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APS (completa) Idosos praticantes de musculação

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UNIVERSIDADE PAULISTA
AMANDA MAHAL
BIANCA VICENTE DA SILVA
FERNANDA SILVA ARANTES
JACQUELINE RODRIGUES DOS SANTOS
MARINA FÉLIX PASSARELLI
EFEITOS E BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A POPULAÇÃO IDOSA
SÃO PAULO
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA
AMANDA MAHAL
BIANCA VICENTE DA SILVA
FERNANDA SILVA ARANTES
JACQUELINE RODRIGUES DOS SANTOS
MARINA FÉLIX PASSARELLI
EFEITOS E BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A POPULAÇÃO IDOSA
Atividades Práticas Supervisionadas trabalho apresentado para avaliação do 7º semestre do curso de Educação Física da Universidade Paulista.
Orientador (a): Professor Emerson Teixeira
SÃO PAULO
2017
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO	4
2.REVISÃO DE LITERATURA	5
2.1 Envelhecimento	5
2.2 Aspectos fisiológicos do envelhecimento	5
2.3 Capacidade funcional do idoso	6
2.4 Benefícios e influência do treinamento de força para idosos	8
3.DISCUSSÃO	10
4.CONCLUSÃO	12
5.REFERÊNCIAS	13
1.INTRODUÇÃO
	
	O envelhecimento é um fenômeno natural que ocorre com o passar dos anos. Algumas características do envelhecimento são bastante preocupantes, como a deficiência funcional, a propensão a doenças, fragilidade física, perda de força, resistência e equilíbrio, perda da massa muscular e densidade óssea, entre outros. Mas isso não impede que os idosos procurem uma melhora no seu cotidiano.
Com o fácil acesso à informação através da internet, os idosos têm procurado cada vez mais algum tipo de atividade física. O treinamento de força tem se mostrado muito satisfatório na manutenção da qualidade de vida dos idosos, pois ajuda na prevenção de lesões e também nas atividades do cotidiano, desde que bem orientados, o que vai melhorar não só fisicamente, mas também psicologicamente a vida do idoso. Esta pesquisa tem o objetivo de mostrar como o treinamento de força pode promover qualidade de vida e bem-estar aos idosos.
	
2.REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Envelhecimento
	Segundo Carvalho (2006), o envelhecimento é um dos fenômenos que se evidenciam nas sociedades atuais. Nas últimas décadas, houve diminuição das taxas de natalidade e redução da mortalidade, assim aumentando gradualmente a longevidade. Estes fatores refletem no crescimento da população idosa. 
Para Spirduso (2005), o tempo e o envelhecimento cronológico são vistos como sinônimos, sendo impossível separar o envelhecimento da passagem do tempo. Considera-se que os processos biológicos que ocorrem na juventude são relacionados ao desenvolvimento, enquanto mudanças ligadas ao tempo, que levam a deficiências e disfunções, são consideradas como envelhecimento ou senescência.
 	Ainda segundo o autor, o termo “envelhecimento” se refere a um processo ou um conjunto de processos que ocorrem em organismos vivos e que, com o passar do tempo, levam a uma perda de adaptabilidade, deficiência funcional, e, finalmente, a morte. 
	De acordo com Guimarães et al (2004), o envelhecimento é caracterizado por um processo dinâmico e agressivo, com alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas, além da diminuição na capacidade de adaptação homeostática às situações de sobrecarga funcional, o que altera progressivamente o funcionamento do organismo, tornando-o mais susceptível às agressões intrínsecas e extrínsecas.
	
2.2 Aspectos fisiológicos do envelhecimento
O envelhecimento é marcado pela perda de função e de reação dos diferentes órgãos e sistemas. Segundo Balsamo (2005), com o passar do tempo, até indivíduos livres de doenças correm o risco de se tornarem frágeis, já que as reservas fisiológicas decaem e contribuem diretamente com a fragilidade física, afetando a capacidade aeróbia, resistência cardiovascular, força, resistência motora/esquelética e integridade neural. 
Ainda de acordo com o autor, o sistema cardiovascular sofre significativa redução de sua capacidade funcional com o envelhecimento. Baseado no consumo de oxigênio, há um declínio de 1% por ano após a terceira década de vida em indivíduos sedentários saudáveis, porém conforme pesquisa citada pelo autor, em indivíduos ativos esta porcentagem diminui mais lentamente decorrente da prática de atividade física.
Freitas (2002) explica que o envelhecimento determina modificações estruturais que levam à diminuição da reserva funcional, limitando a performance durante a atividade física, bem como reduzindo a capacidade de tolerância em várias situações de grande demanda, principalmente nas doenças cardiovasculares. Embora anatomicamente o tamanho cardíaco não mude, parece haver um aumento leve na massa e rigidez da parede do ventrículo esquerdo. Também há mudanças vasculares, onde a aorta perde elasticidade.
	 Sobre o sistema muscular, segundo Frontera (2001), esse declínio é mediado por alterações na composição corporal que levam à perda de massa muscular e na densidade óssea. Segundo Matsudo (2000), há perda e atrofia das fibras do tipo II, que são fibras de contração rápida, e são muito importantes na resposta a urgências do dia a dia, pois contribuem para o tempo de reação e principalmente de resposta. A atrofia nestas fibras explica o maior risco de fraturas traumáticas do quadril, já que as pessoas que habitualmente caem têm, significativamente, menor velocidade ao andar.
	Para Balsamo (2005), a redução da massa e da força muscular que ocorre com o envelhecimento representa o resultado combinado de processos neuromotores progressivos e de uma redução no nível diário de sobrecarga muscular. A força muscular entre idosos está associada diretamente a mobilidade de desempenho físico limitado, assim como ao aumento de incidências de acidentes sofridos por aqueles com fraqueza muscular e um equilíbrio precário, consequentemente podendo aumentar a predisposição a quedas e fraturas. Freitas (2002) afirma que a musculatura esquelética do idoso produz menos força e desenvolve suas funções mecânicas com “lentidão”, uma vez que diminui a excitabilidade do músculo e da junção mioneural.
2.3 Capacidade funcional do idoso
	Segundo Okuma (1998), estimativas da prevalência da incapacidade funcional decorrente das limitações físicas apontam para o fato de que mulheres (mais do que os homens) têm dificuldade ou incapacidade para realizar as atividades cotidianas, como carregar um peso ou caminhar alguns quarteirões, sendo que tal dificuldade aumenta com a idade.
Shephard (2003) relaciona as atividades básicas da vida diária, tais como comer, vestir-se, banhar-se e movimentar-se com independência. Atividades intermediárias incluem itens tais como trabalhos domésticos, compras e transporte. E as atividades avançadas refletem participações voluntárias, tais como viagens, hobbies ou exercícios recreativos, emprego (caso desejado) e a participação em grupos sociais e religiosos.
Conforme Okuma (1998), a perda da capacidade funcional leva a incapacidade para realizar as Atividades da Vida Diária (AVDs) e as Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVDs). As primeiras referem-se às atividades de cuidados pessoais básico, como vestir-se, banhar-se, levantar-se da cama, sentar-se numa cadeira, utilizar o banheiro, comer e caminhar numa pequena distância. As segundas referem-se as tarefas mais complexas do cotidiano e incluem, necessariamente, aspectos de uma vida independente, como fazer compras, cozinhar, limpar a casa, lavar roupa, utilizar meios de transportes e usar o telefone.
Ainda de acordo com o autor, está bem estabelecido que a capacidade cardiovascular, a massa muscular, a força muscular e a capacidade funcional estão inter-relacionadas e declinam com o avançar da idade e com o sedentarismo. Essas atitudes e esses pontos de vista incorrem no erro de não levar em conta a importância que a aptidão física tem para a manutenção ótima da capacidade funcional do corpo, ignorando o fato de que suas alterações mais importantes resultam de seu “desuso” e de seu mau uso ao longo da vida, e não dos processos de envelhecimento.Tais atitudes vão contra a diminuição do sedentarismo, cujo impacto poderia ser minimizado se as pessoas estimulassem o corpo fisicamente com mais intensidade.
De acordo com Shephard (2003), o envolvimento regular em atividade física pode retardar o período de tempo em que a capacidade funcional declina até o limiar crítico para perda de independência. Um objetivo muito importante de um programa de exercícios para o cidadão idoso, portanto, é aumentar a expectativa ajustada à qualidade de vida do participante. Este é um objetivo muito mais significativo do que a mera extensão do ciclo de vida total (que frequentemente tem sido o foco de atenção).
2.4 Benefícios e influência do treinamento de força para idosos
Conforme Simão (2007), o treinamento de força é uma das melhores opções de exercício físico na terceira idade, pois seus ganhos estão completamente compensatórios ao processo de envelhecimento. O idoso sentirá maior disposição em realizar suas AVDs, minimizando os riscos de lesões e melhorando seu desempenho nos exercícios. O autor descreve que a grande eficiência em estimular a massa muscular e óssea apresentada pelos exercícios localizados com carga (chamados genericamente de exercícios resistidos e geralmente realizados com pesos) chamou a atenção de pesquisadores para a possibilidade de sua utilização em promoção de saúde, particularmente no caso de idosos, em que a osteopenia e a sarcopenia são importantes. Esta ideia foi estimulada pela constatação de que a mobilidade articular geralmente limitada do idoso também melhorava rapidamente.
	Santarém (2002) relata que houve no início uma resistência natural a esta proposta, pois os exercícios com peso eram anaeróbios, de alta intensidade, fazendo com que a pressão arterial pudesse aumentar excessivamente nesses exercícios. No entanto, em seus estudos, Santarém (2002) documenta não apenas a eficiência, mas também a segurança dos exercícios com pesos bem orientados para idosos, pessoas debilitadas ou doentes.
De acordo com Almeida e Pavan (2010), os exercícios físicos trazem muitos benefícios como: aumento da massa muscular, redução do percentual de gordura corporal, aumento da força do indivíduo facilitando a sua locomoção e mantém a pressão sanguínea e a frequência cardíaca dentro dos padrões aceitáveis para a idade, reduzindo o acúmulo de colesterol no sangue. Os autores ainda relatam que a musculação faz com que o indivíduo tenha mais força, devido ao aumento da massa muscular, evitando assim as quedas. E citam alguns estudos realizados com idosos do sexo masculino e feminino sadios, com idade média de 68 anos de idade, no qual apresentaram em 12 semanas de treinamento pesado, isocinéticos e com pesos livres, um aumento significativo do volume muscular, hipertrofia em (37,2%) nas fibras musculares do tipo II e 46% do torque máximo. 
O estudo de Matsudo (2000) com os residentes de asilo com idade média de 87 anos, que treinaram 10 semanas com exercícios resistidos de alta intensidade, constatou um aumento de 113% de força muscular, 11,8% na velocidade da marcha e 28,4% na velocidade de subir escada.
	De acordo com Simão (2007), antes de começar qualquer programa de treinamento, a avaliação médica é essencial para verificar em que condições se encontra o aluno idoso e após essas considerações uma avaliação física para relatar suas reais limitações em relação ao estado físico. Essa avaliação física deve ser focada nas capacidades funcionais, no caso a força, levando em conta os resultados médicos. O treinamento deve ser progressivo, respeitando os limites de cada aluno, sendo individualizado, começando sempre dos exercícios de fácil execução, aprendendo assim a mecânica de determinado aparelho para posteriormente realizarem os mais complexos. O treinamento de força será totalmente seguro se as diretrizes apropriadas forem seguidas.
Conforme Mcardle (2005), a musculação é um dos melhores exercícios físicos a serem estimulados aos idosos, pois traz benefícios imediatos se comparados com outras atividades físicas, fortalecendo não só as estruturas músculo-articulares, mas também o aspecto mental e psicológico do idoso.
3.DISCUSSÃO
	Carvalho (2006) relata que nos últimos anos houve aumento na taxa de longevidade, o que significa aumento da população idosa.
	Spirduso (2005) define que o envelhecimento é resultado do passar do tempo, e que, nessa fase, surgem deficiências e perdas causadas pelos processos biológicos que ocorrem no organismo do ser humano. Guimarães et al (2004) complementa com a informação de que há redução na capacidade de adaptação homeostática no idoso, além de outros decréscimos, alterando negativamente o funcionamento do organismo. Balsamo (2005) concorda, mostrando que há outras características do envelhecimento, como a fragilidade física, a redução da capacidade aeróbia, redução da resistência e da força, entre outras, além do declínio do consumo de oxigênio, o que pode ser reduzido se o indivíduo praticar atividade física.
	Freitas (2002) relatou um ligeiro aumento na massa e rigidez do ventrículo esquerdo, além da perda de elasticidade da aorta.
Frontera (2001) discorreu sobre a perda de massa muscular e de densidade óssea. Matsudo (2000) complementou relatando que há também atrofia das fibras do tipo II, o que compromete a velocidade dos passos e o quadril, deixando o idoso mais propenso a fraturas. Balsamo (2005) e Freitas (2002) concordam.
Okuma (1998) cita que mulheres têm mais dificuldades em realizar tarefas do dia-a-dia do que os homens, e isso interfere no cumprimento de atividades do cotidiano, porque o “desuso” ou mau uso da aptidão física ao longo da vida implicarão no desempenho durante a velhice. Shephard (2003) concorda e divide as tarefas da vida diária em três: básica: comer, tomar banho, etc.; intermediária: trabalhos domésticos; avançadas: prática de exercício, participação em grupos religiosos, etc.
Simão (2007) defende que o treinamento de força é uma boa opção para indivíduos da terceira idade, porque promove ganhos satisfatórios para o idoso, provocando a diminuição de risco de lesões, e também melhora a capacidade funcional rapidamente, apesar de ter efeitos progressivos, mas que deve ser feita uma avaliação médica antes do início da prática de atividade física, para que se conheça as limitações do aluno idoso e trabalhe com suas características da melhor maneira possível.
Santarém (2002) alerta que é preciso ter cuidado ao prescrever exercício, mas que deve aplicar com eficiência. Almeida e Pavan (2010) concordam e complementam: o treinamento de força também promove redução do percentual de gordura, além do aumento da massa muscular e mantém a pressão sanguínea num nível ótimo para os idosos.
Mcardle (2005) indica a musculação como um dos melhores exercícios para ser aplicado aos idosos porque traz muitos benefícios físicos e psicologicamente.
4.CONCLUSÃO
	
	Esta revisão de literatura expõe sobre os aspectos que ocorrem no envelhecimento, onde nessa fase ocorre uma série de perdas, tanto físicas como psicológicas, e atualmente há um número crescente de idosos no mundo, e, se faz necessário que ocorra uma conscientização para que essa população envelheça cada vez mais com saúde.
	Durante o envelhecimento, ocorre mudanças significativas na composição corporal e podem levar ao desenvolvimento de danos funcionais físicos e um certo risco de aumento de lesões. Tais alterações fazem com que o idoso se limite de realizar tarefas simples do seu dia a dia.
	Com esta revisão de literatura podemos concluir que o treinamento de força tem extrema importância no processo de envelhecimento, por ser um dos modos de treinamento de maior benefício para populações idosas, que precisam aumentar a força músculo esquelética, a massa muscular, a densidade mineral óssea, os desempenhos relacionados a força, além da melhora do equilíbrio, tornando sua vida com mais qualidade e agradável paraa realização de suas atividades da vida diária. No entanto para que o idoso inicie qualquer atividade física é de extrema importância, que tenha um acompanhamento médico, para verificar se há alguma restrição na prática de atividade física.
	Considerando que o profissional de Educação Física deve ter pleno conhecimento das mudanças que ocorrem no processo de envelhecimento e assegurar uma prescrição de treinamento de força adequado para garantir os efeitos progressivos de modo que o idoso possa contemplar de uma vida com mais qualidade e buscar cada vez mais a longevidade, envelhecendo com saúde.
5.REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Marco Antonio B. de; PAVAN, Barbara. Os benefícios da musculação para a vida social e para o aumento da autoestima na terceira idade. Revista brasileira de qualidade de vida, v. 02, n. 02, jul./dez. 2010, p. 09-17
BALSAMO, Sandor; SIMÃO, Roberto. Treinamento de força: osteoporose, fibromialgia, diabetes tipo 2, artrite reumatoide e envelhecimento. São Paulo: Phorte, 2005.
CARVALHO, Maria Joana. A atividade física na terceira idade e relações intergeracionais. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, V.20, P.71-72, set. 2006. Suplemento n.5, 2006.
FREITAS, E. V. e colaboradores. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FRONTERA, W. F. Exercício físico e reabilitação. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GUIMARAES, L. H. C. T.; GALDINO, D. C. A.; MARTINS, F. L. M.; VITORINO, D. F. M.; PEREIRA, K. L.; CARVALHO, E. M. Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários. Rev. Neurociências, v. 12, n. 12, 2004.
MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V.K. TLB. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Rev. Bras. Ciênc. e Mov., 21-32, 2000.
MCARDLE, William D.. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física: Fundamentos e pesquisa. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998.
SANTAREM, J. M. Treinamento de Força e Potência. Editora Atheneu, 2002.
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais. 2. ed., Rio de Janeiro: Editora Phorte, 2007.
SPIRDUSO, Waneen Wyrick. Dimensões Físicas do Envelhecimento. Barueri, São Paulo: Manole, 2005.

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