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1 
 
 
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
 
SUPEREDITAL ESQUEMATIZADO 
 
 Elaborado pelos professores, o superedital esquematizado desvenda os pontos de 
cada uma das disciplinas cobradas nos concursos para analista e técnico de Tribunais e MPU. 
 Em cada item de cada matéria, você encontrará comentários dos professores 
relativos a: 
 I. Nível de incidência; 
II. Predileção das bancas; 
III. Texto normativo; 
IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou 
jurisprudência) 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
PONTOS DE DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
 
1. Da Justiça do Trabalho: organização e competência. 1.1. Das Varas do Trabalho, dos 
Tribunais Regionais do Trabalho e do Tribunal Superior do Trabalho: jurisdição e competência. 
1.2. Dos serviços auxiliares da Justiça do Trabalho: das secretarias das Varas do Trabalho; dos 
distribuidores; dos oficiais de justiça e oficiais de justiça avaliadores federais. 2. Do Ministério 
Público do Trabalho: organização. 3. Do processo judiciário do trabalho: princípios gerais do 
processo trabalhista (aplicação subsidiária do CPC). 4. Dos atos, termos e prazos processuais. 
4.1. Da distribuição. 4.2. Das custas e emolumentos. 5. Das partes e procuradores: do jus 
postulandi; da substituição e representação processuais; da assistência judiciária; dos 
honorários de advogado. 6. nulidades. 7. Das exceções. 8. Das audiências: de conciliação, de 
instrução e de julgamento; do arquivamento do processo; da revelia e confissão. 9. Das provas. 
10. Dos dissídios individuais: da forma de reclamação e notificação; da reclamação escrita e 
verbal; Do procedimento ordinário e sumaríssimo; da resposta do réu. 11. Dos procedimentos 
especiais: inquérito para apuração de falta grave, ação rescisória e mandado de segurança. 12. 
Da sentença e da coisa julgada: da liquidação da sentença: por cálculo, por artigos e por 
arbitramento. 13. Dos dissídios coletivos: extensão, cumprimento e revisão da sentença 
normativa. 14. Da execução: execução provisória; execução por prestações sucessivas; 
execução contra a Fazenda Pública; execução contra a massa falida. 14.1. Da citação; do 
depósito da condenação e da nomeação de bens; do mandado e penhora; dos bens 
penhoráveis e impenhoráveis; da impenhorabilidade do bem de família (Lei nº 8.009/1990). 
14.2. Dos embargos à execução; da impugnação à sentença; dos embargos de terceiro. 22. Da 
praça e leilão; da arrematação; da remição; das custas na execução. 15. Dos recursos no 
processo do trabalho. 15.1. Princípios gerais. 15.2. Prazos. 15.3. Pressupostos. 15.4. Requisitos 
e efeitos. 15.5. Recursos em espécie. 15.5.1. Recurso ordinário, 15.5.2. Agravo de petição. 
15.5.3. Agravo de instrumento. 15.5.4. Recurso de revista. 15.5.5. Embargos no TST. 
15.5.6. Embargos de declaração. 15.5.7. Embargos infringentes. 15.5.8. Reclamação 
Correcional. 16. Do Processo Judicial Eletrônico. 
 
 
2 
 
1. Da Justiça do Trabalho: organização e competência. 1.1. Das Varas do Trabalho, dos 
Tribunais Regionais do Trabalho e do Tribunal Superior do Trabalho: jurisdição e 
competência. 1.2. Dos serviços auxiliares da Justiça do Trabalho: das secretarias das Varas do 
Trabalho; dos distribuidores; dos oficiais de justiça e oficiais de justiça avaliadores federais. 
 
I. Nível de incidência: 
 Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Organização da Justiça do Trabalho: Arts. 646, 710, 711, 712, 713, 714, 715, 716, 717, 
718, 719, 720, 721, 783, 784, 785, 786, 787 e 788 da CLT; Art. 203 do CPC; Arts. 93, 94, 95, 96, 
104, 111, 111-A, 112 e 115 da CF/88. 
 Competência da Justiça do Trabalho: Arts. 109 e 114 CF/88; Arts. 651, 677, 804,805, 
806 e 876 da CLT; Arts. 16, 54, 55, 56, 62, 63, 64, 65, 66 e 966 do CPC; Arts. 2°, 3°, 4° e 5° da Lei 
7.701/88; Art. 12 da Lei 7.520/86; Súmulas n° 19, 138, 189, 300, 368, 389, 392, 420 e 454 do 
TST; Orientações Jurisprudenciais n° 26, 138 e 416 da SDI-I do TST; Orientações 
Jurisprudenciais n° 68, 129, 130 e 149 da SDI-II do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo, doutrina e jurisprudência unificada. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial: 
 Merece destaque o estudo da Competência na Justiça do Trabalho, especialmente em 
razão da matéria (ratione materiae), em razão da pessoas (ratione personae) e território 
(ratione loci). 
 O estudo da organização dos Tribunais Regionais do Trabalho é outro aspecto bastante 
exigido, cuja intenção da banca é de testar o conhecimento do candidato acerca do Tribunal 
pelo qual almeja o cargo como servidor. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 As bancas costumam afirmar compete à Justiça do Trabalho processar e julgar as 
demandas que envolvam as questões relativas aos benefícios da Previdência Social, sendo 
partes o trabalhador e o INSS. Todavia, em consonância ao art. 109, I, da CF/88, trata-se de 
competência dos juízes federais. 
 Outro ponto diz respeito à exclusão de competência da Justiça do Trabalho no que 
tange as ações penais para apuração de crimes contra a organização do trabalho, que 
conforme disposto no art. 109, VI, da CF/88, também é atribuído aos juízes federais. 
 Não é competência das Varas do Trabalho a apreciação e julgamento dos dissídios e 
ações coletivas de natureza econômica e jurídica, originalmente, visto que a mesma é atribuída 
aos Tribunais, de acordo com os arts. 677 e 878 da CLT. 
Com a EC 45/04, a Justiça do Trabalho passou a ser competente para julgar ações 
referentes à relação de trabalho (gênero). A relação de emprego é uma espécie da relação de 
trabalho, assim como acontece com o trabalho voluntário, o estágio, etc. 
 Acerca da Organização da Justiça do Trabalho, a sua composição e funcionamento tem 
sido corriqueiramente exigida, destacando que cabe ao candidato memorizar o número de 
 
3 
 
membros que compõem os órgãos da JT; as idades mínimas e máximas dos integrantes desses 
órgãos; os requisitos para preenchimento das vagas por advogados e membros do Ministério 
Público. 
Referente os serviços auxiliares da Justiça do Trabalho, verifica-se que todos os atos 
processuais se submetem a prazos, ressaltando-se que até mesmos aqueles que estão sob a 
responsabilidade dos órgãos auxiliares da JT, visto que são encarregados de dar cumprimento 
às decisões judiciais e realizarem os serviços burocráticos. 
 
2. Do Ministério Público do Trabalho: organização. 
 
I. Nível de incidência: 
 Baixo. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Arts. 736, 738 e 739 da CLT; Lei Complementar n° 75/1993. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial: 
 A composição do Ministério Público do Trabalho e sua forma de atuação e intervenção 
são os temais mais cobrados. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 O Ministério Público do Trabalho é constituído por agentes diretos do Poder Executivo, 
cuja função é zelar pela exata observância da Constituição Federal, das leis e demais atos 
emanados dos poderes públicos, na esfera de suas atribuições, regendo-se pelo que estatui 
esta Consolidação e, na falta de disposição expressa, pelas normas que regem o Ministério 
Público Federal (Art. 736 da CLT). 
Quanto à composição, faz parte do Ministério Público do Trabalho: o Procurador-Geral 
do Trabalho; o Colégio de Procuradores do Trabalho; o Conselho Superior do Ministério 
Público doTrabalho; a Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho; a 
Corregedoria do Ministério Público do Trabalho; os Subprocuradores-Gerais do Trabalho; os 
Procuradores Regionais do Trabalho; e os Procuradores do Trabalho. Usualmente referida 
composição tem sido cobrada omitindo qualquer um desses órgãos. 
 
3. Do processo judiciário do trabalho: princípios gerais do processo trabalhista (aplicação 
subsidiária do CPC). 
 
I. Nível de incidência: 
 Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
 
4 
 
III. Texto normativo: 
Além da doutrina, destacam-se: Arts. 764, 769, 791, 799, 840, 846, 850, 852-E e 893 da 
CLT; Arts. 1°, 3º, 4º, 5º, 6°, 7°, 8°, 9°, 10, 11, 165, 174, 189, 322 e 489 do CPC; Art. 5°, incisos 
XXXV, LIV, LV, LXXVIII, Art. 93, incisos IX e XII da CF/88. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Doutrina e Jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial: 
 Os princípios da conciliação, da proteção, subsidiariedade e da irrecorribilidade 
imediata das decisões interlocutórias. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Sobre o princípio da subsidiariedade, atentar-se que o mesmo pode ser compreendido 
como um método de integração do direito, exigindo-se como requisito, a omissão legislativa 
da CLT e a compatibilidade de normas. Portanto, é necessária a omissão da CLT. 
 
4. Dos atos, termos e prazos processuais. 4.1 Da distribuição. 4.2 Das custas e emolumentos. 
 
I. Nível de incidência: 
 Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Artigos 768 a 790-B, 825, 834, 841, 852-B e 880 da CLT; Artigos 218 a 224, 229, 230, 
239, 246, 269, 270, 272 e 273 do CPC; Artigos 35 e 36 da Lei n° 73/1993; Artigo 18 e 84 da Lei 
n° 75/1993; Súmulas n° 1, 16, 5, 30, 36, 53, 86, 170, 197, 262, 245, 341, 385, 387, 427 e 457do 
TST; Orientações Jurisprudenciais n° 13, 33, 140, 158, 192, 198, 217, 284, 285 e 310 da SDI-I do 
TST; Orientações Jurisprudenciais n° 88, 98, 146 e 148 da SDI-II do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 As bancas costumam explorar veemente o tema atos, termos e prazos processuais. Em 
relação aos atos, aponta-se para as formas de notificação no Processo do Trabalho. Quanto 
aos prazos, a contagem tem se apresentado de forma corriqueira. E por fim no termo, sua 
conceituação é uma questão clássica. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Acerca do envio de petição por meio do processo eletrônico, muitas questões tem se 
ponderado no sentido de que o prazo para envio é até o final do expediente forense, sendo 
esta assertiva incorreta. No processo eletrônico, quando a petição for enviada para atender a 
prazo processual, serão consideradas tempestivas as transmitidas até às 24 horas do seu 
último dia. 
 
5 
 
 Quanto ao horário da prática dos atos processuais, os mesmos ocorrem das 06h00 às 
20h00, em dias úteis, não se confundido com o horário de realização de audiência, que 
acontece entre 08h00 até as 18h00. 
 Atentar-se que no procedimento sumaríssimo não se fará citação por edital, 
incumbindo ao autor à correta indicação do nome e endereço do Reclamado. 
 Em relação à contagem do prazo, existe uma exceção quanto ao início da contagem 
em dia não útil, que é o caso do recurso interposto via fac-símile. Uma vez enviado via fax, a 
parte tem o prazo de cinco dias para a juntada dos originais, que começa a correr do dia 
subsequente ao término do prazo recursal, mesmo que coincida com feriado, sábado ou 
domingo. 
 De acordo com o novo Código de Processo Civil (Art. 218, §4°), será considerado 
tempestivo o ato praticado antes do termo inicial do prazo. 
 Em relação às custas, nas ações plúrimas, incidem sobre o valor total dos pedidos. 
 Não estão isentas dos pagamentos das custas as empresas públicas e as sociedades de 
economia mista. 
 Quanto aos emolumentos, deverão ser pagos por quem requereu o ato. 
 
5. Das partes e procuradores: do jus postulandi; da substituição e representação processuais; 
da assistência judiciária; dos honorários de advogado. 
 
I. Nível de incidência: 
 Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Artigos 790, 793, 842 e 843 da CLT; Artigos 18, 71, 75, 77, 78, 80, 81, 96, 104, 105, 113, 
114, 115, 116, 117, 229 e 334 do CPC; Artigos 2°, 3°, 4°, 5°, 45, 653 do CC; Art. 8°, III, da CF/88; 
Art. 3° do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e OAB; Artigos 14 e 18 da Lei n° 
5.584/70; Súmulas n° 28, 164, 319, 329, 383, 395, 425, 436 e 456 do TST; Orientações 
Jurisprudenciais n° 7, 75, 121, 200, 255, 269, 286, 304, 318, 319, 331, 349, 371, 374, 391 e 421 
da SDI-I do TST; Orientação Jurisprudencial n° 151 da SDI-II do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 O tópico referente à representação das pessoas jurídicas, bem como sua 
representação em audiência e o papel do preposto é o ponto de maior atenção e incidência 
em provas. 
 Chama-se a atenção o estudo do jus postulandi e sua aplicação no Processo do 
Trabalho. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Corriqueiramente as Bancas tem cobrado acerca de quem poderá fazer a reclamação 
trabalhista do menor de 18 anos, sendo que nesta ordem, serão seus representantes legais e, 
 
6 
 
na falta destes, Procuradoria da Justiça do Trabalho, sindicado, Ministério Público Estadual ou 
curador nomeado em juízo. 
 Em via de regra, nas audiências exige-se a presença obrigatória das partes, exceto se 
tratando de representação do empregado pelo sindicato nas reclamações plúrimas; 
representação do empregado pelo sindicato nas ações de cumprimento; representação do 
empregador pelo preposto; representação do empregado por outro empregado que pertença 
à mesma profissão. 
 Atentar-se acerca da limitação do jus postulandi, que será para as Varas do Trabalho e 
aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando a ação rescisória, ação cautelar, mandado 
de segurança e os recursos de competência do Tribunal Superior do Trabalho. 
 Em inúmeros casos as bancas têm informado que em dissídios coletivos não se aplica o 
jus postulandi, sendo esta uma inverdade, ora que nestes dissídios, faculta-se ao interessado a 
assistência por advogado, ou seja, aplica-se sim. 
Não é permitido o substabelecimento em mandado tácito. 
Não confundir a assistência judiciária gratuita, que é o direito de postular em juízo sem 
ter que pagar as despesas do processo e os honorários do seu advogado, com o benefício da 
justiça gratuita, que consiste na possibilidade da parte postular em juízo, sem ter que arcar 
com as despesas processuais, ante a sua declaração de miserabilidade. 
 
6. Nulidades. 
 
I. Nível de incidência: 
 Baixo. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Artigos 794, 795, 796, 797 e 798 da CLT; Artigos 188, 276, 277, 278, 279, 280,281, 282 
e 283 do CPC. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 Os princípios das nulidades processuais que deverão ser observados no processo é um 
tema bastante importante na temática. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Embora a incompetência absoluta gere a nulidade absoluta, podendo ser pronunciadade ofício, o TST entende que, nos recursos de natureza extraordinária, é necessário o 
prequestionamento, ainda que se trate de incompetência absoluta. 
 As nulidades processuais, obrigatoriamente, devem ser declaradas. Em outras 
palavras, no direito material fala-se em nulidades de pleno direito, ou seja, 
independentemente de declaração. No processo, é obrigatória a declaração de nulidade. 
 
7. Das exceções. 
 
 
7 
 
I. Nível de incidência: 
 Baixo. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Artigos 799, 800, 801, 802 e 852-G da CLT; Artigos 144, 145, 146, 147 e 148 do CPC. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 Exceção de impedimento e suspeição tem mais incidência em provas do TRT. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 As bancas tentam confundir o candidato acerca da aplicação do impedimento e 
suspeição aos membros do Ministério Público e aos auxiliares da Justiça, bem como os demais 
sujeitos imparciais do processo, ressaltando, que se estendem a todos estes. Entretanto, neste 
caso, não ocorrerá à suspensão do processo. 
 
8. Das audiências: de conciliação, de instrução e de julgamento; do arquivamento do 
processo; da revelia e confissão. 
 
I. Nível de incidência: 
 Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Artigos 467, 701, 731, 732, 764, 813, 814, 815, 816, 817, 831, 843, 844, 846, 849, 850, 
852-C, 852-E, 852-F e 852-G da CLT; Artigo 93, IX, da CF/88; Súmulas n° 9, 69, 122, 259, 377 e 
418 do TST; Orientações Jurisprudenciais n° 152 e 245 da SDI-I do TST; Orientação 
Jurisprudencial n° 132 da SDI-II do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 Acerca do atraso na audiência, conforme previsão do art. 815 da CLT, trata-se de um 
tema bastante cobrado, além dos efeitos da ausência do Reclamante e do Reclamado. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Não confundir o horário de realização das audiências nas Varas do Trabalho, que 
acontecerão em dias úteis entre 8h00 às 18h00, com o horário das sessões nos tribunais, que 
ocorrerão das 14h00 às 17h00, podendo ser prorrogadas pelo presidente em caso de 
manifesta necessidade. 
 
8 
 
 Atentar-se que caso o Reclamante dê causa a dois arquivamentos seguidos, pelo não 
comparecimento na audiência, ficará impossibilitado, pelo prazo de seis meses, de reclamar 
perante a Justiça do Trabalho. 
 Segundo entendimento do TST, a pessoa jurídica de direito público se sujeita à revelia 
prevista no art. 844 da CLT. 
 Cuidado para não confundir: A ausência de ambas as partes na audiência inaugural 
produz o arquivamento do processo. Já a ausência conjunta do Reclamante e do Reclamado na 
audiência de instrução, a confissão será aplicada aos dois, devendo o juiz julgar o processo 
com base nas provas dos autos e no ônus da prova de cada um. 
 Muitas bancas tentam induzir o candidato no sentido de que o juiz é obrigado a 
homologar acordo. Todavia, trata-se de uma faculdade, inexistindo direito líquido e certo 
tutelável pela via do mandado de segurança. 
 
9. Das provas. 
 
I. Nível de incidência: 
 Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Artigos 74, 195, 765, 780, 787, 790-B, 818, 819, 820, 822, 823, 824, 825, 827, 828, 829, 
830, 843, 844, 848, 852-C, 852-D e 852-H da CLT; Artigos 156, 157, 369, 370, 371, 372, 373, 
374, 376, 378, 379, 385, 386, 387, 388, 391, 392, 393, 394, 395, 405, 406, 407, 408, 409, 410, 
411, 412, 425, 428, 429, 434, 435, 443, 447, 454, 456, 457, 459, 461, 464, 479, 480, 481, 482, 
483 e 484 do CPC; Artigos 5°, LV e 93, IX, da CF/88; Artigo 18 da Lei Complementar n° 75/1993; 
Art. 3° da Lei n° 5.584/70; Súmulas 8, 12, 74, 212, 293, 357, 443 e 453 do TST; Orientações 
Jurisprudenciais n° 36, 134, 165, 233 e 278 da SDI-I do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo, doutrina e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 Destaca-se o tópico do ônus da prova, especialmente a sua distribuição dinâmica, 
tema este abordado pelo novo CPC. 
 Outro assunto de bastante incidência diz respeito à prova pericial, que 
corriqueiramente tem sido objeto de prova. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Em algumas provas, tem-se induzido o candidato ao erro, no sentido de que o juiz não 
pode determinar qualquer diligência no processo. Ocorre que ele possui ampla liberdade na 
direção dos autos, velando pelo seu rápido andamento, o que enseja na possibilidade de 
determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento. 
Na hipótese de audiência em prosseguimento, somente haverá confissão se a parte 
for, expressamente, intimada da cominação de presunção da veracidade dos fatos alegados. 
A testemunha não torna suspeita pelo simples fato de estar litigando ou de ter litigado 
contra o mesmo empregador. 
 
9 
 
O número de testemunhas é um ponto que pode se apresentar como pegadinha de 
concurso, sendo que no procedimento Ordinário autoriza-se 3 (três), no sumaríssimo 2 (dois) e 
no inquérito para apuração de falta grave (6) seis. 
O art. 459 do CPC não se aplica ao Processo do Trabalho no que tange a inquirição 
direta das testemunhas pela parte. 
Quanto à juntada de documento na fase recursal, só será autorizada quando provado 
o justo impedimento para sua oportuna apresentação ou se referir a fato posterior à sentença. 
No processo do trabalho é vedada a exigência de pagamento antecipado dos 
honorários periciais. Todavia, esta vedação é aplicada somente nas causas decorrente da 
relação de emprego, não se estendendo às relações de trabalho lato sensu. 
 
14. Dos dissídios individuais: da forma de reclamação e notificação; da reclamação escrita e 
verbal; Do procedimento ordinário e sumaríssimo; da resposta do réu. 
 
I. Nível de incidência: 
 Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Dissídio individual e reclamação escrita: Artigos 731, 786, 787, 839, 840, 841, 842, 852-
B e 853 da CLT; Artigos 261, 292, 293, 319, 320, 321, 322, 323, 324, 325, 326, 327, 328, 329, 
330, 331 e 492 do CPC. 
 Procedimento Sumaríssimo: Artigos 852-A a 852-I da CLT. 
Resposta do réu: Artigos 767, 841, 844, 847 e 852 da CLT; Artigos 337, 338, 341, 342, 
343, 344, 345, 346, 347, 349, 335 e 966 do CPC; Súmulas n° 18, 48, 69, 122 e 398 do TST; 
Orientações Jurisprudenciais n° 152 e 245 da SDI-I do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo, doutrina e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 As formas de reclamação e desistência da Reclamação trabalhista, são temas que 
veemente é exigido pela banca examinadora. 
 A revelia, dentro da temática contestação, apresenta-se como outra aposta de 
questionamento em provas. 
 Por fim, destaca-se que os requisitos do procedimento sumaríssimo costuma cair em 
provas, valendo-se em alguns casos, até mesmo em simulação a partir do valor da causa 
trazido pelo enunciado. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 No inquérito para apuração de falta grave e no dissídio coletivo, obrigatoriamente, a 
reclamação será escrita. 
 A especificação de provas na reclamação trabalhista não é requisito exigido, bem como 
a opção do autor pelarealização ou não de audiência de conciliação. Atenta-se para a 
possibilidade da banca informar como requisitos obrigatórios, induzindo o candidato ao erro. 
 
10 
 
 No que urge o rito sumaríssimo, o pedido deverá ter seu valor correspondente, ou 
seja, o pedido, além de ser certo e determinado, deve ser líquido, sob pena de arquivamento 
da reclamação e condenação ao pagamento de custas sobre o valor da causa. 
 A banca pode informar que no processo eletrônico o advogado poderá juntar o 
processo em audiência, o que é errado, visto que os advogados credenciados deverão 
encaminhar eletronicamente a contestação, reconvenção ou exceção, juntamente com seus 
respectivos documentos, antes da realização da audiência, designada para o recebimento da 
defesa. 
 A compensação na Justiça do Trabalho está restrita a dívidas de natureza trabalhista. 
 
11. Dos procedimentos especiais: inquérito para apuração de falta grave, ação rescisória e 
mandado de segurança. 
 
I. Nível de incidência: 
 Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Inquérito para apuração de falta grave: Artigos 494, 495, 543, 821, 853 e 855 da CLT. 
 Ação rescisória: Artigo 836 da CLT; Artigos 966 a 975 do CPC; Artigos 316 a 319 do CP. 
 Mandado de segurança: Artigo 114, IV, da CF/88; Artigos 1° a 25 da Lei 12.016/09. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 A questão de prazos nos procedimentos especiais é um tema frequentemente 
levantado pela banca, bem como o cabimento de cada procedimento abordado. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Acerca do Inquérito para apuração de falta grave, atente-se que o prazo de decadência 
do direito do empregador em ajuizar em face do empregado que incorre em abandono de 
emprego é contado a partir do momento em que o empregado pretendeu seu retorno ao 
serviço. 
 No estudo da ação rescisória, pondera-se que o sindicato, substituto processual e 
autor da reclamação trabalhista, em cujos autos foram proferidas a decisão rescindenda, 
possui legitimidade para figurar como réu, sendo descabida a exigência de citação de todos os 
empregados substituídos, porquanto inexistente litisconsórcio passivo necessário. 
 Ainda em relação à ação rescisória, destaca-se ser incabível para a desconstituição de 
sentença não submetida ao reexame necessário, na forma do Decreto-lei n° 779/69, porque 
ainda não transitou em julgado. Nesse caso, determina-se que se oficie ao presidente do TRT 
para que proceda à avocatória do processo principal para o reexame da sentença rescindenda. 
Embora tenha natureza de prazo decadencial, o TST permite que o prazo para ajuizamento de 
ação rescisória seja prorrogado até o primeiro dia útil, imediatamente subsequente, quando 
expira em férias forenses, feriados, finais de semana ou em dia em que não houver expediente 
forense. 
 
11 
 
No caso de a tutela antecipada (ou liminar) ser concedida antes da sentença, cabe a 
impetração do mandado de segurança em face da inexistência de recurso próprio. 
 
12. Da sentença e da coisa julgada: da liquidação da sentença: por cálculo, por artigos e por 
arbitramento. 
 
I. Nível de incidência: 
 Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Sentença e coisa julgada: Artigos 769, 832, 833, 834, 835, 852 e 852-I da CLT; Artigos 
141, 203, 489, 493, 497, 500 a 508 do CPC. 
 Liquidação da sentença: Artigos 879, 883 e 884 da CLT; Artigos 509, 510, 511 e 512 do 
CPC; Artigo 39 da Lei n° 8.177/91; Súmulas n° 187, 200, 211, 304, 307, 311, 381 e 439 do TST; 
Orientações Jurisprudenciais n° 28, 198, 300, 302, 382, 400 e 408 da SDI-I do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial: 
 Requisitos da sentença e coisa julgada são temas veementes abordados pelas bancas. 
 Quanto à liquidação da sentença, a questão de juros e correção monetária 
constantemente é levantada nos certames. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Quanto o estudo das sentenças, há que se ponderar que a banca questiona os 
requisitos da sentença. Atente-se que no procedimento sumaríssimo, dispensa-se o relatório 
na elaboração da sentença. 
 Não haverá coisa julgada da resolução de questão prejudicial se no processo houver 
restrições probatórias ou limitações à cognição que impeçam o aprofundamento da análise da 
questão prejudicial. 
 No estudo da liquidação de sentenças, nota-se que se tratando de liquidação por 
cálculos, é facultado ao juiz optar entre a forma que irá realizar. Questionam-se bastante nos 
concursos, sendo que cabe ao candidato atentar-se para o fato de que o art. 879, §2° da CLT 
estabelece que o juiz possa abrir às partes o prazo sucessivo de 10 dias. 
Nas condenações de indenização por dano moral, a atualização monetária é devida a 
partir da data da decisão de arbitramento ou de alteração do valor. Quanto aos juros, incidem 
desde o ajuizamento da ação, nos termos do art. 883 da CLT. 
A correção monetária não incide sobre o débito do trabalhador reclamante. 
 
13. Dos dissídios coletivos: extensão, cumprimento e revisão da sentença normativa. 
 
I. Nível de incidência: 
 Baixo. 
 
 
12 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Artigos: 616, 766, 856, 857, 858, 859, 860, 861, 862, 863, 864, 865, 866, 867, 868, 869, 
870, 871, 872, 873, 874, 875 da CLT; Artigo 114, parágrafos 1°, 2°, 3° da CF/88; Súmulas n° 190 
e 279 do TST; Orientações Jurisprudenciais n° 2, 3, 5, 7, 9, 15, 19, 22, 23, 27, 29, 32 e 34 da SDC 
do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial: 
 O estudo da competência material e funcional no dissídio coletivo é um ponto sempre 
lembrado pelas bancas de concursos, assim como os pressupostos processuais específicos. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 O Tribunal Superior do Trabalho, ao exercer o poder normativo, não pode criar ou 
homologar condições de trabalho que o Supremo Tribunal Federal julgue iterativamente 
inconstitucionais. 
A ata da assembleia de trabalhadores deve registrar, obrigatoriamente, a pauta 
reivindicatória, produto da vontade expressa da categoria. 
Não confunda que a petição inicial do dissídio coletivo, obrigatoriamente, deve ser 
escrita, não se admitindo, nessa hipótese, a representação verbal. No entanto, é admitido o jus 
postulandi. 
 
14. Da execução: execução provisória; execução por prestações sucessivas; execução contra 
a Fazenda Pública; execução contra a massa falida. 14.1. Da citação; do depósito da 
condenação e da nomeação de bens; do mandado e penhora; dos bens penhoráveis e 
impenhoráveis; da impenhorabilidade do bem de família (Lei nº 8.009/1990). 14.2. Dos 
embargos à execução; da impugnação à sentença; dos embargos de terceiro. 22. Da praça e 
leilão; da arrematação; da remição; das custas na execução. 
 
I. Nível de incidência: 
 Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Artigos 642-A, 768, 832, 876, 877, 877-A, 878, 878-A, 879, 880, 881, 882, 883, 884, 
885, 886, 888, 889, 889-A, 890, 891, 892, 896 e 897 da CLT; Artigos 133, 134, 135, 136, 137, 
497, 498, 499, 500, 501, 513, 516, 520, 521, 522, 523, 525, 535, 536, 537, 674, 675, 676, 677, 
679, 778, 779, 783, 799, 783, 785, 786, 789, 790, 795, 805, 815, 816, 817,818, 819, 820, 821, 
822, 823, 825, 828, 833, 834, 835, 836, 837, 838, 839, 840, 844, 845, 847, 850, 854, 874, 876, 
877, 878, 879, 886, 887, 889, 891, 892, 901, 903, 910, 917 e 921 do CPC; Artigos 100 e 114, VII 
e VIII da CF/88; Artigos 4°, 20 e 40 da Lei n° 6.830/80; Artigos 1°, 2°, 3° e 4° da Lei n° 8.009/90; 
Súmulas n° 368, 417, 419, 454 e 401 do TST; Orientações Jurisprudenciais n° 226, 343, 363, 
 
13 
 
368, 376, 398 e 400 da SDI-I do TST; Orientações Jurisprudenciais n° 54, 59, 89, 93 e 143 da 
SDI-II do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo, doutrina e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial: 
 Atentem-se os seus estudos para os tópicos voltados na conceituação e compreensão 
de execução provisória e definitiva. 
 A defesa na execução, principalmente as matérias passíveis de alegação, é outro tema 
bastante cobrado pelas bancas de concursos. 
 Aponta-se, também, para a análise acerca da expropriação de bens, destacando a 
arrematação, bem como a execução contra a Fazenda Pública, como temas que deverão ser 
observados com atenção. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Atente-se que a doutrina considera como título executivo judicial os créditos 
previdenciários decorrentes das sentenças condenatórias trabalhistas, de modo que, se 
constar na questão, ela estará correta. 
O entendimento levantado no parágrafo anterior ocorre a partir da compreensão do 
art. 114, VIII, da CF/88 e do próprio parágrafo único do art. 876 da CLT que admite a execução 
de tais contribuições, ficando ressalvado que a jurisprudência somente permite essa execução 
quando decorrente de sentença condenatória em pecúnia e aos valores objeto de acordo 
homologada, não atingindo os salários já pagos. Frisa-se, porém, que, sendo citados na prova 
apenas os três títulos elencados no texto, é interessante que o candidato assinale a questão 
como correta, por força do caput do art. 876 da CLT. 
Nos casos em que a desconsideração jurídica for requerida na petição inicial, não há a 
necessidade de instauração de incidente autônomo, devendo o sócio ou a sociedade 
apresentar a defesa na contestação. 
Cuidado com a interpretação da multa do art. 523 do CPC, visto que ela não se aplica à 
Fazenda Pública. 
Quando o exequente puder promover a execução por vários meios, o juiz deverá 
determinar que se faça pelo modo menos gravoso para o executado. Quando o executado fizer 
tal alegação, deverá indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de 
manutenção dos atos executivos já determinados. 
O juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o devedor ou 
encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora, e, nesses casos, não correrá o prazo 
de prescrição. Decorrido o prazo máximo de 1 ano, sem que seja localizado o devedor ou 
encontrados bens penhoráveis, o juiz ordenará o arquivamento dos autos. Encontrados que 
sejam, a qualquer tempo, o devedor ou os bens, serão desarquivados os autos para 
prosseguimento da execução. 
Atente-se que o conceito de impenhorabilidade de bem de família abrange também o 
imóvel pertencente a pessoas solteiras, separadas e viúvas. 
Não confunda a questão dos sócios na execução, visto que o TST entende que, caso 
tenha ocorrido à desconsideração da personalidade jurídica, o sócio deverá opor embargos à 
execução, já que foi incluído no polo da execução. Entretanto, se apenas a empresa estiver 
sendo executado, o sócio deverá opor embargos de terceiros. 
 
14 
 
É facultado ao devedor o pagamento imediato da parte que entender devida à 
Previdência Social, sem prejuízo da cobrança de eventuais diferenças encontradas na execução 
ex officio. 
 
15. Dos recursos no processo do trabalho. 15.1. Princípios gerais. 15.2. Prazos. 15.3. 
Pressupostos. 15.4. Requisitos e efeitos. 15.5. Recursos em espécie. 15.5.1. Recurso 
ordinário, 15.5.2. Agravo de petição. 15.5.3. Agravo de instrumento. 15.5.4. Recurso de 
revista. 15.5.5. Embargos no TST. 15.5.6. Embargos de declaração. 15.5.7. Embargos 
infringentes. 15.5.8. Reclamação Correcional. 
 
I. Nível de incidência: 
 Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Artigos 709, 789, 799, 893, 894, 895, 896, 896-B, 896-C, 897, 897-A e 899 da CLT; 
Artigos 331, 932, 947, 976, 977, 978, 979, 980, 981, 982, 984, 985, 986, 987, 988, 989, 990, 
991, 992, 993, 996, 997, 998, 999, 1000, 1001, 1002, 1005, 1013, 1007, 1008, 1014, 1021, 
1022, 1023, 1024, 1025, 1026, 1029, 1035 e 1036 do CPC; Artigos 2° e 6º da Lei n° 5.584/70; 
Artigos 2°, 3° e 5° da Lei n° 7.701/88; Artigo 102 da CF/88; Súmulas 8, 23, 25, 30, 36, 53, 86, 99, 
128, 161, 164, 170, 171, 184, 197, 201, 126, 158, 184, 201, 214, 217, 218, 221, 245, 266, 278, 
279, 283, 296, 297, 303, 312, 333, 337, 353, 383, 385, 393, 416, 421, 422, 426, 435, 442, 443 e 
459 do TST; Orientações Jurisprudenciais n° 13, 33, 62, 75, 95, 110, 118, 119, 120, 132, 140, 
142, 147, 151, 158, 192, 217, 219, 237, 256, 257, 260, 264, 282, 283, 284, 285, 286, 287, 318, 
334, 336, 338, 374, 378, 389, 409 e 412 da SDI-I do TST; Orientações Jurisprudenciais n° 21, 69, 
88, 91, 113, 148 e 152 da SDI-II do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo, doutrina e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial: 
 Toda temática referente aos Recursos Trabalhistas são temas que usualmente são 
cobrados nos inúmeros certames. 
 Atenta-se para a análise dos pressupostos processuais, bem como os efeitos recursais 
(obstativo, devolutivo, suspensivo, translativo, regressivo, expansivo e substitutivo). 
 Dentre os Recursos em espécie, aponta-se para o Recurso Ordinário, Recurso de 
Revista, Embargos ao TST e Agravo de Instrumento. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Atente-se que a desistência do· recurso não impede a análise de questão cuja 
repercussão geral já tenha sido reconhecida e daquele objeto de julgamento de recursos 
extraordinários ou especiais repetitivos (NCPC, art. 998, parágrafo único). No processo do 
trabalho, essa restrição é aplicável aos recursos de revista repetitivos. 
A banca poderá questionar sobre a possibilidade de deserção do recurso da massa 
falida, o que não ocorre em razão da falta de pagamento de custas ou de depósito do valor da 
condenação. 
 
15 
 
Acerca do parágrafo anterior, atente-se que o benefício não se aplica à empresa em 
liquidação extrajudicial. 
Na fase de execução, havendo interposição de recurso, o pagamento das custas não é 
considerado um pressuposto recursal, vez que, nesse caso, o pagamento deverá ser realizado 
no fim do processo. 
O valor do depósito recursal do recurso de revista, embargos para a SDI e do recurso 
extraordinário é o dobro do valor do depósito do recurso ordinário. 
Na hipótese de agravo de instrumento, o depósito recursal corresponderá a 50% do 
valor do depósito do recurso ao qual se pretende destrancar (CLT, art. 899, § 7°, da CLT). 
Quando o agravo de instrumento tiver a finalidade de destrancar recurso de revista 
que se insurge contra decisão que contraria a jurisprudência uniforme do Tribunal Superior do 
Trabalho, consubstanciada nas suas súmulas ou em orientação jurisprudencial, não haverá 
Obrigatoriedade de se efetuar o depósito recursal, conforme dispõe o art. 899, § 8°, da CLT. 
Atente-se acerca das questões questionando a existência do reexame necessário, que 
é aplicado aos seguintes entes públicos: União, Estados, Distrito Federal, Municípios e 
autarquias ou fundações de direito público federais, estaduaisou municipais que não 
explorem atividade econômica. 
Se tratando de Recurso de Revista, por exemplo, o TST pacificou entendimento de que 
é necessário o prequestionamento ainda que se trate de matéria de ordem pública como, por 
exemplo, a incompetência absoluta. 
O recurso de revista não tem incidência nos dissídios coletivos que são de competência 
originária dos TRTs, tendo aplicação somente nos dissídios individuais. 
Quando o agravo de instrumento for conhecido e não provido não caberão embargos 
de divergência. 
O agravo de instrumento do interposto contra despacho que não receber agravo de 
petição não suspende a execução da sentença. 
As decisões proferidas nos dissídios de alçada (rito Sumário) não estão sujeitas a 
recurso, salvo se versarem sobre matéria constitucional, admitindo-se o recurso 
extraordinário. 
 
16. Do Processo Judicial Eletrônico. 
 
I. Nível de incidência: 
 Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 Íntegra da Lei n° 11.419/2006. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial: 
 O tópico de estudo de maior incidência diz respeito a pratica de atos processuais no 
processo eletrônico. 
 
16 
 
 Reforça-se a necessidade de estudar com maior rigor as intimações, citações ou 
notificações, bem como o cumprimento de prazos processuais, atreladas a sua suspensão. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 Aponta-se que havendo a ocorrência de ato urgente em que o usuário externo não 
possua certificado digital para o peticionamento, ou em se tratando da hipótese prevista no 
artigo 791 da Consolidação das Leis do Trabalho, a prática será viabilizada por intermédio de 
servidor da Unidade judiciária destinatária da petição ou do setor responsável pela redução a 
termo e digitalização de peças processuais. 
 Não caracterizam indisponibilidade as falhas de transmissão de dados entre as 
estações de trabalho do público externo e a rede de comunicação pública, assim como a 
impossibilidade técnica que decorra de falhas nos equipamentos ou programas dos usuários. 
As indisponibilidades ocorridas entre 00h00 e 06h00 dos dias de expediente forense e 
as ocorridas em feriados e finais de semana, a qualquer hora, não provocam a prorrogação dos 
prazos processuais. 
Atente-se que a banca poderá questionar como exceção as intimações envolvendo a 
Fazenda Pública, no que tange o meio eletrônico. Ocorre que no processo eletrônico, todas as 
citações, intimações e notificações, inclusive as destinadas à Fazenda Pública, serão feitas por 
meio eletrônico. 
Em regra, a distribuição de ações, a interposição de recursos e de incidentes serão 
unicamente por meio eletrônico, salvo na hipótese de embargos de terceiros, ações 
cautelares, agravos de instrumento e demais incidentes, quando ajuizados ou interpostos em 
processos que tramitam em meio físico.

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