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CÂNCER DE ESÔFAGO

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NEOPLASIAS DE ESÔFAGO
INTRODUÇÃO: 
FATORES DE RISCO: 
PARA CEC: alcoolismo (25x), tabagismo (10x), ingestão de líquidos quentes, IMC baixo, homem (3:1), acalasia, tilose, ingestão de cáusticos, Síndrome de Plummer-Vinson (ou Paterson-Kelly)*
PARA ADENOCARCINOMA: Esôfado de Barrett (40x)**, obesidade, tabagismo. 
*Síndrome de Plummer-Vinson (ou Paterson-Kelly): 
**Incidência de adenocarcinoma no esôfago de Barrett (sem displasia)=0,2 a 2,1% ao ano. Se > 3cm/longo é de maior risco.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: 
	Disfagia progressiva – quando obstrui >50 a 75% da luz
 	Perda de peso
 	Dor retroesternal – associada a invasão de outras estruturas
DIAGNÓSTICO: 
	Radiografia contrastada/EDA + biópsia 
 												Ecoendoscopia: Estadiamento T e N 
+ TC de tórax e abdome com contraste*: Estadiamento M
(ou PET-CT)
+ Broncoscopia para tumores localizados no 1/3 médio, acima das carina*
*Na avaliação do tumor primário (T) a TC não ofecere resolução para a identificação do nível de penetração na parede do esôfago e assim permitir a diferenciação entre T1, T2 e T3. Na TC a parede do esôfago normal apresenta espessura de até 3mm, o achado de espessura ≥ 5mm é considerado sugestivo de processo expansivo, sendo o achado de espessamento assimétrico o principal indicativo de neoplasia esofágica.
**23cm da ADS (ver relações do esôfago com a distância da ADS na pag. X)
À Ecoendoscopia: 5 camadas
Imagem da Ecoendoscopia e as camadas
Mucosa (T1m)
Lâmina própria
Submucosa (T1sm)
Muscular própria (T1-T2/T2-T3)
Adventícia 
ESTADIAMENTO:
COLOCAR TABELA TNM (AJCC) - ver página 167 comentários.
TRATAMENTO:

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