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2. TGP NORMA PROCESSUAL

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NORMA PROCESSUAL E PAPEL DA JURISDIÇÃO
1. Norma Substancial
Também denominadas de normas materiais, é um mecanismo de tutela de 1º ordem. Sendo uma regência direta da vida intersubjetiva, descrevendo comportamentos considerados adequados ou inadequados. 
2. Norma instrumental 
Contribui de forma indireta, sendo um mecanismo de tutela de 2º ordem. É uma regência indireta da vida intersubjetiva. Tendo como espécies:
a) Norma processual: indica o agir para conseguir atingir o direito material.
b) Norma de sobredireito (legis legum): é uma norma jurídica que visa regulamentar outras normas. 
Processo Legislativo: é o conjunto de atos realizados pelos órgãos do Poder Legislativo.
Interpretativo: dita como deverá ser feita a interpretação.
Conflitos de leis: regulam a prevalência de uma norma sobre a outra em caso de conflito. 
LINDB: é uma norma jurídica que visa regulamentar outras normas jurídicas.
3. Direito Material e Direito Processual
O Direito Material, segundo o livro base, é o corpo de normas substanciais que disciplinam as relações jurídicas referentes a bens e utilidades da vida. Ex. Direito civil, Direito penal, etc. O Direito Processual é o complexo de normas e princípios que regem o exercício conjugado da jurisdição pelo Estado-juiz, da ação pelo demandante e da defesa pelo demandado. Cuidando das relações dos sujeitos processuais, da posição de cada um deles no processo. Juridicamente, o direito processual é um instrumento a serviço do direito material. 
4. Legislação e Jurisdição 
No desempenho de sua função jurídica o Estado regula as relações intersubjetivas através de duas ordens de atividade, distintas mas intimamente relacionadas. A Legislação estabelece que as normas devem ser gerais e abstratas para reger futuros casos concretos, tendo capacidade de auto movimentação. A Jurisdição busca a realização pratica das normas, dependendo de provocação. 
4.1. Teorias Sobre a Função do Estado 
a) Teoria unitarista de Carnelutti: não há uma fragmentação das funções, sendo portanto uma completude, no sentido de continuar o assunto tratado pela legislação em seu próprio tema. Ambas as funções são arcos de um mesmo círculo. Essa teoria dá ênfase a atividade criativa do juiz, que adapta a lei geral e abstrata no caso concreto. 
b) Teoria dualista de Chiovenda: a legislação é a descrição da conduta pela qual o Estado pretende tutelar, ou seja, a disposição legal sobre determinado assunto. Apresenta a relação de forma dicotômica, onde os direitos e deveres precedem a jurisdição, assim ela faz valer a vontade da lei.

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