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1
No estado medieval as pessoas se relacionavam com o senhor da terra, que era o senhor feudal, por vassalagem, benefício e imunidade. Na relação por vassalagem, os proprietários menos poderosos se colocavam a serviço do senhor feudal, recebendo proteção e dando-lhe contribuição pecuniária e apoio nas guerras. Quando a relação era por benefício, quem não fosse proprietário recebia do senhor feudal uma faixa de terra para cultivar, extraindo dela o seu sustento e o da família e em troca, dava ao senhor feudal uma parte da sua produção, denominada tributo. Já na relação por imunidade, ocorria quando o beneficiado não precisava pagar tributo ao senhor feudal, para quem trabalhava como agente ou servidor.
2
O jurista é o estudioso de Direito, já o jurisconsulto é o estudioso de Direito encarregado de emitir opiniões e pareceres jurídicos.
3
O Rio de Janeiro é um estado autônomo porque tem limites estabelecidos pela Constituição da República Federativa do Brasil. As diferenças entre o estado que tem autonomia e o que tem soberania, podem ser sintetizadas da seguinte forma:
Estado soberano: Autodeterminação (não sujeição). Tem o exercício efetivo de todos os poderes ligados à personalidade jurídica do Estado e ao exercício da autoridade, impondo seu ordenamento jurídico sobre todo o território. Seu titular é o Estado Federal (Brasil)
Estado autônomo: autogoverno; autoadministração e auto-organização. Todos de acordo com os limites conferidos pela soberania, que se expressa em nosso caso, no texto da Constituição Federal. Seus titulares são a união, os Estados membros (ou Federados), o Distrito Federal e os Municípios.
4
No processo legislativo de uma lei ordinária tem-se a fase da sanção ou veto, onde o governo federal e o presidente da república tem que fazer uma apreciação do projeto lei aprovado pelo Poder Legislativo e sancionar ou vetar tal projeto. O ato de sanção é a aquiescência do chefe do Executivo à lei, devendo dar-se no prazo de 15 dias úteis, após o seu recebimento, em caso de sanção expressa. Decorrido este prazo de quinze dias úteis, o silêncio do Presidente da República importará em sanção tácita, passando a lei à fase seguinte: a promulgação. Na hipótese de sanção tácita, se a lei não for promulgada dentro de 48 horas pelo próprio Presidente da República, cabe ao Presidente do Senado, ou, no seu impedimento, ao Vice-Presidente do Senado fazê-lo. Já o veto – é a negativa de sanção, podendo referir-se a todo o texto do projeto de lei (veto total) ou a parte dele (veto parcial). Se o veto for parcial, somente poderá abranger texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea. O Chefe do Executivo tem 15 dias úteis para oferecer o veto, nas hipóteses de Inconstitucionalidade e Falta de interesse público. Decidindo-se pelo veto, o Chefe do Executivo tem o dever de comunicá-lo, em 48 horas, ao Presidente do Senado Federal, apresentando os motivos ou razões do veto. O veto será apreciado em sessão conjunta do Congresso Nacional, dentro de até 30 dias a contar de seu recebimento, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores, em sessão secreta.

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