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Giselle Agostini Cotta Bióloga ‐MsC Fundação Ezequiel Dias Belo Horizonte – Minas Gerais RESOLUÇÃO CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 "Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental." INSTRUÇÃO NORMATIVA no‐ 169 de 20 de fevereiro de 2008 “Instituir e normatizar as categorias de uso e manejo da fauna silvestre em cativeiro em território brasileiro, visando atender às finalidades socioculturais, de pesquisa científica, de conservação, de exposição, de manutenção, de criação, de reprodução, de comercialização, de abate e de beneficiamento de produtos e subprodutos, constantes do Cadastro Técnico Federal (CTF) de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Naturais”. I‐ jardim zoológico; II‐ centro de triagem; III‐ centro de reabilitação; IV‐mantenedor de fauna silvestre; V‐ criadouro científico de fauna silvestre para fins de pesquisa; VI‐ criadouro científico de fauna silvestre para fins de conservação; VII‐ criadouro comercial de fauna silvestre; VIII‐ estabelecimento comercial de fauna silvestre; IX‐ abatedouro e frigorífico de fauna silvestre. Categorias y Preenchimento de formulário eletrônico disponível no SisFauna y Análise, indeferimento ou expedição da AP y Se deferido: Sisfauna solicita documentação complementar para obtenção de AI Î Importante : A AP não autoriza a instalação ou a operacionalização do empreendimento, somente especifica as espécies escolhidas, a localização do empreendimento e os dados do solicitante. Apresentação de projeto técnico composto por: I‐número da AP; II‐cópia dos documentos de identificação de pessoa física (R.G. e C.P.F.) ou do CNPJ, no caso de pessoa jurídica; III‐ato administrativo emitido pelo órgão ambiental competente que estabeleça todas as condições previstas no Art. 1° da IN 196, conforme Resolução Conama n° 237, de 19 de dezembro de 1997; IV ... • projeto arquitetônico • projetos de instalações • cronograma físico‐financeiro, planilha de custos • memorial descritivo das instalações • identificação dos recintos de acordo com as espécies pretendidas com indicação da densidade máxima de ocupação por recinto • medidas higiênico‐sanitárias e estruturais V – Plano de trabalho contendo: y plantel pretendido, y sistema de marcação utilizada, y plano de emergência para casos de fugas de animais; y medidas higiênico‐sanitárias, y dieta oferecida y medidas de manejo e contenção y controle e planejamento reprodutivo, y cuidados neonatais, y quadro funcional pretendido por categoria, y modelo de registro para o controle de entrada e saída de animais y modelo de fichas para acompanhamento diário dos animais Constatado o atendimento às exigências da IN 169 por meio da vistoria técnica, será expedida a AM, no prazo de 30 (trinta) dias, após o pagamento da taxa de registro.... Importante: y Assistência técnica de ummédico veterinário y Existência de um responsável técnico devidamente registrado no órgão de classse y Biólogos: 1 mestre, 2 mestrandos, 2 graduados y Pedagogo: 1 graduado y Técnicos: y Agropecuária: 2 y Análises clínicas: 1 y Auxliares:3 y Estagiários: 2 y Bolsista Bic junior: 1 Criação e manejo de serpentes Exposição/Treinamento Serpentário externo Coleção Científica Entrega do animal Tranferência de caixa Etapa 1: Recebimento Etapa 2: Registro Critérios: y Espécie y Sexo y Idade y Aspecto externo y integridade da pele, presença ou ausência de ferimentos, presença de ectoparasitas Etapa 3: Triagem y Tratamentos para ecto e endoparasitas y Sexagem yObservações relacionadas ao comportamento do animal yAgressividade yAceitação expontânea de alimento yMudas de pele íntegras y Grau de dificuldade no manejo/manipulação Quarentena • Manejo – Rotina • Observação de todos os indivíduos do plantel e respectivos recintos • Troca de forração e água • Dia sim, dia não limpeza de piso , tanques • A cada quinzena limpeza de paredes • Extração de veneno • Reprodução – Relacionada à necessidade de reposição do plantel – Interesses específicos 2 salas úmidas 2 salas secas Animais adultos e neonatos Caixa de criação de adultos
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