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Desenvolvimento Dança no contexto escolar

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Desenvolvimento
Os conteúdos da Educação Física de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) estão organizados em três blocos: esportes, jogos, lutas e ginásticas; atividades rítmicas e expressivas e conhecimentos sobre o corpo. A dança está incluída nas atividades rítmicas e expressivas. Portanto, de acordo com o PCN, as atividades rítmicas e expressivas são definidas como: manifestações da cultura corporal humana, que tem como características comuns a intenção de expressão e comunicação por meio de estímulos sonoros que orientam o movimento corporal. Fazem parte das atividades rítmicas e expressivas, brinquedos cantados, rodas e cantigas, danças que pertencem ao contexto sociocultural, bem como, atividades diferenciadas com movimentos ritmados que sejam capazes de divertir e comunicar por meio de estímulos sonoros (músicas, palmas, instrumentos, entre outros).
A dança proporciona oportunidades de se expressar e ser visto, de falar e ouvir com o corpo todo. As atividades proporcionam explorações sensoriais. A dança na escola deve ultrapassar a ideia de ser voltada apenas à criança e ao adolescente.
As danças folclóricas, durante a evolução da humanidade, surgiram inicialmente como elemento integrante de rituais religiosos, guerreiros e fúnebres dos povos primitivos, porém também eram manifestações coletivas, com os dançadores organizados em círculo, fazendo todos simultaneamente os mesmos movimentos, às vezes com a presença de um solista no centro.
Cabe agora a cada um refletir sobre qual modelo considera mais interessante e, sobretudo, trabalhar com as crianças o desenvolvimento do olhar crítico.
Fica claro que a questão da educação corporal não é de responsabilidade exclusiva das aulas de educação física, nem de dança ou de expressão corporal. O corpo está em constante desenvolvimento e aprendizado. Possibilitar ou impedir o movimento da criança e do adolescente na escola; oferecer ou não oportunidades de exploração e criação com o corpo; despertar ou reprimir o interesse pela dança no espaço escolar, servir ou não de modelo... De uma forma ou de outra, estamos educando corpos. Nós somos nosso corpo. Toda educação é educação do corpo. A ausência de uma atividade corporal também é uma forma de educação: a educação para o não movimento – educação para a repressão. Em ambas as situações, a educação do corpo está acontecendo. O que diferencia uma atitude da outra é o tipo de indivíduo que estaremos formando. Cabe agora a cada um fazer uma reflexão.

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