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DIREITO ELEITORAL PROFESSOR : RAFAEL BARRETO E JAIME BARREIROS 1. DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1.1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral 1.2. A democracia como condição basilar para a existência do Direito Eleitoral 1.2.1. Espécies de democracia 1.2.2. Institutos da democracia participativa 1.2.2.1. O plebiscito para a divisão do Pará 1.3. A garantia da legitimidade do exercício do poder de sufrágio popular como objetivo do Direito Eleitoral 1.4. O deferimento de mandatos políticos como pressuposto da representação política 1.5. O Direito Eleitoral como microssistema jurídico e as suas relações com outros ramos do Direito 1.6. As fontes do Direito Eleitoral 1.6.1. Constituição Federal de 1988 1.6.2. Código Eleitoral (Lei nº. 4.737, de 15/07/1965) 1.6.3. Lei das Eleições (Lei nº. 9504/97) 1.6.4. Lei das Inelegibilidades (Lei Complementar nº. 64/90) 1.6.5. Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral 1.7. Princípios do Direito Eleitoral 1.7.1. A distinção entre princípios e regras 1.7.2. Princípio da lisura das eleições: 1.7.3. Princípio do aproveitamento do voto 1.7.4. Princípio da celeridade 1.7.5. Princípio da anualidade 1.7.6. Princípio da moralidade eleitoral 2. OS SISTEMAS ELEITORAIS 2.1. Noções conceituais. 2.2. Os sistemas eleitorais e as suas espécies. 2.2.1. O sistema eleitoral majoritário 2.2.1.1. Os votos brancos e nulos e a questão da nulidade das eleições. 2.2.2. O Sistema eleitoral proporcional 2.2.3. A questão do voto distrital 2.2.4. O sistema eleitoral misto 3. OS PARTIDOS POLÍTICOS 3.1. Origens e importância dos partidos políticos. 3.2. Os partidos políticos na Constituição Federal de 1988 3.3. Os partidos políticos na Lei nº. 9.096/95 3.3.1. Disposições preliminares 3.3.2. Da criação e do registro dos partidos políticos 3.3.3. Da fusão, incorporação e extinção dos partidos políticos 3.3.4. O funcionamento parlamentar e a cláusula de barreira 3.3.5. Do programa e do estatuto dos partidos políticos 3.3.6. Responsabilidade civil e trabalhista dos órgãos partidários 3. 3.7. Disciplina e fidelidade partidárias 3.3.8. Da filiação partidária 3.3.9. Das finanças e contabilidades dos partidos políticos 3.3.10. Do fundo partidário 3.3.11. Do acesso gratuito ao rádio e à TV 3.4. As coligações partidárias 4. JUSTIÇA ELEITORAL 4.1. Previsão constitucional. 4.2. Funções da Justiça Eleitoral 4.2.1. Função jurisdicional da Justiça Eleitoral 4.2.2. Função executiva da Justiça Eleitoral 4.2.3. Função legislativa (normativa) da Justiça Eleitoral 4.2.4. Função consultiva da Justiça Eleitoral 4.3. Organização e competência da Justiça Eleitoral. 4.3.1. O Tribunal Superior Eleitoral 4.3.2. Os tribunais regionais eleitorais 4.3.3. Os juízes eleitorais e a divisão geográfica da Justiça Eleitoral de primeira instância 4.3.4. As juntas eleitorais 5. MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL 5.1. Previsão constitucional e legal. 5.2. Princípios institucionais do Ministério Público Eleitoral 5.2.1. Princípio da federalização 5.2.2. Princípio da delegação 5.2.3. Princípio da excepcionalidade 5.3. Organização e atribuições do Ministério Público Eleitoral 5.4. O exercício de atividade político-partidária por membros do Ministério Público 6. ALISTAMENTO ELEITORAL E AQUISIÇÃO DA CAPACIDADE POLÍTICA 6.1. Os direitos políticos e a aquisição da capacidade política. 6.2. A aquisição da nacionalidade brasileira 6.3. O alistamento eleitoral 6.3.1. Diferença entre alistamento, transferência, revisão e segunda via 6.3.2. Documentos necessários para o alistamento eleitoral 6.3.3. O alistamento eleitoral no Código Eleitoral: principais informações 6.4. O domicílio eleitoral 6.4.1. Transferência do domicílio eleitoral 6.5. Do título eleitoral 6.6. Exclusão e cancelamento da inscrição eleitoral 6.6.1. A correição e a revisão do eleitorado 6.7. Perda e suspensão dos direitos políticos 6.7.1. A suspensão dos direitos políticos por incapacidade civil absoluta e o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº. 13.146/15) 6.7.2. A suspensão dos direitos políticos em virtude de condenação criminal transitada em julgado 6.7.3. Suspensão dos direitos políticos por improbidade administrativa 7. CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS E REGISTRO DE CANDIDATURAS 7.1. Notas conceituais. 7.2. Das convenções para a escolha de candidatos a cargos eletivos . 7.2.1. As espécies de convenções partidárias 7.2.2. As alterações na disciplina das convenções partidárias promovidas pela Lei nº. 12.034/09 7.2.3. As convenções e a questão dos prazos de filiação partidária e domicílio eleitoral 7.2.4. A questão da candidatura nata. 7.3. Do registro de candidatos 7.3.1. A questão do número máximo de candidatos a serem registrados por cada partido político ou coligação partidária 7.3.2. A questão do preenchimento mínimo de vagas para cada sexo. 7.3.3. Documentos necessários para a promoção do registro de candidatura 7.3.4. A polêmica em torna do conceito de quitação eleitoral 7.3.5. A questão da obrigatoriedade de registro das propostas de candidatos a prefeito, governador e presidente da república. 7.3.6. O requerimento individual de candidatura 7.3.7. O momento correto para a aferição das condições de elegibilidade e causas de inelegibilidade 7.3.8. O registro sub judice de candidato impugnado e a teoria da “conta e risco” 7.3.9. A situação de candidatos expulsos dos seus 7.partidos políticos após o registro da candidatura 7.3.10. Identificação numérica e variação nominal dos candidatos 204 7.3.11. A substituição de candidatos após o término do prazo de registro de candidaturas 7.4. Ação de Impugnação de Registro de Candidatura (AIRC) 8. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE E CAUSAS DE INELEGIBILIDADE 8.1. Notas introdutórias: a distinção entre condições de elegibilidade e inelegibilidades 8.2. As condições de elegibilidade previstas na Constituição de 1988 8.3. As causas de inelegibilidade: Noções conceituais e classificação 8.4. Hipóteses dez inelegibilidades previstas na Constituição Federal de 1988 8.4.1. Os inalistáveis e os analfabetos 8.4.2. A questão da reeleição para cargos executivos 8.4.3. A necessidade de desincompatibilização do presidente da república, governadores e prefeitos a fim de concorrerem a outros cargos 8.4.4. A questão da inelegibilidade reflexa prevista no § 7º do artigo 14 da CF/88 8.5. Hipóteses de inelegibilidade previstas na Lei Complementar nº. 64/90 e a recente Lei do Ficha Limpa 8.5.1. A “Lei da Ficha Limpa” (LC 135/10) e as alterações por ela propiciadas na Lei das Inelegibilidades (LC 64/90) 8.5.2. Situações hipotéticas de inelegibilidades previstas na LC 64/90 8.5.2.1. A inelegibilidade dos inalistáveis, dos analfabetos e dos parlamentares com mandatos cassados 8.5.2.2. A inelegibilidade de governadores, prefeitos e seus vices por violação a dispositivo de Constituição Estadual, Lei Orgânica do DF ou de município 8.5.2.3. A inelegibilidade em virtude de condenação em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político 8.5.2.4. A inelegibilidade em virtude da prática de crimes (art. 1º, I, “e” da LC 64/90 8.5.2.5. A inelegibilidade em virtude de incompatibilidade ou indignidade do oficialato 8.5.2.6. A inelegibilidade em virtude de rejeição de contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas por irregularidade insanável e a Súmula nº. 01 do TSE 8.5.2.7. As novas hipóteses de inelegibilidades instituídas pela Lei da Ficha Limpa: as alíneas “j” a “q” do inciso I do art. 1º da LC 64/90 8.6. A LC 64/90 e as previsõesde prazos de desincompatibilização de titulares de determinados cargos ou funções como requisito para a disputa de mandatos eletivos 8.6.1. Situações em que o prazo de desincompatibilização exigido é de seis meses antes do pleito 8.6.2. Situações em que o prazo de desincompatibilização exigido é de quatro meses antes do pleito 8.6.3. Situações em que o prazo de desincompatibilização exigido é de três meses antes do pleito. 9. ARRECADAÇÃO DE RECURSOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS 9.1. A importância do tema do financiamento das campanhas eleitorais. 9.2. A administração financeira das campanhas eleitorais 9.3. As doações realizadas por pessoas físicas para campanhas eleitorais 9.4. O fim das doações financeiras de pessoas jurídicas nas campanhas eleitorais e os novos tetos de gastos de campanhas. 9.5. Receitas vedadas a candidatos e partidos políticos em campanha eleitoral 9.6. Da prestação de contas nas campanhas eleitorais 9.6.1. A verificação da regularidade das contas pela Justiça Eleitoral 9.6.2. A representação do artigo 30-A da Lei nº. 9.504/97 9.6.3. As sobras de campanhas eleitorais 10. PESQUISAS ELEITORAIS E PROPAGANDA POLÍTICA 10.1. Importância do tema e tendências da reforma política. 10.2. As pesquisas eleitorais 10.3. A propaganda política 10.3.1. Princípios da propaganda política 10.3.2. As espécies de propaganda política 10.4. Da propaganda eleitoral em geral 10.4.1. O importante art. 37 da Lei das Eleições 10.4.2. A propaganda eleitoral dos candidatos a vice e a suplentes de senador 10.4.3. A distribuição de folhetos, volantes e outros impressos na campanha eleitoral 10.4.4. A realização de comícios e showmícios e a utilização de alto-falantes, amplificadores de som e trios elétricos nas campanhas eleitorais 10.4.5. As vedações à boca-de-urna e a questão da manifestação individual e silenciosa do eleitor no dia da eleição 10.4.6. A vedação ao uso, na propaganda eleitoral, de símbolos, frases ou imagens associadas ou semelhantes às empregadas por órgãos de governo, empresas públicas ou sociedades de economia mista 10.4.7. O artigo 41 da Lei nº. 9.504/97 e o exercício do poder de polícia na propaganda eleitoral 10.5. Da propaganda eleitoral mediante outdoors 10.6. Da propaganda eleitoral na imprensa escrita 10.7. Da propaganda eleitoral no rádio e na televisão 10.7.1. As vedações impostas pela legislação às emissoras de rádio e televisão durante o período eleitoral 10.7.2. Os debates eleitorais no rádio e na TV 10.7.3. O horário eleitoral gratuito 10.8. Da propaganda eleitoral na internet 10.9. Do direito de resposta 10.9.1. Direito de resposta em virtude de ofensa promovida na internet 10.9.2. Considerações finais sobre o direito de resposta 10.10. A representação por propaganda eleitoral irregular (art. 96 da lei nº. 9.504/97) 11. ORGANIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES, GARANTIAS ELEITORAIS E DIPLOMAÇÃO DOS ELEITOS ......................................................................................... 11.1. O papel da Justiça Eleitoral na organização das eleições. 11.2. A organização das seções eleitorais e das mesas receptoras de votos 11.2.1. A organização das seções eleitorais 11.2.2. A organização das mesas receptoras de votos 11.3. Do sistema eletrônico de votação e da totalização dos votos 11.3.1. O início e o encerramento da votação 11.3.2. Documentos necessários à identificação do eleitor 11.3.3. O voto em separado e sua previsão no Código Eleitoral 11.3.4. A questão da impossibilidade de conclusão do procedimento de votação pelo eleitor 11.3.5. A questão do voto em trânsito para presidente da república 11.3.6. A votação por cédulas 11.3.7. As recentes reformas eleitorais e a adoção do voto impresso nas eleições 11.3.8. Nulidades na votação 11.4. Justificativa de não comparecimento à eleição 11.5. A fiscalização das eleições 11.6. A questão da contratação de cabos eleitorais durante a campanha 11.7. Garantias eleitorais 11.8. A apuração e a proclamação dos resultados 11.8.1. A apuração da votação por meio de cédulas 11.9. A diplomação e a posse dos eleitos 12. ABUSO DE PODER NAS ELEIÇÕES E CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS EM CAMPANHAS ELEITORAIS 12.1. Conceito e espécies de abuso de poder. 12.2. Condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais 12.2.1. Condutas vedadas previstas nos incisos I a IV do art. 73 da Lei das Eleições 12.2.2. As condutas vedadas aos agentes públicos em campanha e o inciso V do art. 73 da Lei das Eleições 12.2.3. Condutas vedadas aos agentes públicos nos três meses anteriores ao pleito (art. 73, VI da Lei das Eleições) 12.2.4. Vedação à realização de despesas com publicidade que excedam a média de gastos 12.2.5. A questão da revisão geral da remuneração de servidores públicos em ano eleitoral 12.2.6. Consequências advindas do descumprimento das normas do artigo 73 da Lei das Eleições 12.2.7. O artigo 74 da Lei das Eleições e a possibilidade de cassação de diploma de candidato violador do artigo 37, § 1º da Constituição Federal 12.2.8. A questão da vedação de contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos nos três meses que antecederem às eleições 12.2.9. A questão da presença de candidatos em inaugurações públicas 12,2.10. A representação por prática de conduta vedada prevista no art. 96 da Lei nº. 9.504/97 12.3. A captação ilícita de sufrágio (art. 41-A da Lei das Eleições) 12.4. A questão do fornecimento gratuito de transporte e alimentação em dias de eleição 12.4.1. O transporte dos eleitores no dia da eleição 12.4.2. O oferecimento de refeições a eleitores no dia da eleição 13. AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS 13.1. O processo eleitoral: noções introdutórias. 13.2. Ação de Impugnação de Registro de Candidatura (AIRC) 13.2.1. Legitimidade ativa para a AIRC 13.2.2. Legitimidade passiva para a AIRC 13.2.3. Prazo para a interposição da AIRC 13.2.4. Competência para o processamento e julgamento da AIRC 13.2.5. Procedimento da AIRC 13.3. Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) 13.3.1. Legitimidade ativa e passiva para a AIJE 13.3.2. Prazo para a interposição da AIJE 13.3.3. Competência para o processamento e julgamento da AIJE 13.3.4. Procedimento da AIJE 13.3.5. Efeitos da procedência da AIJE 13.4. Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) 13.4.1. Objeto e previsão constitucional da AIME 13.4.2. Competência para o processamento de julgamento da AIME 13.4.3. Legitimidade ativa e passiva para a AIME 13.4.4. Procedimento adotado na AIME 13.4.5. A questão da possibilidade de litispendência entre AIJE, AIME e RCD 13.5. A representação do art. 96 da lei nº. 9.504/97 13.5.1. Rito processual da representação prevista no art. 96 da Lei das Eleições 13.6. Representação por Captação Ilícita de Sufrágio 13.7. Representação para a apuração de arrecadação e gastos ilícitos (Captação ilícita de recursos: art. 30-A da Lei das Eleições) 13.8. Recurso Contra a Diplomação (RCD) 13.8.1. A legitimidade ativa e passiva para o RCD 13.8.2. Algumas questões processuais referentes ao RCD 13.9. Ação Rescisória Eleitoral 13.9.1. Pressupostos da Ação Rescisória Eleitoral 13.9.2. A questão da possibilidade de concessão de tutela antecipada em sede de ação rescisória eleitoral 13.10. Teoria geral dos recursos eleitorais 13.11. Os recursos eleitorais em espécie 13.11.1. Recursos contra decisões de Junta Eleitoral 13.11.2. Recursos contra decisões de juiz eleitoral 13.11.3. Recursos contra decisões de tribunal regional eleitoral 13.11.4. Recursos contradecisões do Tribunal Superior Eleitoral 13.12. A lei 13.165/15 e as alterações promovidas na matéria processual eleitoral. 13.13. Breves considerações sobre a aplicação do CPC/2015 ao processo eleitoral e a Resolução TSE nº. 23.478/2016. 14. CRIMES ELEITORAIS E PROCESSO PENAL ELEITORAL 14.1. O Processo penal eleitoral 14.1.1. A instauração do processo penal eleitoral e o inquérito policial eleitoral 14.1.2. A fase de conhecimento do processo penal eleitoral 14.1.3. Competência para o processamento e o julgamento dos crimes eleitorais 14.1.3.1. A competência em razão do lugar 14.1.3.2. A competência em razão do domicílio ou residência do réu 14.1.3.3. A competência em razão da matéria 14.1.3.4. A competência em razão da pessoa 14.1.3.5. As hipóteses de existência de conexão e continência 14.1.2. A revisão criminal eleitoral 14.2. Os crimes eleitorais 14.2.1. Dos crimes concernentes à formação do corpo eleitoral 14.2.2. Crimes eleitorais relativos à formação e funcionamento dos partidos políticos 14.2.3. Os crimes eleitorais em matéria de inelegibilidade 14.2.4. Os crimes eleitorais concernentes à propaganda eleitoral 14.2.5. Os crimes relativos à votação 14.2.6. Crimes eleitorais pertinentes à garantia do resultado legítimo das eleições 14.2.7. Crimes concernentes à organização e funcionamento dos serviços eleitorais 14.2.8. Crimes contra a fé pública eleitoral 1. DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1.1.Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral. 1.2. A democracia como condição basilar para a existência do Direito Eleitoral. 1.2.1. Espécies de democracia. 1.2.2.Institutos da democracia participativa. 1.2.2.1. O plebiscito para a divisão do Pará. 1.3. A garantia da legitimidade do exercício do poder de sufrágio popular como objetivo do Direito Eleitoral. 1.4. O deferimento de mandatos políticos como pressuposto da representação política. 1.5. O Direito Eleitoral como microssistema jurídico e as suas relações com outros ramos do Direito. I. Nível de incidência; Baixo. II. Predileção das bancas; Vunesp, FCC e FGV. III. Texto normativo; Tema doutrinário, com previsão constitucional no art. 1º da Constituição Federal. IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Tema doutrinário geralmente cobrado em questões subjetivas. Às vezes é cobrado em questões objetivas, com destaque para os tópicos referentes ao conceito de sufrágio e aos institutos da democracia participativa. Especialmente o plebiscito e referendo. V. Tópicos que merecem atenção especial Tópicos relativos ao poder de sufrágio e aos institutos da democracia participativa. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Bancas costumam fazer pegadinhas em relação ao caráter universal do sufrágio, afirmando que não há restrição ao seu exercício, quando, na verdade, todo sufrágio, mesmo o universal, tem restrições (por exemplo, crianças não podem votar). 1.6. As fontes do Direito Eleitoral. 1.6.1.Constituição Federal de 1988. 1.6.2. Código Eleitoral (Lei nº. 4.737, de 15/07/1965). 1.6.3.Lei das Eleições (Lei nº. 9504/97). 1.6.4.Lei das Inelegibilidades (Lei Complementar nº. 64/90). 1.6.5. Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral. I. Nível de incidência; Baixo II. Predileção das bancas; FCC III. Texto normativo; Tema doutrinário. Em relação às resoluções do TSE, consultar art. 105 da Lei das Eleições (Lei 9.504/97). IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Doutrina e texto normativo (em especial o dispositivo da Lei das Eleições que trata do poder normativo da Justiça Eleitoral). Eventualmente pode ser objeto de questões subjetivas. V. Tópicos que merecem atenção especial Tópico referente às resoluções do TSE como fontes do direito eleitoral, com destaque para a questão do poder normativo da Justiça Eleitoral. Em uma questão subjetiva, destacar a importância da Lei das Eleições (Lei 9.504/97) como fonte que permitiu ao direito eleitoral brasileiro desenvolver-se, de forma significativa, nos últimos vinte anos. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Não é um tema que costuma ter pegadinhas, por ser mais cobrado em questões subjetivas. 1.7. Princípios do Direito Eleitoral. 1.7.1.A distinção entre princípios e regras. 1.7.2. Princípio da lisura das eleições. 1.7.3.Princípio do aproveitamento do voto. 1.7.4. Princípio da celeridade. 1.7.5. Princípio da anualidade. 1.7.6. Princípio da moralidade eleitoral. I. Nível de incidência; Médio II. Predileção das bancas; CESPE, UFPR, CONSULPLAN III. Texto normativo; Tema doutrinário, abordado também no art. 23 da LC 64/90 (princípio da lisura das eleições), art. 176 do Código Eleitoral (princípio do aproveitamento do voto), art. 16 da Constituição Federal (princípio da anualidade) e art. 14,§ 9º da CF/1988 (princípio da moralidade eleitoral). IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Normalmente cobrado em questões subjetivas. Em questões objetivas costuma-se cobrar o texto normativo do artigo 16 da Constituição. V. Tópicos que merecem atenção especial Merece atenção especial o tópico referente ao princípio da anualidade, o mais polêmico do direito eleitoral. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Tópico referente ao princípio da anualidade, abordando o prazo previsto no art. 16 da Constituição, bem como o prazo para que o TSE publique as resoluções para as eleições, que não obedecem ao artigo 16, se encerrando em março do ano eleitoral. 2. OS SISTEMAS ELEITORAIS 2.1. Noções conceituais. 2.2.Os sistemas eleitorais e as suas espécies. 2.2.1. O sistema eleitoral majoritário. 2.2.1.1. Os votos brancos e nulos e a questão da nulidade das eleições. 2.2.2. O Sistema eleitoral proporcional. 2.2.3. A questão do voto distrital. 2.2.4. O sistema eleitoral misto I. Nível de incidência; Médio. Tema mais cobrado nos concursos de analista judiciário do que nos de técnico judiciário. II. Predileção das bancas; FCC III. Texto normativo; Constituição Federal (arts. 28 e 77), Código Eleitoral (arts. 82 a 86 e 105 a 113) e Lei das Eleições (arts. 1º a 5º). IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo. V. Tópicos que merecem atenção especial Todos os tópicos são importantes, merecendo destaque a distinção entre voto branco e voto nulo, bem como a distinção entre as espécies de sistema eleitoral prevista no Brasil para cada um dos cargos eletivos. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Distinção entre as espécies de sistema eleitoral prevista no Brasil para cada um dos cargos eletivos. Morte ou renúncia de candidato a presidente da república entre o primeiro e o segundo turnos das eleições. 3. OS PARTIDOS POLÍTICOS 3.1. Origens e importância dos partidos políticos. 3.2.Os partidos políticos na Constituição Federal de 1988. I. Nível de incidência; Alto. II. Predileção das bancas; FCC, CESPE III. Texto normativo; Doutrina e art. 17 da Constituição Federal. IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativoV. Tópicos que merecem atenção especial Partidos na Constituição de 1988, especialmente quanto aos princípios constitucionais norteadores da organização partidária (com destaque para o caráter nacional, a autonomia partidária, a formação de coligações, a fidelidade partidária e a vedação à manutenção de organização militar ou paramilitar). VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Fidelidade partidária e exceções (justa causa para desfiliação) 3.3. Os partidos políticos na Lei nº. 9.096/95. 3.3.1.Disposições preliminares. 3.3.2. Da criação e do registro dos partidos políticos. 3.3.3. Da fusão, incorporação e extinção dos partidos políticos. 3.3.4.O funcionamento parlamentar e a cláusula de barreira. 3.3.5. Do programa e do estatuto dos partidos políticos. 3.3.6. Responsabilidade civil e trabalhista dos órgãos partidários. 3.3.7. Disciplina e fidelidade partidárias. 3.3.8. Da filiação partidária. 3.3.9.Das finanças e contabilidades dos partidos políticos. 3.3.10. Do fundo partidário. 3.3.11. Do acesso gratuito ao rádio e à TV. I. Nível de incidência; Alto. Assunto muito cobrado, tanto nas provas de analista judiciário (áreas judiciária e administrativa) como nas provas de técnico judiciário. II. Predileção das bancas; FCC e CESPE III. Texto normativo; Lei 9.096/95 (Lei Geral dos Partidos Políticos, em seu inteiro teor). IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo V. Tópicos que merecem atenção especial Filiação partidária, fidelidade partidária, financiamento dos partidos políticos, propaganda partidária, fusão e incorporação de partidos políticos. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” É comum a presença de pegadinhas no tópico referente aos procedimentos de fusão e incorporação dos partidos políticos, cujo procedimento é diferente do da criação de partidos políticos. Também é comum pegadinhas que levam o candidato a confundir propaganda partidária com propaganda eleitoral. 3.4. As coligações partidárias. I. Nível de incidência; Médio, tanto nos concursos de analista como nos de técnico judiciário. II. Predileção das bancas; FGV, FCC e CESPE III. Texto normativo; Constituição Federal (art. 17, § 1º) e Lei das Eleições (art. 6º) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo V. Tópicos que merecem atenção especial Desnecessidade de observação de verticalização de coligações VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” É comum pegadinhas relacionadas às nomenclaturas que podem ser adotadas pelas coligações eleitorais (conferir artigo 6º da Lei das Eleições). 4. JUSTIÇA ELEITORAL 4.1. Previsão constitucional. 4.2. Funções da Justiça Eleitoral. 4.2.1. Função jurisdicional da Justiça Eleitoral. 4.2.2. Função executiva da Justiça Eleitoral. 4.2.3.Função legislativa (normativa) da Justiça Eleitoral. 4.2.4. Função consultiva da Justiça Eleitoral. 4.3.Organização e competência da Justiça Eleitoral. 4.3.1. O Tribunal Superior Eleitoral. 4.3.2.Os tribunais regionais eleitorais. 4.3.3.Os juízes eleitorais e a divisão geográfica da Justiça Eleitoral de primeira instância. 4.3.4. As juntas eleitorais. I. Nível de incidência; Alto. Um dos temas mais importantes dos concursos de analista e técnico dos tribunais eleitorais, sempre cobrado por todas as bancas. II. Predileção das bancas; Todas as bancas. III. Texto normativo; Constituição Federal (arts. 118 a 121) e Código Eleitoral (arts. 12 a 41). IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo, doutrina e jurisprudência. V. Tópicos que merecem atenção especial Composição dos tribunais regionais eleitorais é o tema mais cobrado relacionado a este assunto. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” A composição da Justiça Eleitoral se dá em conformidade com a Constituição Federal, estando vários dos dispositivos do Código Eleitoral não mais vigentes, por incompatibilidade com a Constituição, alimentando pegadinhas de bancas. 5. MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL 5.1. Previsão constitucional e legal. 5.2.Princípios institucionais do Ministério Público Eleitoral. 5.2.1.Princípio da federalização. 5.2.2. Princípio da delegação. 5.2.3. Princípio da excepcionalidade. 5.3.Organização e atribuições do Ministério Público Eleitoral. 5.4.O exercício de atividade político-partidária por membros do Ministério Público I. Nível de incidência; Baixo. II. Predileção das bancas; Doutrina. texto normativo e jurisprudência. III. Texto normativo; LC 75/93 (art. 72 e seguintes), Código Eleitoral (arts. 18, 24 e 27), Resolução nº 30 do CNMP. IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Jurisprudência V. Tópicos que merecem atenção especial Possibilidade de exercício de atividade político-partidária por membros do MP e organização do MP VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” O MP Eleitoral é regido pelo princípio da federalização, mas, junto às zonas eleitorais, atuam promotores de justiça estaduais, investidos na função do MP eleitoral, não havendo participação, portanto, de membros do MPF, neste caso. Esta é uma pegadinha comum. 6. ALISTAMENTO ELEITORAL E AQUISIÇÃO DA CAPACIDADE POLÍTICA 6.1. Os direitos políticos e a aquisição da capacidade política. 6.2. A aquisição da nacionalidade brasileira. 6.3. Perda e suspensão dos direitos políticos. 6.3.1. A suspensão dos direitos políticos por incapacidade civil absoluta e o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº. 13.146/15). 6.3.2.A suspensão dos direitos políticos em virtude de condenação criminal transitada em julgado. 6.3.3. Suspensão dos direitos políticos por improbidade administrativa. I. Nível de incidência; Alto II. Predileção das bancas; FCC, FGV, CESPE, CONSULPLAN III. Texto normativo; Constituição Federal (art. 15), Lei nº. 13.146/2015 (arts. 76 e 88). IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo e jurisprudência V. Tópicos que merecem atenção especial Novas disposições sobre a suspensão dos direitos políticos das pessoas incapazes, diante do Estatuto da Pessoa com Deficiência. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Distinção entre perda, suspensão e cassação de direitos políticos. 6.4. O alistamento eleitoral. 6.4.1.Diferença entre alistamento, transferência, revisão e segunda via. 6.4.2. Documentos necessários para o alistamento eleitoral. 6.4.3.O alistamento eleitoral no Código Eleitoral: principais informações. 6.5. O domicílio eleitoral. 6.4.1.Transferência do domicílio eleitoral. 6.6. Do título eleitoral. 6.7. Exclusão e cancelamento da inscrição eleitoral. 6.7.1. A correição e a revisão do eleitorado. I. Nível de incidência; Baixo nos concursos de analista e alto nos de técnico judiciário (é um dos temas mais cobrados nestas provas) II. Predileção das bancas; FCC III. Texto normativo; Resolução 21.538/03 (inteiro teor) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência)Texto normativo e jurisprudência V. Tópicos que merecem atenção especial Domicílio eleitoral, a partir da jurisprudência do TSE, e distinção entre alistamento, revisão e transferência eleitoral. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Domicílio eleitoral e distinção entre alistamento, revisão e transferência eleitoral. 7. CONVENÇÕES PARTIDÁRIAS E REGISTRO DE CANDIDATURAS 7.1. Notas conceituais. 7.2.Das convenções para a escolha de candidatos a cargos eletivos. 7.2.1.As espécies de convenções partidárias. 7.2.2. As alterações na disciplina das convenções partidárias promovidas pela Lei nº. 12.034/09. 7.2.3.As convenções e a questão dos prazos de filiação partidária e domicílio eleitoral. 7.2.4. A questão da candidatura nata. 7.3. Do registro de candidatos. 7.3.1.A questão do número máximo de candidatos a serem registrados por cada partido político ou coligação partidária. 7.3.2.A questão do preenchimento mínimo de vagas para cada sexo. 7.3.3.Documentos necessários para a promoção do registro de candidatura. 7.3.4.A polêmica em torna do conceito de quitação eleitoral. 7.3.5.A questão da obrigatoriedade de registro das propostas de candidatos a prefeito, governador e presidente da república. 7.3.6.O requerimento individual de candidatura. 7.3.7.O momento correto para a aferição das condições de elegibilidade e causas de inelegibilidade. 7.3.8.O registro sub judice de candidato impugnado e a teoria da “conta e risco”. 7.3.9. A situação de candidatos expulsos dos seus partidos políticos após o registro da candidatura. 7.3.10.Identificação numérica e variação nominal dos candidatos . 7.3.11. A substituição de candidatos após o término do prazo de registro de candidaturas I. Nível de incidência; Baixo. II. Predileção das bancas; FCC, CESPE e CONSULPLAN III. Texto normativo; Lei das Eleições (arts. 7º a 16-B) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo e jurisprudência (conferir súmulas do TSE) V. Tópicos que merecem atenção especial Substituição de candidatos, reserva de candidaturas por gênero. Novos prazos de filiação partidária. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Prazos de filiação partidária. Não há mais candidatura nata, por decisão do STF, que declarou tal possibilidade inconstitucional. 7.4.Ação de Impugnação de Registro de Candidatura (AIRC). I. Nível de incidência; Baixo. Não é cobrado nos concursos de técnico judiciário. II. Predileção das bancas; CESPE III. Texto normativo; Lei Complementar nº. 64/90 (arts. 3º a 17) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo V. Tópicos que merecem atenção especial Prazos previstos na LC 64/90 VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Prazos previstos na LC 64/90 8. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE E CAUSAS DE INELEGIBILIDADE 8.1.Notas introdutórias: a distinção entre condições de elegibilidade e inelegibilidades. 8.2. As condições de elegibilidade previstas na Constituição de 1988. 8.3.As causas de inelegibilidade: Noções conceituais e classificação. 8.4. Hipóteses de inelegibilidades previstas na Constituição Federal de 1988. 8.4.1. Os inalistáveis e os analfabetos. 8.4.2. A questão da reeleição para cargos executivos. 8.4.3.A necessidade de desincompatibilização do presidente da república, governadores e prefeitos a fim de concorrerem a outros cargos. 8.4.4. A questão da inelegibilidade reflexa prevista no § 7º do artigo 14 da CF/88. 8.5. Hipóteses de inelegibilidade previstas na Lei Complementar nº. 64/90 e a recente Lei do Ficha Limpa. 8.5.1.A “Lei da Ficha Limpa” (LC 135/10) e as alterações por ela propiciadas na Lei das Inelegibilidades (LC 64/90). 8.5.2. Situações hipotéticas de inelegibilidades previstas na LC 64/90. 8.5.2.1. A inelegibilidade dos inalistáveis, dos analfabetos e dos parlamentares com mandatos cassados. 8.5.2.2. A inelegibilidade de governadores, prefeitos e seus vices por violação a dispositivo de Constituição Estadual, Lei Orgânica do DF ou de município. 8.5.2.3. A inelegibilidade em virtude de condenação em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político 8.5.2.4. A inelegibilidade em virtude da prática de crimes (art. 1º, I, “e” da LC 64/90. 8.5.2.5. A inelegibilidade em virtude de incompatibilidade ou indignidade do oficialato. 8.5.2.6. A inelegibilidade em virtude de rejeição de contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas por irregularidade insanável e a Súmula nº. 01 do TSE. 8.5.2.7. As novas hipóteses de inelegibilidades instituídas pela Lei da Ficha Limpa: as alíneas “j” a “q” do inciso I do art. 1º da LC 64/90. 8.6.A LC 64/90 e as previsões de prazos de desincompatibilização de titulares de determinados cargos ou funções como requisito para a disputa de mandatos eletivos. 8.6.1.Situações em que o prazo de desincompatibilização exigido é de seis meses antes do pleito. 8.6.2.Situações em que o prazo de desincompatibilização exigido é de quatro meses antes do pleito. 8.6.3. Situações em que o prazo de desincompatibilização exigido é de três meses antes do pleito. I. Nível de incidência; Alto para analista judiciário e médio para técnico judiciário e analista de área administrativa. II. Predileção das bancas; Todas III. Texto normativo; Constituição Federal (art. 14 §§ 3º a 8º) e LC 64/60 (inteiro teor) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Jurisprudência. V. Tópicos que merecem atenção especial Atentar para as novas súmulas do TSE sobre o tema VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Idade mínima como condição de elegibilidade e momento de aferição das condições de elegibilidade e das causas de inelegibilidade. 9. ARRECADAÇÃO DE RECURSOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS NAS CAMPANHAS ELEITORAIS 9.1. A importância do tema do financiamento das campanhas eleitorais. 9.2. A administração financeira das campanhas eleitorais. 9.3. As doações realizadas por pessoas físicas para campanhas eleitorais. 9.4. O fim das doações financeiras de pessoas jurídicas nas campanhas eleitorais e os novos tetos de gastos de campanhas. 9.5.Receitas vedadas a candidatos e partidos políticos em campanha eleitoral. 9.6. Da prestação de contas nas campanhas eleitorais. 9.6.1. A verificação da regularidade das contas pela Justiça Eleitoral . 9.6.2. A representação do artigo 30-A da Lei nº. 9.504/97. 9.6.3. As sobras de campanhas eleitorais. I. Nível de incidência; Baixo II. Predileção das bancas; CESPE III. Texto normativo; IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) V. Tópicos que merecem atenção especial Temas recentemente alterados na legislação, a exemplo das receitas vedadas a candidatos e partidos políticos e do teto de gastos de campanha. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Receitas vedadas a candidatos e partidos políticos. Quem é o responsável pela prestação de contas nas campanhas eleitorais. 10. PESQUISAS ELEITORAIS E PROPAGANDA POLÍTICA 10.1. Importância do tema e tendências da reforma política. 10.2. As pesquisas eleitorais. 10.3. A propaganda política. 10.3.1.Princípiosda propaganda política. 10.3.2. As espécies de propaganda política. 10.4. Da propaganda eleitoral em geral. 10.4.1. O importante art. 37 da Lei das Eleições. 10.4.2. A propaganda eleitoral dos candidatos a vice e a suplentes de senador . 10.4.3. A distribuição de folhetos, volantes e outros impressos na campanha eleitoral. 10.4.4. A realização de comícios e showmícios e a utilização de alto-falantes, amplificadores de som e trios elétricos nas campanhas eleitorais. 10.4.5. As vedações à boca-de-urna e a questão da manifestação individual e silenciosa do eleitor no dia da eleição. 10.4.6.A vedação ao uso, na propaganda eleitoral, de símbolos, frases ou imagens associadas ou semelhantes às empregadas por órgãos de governo, empresas públicas ou sociedades de economia mista. 10.4.7.O artigo 41 da Lei nº. 9.504/97 e o exercício do poder de polícia na propaganda eleitora. 10.5. Da propaganda eleitoral mediante outdoors. 10.6. Da propaganda eleitoral na imprensa escrita. 10.7. Da propaganda eleitoral no rádio e na televisão. 10.7.1.As vedações impostas pela legislação às emissoras de rádio e televisão durante o período eleitoral. 10.7.2.Os debates eleitorais no rádio e na TV. 10.7.3. O horário eleitoral gratuito. 10.8. Da propaganda eleitoral na internet. I. Nível de incidência; Alto II. Predileção das bancas; Todas III. Texto normativo; Lei 9.504/97 (arts. 36 a 57-I), Código Eleitoral (arts. 240 a 256) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo, doutrina e jurisprudência V. Tópicos que merecem atenção especial O Código Eleitoral traz disposições que foram tacitamente revogadas pela Lei das Eleições. Priorize a Lei das Eleições, no seu estudo. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Distinção entre as espécies de propaganda política 10.9. Do direito de resposta. 10.9.1.Direito de resposta em virtude de ofensa promovida na internet. 10.9.2.Considerações finais sobre o direito de resposta. 10.10. A representação por propaganda eleitoral irregular (art. 96 da lei nº. 9.504/97. I. Nível de incidência; Médio nas provas de analista judiciário e baixo nas de técnico judiciário II. Predileção das bancas; Todas III. Texto normativo; Lei das Eleições (arts. 58 e 58-A) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo V. Tópicos que merecem atenção especial Prazos para a propositura da ação VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Prazos para a propositura da ação 11. ORGANIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES, GARANTIAS ELEITORAIS E DIPLOMAÇÃO DOS ELEITOS 11.1. O papel da Justiça Eleitoral na organização das eleições. 11.2. A organização das seções eleitorais e das mesas receptoras de votos. 11.2.1. A organização das seções eleitorais. 11.2.2.A organização das mesas receptoras de votos. 11.3. Do sistema eletrônico de votação e da totalização dos votos. 11.3.1. O início e o encerramento da votação. 11.3.2.Documentos necessários à identificação do eleitor. 11.3.3.O voto em separado e sua previsão no Código Eleitoral. 11.3.4.A questão da impossibilidade de conclusão do procedimento de votação pelo eleitor. 11.3.5.A questão do voto em trânsito para presidente da república ........ . 11.3.6. A votação por cédulas. 11.3.7.As recentes reformas eleitorais e a adoção do voto impresso nas eleições. 11.3.8. Nulidades na votação. 11.4. Justificativa de não comparecimento à eleição. 11.5. A fiscalização das eleições. 11.6. A questão da contratação de cabos eleitorais durante a campanha. 11.7. Garantias eleitorais. 11.8. A apuração e a proclamação dos resultados. 11.8.1.A apuração da votação por meio de cédulas. 11.9. A diplomação e a posse dos eleitos. I. Nível de incidência; Médio para analista judiciário e alto para técnico judiciário II. Predileção das bancas; FCC, CESPE III. Texto normativo; Código Eleitoral (arts. 114 a 233-A), Lei das Eleições (arts. 59 a 72) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo V. Tópicos que merecem atenção especial Sistema eletrônico de votação, mesas receptoras de votos. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Composição das mesas receptoras de votos. 12. ABUSO DE PODER NAS ELEIÇÕES E CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS EM CAMPANHAS ELEITORAIS 12.1. Conceito e espécies de abuso de poder. 12.2.Condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais. 12.2.1.Condutas vedadas previstas nos incisos I a IV do art. 73 da Lei das Eleições. 12.2.2.As condutas vedadas aos agentes públicos em campanha e o inciso V do art. 73 da Lei das Eleições. 12.2.3. Condutas vedadas aos agentes públicos nos três meses anteriores ao pleito (art. 73, VI da Lei das Eleições). 12.2.4.Vedação à realização de despesas com publicidade que excedam a média de gastos. 12.2.5.A questão da revisão geral da remuneração de servidores públicos em ano eleitoral. 12.2.6. Consequências advindas do descumprimento das normas do artigo 73 da Lei das Eleições. 12.2.7.O artigo 74 da Lei das Eleições e a possibilidade de cassação de diploma de candidato violador do artigo 37, § 1º da Constituição Federal. 12.2.8. A questão da vedação de contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos nos três meses que antecederem às eleições. 12.2.9. A questão da presença de candidatos em inaugurações públicas. 12.2.10. A representação por prática de conduta vedada prevista no art. 96 da Lei nº. 9.504/97. 12.3. A captação ilícita de sufrágio (art. 41-A da Lei das Eleições). 12.4. A questão do fornecimento gratuito de transporte e alimentação em dias de eleição. 12.4.1. O transporte dos eleitores no dia da eleição. 12.4.2. O oferecimento de refeições a eleitores no dia da eleição. I. Nível de incidência; Alto (concursos de analista judiciário), não costuma ser cobrado em concursos de técnico judiciário. II. Predileção das bancas; FCC III. Texto normativo; Lei das Eleições (Arts. 41-A, 73 a 78), Lei 6.091/74 (inteiro teor) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Doutrina, jurisprudência e texto normativo. V. Tópicos que merecem atenção especial Transporte de eleitores nas eleições é tema recorrente, assim como a captação ilícita de sufrágio e as vedações aos agentes públicos em ano de eleição. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Tópico referente às vedações aos agentes públicos em ano de eleições, especialmente no que se refere à contratação de pessoal. 13. AÇÕES E RECURSOS ELEITORAIS 13.1. O processo eleitoral: noções introdutórias. 13.2. Ação de Impugnação de Registro de Candidatura (AIRC). 13.2.1. Legitimidade ativa para a AIRC. 13.2.2.Legitimidade passiva para a AIRC. 13.2.3. Prazo para a interposição da AIRC. 13.2.4. Competência para o processamento e julgamento da AIRC. 13.2.5. Procedimento da AIRC. 13.3. Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE). 13.3.1. Legitimidade ativa e passiva para a AIJE. 13.3.2. Prazo para a interposição da AIJE. 13.3.3.Competência para o processamento e julgamento da AIJE. 13.3.4. Procedimento da AIJE. 13.3.5.Efeitos da procedência da AIJE. 13.4. Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME). 13.4.1. Objeto e previsãoconstitucional da AIME. 13.4.2.Competência para o processamento de julgamento da AIME. 13.4.3.Legitimidade ativa e passiva para a AIME. 13.4.4. Procedimento adotado na AIME. 13.4.5. A questão da possibilidade de litispendência entre AIJE, AIME e RCD. 13.5. A representação do art. 96 da lei nº. 9.504/97. 13.5.1.Rito processual da representação prevista no art. 96 da Lei das Eleições. 13.6. Representação por Captação Ilícita de Sufrágio. 13.7. Representação para a apuração de arrecadação e gastos ilícitos (Captação ilícita de recursos: art. 30-A da Lei das Eleições). 13.8. Recurso Contra a Diplomação (RCD). 13.8.1.A legitimidade ativa e passiva para o RCD. 13.8.2. Algumas questões processuais referentes ao RCD. 13.9. Ação Rescisória Eleitoral. 13.9.1.Pressupostos da Ação Rescisória Eleitoral. 13.9.2. A questão da possibilidade de concessão de tutela antecipada em sede de ação rescisória eleitoral. I. Nível de incidência; Baixo. Não é cobrado em concursos de técnico judiciário. II. Predileção das bancas; CESPE, FCC III. Texto normativo; Constituição Federal (Art. 14, §§ 10 e 11), Lei das Eleições (arts. 41-A e 96), Lei Complementar nº. 64/90 (Arts. 3º e seguintes), Resolução TSE nº. 23.478/2016. IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo e jurisprudência. V. Tópicos que merecem atenção especial. AIRC, RCD e AIME, além da aplicação do Novo CPC ao processo eleitoral. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 13.10. Teoria geral dos recursos eleitorais. 13.11. Os recursos eleitorais em espécie. 13.11.1. Recursos contra decisões de Junta Eleitoral. 13.11.2. Recursos contra decisões de juiz eleitoral. 13.11.3. Recursos contra decisões de tribunal regional eleitoral. 13.11.4. Recursos contra decisões do Tribunal Superior Eleitoral. I. Nível de incidência; Médio (tema cobrado apenas para analista judiciário – área judiciária). II. Predileção das bancas; CESPE, FCC III. Texto normativo; Código Eleitoral (arts. 257 a 282) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo. V. Tópicos que merecem atenção especial Teoria geral dos recursos eleitorais VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Efeitos dos recursos e prazos recursais. 13.12. A lei 13.165/15 e as alterações promovidas na matéria processual eleitoral. 13.13. Considerações sobre a aplicação do CPC/2015 ao processo eleitoral e a Resolução TSE nº. 23.478/2016. I. Nível de incidência; Tema novo, com grande potencial para ser exigido. II. Predileção das bancas; Todas III. Texto normativo; Resolução TSE nº. 23.478/2016 (inteiro teor) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Tendência de ser cobrado o texto normativo. V. Tópicos que merecem atenção especial Toda a resolução. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” Tema novo, com grande potencial para pegadinhas. 14. CRIMES ELEITORAIS E PROCESSO PENAL ELEITORAL 14.1. O Processo penal eleitoral. 14.1.1.A instauração do processo penal eleitoral e o inquérito policial eleitoral. 14.1.2.A fase de conhecimento do processo penal eleitoral. 14.1.3.Competência para o processamento e o julgamento dos crimes eleitorais. 14.1.3.1. A competência em razão do lugar. 14.1.3.2. A competência em razão do domicílio ou residência do réu. 14.1.3.3. A competência em razão da matéria. 14.1.3.4. A competência em razão da pessoa. 14.1.3.5. As hipóteses de existência de conexão e continência. 14.1.2. A revisão criminal eleitoral. 14.2. Os crimes eleitorais. 14.2.1.Dos crimes concernentes à formação do corpo eleitoral. 14.2.2.Crimes eleitorais relativos à formação e funcionamento dos partidos políticos. 14.2.3.Os crimes eleitorais em matéria de inelegibilidade. 14.2.4.Os crimes eleitorais concernentes à propaganda eleitoral. 14.2.5. Os crimes relativos à votação. 14.2.6.Crimes eleitorais pertinentes à garantia do resultado legítimo das eleições. 14.2.7.Crimes concernentes à organização e funcionamento dos serviços eleitorais. 14.2.8. Crimes contra a fé pública eleitoral I. Nível de incidência; Médio (tema cobrado apenas nos concursos de analista judiciário – área judiciária). II. Predileção das bancas; CESPE, FCC e CONSULPLAN III. Texto normativo; Código Eleitoral (arts. 289 a 354), Lei das Eleições ( arts. 33, § 4º, 34, §§ 2º e 3º, 39, §5º, 40, 68 e 72) IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência) Texto normativo V. Tópicos que merecem atenção especial Os concursos costumam cobrar o texto normativo, devendo o candidato ter o cuidado de ler o código e fixar o conteúdo dos tipos penais. Costuma-se cobrar o direito penal eleitoral muito mais do que o direito processual penal eleitoral, pouco exigido. VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” As bancas costumam perguntar se determinada conduta é ou não um tipo penal, não sendo comum a existência de pegadinhas. Vale a “decoreba”.
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