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PRINCIPAIS RAÇAS DE BOVINOS CRIADAS NO BRASIL

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PRINCIPAIS RAÇAS DE BOVINOS CRIADAS NO BRASIL
ANGUS
Origem: Nordeste da Escócia
Características: Variedades  Aberdeen  Angus  e  Red  Angus.  Sem chifres, para corte, transmite  facilidade  de  parto  e  reprodução. É robusto, manso, precoce, fértil. Pelagem curta de cor preta ou vermelha. As  vacas  atingem  a  idade  de  reprodução  com  cerca  de  15 meses. Os bezerros chegam ao estado de abate com peso entre 340 e 400 kg por volta de um ano.
CARACU
Origem: Desenvolvida no Brasil
Características: Pelos lisos e avermelhados, sendo que a maioria apresenta cor amarela ou baia, podendo chegar ao vermelho tijolo, mas também existem aqueles quase brancos.
CHAROLÊS
Origem: França, da antiga província de Charolles
Características: Extraordinária produção de carne. A pelagem é branca ou creme, uniforme. Mucosas róseas. É recomendado para a produção de mestiços destinados ao corte. No Brasil é usado principalmente na formação do gado Canchim e Purunã. Rendem no abate de 58% a 62%, tendo a carcaça boa distribuição de gordura.
DEVON
Origem: 
Características: Rustico, fértil, boa habilidade materna, precoce e dócil. Tem sido muito utilizado para cruzamentos com raças zebuínas, formação da raça sintética bravon ou mesmo com as raças europeias.
HOLSTEIN FRISIA (GADO HOLANDÊS)
Origem: Surgiu primitivamente entre a Frísia (norte dos países baixos) e o Holstein (Alemanha).
Características: Maior aptidão leiteira, pelagem malhada de preto-branco ou vermelho-branco, ventre e vassoura da cauda branca. Pele fina e pregueada e pelo fino e macio. Cabeça bem moldada, chanfro reto, focinho amplo com narinas bem aberta, mandíbulas fortes. Pescoço longo e delgado, dorso reto e forte e linha lombo-dorsal levemente ascendente no sentido da cabeça. 
HEREFORD 
Origem: Inglaterra
Características: A pelagem é de coloração branca, com a cabeça, peito, ventre, vassoura da cauda e membros brancos; os pelos são finos e, quando estes se tornam compridos, ondulam; a pele é flexível. Especializada na produção de carne. São animais precoces e, quando criados em condições satisfatórias, vão para o abate aos 24 meses de idade. São animais rústicos e que se desenvolvem muito bem em regime de pasto, no entanto, quando em clima temperado.
JERSEY
Origem: Originária da Ilha de Jersey, pertence à Grã-Bretanha.
Características: possuem uma pelagem parda, com uma variação do pardo-escuro ao amarelo-claro, sendo que nas extremidades do corpo e na face, a pelagem encontrada é mais escura. Já ao redor do focinho, dos olhos e na linha dorsal, os pelos apresentam-se mais claros. A mucosa do focinho e da língua é preta. Uma raça com aptidão leiteira, produzindo acima de 2000 kg em 300 dias de lactação e com 5,0-6,0% de gordura, quando é realizando um manejo adequado. Mesmo esta raça sendo proveniente da Europa, adapta-se bem ao clima tropical quando está sob um manejo adequado, produzindo uma elevada quantidade de leite e de ótima proporção em quantidade e composição da gordura.
LIMOUSIN
Origem: França
Características: São animais de médio porte. Sua pelagem é de cor vermelho cereja, podendo tender para o marrom; os pelos são finos, curtos e sedosos; a pele é macia, fina, flexível e de coloração rosa; as mucosas são rosadas; a vassoura da cauda é rósea clara. É criado e melhorado para a produção de carne. Possuem precocidade reprodutiva e velocidade no ganho de peso muito altas, tanto nos machos quanto nas fêmeas. A coleta de sêmen pode ser iniciada em um touro puro aos 16 a 18 meses de idade; a fêmea pode ser coberta ou inseminada dos 15 aos 18 meses de idade.
SIMENTAL
Origem: Suíça
Características: É uma raça de dupla aptidão (carne e leite). Apresenta precocidade produtiva  e  reprodutiva. O  primeiro  clone  produzido  no  Brasil,  é  oriundo  da  raça Simental. Possui uma carne macia e marmorizada com gordura entremeada às fibras o que confere alto sabor. No Brasil, é mais utilizada visando cruzamentos, principalmente com os animais da espécie zebuína, proporcionando excepcional adaptabilidade, vigor e habilidade materna.
BRAHMAN
Origem: Estados Unidos
Características: Comparado ao Zebu indiano, o Brahman atual é mais baixo, mais compacto, apresentando um corpo mais profundo e musculoso. Possui uma pelagem que pode ser toda branca, ou então com tonalidade cinza em algumas regiões do corpo; os pelos são curtos, grossos e sedosos, refletindo os raios solares; a pele é solta e de coloração escura, aumentando sua resistência ao calor. No frio, este gado possui a capacidade de contrair a pele, aumentando deste modo, sua espessura e a densidade dos pelos. Apresenta chifres mais pesados do que os encontrados nas raças europeias, de cor escura e simétricos; criação deste gado e voltada para a produção de carne, sendo que os bezerros são os melhores. Os gados resultantes do cruzamento com o gado europeu são excelentes animais para corte, pois estes passam a ter uma maior taxa de crescimento devido à melhor eficiência de conversão alimentar, e também, produção de carne magra, ou seja, sem altos teores de carne marmoreada. Isto resulta em uma carcaça de excelente qualidade e precocemente maturada. Apresenta acentuada tolerância ao calor, resistências a temperaturas baixas, e também aos endo e ectoparasitas.
GIR
Origem: Índia
Características: Possuem porte médio. Sua pelagem apresenta 12 cores reconhecidas: vermelha em todas as suas tonalidades; vermelha chitada; amarelo, em tonalidades típicas da raça, chita amarelo, com dominância da cor branca, com orelhas e cabeça totalmente ou parcialmente pretas; moura escura, com predominância da cor preta, com orelhas e cabeça escuras; moura clara, com predominância da cor branca, com orelhas e cabeça totalmente ou parcialmente pretas; vermelha gargantilha; chitada de vermelho; amarela gargantilha; amarela chitada; chitada clara; rosilha clara (moura de vermelho), predominando a coloração branca, com orelhas e cabeça totalmente ou parcialmente vermelhas. Foi introduzida no Brasil com o objetivo de produção de carne. Mas nos dias de hoje, esta é uma raça de dupla aptidão. Existem rebanhos selecionados, exclusivamente, para corte e para leite, e também rebanhos mestiços, consequência do cruzamento desta raça com animais europeus, seja para carne ou leite.
GUZERÁ
Origem: Índia
Características: É um gado zebu dos mais antigos. Apresentam chifres; não apresentam problema de distocia durante o parto e possuem uma boa habilidade materna. Possuem um aspecto geral de um animal vigoroso, bastante ativo, de bom porte, e de bom desenvolvimento, com musculatura compacta e ossos fortes e finos. São animais de grande porte, com uma pelagem que varia da coloração cinza clara a cinza escura, com tons pardos e/ou tons prateados. A pelagem das regiões da cabeça, pescoço, quartos posteriores e extremidades possuem coloração mais escura, chegando ao negro. A vassoura da cauda, espelho nasal e as pálpebras são pretos. A pelagem da fêmea tende a ser mais clara do que a do macho. Pode ser considerada uma raça de aptidão mista, tanto para corte quanto para leite. Como gado de corte, apresenta um bom desenvolvimento, alcançando excelentes pesos em competições. Já como gado leiteiro, as vacas adultas podem ultrapassar os uma produção de 5000 litros de leite por lactação.
NELORE
Origem: Corresponde, a Índia Oriental, á raça Ongole
Características: Pelagem de cor branca ou cinza-claro, podendo apresentar, em algumas partes do corpo, diferentes tonalidades, como, a prateada e nuvem, manchas de coloração escura ao redor dos olhos, nos joelhos, nos boletos e nas quartelas. A vassoura da cauda é preta. A pele é bem pigmentada, e o pelo é curto, fino e sedoso. No Brasil, o Nelore é mais criado para a produção de carne. Adapta-se extremamente bem ao regime de pasto, resistindo aos ecto e endoparasitas. De todas as raças indianas, é a mais usada nos programas de inseminação artificial (IA) em gado de corte. A fertilidade desta raça é elevada e comprovada devidoa sua extensão no país todo. Uma vaca adulta chega a pesar 600kg, enquanto um touro pode chegar facilmente aos 1200 kg.O Nelore mocho possui as mesmas características da raça Nelore, com exceção do chifre e surgiu no Brasil nas décadas de 40 e 50. Chifres podem oferecer perigos, seja pela agressão a outro animal do rebanho, seja em relação ao homem.
PRINCIPAIS RAÇAS DE BUBALINOS
Os búfalos são divididos em duas grandes famílias: os búfalos de rio e os búfalos de pântano. Os búfalos de rio possuem origem asiática, sofreram seleção para a aptidão leiteira tanto na Índia quanto no Paquistão, tendo preferência por ambientes com águas claras e profundas. Pode-se mencionar também, como búfalo de rio o Preto ou Italiano (“Italian buffalo”) que, no Brasil corresponde à raça Mediterrâneo. 
Os búfalos de pântano são animais de estrutura pesada, corpo curto e ventre grande, são muito utilizados como animais de trabalho nos países rizicultores do extremo oriente, possuem o hábito de se chafurdarem no barro, cavando buracos no pântano com seus próprios chifres pra que possam se cobrir com uma camada lama que lhes confere proteção contra o calor e contra os parasitas.
No Brasil, os búfalos são representados por quatro raças: Carabao; Jafarabadi; Mediterrâneo; Murrah.
CARABAO
Origem: Indochina
Características: Búfalo de pântano conhecido como o “Trator do oriente”; porte médio a grande; massas musculares desenvolvidas; pelagem rosilha ou castanha com extremidade dos membros claras ou brancas; é uma raça adaptada a regiões pantanosas; aptidão para carne e trabalho.
JAFARADABI
Origem: Oriunda da Floresta de Gir, na península Kathivar, oeste da Índia
Características: Possuem chifres longos e grossos dirigindo-se para trás e para os lados do pescoço; possuem barbela bem desenvolvida; animais grandes, pesados e mais compridos; possuem pelagem preta, manchas brancas na cabeça. É a raça de maior porte existente no Brasil.
MEDITERRÂNEO
Origem: Italiana
Características: Porte médio, chifres de desenvolvimento médio, menores que nos Jafarabadi, são grossos, fortes, recurvados e voltados para o alto; pelagem preta, admitindo-se pequenas manchas na cabeça e corpo; cauda com vassoura clara; É uma raça de dupla aptidão, são considerados leiteiros por suas linhagens, porém no Brasil foram cruzados com animais da raça Carabao e com isso passaram a ter mais aptidão para corte.
MURRAH
Origem: Índia
Características: chifres curtos, finos e pequenos, curvando-se para trás e para cima em forma de espiral; pelagem preta sem manchas brancas, com pelos brancos na vassoura e na cauda; barbela curta; úbere e tetas bem desenvolvidas; raça leiteira produzindo comumente entre 1500 a 2500 kg de leite por lactação.
APICULTURA
APIS MELLIFERA 
Origem: Africana
A abelha africanizada (à esquerda) é menor do que a abelha comum (à direita).
Essa abelha há anos atrás era chamada de abelha assassina por conta de o ferrão conter veneno muito forte, sendo assim o ferrão deve ser retirado da vítima o mais rápido possível, raspando o local, jamais se deve tentar tirar o ferrão com dedos, nesse caso, há o risco de injetar o resto do veneno. Nunca se deve tentar tirar o ferrão com os dedos, pois, nesse caso, há o risco de injetar o resto do veneno. 
Essa abelha costuma viver em comunidade e elas dividem as tarefas para a sobrevivência da colônia. Elas vivem em enxames que podem estar localizados dentro de ocos de árvores, pendurados em galhos, em buracos no chão ou em pedras, cupinzeiros ou ainda instalados nos telhados de residências.
Os principais produtos que as abelhas produzem:
 • Cera • Mel • Própolis • Pólen apícola • Geleia real • Apitoxina
CERA
A cera é produzida por seis pares de glândulas cerígenas que se localizam no abdômen de abelhas jovens entre 10 a 18 dias de vida. Elas ingerem mel e pólen, excretam após 24 horas uma minúscula escama de cera de coloração branca. Essas glândulas ceríferas secretam a cera de forma líquida dissolvida em uma substância volátil, que na superfície externa do tegumento se evapora, deixando as placas de cera. A cera produzida pelas abelhas é usada na construção dos favos e no fechamento dos alvéolos. A cera também é usada na indústria cosmética, também na produção de velas, e como lubrificante de peças, entre outras aplicações.
MEL
Bom, essa abelha africanizada tem ferrão e produz mel. O mel pode de ser utilizado como adoçante natural, o mel também pode ser usado para fortalecer o sistema imunológico, melhorar a capacidade digestiva e até aliviar a prisão de ventre. Além disso, o mel é considerado antisséptico, antioxidante, antirreumático, diurético, digestivo, expectorante e calmante. É produzido pelas abelhas que colhem e transforma o néctar, um líquido açucarado encontrado nas flores. Esse líquido, após algumas transformações, é depositado nos alvéolos dos favos, onde o mel amadurece, ou seja, fica pronto para o consumo. Nesse ponto, as abelhas tampam os alvéolos com uma fina camada de cera para que o mel fique protegido até que seja usado como alimento.
PRÓPOLIS
A própolis é produzida quando as abelhas misturam a cera com a resina das plantas. Essa resina é retirada dos botões de flores, das gemas e dos cortes nas cascas. A própolis é usada pelas abelhas para manter a colmeia livre de doenças e para fechar as frestas e a entrada do ninho, o que evita corrente de ar frio durante o inverno. Atualmente, a própolis é usada principalmente pelas indústrias de produtos de beleza e de remédios. Possui efeitos cicatrizantes e é considerado um antibiótico natural. Por conter uma grande quantidade de flavonoides, a própolis é um excelente anti-inflamatório e por isso pode ser utilizada para tratar e prevenir infecções como bronquite, resfrіаdo comum, infecções urіnarіаs, infecções intestinais, inchaços e úlceras gástricas. Seu uso tópico garante a rápida cicatrização de feridas e queimaduras
PÓLEN APÍCOLA 
O pólen apícola é retirado das flores e manipulado pelas abelhas, sendo depois depositado nos alvéolos. É usado para alimentar as larvas e abelhas adultas com até 18 dias de idade. Graças a seu alto valor nutritivo, é usado como alimento. É vendido seco misturado com mel, em cápsulas ou tabletes.
GELEIA REAL
A geleia real é produzida pelas abelhas operárias mais novas (até 15 dias de idade). Na colmeia, é usada como alimento das crias e da rainha. É rica em proteínas, água, açúcares, gorduras e vitaminas. Possui cor branco-leitosa e sabor ácido forte. A geleia real é produzida por alguns apicultores para comercialização em estado natural, misturada com mel ou mesmo seca e em tabletes. As indústrias de produtos de beleza e de medicamentos também usam esse produto.
APITOXINA
Com o uso de técnicas apropriadas, é possível extrair o veneno das abelhas (apitoxina) e vendê-lo. Entretanto, essa atividade não é interessante para os pequenos produtores. A apitoxina é usada como medicamento no tratamento de doenças reumáticas, mas só pode ser comercializada por farmácias e drogarias.
Organização da colmeia
A rainha - Responsável pela reprodução, é a única abelha da colméia que se acasala com os machos (zangões) e pode pôr ovos que geram fêmeas (operárias e rainhas) e zangões. 
 Os zangões - Machos da colméia, cuja única função é se acasalar com a rainha. 
 As operárias - Realizam todo o trabalho da colméia: coletam alimento (néctar e pólen) e água, cuidam das crias e da rainha, limpam a colméia e defendem o enxame. Na falta da rainha, algumas operárias podem pôr ovos, mas desses ovos só nascerão zangões.
A rainha adulta tem quase o dobro do tamanho de uma operária. Só há uma rainha em cada colméia. Quando nasce a primeira rainha, ela destrói as outras realeiras. Se nascerem duas ou mais rainhas ao mesmo tempo, elas brigam entre si até uma delas morrer. Uma rainha nova começa a pôr ovos depois de acasalar-se com zangões. O acasalamento ocorre cerca de 13 dias após o nascimento da rainha, em pleno vôo, a uma altura de 10 a 20 metros do chão. A rainha podese acasalar com 8 ou até 20 zangões. Dos ovos da rainha podem nascer tanto machas (zangões) quanto fêmeas (operárias e rainhas). A rainha pode viver até 3 anos, dependendo de uma série de fatores, mas sua postura é maior no primeiro ano de vida. Quanto maior a postura, maior a produção de mel da colônia. Por isso, recomenda-se trocar a rainha todo ano.
Desenvolvimento das abelhas
Durante sua vida, as abelhas passam por quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. O ovo das abelhas, de cor branca, lembra um pequeno grão de arroz e é colocado “em pé”, no fundo do alvéolo. Três dias depois da postura, ocorre o nascimento da larva, que é branca e fica no fundo do alvéolo com o corpo curvado, em forma de “C”. No final da fase larval, o alvéolo é fechado com um tampão de cera, o opérculo. Assim, diz-se que o alvéolo está operculado, ou seja, tampado com cera. A fase seguinte é a fase de pupa 21 na fase de pupa, é possível distinguir cabeça, tórax e abdome, com distinção de olhos, pernas, asas, antenas e partes da boca. O tempo de desenvolvimento, do ovo até a fase adulta, é de 19 dias para as operárias; 16 para as rainhas; e 24 para os zangões.
Controle da temperatura
 A área de cria da colméia é mantida entre 34 °C e 35 °C. Temperaturas mais 24 altas ou mais baixas podem provocar o aumento da mortalidade das crias ou causar defeitos físicos nas asas ou noutras partes do corpo das abelhas recém-nascidas. As próprias abelhas percebem quando a temperatura e a umidade da colméia não estão normais. Precisam-se aquecer as colméias, as abelhas começam a abanar as asas com movimentos rápidos e espalham gotas de água pelos favos. Para aumentar a temperatura do interior do ninho em períodos frios, as abelhas se aglomeram em cachos e vibram o corpo, gerando calor.
Para criação adequada é necessário:
Terreno plano e limpo;
Estrutura com sombreamento;
Controle de pragas;
400m de distância de casa, curral, escola...;
2m de uma colmeia para outra
20 a 500m da fonte de H2O
Proteção contra ventos
 Devem ser evitados os topos de morros ou locais descampados, pois são muito castigados pelos ventos. Nessa situação, o maior esforço exigido das abelhas acaba por diminuir a produção. Segurança Para evitar que as abelhas ataquem pessoas ou animais, é preciso que o apiário fique distante pelo menos 400 metros de currais, casas, escolas, estradas movimentadas e outras construções.
Sombreamento 
Calor demais prejudica a qualidade do mel e o desenvolvimento das crias. O apiário deve ser instalado na sombra, embaixo de árvores ou de uma cobertura adequada. 
Instalação
 As colmeias devem ser instaladas sobre cavaletes individuais de 50 centímetros de altura, levemente inclinados para que a frente da colmeia fique mais baixa, o que evita que a água da chuva entre e se acumule nas caixas.
Substituição de rainhas
 A rainha deve ser trocada, de preferência a cada ano, e o apicultor pode fazer isso de duas formas: Comprando rainhas de produtores conhecidos (de preferência de sua região). Para evitar rainhas irmãs no apiário, recomenda-se comprá-las de fornecedores diversos. Ele próprio produzindo as rainhas. Nesse caso, treinamento especializado é fundamental para o sucesso no manejo.
Entre essa espécie temos outras:
Entre as espécies locais exploradas encontramos a tiúba, a jandaíra e a uruçu. A jataí, marmelada, mirim-guaçu, mirim-preguiça, iraí e Mandaguari. 
Referências
http://rosivaldounir.blogspot.com.br/2013/04/principais-racas-de-bovinos-criadas-no.html > acesso em 30/11/2017 
http://zootecniae10.blogspot.com.br/2011/11/racas-bubalinas.html > acesso em 30/11/2017 
http://www.fmvz.unesp.br/bufalos/HPBufalos_files/Mat_Didatico/02-RACAS.pdf > acesso em 30/11/2017 
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/69838/criacao-de-abelhas-apicultura > acesso em 30/11/2017

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