TRABALHO HIDROGRAFIA

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................4
2.1 ANÁLISE DA BACIA RIO BRANCO	....................................5
2.1.1 Hidrográfia em campo	...................................................................................6
2.2.1 Geomorfologia e Geologia em campo.................................................................8
13 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	�0
13.1 EXEMPLO DE FIGURAS	�0
13.2 EXEMPLO DE MAPAS	�0
13.3 EXEMPLO DE FOTOS	�1
14 CONCLUSÃO	�2
1REFERÊNCIAS	�3
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INTRODUÇÃO
Bacia hidrográfica um dos recursos naturais essenciais à vida, sua existência possibilita a nos seres humanos obter vários benefícios inclusive o da própria vida, pois o líquido que captamos utilizamos principalmente para consumo na maioria das regiões brasileiras, definimos ela como um conjunto de terra onde estão situadas uma rede hidrográfica esta é constituída de um rio principal com seus afluentes e subafluentes, geralmente denominamos a bacia hidrográfica pelo rio principal a exemplo temos a bacia amazônica que na visão macro é assim conhecida, tecnicamente temos um conceito para este recurso segundo TUCCI (1997 apud por Patrícia M. P. Trindade, Waterloo Pereira Filho, p.4) 
Uma área de captação natural da água de precipitação que faz convergir o escoamento para um único ponto de saída. Compõe-se de um conjunto de superfícies vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos de água que confluem até resultar em um leito único no seu exutório.
O rio Branco, subbacia de nosso município, foi analisado in loco sua localização fica aproximadamente 4 quilômetros do perímetro urbano, na parte Hidrológica procurou se problematizar as situações estudadas nas aulas e apostilas, para definir estratégias de coleta de dados compreendendo primeiro sua Definição técnica conforme U.S. Federal Council of Service and Technology( citada por Chow, 1959, apud Tucci, 2000) “Hidrologia é a ciência que trata da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição, suas propriedades físicas e químicas e sua reação com o meio ambiente, incluindo sua relação com as formas vivas”, observados foram os canais do rio, a importância dessa bacia na cidade, se possui recursos econômicos ou outras atividades a qual tivéssemos possibilidade de analisar, também as margens nos pontos públicos foram analisadas, a poluição desses locais, pois tem trechos do rio que são em propriedades particulares sem possibilidade de acesso, no campo geomorfológico em uma visão geral definimos como segue trecho de Antônio Christofoletti, (1980, p.1):
A geomorfologia é a ciência que estuda as formas de relevo. As formas representam a Expressão espacial de uma superfície, componho as diferentes configurações da paisagem morfológica. É o seu aspecto visível, a sua configuração, que caracteriza o modelo topográfico de uma área. As formas de relevo constituem o objeto da geomorfologia. Mas se as formas existem é porque elas foram esculpidas pela ação de determinado processo ou grupo de processos. Podemos definir processo como sendo uma sequência de ações regulares e continuas que se desenvolvem de maneira relativamente bem especificada e levando a um resultado determinado. Dessa maneira, há um relacionamento muito grande entre as formas e processo.
Com entendimento dos alunos e pesquisas a conteúdos estudados na matéria e livros utilizamos esse recurso para descrição do resultado das observações do solo, relevo entre outros aspectos relacionando isso com a geologia do lugar, que definimos tecnicamente assim; ciência que analisa a forma interna e externa do globo terrestre como menciona vários livros, neste caso a estrutura foi observada externamente com coleta de pedras para classificação pelos discentes, análise visual de demais situações que poderíamos discutir e apresentar para melhoria da bacia estudada.
DESENVOLVIMENTO
A região norte tem a bacia amazônica como principal, para enriquecendo deste conhecimento ela é a maior no mundo em extensão, em volume de água e drenagem de terras, o rio Amazonas tem suas nascente no exterior, seu lugar especificamente é nos Andes peruanos, passando pela Colômbia adentrando no Brasil com o nome de rio Solimões e quando esse rio junta – se com o rio negro ele passa a se chamar bacia amazônica, nessa bacia temos vários afluentes, o principal deles é o rio madeira localizado no território Rondoniense, nesse território ele constitui o rio principal do estado e possui cinco bacias tributárias principais, dentre elas o rio Guaporé, este possui afluentes entre duas nações, abastecido no lado brasileiro dois estados desagua neste rio, na margem direita, lado brasileiro, rios Gelera, Sararé, Piolinho e Guariterê em território mato-grossense e os rios: Cabixi, Corumbiara, Verde, Mequéns, Massaco, São Miguel, São Domingo, Cautário, e Branco em território rondoniense. O rio Branco classificado como subbacia é o principal rio da cidade de Alta Floresta do Oeste, região localizada a oeste do estado rondoniense a aproximadamente 451 quilômetros da capital de Porto Velho, neste local a população domiciliada é aproximadamente 27.728 habitantes conforme dados IBGE/2013, essa bacia abrange no total aproximadamente 690.000 hectáres contando com todos os municípios banhados por ela, neste território analisado compreende ao curso médio com muitos trechos em territórios rurais, com poucas áreas públicas disponível para pesquisa, com boa parte já utilizada para de exploração econômica.
analises da bacia rio branco 
	Assim, é importante definir no município contamos com microbacias que são subafluentes do rio principal, denominadas como igarapé Brilhante este no município de alto alegre, rio Tingua ou corgão como é conhecido pela população da cidade, rio Bonito, rio Saldanha ou Figueira, rio Segredo e o igarapé Timbó, no perímetro urbano também possui outras nascentes que desagua nos próprios subafluentes não sendo ainda reconhecida formalmente pela área técnica, o rio Branco é classificado com hierarquia fluvial de 3ª ordem, introduzida pelo sistema de Strahler, 1952 apud Christofoletti (1980; p. 106) que utiliza métodos para definir a ordem conforme elemento que seguira abaixo. Sua delimitação do curso alto até o médio rio Branco compreende a 147.387,3152 hectares um perímetro de 276,4 km, sua densidade de drenagem( é a relação entre o comprimento total dos cursos da água (sejam eles efêmeros, intermitentes ou perenes) de uma bacia e a sua área total.) é de 0,592 considerada mediana, a nascente do rio Branco está a aproximadamente 450 m de altitude, o médio rio está a aproximadamente 375 m de altitude, seu regime é pluvial ( águas provindas das chuvas que desagua no rio), é um rio perene pois nunca seca apenas o seu nível diminui em tempo de seca, na época de chuvas acontece sazonalidades de enchentes em muitos trechos de seu percurso, sua drenagem é exorreica(nasce no interior do continente e desagua no mar) com desagua estuaria no rio Guaporé, 8 municípios que ele percorre até a foz, eles são: Alta Floresta do Oeste, alto alegre dos Parecis, Nova Brasilândia do Oeste, Novo Horizonte do Oeste, Parecis, Santa Luzia do Oeste, São Francisco do Guaporé e São Miguel do Guaporé.
Hidrografia em campo.
Como Observado conduto de seu leito está voltada para o meandrante com sinuosidade entre 1,57, análise feita por nossa observação em campo e através de mapas disponibilizado pela pesquisa ambiental do grupo Cassol, o canal se encontra em áreas úmidas coberta por vegetação ciliar nativas. No trecho do médio curso dessa subbacia “[...]possui um desnível de 118 m e um percurso de 27km o que fornece uma declividade media de 4,37m/km[...](SILVA; ZUFFO; 2003: p.8), nesse local encontra se as PCHs (pequena central Hidrelétrica) que utiliza esse trecho com pequenas cachoeiras para exploração de geração de energia, contamos com cinco : PCH Bergamim( única que utiliza a subbacia do rio Branco e outra microbacia), PCH Alta Floresta, PCH Ângelo Cassol, PCH Rio Branco, todas produzem potência elétrica que é transportada para a cidade vizinha de Rolim de Moura para transformação em energia que possa ser usada para consumo, e devolvida para outro setor o de distribuição agora localizado em Alta Floresta do Oeste que fornece energia as residências e comércios, na parte ambiental foram feitos diversos estudos por pesquisadores, porque essas indústrias hidrelétricas causou grande impacto ambiental na região e seu desvio de água em grandes represas promoveu incorreções na bacia, alguns lugares foram constatado mortes de peixes, matas ciliares e baixa das águas na jusante, na controvérsia temos agora essas empresas industriais como as únicas responsável em nossa cidade por promover campanhas de preservação ambiental e hídrica, as consequências de sua construção comenta os proprietários foram poucas em relação ao trabalho de conscientização que fazem, exemplo desses projetos está em vídeos no you tube e visitação semanal de discente as acomodações geradoras de potência elétrica, visita as escolas. Nesse projeto de PCHs ainda contamos com três micros industrias no subafluente principal da subbacia rio Branco, conhecido como Figueira ou Saldanha, elas são: PCH Monte Belo, PCH Figueirão e PCH Hidrolux.
Outras atividades desenvolvida por essa água é de irrigação e gotejamento, maioria dos micros agricultores e fazendeiros estão utilizando essa nova tecnologia no estado e aqui na cidade está revolucionando o cultivo essa técnica inovadora desenvolve com rapidez a plantação com menos tempo para crescimento, aumentam as colheitas e lucros, outro lugar que sua água percorre é as reservas indígenas localizada a oeste, ali os índios utilizam a água nas suas plantações, praticam atividades de pesca, pois há variados tipos de peixes nessas aguas, usam higiene pessoal, refeições. Há trechos de balneários públicos utilizado pela população de classe média/baixa para lazer e encontros familiares, nesses locais a poluição que encontramos em campo foi muito lixo( latas, plásticos, papel) deixado por banhista, outros trechos do subafluentes casos raros acontece em casas rurais próxima a margem que são dejetados fezes e esgoto, mas essa bacia ainda não está com contaminação crítica.
O comitê de bacia em Rondônia foi criado pela lei complementar 255 de 25/01/2002, regulamentada pelo decreto 10114/2002 e portarias 0038/GAB/SEDAM de 2004 com portaria 091/GAB/SEDAM de 2010, responsável pelos recursos hídricos das bacias e subbacias, como órgão regulador encontramos a SEDAM – secretaria de desenvolvimento ambiental que foi designada como principal responsável por esse trabalho. Toda parte hídrica da região, estudo e conservação é feita pelos órgãos designados na lei mencionada, temos essa confirmação também pela lei complementar 827/2015 da SEDAM, art. 88 e inciso VII que diz “desenvolver estudos, pesquisas e projetos relativos à hidrografia, águas subterrâneas, hidrogeologia, limnologia, imigração, drenagem, derivação de águas, combate à inundação, à seca e à erosão”(grifo nosso), no mapa que existe a unidade estadual de gestão de recursos hídricos é relatado termos cinco comitês de bacia, um deles engloba as subbacias do rio Branco e Colorado, contamos com uma concessionária a SAAE – serviço autônomo de água e esgoto empresa privada, responsável por captação de água para consumo da população urbana, conforme pesquisa em campo no seu estabelecimento, foi disponibilizado acesso as informações de todo processo de captação de água do rio estudado, sua localização aproximada para coleta seria no início do médio rio a aproximadamente 4 quilômetros da cidade na linha P. 50, todo trajeto é feito por tubulações envasada por bombas que pressiona o líquido para a subestação de tratamento, toda água bruta ou in natura captada é inserida o sulfato de ferro e alumínio que aglomera os resíduos formando flocos pequenos, ao ser colocado no floculado ainda em movimento as partículas se solidificam em flocos maiores ficando pesadas com peso e consistência, após isso transportada para a decantação que afasta a água dos resíduos que se alojam ao fundo do tanque separando de suas impurezas, é inserido o cloro, colocado no reservatório de água e imediatamente através de quatro bombas distribui se para a população urbana, todo esse trajeto foi explicado pela química responsável, ela nos informou que aproximadamente a cada 12 horas são tratados um milhão duzentos e setenta e nove metros cúbicos de água, o PH da água bruta está entre o 6,5, com todo tratamento chega a população com PH de 7, relatou ela que cumprem criteriosamente a portaria 2914/2011 disponível pela ANA(agência nacional de água), os estudos feitos na água tem apenas contaminações comum como Ecole, etc., podendo ser tratadas com os componentes químicos citados no processo acima relatou a química. No setor administrativo também contamos com a informação de que somente 2449 hidrômetros foram instalados na cidade, com 927 apenas medindo o consumo exato das residências, os demais são taxados com consumo estimado em dez metros cúbicos mês, o responsável do setor administrativo comunicou que há muito desperdício de água pela falta de leitura correta dos hidrômetro e desvio ilícitos pela população consumidora em mais de 50.000 m³.
2.2.1 Geomorfológico e Geológico em campo
A sua vertente é côncava, observado aparenta ter uns 20º para baixo, com voçorocas (são buracos que ocorrem com enxurradas das chuvas e muita erosão) em várias partes do rio, o relevo de planalto suave em maioria de seu percurso, estruturalmente conceituamos da forma escudos cristalinos da era pré-cambriana, envolvidos pelos sedimentos do período paleozoico/mesozoico. Observamos de forma fatos exógenos com intemperismo químico e físico predominante, há erosões (desgaste, transporte de sedimentos do solo ou subsolo e das rochas devido as chuvas, ventos ou seres vivos) intensas nas partes que visitamos. Verificado habitação irregular, o rio passa apenas em residências rurais o risco é baixo, a declividade do solo é suave, as casas têm distância razoável da costa que impossibilita causar calamidade não passando de no máximo curvatura de 40°. A margens do rio notamos que possui argila e vários lugares, Maioria do percurso visitado encontramos rochas sedimentares clásticas como cascalho (seixo) e areia nas margens, pedras Britas ou basalto de origem ígnea ou magmática em todo o percurso em grande quantidade com tamanha grandes, lembrando que na linha p.50 sentido comunidade do Marcão próximo ao leito, Ha uma exploradora de minérios que produz britas para construção civil da cidade. No fim das observações encontramos pedra de granito de rochas ígneas ou magmáticas, que estudamos serem compostos de quartzo, mica e feldspato. Segundo pesquisa feita em campo na sedam, o engenheiro local nos deu um breve relato de também haver muito quartzo na nascente na cidade de Alto Alegre com Parecis.
EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
EXEMPLO DE figura
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico.
Figura 1hierarquia Pluvial (Fonte site UFSCAR)
Essa figura mostra o nível hierárquico da rede hidrográfica, que constitui de 3ª ordem, que e a junção de dois rios de segunda ordem.
EXEMPLO DE MAPA
Figura 2 Mapa de localização Subbacia Rio Branco(Boletim Informativo PCHs)
Acima percurso do rio Branco em todos os 8 municípios até sua foz no rio Guaporé.
Figura 3 Comitê de Bacia estudado (Fonte: site portal da Sedam
EXEMPLO DE fotos 
Abaixo apresentação de uma foto mostrando a curvatura do rio em forma Meandrante e trecho acachoeirado mostrando a sua forte correnteza.
Foto rio Branco na linha P 50.Foto rio Branco (Fonte Geradora Cassol)
Figura 4PCH Rio Branco(Fonte: Grupo Cassol)
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Pedra Basáltica com erosão, argila na margem, areia em maioria da margem do rio, seixo e cascalho encontrado no percurso analisado.
 
Figura 5 Estudo técnico hidrelétrico controle de vazão (Fonte: Grupo Cassol)
CONCLUSÃO
Portanto, com todo processo de aprendizagem teórico visto, livros estudados no decorrer do semestre, principalmente as aulas em sala com professores nos norteando a um entendimento técnico, relacionamos teoria e realidade, solucionando a problemática proposta pela pesquisa in loco, notamos a riqueza natural e um rol de informações que a subbacia do rio Branco dispõe a exploradores, matas ciliares nativas com frutas em alguns trechos, muitas pedrarias para analises como relatado, pedras em decomposição, pedras porosas que mudaram de cor por causa do solo, as correntezas fortes em cachoeiras para lazer, o desenvolvimento econômico no município que suas águas produzem. A região oeste achamos a sua real necessidade de estudos da área geográfica com nova forma de pesquisas e estudos técnicos novas metodologias para divulgar a real situação dos rios e gerar conscientização a todo população quanto aos recursos hídricos e meios para conservação, ao irmos a foco percebemos a real necessidade dessa água para consumo( ingerindo), limpeza e higiene pessoal, na exploração agrícola em irrigação das plantações de agricultores principalmente no desenvolvimento do café clonal e micro exploradores de leite que irrigam suas pastagens para bovinos, no comércio a energia gerada pelas PCHs, produzida pela força da correnteza do rio Branco é essencial para promover ambientes confortáveis manter todos equipamentos elétricos, inclusive o frigorífico da cidade que possui refrigeração continua, na geomorfologia e geológica entramos em contato direto com rochas classificando conforme conhecimento adquirido, no solos notamos suas erosões entre outros aspectos tirando nossa próprias conclusões do meio em que vivemos e suas modificações, os planaltos contemplados no trajeto de pesquisa, sua altura discutindo conhecimento em grupo como extensão, sua forma e trajeto no leito do rio, sua vértice côncava, declividade, etc. até chegar nessas conclusões, resumindo a observação em campo proporcionou benefícios enormes que promoveram em nosso conhecimento de já praticar pesquisas geográficas, gerar informações úteis, ter nossas próprias opiniões a respeito de hidrografia, solo, conhecer de nossa região, as PCHs como funcionam, criando mais afinidade com a área escolhida para atuação profissional.
REFERÊNCIAS
A Gestão de Recursos Hídricos de Rondônia.
<http://progestao.ana.gov.br/portal/progestao/panorama-dos-estados/ro>. Acesso em: 19/10/2017. 
Barbosa, Claúdia; Lopes, Leonardo. Boletim Informativo PCHs Fala Bacia – A subbacia do Rio Branco em Foco. Rondonia: 2017.
Conselho Estadual de Recursos Hidricos – SEDAM. 2002. Disponivel em: <http://www.sedam.ro.gov.br/index.php/institucional/noticias/conselhos/4559-conselho-estadual-de-recursos-hidricos-2.html>. Acesso em 17/10/2017.
________, Hidrografia de Rondônia. disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_de_Rond%C3%B4nia>. Acesso em 17/10/2017
_______, HIDROGRAFIA-RO, 2012. http://rondoniaemsala.blogspot.com.br/2012/01/hidrografia-ro.html acesso em 17/10/2017
Hidroluz Centrais Elétricas - English subtitled disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=u4c411IR2p0 > acesso em 16/10/2017
PAZ, Adriano Rolim da Hidrologia Aplicada, 2004. Disponivel em : <http://www.ct.ufpb.br/~adrianorpaz/artigos/apostila_HIDROLOGIA_APLICADA_UERGS.pdf> acesso em: 19/10/2017.
SILVA, Valtir Pereira da, ZUFFO, Catia. Eliza Diagnóstico da Bacia Hidrográfica do rio Branco, Compreendendo o alto e médio curso, na região sudeste de Rondônia - Revista de Educação, Cultura e Meio Ambiente; ed.26; vol. VII. Porto velho:2003.
TRINDADE, Patricia M. P., PEREIRA, Waterloo Filho. AULA 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. disponível em: <http://w3.ufsm.br/labgeotec/pdf/hidrogeografia/aula1_baciahidrografica.pdf> acesso em 17/10/2017.
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em geografia
ANA CLAUDIA MARTIM
ELITON JOAO PAULO DE OLIVEIRA
MAYARA ALMEIDA DOS SANTOS
SUELI DIAS DE OLIVEIRA DE SOUZA
SUZANA DE SOUZA VALERIANO CAVALHEIRO
VALDIRENE CÂNDIDO DOS REIS CAVALHEIRO
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pESQUISA EM CAMPO BACIA HIDROGRÁFICA:
Subbacia Rio Branco
Alta Floresta do Oeste - RO
2017
ana claudia martim ra 0930707504
eliton joão paulo de oliveira ra0943309604 
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sueli dias de oliveira de souza ra0939237704
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pesquisa em campo bacia hidrográfica:
Subbacia Rio Branco
Trabalho de licenciatura em geografia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamento de Geologia, Geomorfologia, Hidrogeografia, Metodologia Científica e Seminário da Prática IV.
Orientadores: Profs. Jamile Ruthes Bernardes, Tais Cristina Berbet, Tatiana Fernanda Mendes, Sérgio Aparecido Nabarro, Heloisa Gomes Bezerra.
Alta Floresta do Oeste
2017