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PORTUGUÊS PROFESSORA DUDA NOGUEIRA SUPEREDITAL ESQUEMATIZADO PONTOS DE PORTUGUÊS 1. Ortografia Oficial. 1.1. Domínio da Ortografia Oficial. 1.2. Emprego das letras. 2. Acentuação Gráfica. 2.1. Emprego da acentuação gráfica. 3. Estrutura e Formação das Palavras. 4. Emprego das Classes Gramaticais. 4.1. Funções das classes gramaticais. 5. Semântica. 5.1. Homônimos e parônimos. 6. Flexão Nominal e Verbal. 7. Pronome. 7.1. Emprego, formas de tratamento e colocação. 7.2. Domínio dos mecanismos de coesão textual. 7.3. Colocação dos pronomes átonos. 8. Verbo. 8.1. Emprego de tempos e modos verbais. 8.2. Correlação de tempos e modos verbais. 8.3. Vozes do verbo. 9. Sintaxe. 9.1. Análise sintática. 9.1.1. Domínio da estrutura morfossintática do período. 9.1.2. Adjuntos adverbais (advérbios). 9.2. Período composto / conjunção. 9.2.1. Sintaxe do período. 9.2.2. Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração. 9.2.3. Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração. 9.3. Concordância. 9.3.1. Concordância verbal. 9.3.2. Concordância nominal. 9.4. Regência. 9.4.1. Regência verbal. 9.4.2. Regência nominal. 9.5. Crase. 9.5.1. Emprego do sinal indicativo de crase. 10. Pontuação. 10.1. Emprego dos sinais de pontuação 11. Coesão e Coerência - Reescritura de frases. 11.1. Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas). 11.2. Domínio dos mecanismos de coesão textual. 11.3. Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e outros elementos de sequenciação textual. 11.4. Reescritura de frases e parágrafos do texto. 11.5. Substituição de palavras ou de trechos de texto. 11.6. Retextualização de diferentes gêneros e níveis de formalidade. 11.7. Articulação do texto: pronomes e expressões referenciais, nexos, operadores sequenciais. 11.8. Significação contextual de palavras e expressões. 11.9. Equivalência e transformação de estruturas. 12. Intelecção de Texto. 12.1. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 12.2. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 12.3. Adequação do formato do texto ao gênero. 12.4. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 12.5. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 12.6. Estruturação do texto e dos parágrafos. 13. Correspondência Oficial. 13.1. Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República). 13.2. Adequação da linguagem ao tipo de documento. 13.3. Adequação do formato do texto ao gênero. 1. Ortografia Oficial. 1.1. Domínio da Ortografia Oficial. 1.2. Emprego das letras. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC e CONSULPLAN. III. Como normalmente é cobrado: Gramática aplicada ao texto, ou seja, é necessário saber o sentido. IV. Tópicos que merecem atenção especial: O emprego de vários vocábulos - lista disponível no RESUMO ESQUEMÁTICO. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Diferencia o sentido denotativo (real) do sentido conotativo (figurado). Emprego do hífen após a reforma ortográfica. No DICIONÁRIO INFORMAL, você tem acesso gratuito a dicionário de sinônimos, dicionário de antônimos, dicionário de relacionadas, dicionário de exemplos, dicionário de rimas e conjugação de verbos: http://www.dicionarioinformal.com.br/ 2. Acentuação Gráfica. 2.1. Emprego da acentuação gráfica. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE e CONSULPLAN. III. Como normalmente são cobradas: As regras de acentuação. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Reforma ortográfica. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Palavras acentuadas pela mesma regra; acento diferencial dos verbos “ter”, “vir” e eus derivados - no singular e no plural. Exemplos: reter, advir etc. 3. Estrutura e Formação das Palavras. I. Nível de incidência: Baixo. II. Predileção das bancas: CONSULPLAN. III. Como normalmente é cobrado: Derivação e composição. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Derivação prefixal, sufixal e parassíntese. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Diferença entre radical, prefixo e sufixo. 4. Emprego das Classes Gramaticais. 4.1. Funções das classes gramaticais. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC e CONSULPLAN. III. Como normalmente é cobrado: Na morfologia - classes gramaticais separadas - e na análise sintática - relação das palavras na oração. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Classificar e empregar todas as classes gramaticais, enfatizando verbo e pronome. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Diferença entre as classes gramaticais, principalmente entre adjetivo e advérbio, pronome e advérbio. 5. Semântica. 5.1. Homônimos e parônimos. I. Nível de incidência: Médio. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC e CONSULPLAN. III. Como normalmente é cobrado: Denotação, conotação e ambiguidade. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Diferenciar antônimos, sinônimos e parônimos. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Retirar ambiguidade de trechos - substituição de termos para deixá-los claros e coesos. 6. Flexão Nominal e Verbal. I. Nível de incidência: Médio. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC e CONSULPLAN. III. Como normalmente é cobrado: Plural e grau de substantivo e adjetivo. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Plural dos substantivos compostos e dos adjetivos - simples e compostos. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: No plural do substantivo, o adjetivo varia; no plural do adjetivo, o substantivo é invariável. No grau superlativo relativo do adjetivo, não aparecem dois elementos, a ideia fica implícita. 7. Pronome. 7.1. Emprego, formas de tratamento e colocação. 7.2. Domínio dos mecanismos de coesão textual. 7.3. Colocação dos pronomes átonos. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) III. Como normalmente é cobrado: Pronomes aplicados ao texto - emprego dos pronomes pessoais, demonstrativos e relativos. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Pronome pessoal, demonstrativo e relativo. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Emprego dos pessoais em análise sintática, dos relativos em regência e dos demonstrativos referentes a ideias - anáfora e catáfora. 8. Verbo. 8.1. Emprego de tempos e modos verbais. 8.2. Correlação de tempos e modos verbais. 8.3. Vozes do verbo. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) III. Como normalmente é cobrado: Conjugação dos tempos e modos, vozes verbais e correlação dos tempos verbais. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Diferença entre o pretérito perfeito do indicativo e o pretérito imperfeito, transposição da voz ativa para a passiva e vice-versa. Tempos condicionais: pretérito imperfeito do subjuntivo e futuro do pretérito do indicativo. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Verbos que, cotidianamente, são conjugados de forma errada, transposição da passiva sintética para a passiva analítica. 9. Sintaxe. 9.1. Análise sintática. 9.1.1. Domínio da estrutura morfossintática do período. 9.1.2. Adjuntos adverbais (advérbios). I. Nível de incidência: Alto. II. Predileçãodas bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) Observação: mesmo que não venha explícito no edital, é necessária a análise para fazer questões de período composto, concordância, regência, crase e pontuação. Em outras palavras: é fundamental saber a matéria para qualquer prova de língua portuguesa. III. Como normalmente é cobrado: Analisar os termos da oração. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Sujeito, predicação verbal (classificação dos verbos), complementos verbais (objeto direto e objeto indireto), complemento nominal, agente da passiva, aposto e vocativo. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Diferença entre complemento nominal e adjunto adnominal, alteração da predicação verbal no contexto, diferença entre complemento nominal e agente da passiva, diferença entre objeto indireto e complemento nominal. 9.2. Período composto / conjunção. 9.2.1. Sintaxe do período. 9.2.2. Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração. 9.2.3. Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) III. Como normalmente é cobrado: As relações das conjunções nas orações coordenadas e subordinadas. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Orações coordenadas, subordinadas adjetivas e adverbiais. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Diferença entre pronome relativo (oração adjetiva) e conjunção integrante (oração subordinada substantiva); pontuação - nas orações adjetivas explicativas (com) e restritivas (sem); diferença entre causa e consequência - nas subordinadas adverbiais. 9.3. Concordância. 9.3.1. Concordância verbal. 9.3.2. Concordância nominal. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) III. Como normalmente é cobrado: Concordância aplicada em períodos. IV. Tópicos que merecem atenção especial: As exceções. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Sujeito anteposto ao verbo, expressões partitivas e, como mencionado no item anterior, as exceções. A banca CONSUPLAN exige concordância em questões de reescrituras de frases (coesão e coerência). 9.4. Regência. 9.4.1. Regência verbal. 9.4.2. Regência nominal. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) III. Como normalmente é cobrado: A preposição antes do pronome relativo e como acento indicador de crase. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Verbos usados na linguagem coloquial - muitos de forma errônea. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: O pronome relativo retoma o termo anterior, colocar a oração na ordem direta (com os termos pospostos ao pronome relativo), ver se o verbo ou o nome exige preposição e inseri-la antes do pronome relativo. Passo a passo estudado no capítulo de pronome. 9.5. Crase. 9.5.1. Emprego do sinal indicativo de crase. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) III. Como normalmente é cobrado: O emprego do acento indicativo crase nas exceções. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Crase antes de numeral, substantivo masculino, palavra no singular + palavra no plural, crase antes de pronome indefinido. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Em paralelismo sintático. Fundamental ler a oração, ou o período, inteiramente. 10. Pontuação. 10.1. Emprego dos sinais de pontuação I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) III. Como normalmente é cobrado: Pontuação aplicada em textos ou trechos idênticos. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Emprego de vírgula, travessão, parênteses, ponto e vírgula e dois-pontos. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Pontuação nas orações subordinadas adjetivas - explicativas e restritivas -, substituição de vírgulas por travessões ou parênteses, inversão e intercalação. 11. Coesão e Coerência - Reescritura de frases. 11.1. Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas). 11.2. Domínio dos mecanismos de coesão textual. 11.3. Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e outros elementos de sequenciação textual. 11.4. Reescritura de frases e parágrafos do texto. 11.5. Substituição de palavras ou de trechos de texto. 11.6. Retextualização de diferentes gêneros e níveis de formalidade. 11.7. Articulação do texto: pronomes e expressões referenciais, nexos, operadores sequenciais. 11.8. Significação contextual de palavras e expressões. 11.9. Equivalência e transformação de estruturas. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) III. Como normalmente é cobrado: Interpretação, semântica (significado das palavras), coesão (emprego de pronomes relativos, pessoais e demonstrativos, emprego das conjunções) e coerência (sentido das palavras, das frases, dos períodos e do texto). Cobrado também como reescritura de frases. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Morfologia (classes gramaticais), sintaxe (análise sintática, período composto, concordância, regência, crase) e pontuação. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Esta parte é a revisão da matéria toda até aqui estudada, pois ocorre junção de várias análises em cada alternativa. O segredo é treinar. 12. Intelecção de Texto. 12.1. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 12.2. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 12.3. Adequação do formato do texto ao gênero. 12.4. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 12.5. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 12.6. Estruturação do texto e dos parágrafos. I. Nível de incidência: Alto. II. Predileção das bancas: CESPE, FCC, CONSULPLAN etc. (todas) III. Como normalmente é cobrado: Análise textual, o que o autor quis passar ao escrever o texto, qual o ponto de vista (do autor). IV. Tópicos que merecem atenção especial: Diferenciar os vários tipos de textos – dissertação, narração, descrição, conto, crônica, poesia etc. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: A subjetividade (opinião do leitor) não pode ser levada em conta. Interessa a opinião do autor e não importa se você concorda ou não. Importa é saber interpretar. Essencial fazer da leitura um hábito cotidiano. Leia sempre e tente sintetizar o que leu (mentalmente, óbvio). Leia artigos de jornais, de revistas, livros de literatura. Conhecimento é importante para as outras matérias da também - e para a vida. 13. Correspondência Oficial. 13.1. Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República). 13.2. Adequação da linguagem ao tipo de documento. 13.3. Adequação do formato do texto ao gênero. I. Nível de incidência: Médio. II. Predileção das bancas: CESPE. III. Como normalmente é cobrado: Como redigir textos oficiais. IV. Tópicos que merecem atenção especial: Emprego da norma culta e formas de tratamento. V. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas”: Diferença entre ofício, memorando, aviso, exposição de motivo, mensagem, telegrama e correio eletrônico. Forma e estrutura.
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