛) = 0,111105 √3 = 0,064117 Cálculo da incerteza tipo A referente à medida 1. 𝜎𝐵 = 0,001 (Hz) Valor da incerteza de B – incerteza instrumental. Equação 8: Fórmula da incerteza tipo C. 𝐼𝑛𝑐𝑒𝑟𝑡𝑒𝑧𝑎 𝐴𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 − 𝝈𝒄(𝑯𝒛) = √0,0641172 + 0,001𝟐 = 0,064125 Cálculo da incerteza tipo C referente à medida 1. 𝜎𝑇 = 𝜎𝑚 ⋅ 𝑔 Equação 9: Fórmula da incerteza da tração. 𝜎𝑇1 = 0,001 ∗ 9,8 = 0,0098 𝑁 Cálculo da incerteza da tração referente à medida 1. Tabela 5: Na tabela acima temos os valores das incertezas tipo A,B,C e seu resultado a partir da média. Tabela 6: Na tabela acima temos os valores das incertezas damassa, da tração e as do tipo A,B,C e seu resultado a partir da média. A partir de todos os dados expostos pode-se realizar a discussão das questões propostas. Para calcular a densidade linear da corda a partir dos dados do experimento 1 utilizamos a seguinte fórmula: 𝜇 = 𝜌 ∗ 𝜋 ∗ 𝑟2 Equação 10: Fórmula da densidade linear da corda. Onde: 𝑟 = 𝑑 2 𝜌 = 1140 𝑘𝑔/𝑚3 𝜇 = 1140 ∗ 𝜋 ∗ (1,25𝑥10−4)2 𝜇 = 0,0000559 kg/m³ Cálculo da densidade linear da corda do experimento 1. A partir da densidade linear encontrada anteriormente e a tração T da corda é possível encontrar a velocidade da onda na corda, a partir da seguinte fórmula: 𝑣 = √ 𝑇 𝜇 → 𝑣 = √ 𝑚∗𝑔 𝜇 Equação 11: Fórmula da velocidade da onda na corda. 𝑣 = √ 0,1105 ∗ 9,8 0,0000559 = 139,18 𝑚/𝑠 Cálculo da velocidade da onda na corda do experimento 1. Com os dados obtidos na primeira parte, foi possível construir um gráfico da frequência aplicada versus o número de ventres obtidos no fio. Gráfico 1: Gráfico da frequência versus número de ventres. Considerando a média das frequências e o número de ventres, obtivemos o gráfico acima e percebe-se que a forma do gráfico só poderia ser linear, uma vez que os valores de frequência são diretamente proporcionais ao número de ventres no fio, conforme uma equação linear do 1º grau. E como esta, o valor constante (f1) que multiplica a variável (n) tem o papel de coeficiente angular, então o coeficiente angular desse gráfico representa a frequência fundamental do fio de nylon, e nesse gráfico o valor do mesmo é igual a: 𝑓1 = 30,47 ± 0,1 𝐻𝑧 Ajustando o gráfico se obtém a velocidade da onda em função do gráfico que é calculada a partir da seguinte fórmula: 𝑎 = 𝑣 2𝐿 ⇒ 𝑣 = 𝑎 ∗ 2𝐿 Equação 12: Fórmula da velocidade da onda. 𝑣 = 30,4719 ∗ 2 ∗ 2,045 𝑣 = 124,63 𝑚/𝑠 Cálculo da velocidade da onda do experimento 1. A partir de tal resultado conseguimos calcular a propagação de incerteza da velocidade linear da onda em função do ajuste do primeiro gráfico utilizando a seguinte fórmula: 𝜎𝑣 = √( 𝜕𝑣 𝜕𝑓𝑛 ∗ 𝜎𝑓𝑛) + ( 𝜕𝑣 𝜕𝜆𝑛 ) 2 𝜎𝑣 2 = (2𝐿 ⋅ 𝜎𝑎) 2 + (2𝑎 ⋅ 𝜎𝐿) 2 Equação 13: Fórmula da propagação da incerteza da velocidade da onda do experimento 1. 𝜎𝑣 2 = (2 ∗ 2,045 ∗ 0,2795)2 + (2 ∗ 30,4719 ∗ 0,005)2 = 1,1830 𝑚/𝑠 Cálculo da propagação da velocidade linear em função do ajuste do gráfico 1 (m/s). Portanto, o resultado da velocidade linear 𝑣𝑓 = 124,6 ± 1,2 𝑚/𝑠. E, também consegue-se calcular a densidade linear da corda em função do gráfico acima a partir da seguinte fórmula: 𝑎 = 1 2𝐿 √ 𝑇 𝜇 ⇒ 𝜇 = 𝑇 (𝑎 ∗ 2𝐿)2 Equação 14: Fórmula da densidade linear da corda. 𝜇 = 1,0829 (124,63)2 𝜇 = 0,0000697 ≅ 0,00007𝑘𝑔/𝑚³ Cálculo da densidade linear da corda do experimento 1. Também conseguimos realizar o cálculo da propagação da incerteza da densidade linear da corda em função do primeiro gráfico utilizando a seguinte fórmula: 𝜎𝜇𝑓 2 = ( 1 (𝑎2𝐿)2 ∗ 𝜎𝑇) 2 + ( 𝑇 2𝐿2 ∗ ( −2 𝑎3 ) 𝜎𝑎) 2 + ( 𝑇 2𝑎2 ∗ ( −2 𝐿3 ) ⋅ 𝜎𝐿) 2 Equação 15: Fórmula da propagação da incerteza da densidade linear da corda do experimento 1. 𝜎𝜇𝑓 2 = ( 1 (30,4719 ∗ 2 ∗ 2,045)2 ∗ 0,0098) 2 + ( 1,089 2 ∗ 2,0452 ∗ ( −2 30,47193 ) ∗ 0,2795 ) 2 + ( 1,089 2 ∗ 30,47192 ∗ ( −2 2,0453 ) ∗ 0,005) 2 = 1,466 ∗ 10−6 𝑘𝑔/𝑚3 Cálculo da propagação da densidade linear da corda em função do ajuste do gráfico 1 (kg/m³) Portanto, a densidade linear da corda 𝜇𝑓 = 0,00007 ± 1,5 ∗ 10 −6 𝑘𝑔/𝑚³. A partir dos dados da velocidade da onda e densidade linear da corda pode-se calcular o erro relativo comparando com os valores teóricos obtidos anteriormente. A partir da seguinte fórmula: 𝑒 = ( |𝑥 − 𝑥𝑣| 𝑥𝑣 ) ∗ 100% Equação 16: Fórmula de erro relativo (%). 𝐸𝑟𝑟𝑜 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 − 𝜺(%) = | 0,0000559 − 0,0000697 0,0000697 | ∗ 100% ≅ 20% Cálculo do erro relativo da velocidade do experimento 1. 𝐸𝑟𝑟𝑜 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 − 𝜺(%) = | 139,18 − 124,63 124,63 | ∗ 100% ≅ 12% Cálculo do erro relativo da densidade linear do experimento 1. Sabendo que erros de até 10% são considerados dentro do esperado, concluímos que no experimento 1 erro relativo da velocidade não está dentro do limite, e que o da densidade linear se encontra um pouco acima do limite de erro, e com base nos erros que obtivemos chega-se a conclusão que o experimento não foi perfeitamente bem sucedido, isso pode ter sido ocasionado pela dificuldade nas medições, já que o suporte da roldana e o alto falante não estavam bem fixos na bancada. Com certeza se não fosse esses empecilhos o experimento teria erros abaixo dos 10%. Com os dados obtidos no experimento 2 foi possível construir um gráfico da frequência ao quadrado 𝑓𝑛 2 versus a tração na corda T. Gráfico 2: Gráfico da frequência do quadrado versus a tração na corda. De acordo com esse gráfico é possível notar que está dentro do esperado, pois quando a tração (T) é aumentada, espera-se que a frequência² (𝑓𝑛 2) também aumente para que o harmônico definido se mantenha constante. Essa relação nos dá uma regressão linear nos dizendo que 𝑓𝑛 2 é diretamente proporcional a T. Na tabela a seguir temos os valores das freqüências ao quadrado e suas respectivas incertezas utilizadas no gráfico acima. 𝐹𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎2(𝐻𝑧) = 72,8712 = 5310,231 𝐼𝑛𝑐𝑒𝑟𝑡𝑒𝑧𝑎 𝐴𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑛2 − 𝜎𝑐𝑓2(𝐻𝑧) = 2 ∗ 72,871 ∗ 0,031456919 = 45,8 Tabela 7: Frequências ao quadrado e suas incertezas. A partir do gráfico conseguimos obter a densidade linear da corda, a partir da seguinte fórmula: 𝜇𝑓2 = ( 𝑛 2𝐿 ) 2 ∗ 1 𝑎 Equação 17: Fórmula da densidade linear da corda em função do gráfico 2. 𝜇𝑓² = ( 2 2 ∗ 2,045 ) 2 ∗ 1 3614,2876 = 0,0000661 𝑘𝑔/𝑚³ Cálculo da densidade linear da corda do experimento 2. A partir dos dados da densidade linear da corda pode-se calcular o erro relativo comparando com os valores teóricos obtidos anteriormente. A partir da equação 16. 𝐸𝑟𝑟𝑜 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 − 𝜺(%) = | 0,0000559 − 0,0000661 0,0000661 | ∗ 100% ≅ 13% Cálculo do erro relativo da densidade linear do experimento 2. Sabendo que erros de até 10% são considerados dentro do esperado, concluímos que no experimento 2 é possível perceber que o erro da densidade linear da corda está acima do valor esperado, o que indica erro durante a realização do experimento, isso pode ter sido ocasionado pelos mesmos motivos citado anteriormente nos erros do experimento 1. 5. Conclusão Concluímos que com a realização deste experimento foi possível ter um melhor aprendizado no que se refere ao estudo de ondas estacionárias em cordas, permitindo a constatação empírica do que é visto na teoria. Portanto, permitiu a comparação entre valores medidos através do experimento e valores calculados com as devidas equações, e o percentual do erro mostra que os valores obtidos no experimento foram um pouco dispersos, pois não está dentro do valor esperado que seria até 10% induzindo a erros durante a sua realização. Mas, foi possível constatar as dependências citadas ao longo das discussões, e que realmente era esperado como os gráficos nos mostra. 6. Referências Bibliográficas [1] Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfW- gAC/relatorio-fisica-ondas-estacionarias> Acessadoem: 28/01/2018. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jaerl. Fundamentos de física, volume I: mecânica. Tradução e revisão técnica Ronaldo Sergio de Biasi. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 Disponível em: <http://www.euroaktion.com.br/Tabela%20de%20Densidade%20dos%20Ma teriais.pdf> Acessado em: Fevereiro 2017.
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