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A ciência e os Paradigmas Grupo ser Educacional Gente criando o futuroGrupo ser Educacional Gente criando o futuro Aula 5 1 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD 1. A Ciência e os Paradigmas “Conhecimento e poder são um.” F.Bacon (Aforismo iii) “A ciência é discurso, e quem silencia sobre esta condição arrisca a não mais encontrá-la” (GRANGER, 1967, p. 21) (apud ESPSTEIN, 2005, p. 16) 1.1 A RELAÇÃO ENTRE A CIÊNCIA, A PESQUISA E OS PARADIGMAS: as teorias e os conceitos O mundo dos estudos e da ciência, pessoal, como já falamos antes, são o mundo dos métodos e da racionalização dos conhecimentos. Mas cada vez que nos utilizamos de cada termo deste para explicar como funciona este mundo, está implícito, em cada um deles, o seu conceito ou sua definição. A ciência é, pois, um lugar onde construímos representações significativas sobre os fenômenos. É o lugar onde representamos o mundo através de linguagens e códigos específicos que formam a cadeia de significados das áreas do conhecimento humano e científico. De acordo com EPSTEIN (2005, p. 15): Ou seja, Epstein quis nos dizer que a ciência quando estuda um fenômeno da “vida vivida”, ela constrói um objeto científico e seu discurso correspondente saindo, assim, do vivido para o estudado, mas continuando no mundo dos fenômenos. Como assim? É simples! Quando nós estamos vivendo a vida, todos os fenômenos estão reduzidos a nossa experiência cotidiana, empírica. Estamos simplesmente vivendo os fenômenos, experimentando-os. Mas chega uma hora que precisamos ultrapassar essa experiência. Precisamos viver, mas conhecer os fenômenos. Nesta hora, fazemos uma espécie de “parada”, um “pit stop”, para nos concentramos nos estudos desses fenômenos. Quando paramos para estudar os fenômenos, estamos na ciência, na pesquisa e nos paradigmas. Acontece que, para cada termo desses, existem significados específicos que os definem para quem estuda os fenômenos e para quem está em busca do conhecimento destes fenômenos. Então, pessoal, agora, vamos voltar nossas atenções para a compreensão de como funcionam os discursos científicos. Ou seja, como a ciência constrói seus padrões de explicação (conceitos), o conjunto desses padrões (teorias) e o conjunto de modelos destas teorias (paradigmas). A ciência empírica é um discurso abstraído e construído a partir da complexidade do mundo fenomenal que envolve, a partir da constituição de um objeto, científico, uma ruptura com o mundo “vivido”. 2 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD Desse modo, antes de definirmos tais termos, será interessante construirmos um esquema explicativo sobre estas relações. Vamos, então, observar o que nos diz EPSTEIN (2005, p. 15), ainda sobre o discurso abstraído (pensado) da ciência: Ok, nada de desespero! A ciência tem um discurso complicado, mesmo. Sua linguagem e a organização desta linguagem são diferentes da linguagem e da organização do mundo empírico. Por isso, a ciência gera uma linguagem específica que é própria de sua natureza explicativa, mas que deve refletir as ocorrências dos fenômenos reais em alguma medida. Assim, somente podemos compreender cientificamente os fenômenos quando compreendermos os sistemas explicativos que são responsáveis por nos explicar e descrever o que é aquele fenômeno, como ele se organiza e como ele assume determinadas características. Para isto, a ciência criou as teorias, os conceitos e os paradigmas, para nos nortearem no mundo científico. 1.2 A Linguagem Científica Epstein (2005, p. 15) nos lembrou, muito oportunamente, que as teorias científicas têm “conceitos articulados em linguagens e códigos específicos”. Ou seja, a ciência tem uma linguagem que é dela, que é de sua natureza e que se distingue da linguagem cotidiana do senso comum. Se não, vejamos alguns exemplos da linguagem cotidiana e seus correspondentes na linguagem científica: Discurso empírico/ linguagem do senso comum Discurso científico/ linguagem do conhecimento científico “Olhar a vida dos outros” “Observações comportamentais” “Dizer o que é” “Conceituar, definir, construção conceitual” “O céu está pesado” “Probabilidade de precipitações pluviométricas” “As teorias científicas, por sua vez, pretendem representar, mediante conceitos articulados em linguagens e códigos específicos, as constrições que ligam os fenômenos entre si. Reduzida então esta “impressão primeira” (BACHELARD, 1976) a conceitos formalizados, as teorias referidas serão expressas nestas linguagens e encontrarão suas justificações nas positividades das verificações indutivas ou negativas das falsificações dedutivas correlatas à ocorrência futura de determinados fenômenos”. 3 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD Precisamos esclarecer que o discurso científico não tem por função confundir ou deixar os fenômenos incompreensíveis em suas formas conceituais. Antes pelo contrário, sua função é, de forma objetiva, poder qualificar um fenômeno, a partir de seus aspectos intrínsecos e específicos. Para isto, a ciência se utiliza dos conceitos, das teorias e dos paradigmas. Vamos ao estudo destes termos e destas atividades no campo científico. 1.2.1 CONCEITO DE CONCEITO – Ou, alguns conceitos para a palavra CONCEITO. Mas o que é mesmo um CONCEITO? Pois é, pessoal, vamos desvendar esse mistério! Vamos esclarecer o que é um CONCEITO e qual a sua função no mundo da ciência. Vamos primeiro apresentar os conceitos da palavra CONCEITO por uma forma gráfica: Fonte: http://www.significados.com.br/conceito/ Muito bem, a partir deste exemplo, podemos considerar que um CONCEITO é todo termo que permite expressar a qualidade de um objeto ou fenômeno determinando o que é o seu significado. Na Filosofia e nas ciências, o conceito, então, é uma forma de significar ou dar significado a um objeto, concreto ou abstrato, no sentido de explicitar sua IDENTIFICAÇÃO, sua DESCRIÇÃO e sua CLASSIFICAÇÃO. Assim, toda e qualquer ciência, quando aborda seu OBJETO DE ESTUDO ou o seu FENÔMENO tem a obrigação primeira de conceituar tal objeto ou fenômeno, a partir de suas especificidades, de seus traços e características específicas: 4 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD Agora, podemos fazer as seguintes inferências: 1. Toda ciência possui seus conceitos; 2. Conceito significa definição, concepção e caracterização; 3. O conceito expressa as qualidades de uma coisa ou de um objeto, determinando o que é e o seu significado; 4. Os conceitos identificam, descrevem e classificam os fenômenos, dando-lhes concepções específicas; 5. Pode ser entendido como uma formulação abstrata e geral, ou pelo menos uma formulação passível de generalização, que o indivíduo pensante utiliza para tornar alguma coisa inteligível nos seus aspectos essenciais ou fundamentais, para si mesmo e para outros. Então, agora sabemos por que uma das principais atividades dentro da pesquisa e dos estudos científicos, junto às ciências e aos seus respectivos objetos de estudo é a busca de SEUS CONCEITOS. Este é um passo fundamental para nossa produção científica, buscar e apreender os conceitos possíveis dos fenômenos e objetos de estudo que estamos estudando! Vamos esquematizar esta relação: CIÊNCIA EXEMPLO DE CONCEITO Física Física é a ciência que trata dos componentes fundamentais do Universo, as forças que eles exercem e os resultados destas forças. O termo vem do grego φύσις (physis), que significa natureza, pois nos seus primórdios ela estudava, indistintamente, muitos aspectosdo mundo natural. Ciências humanas e sociais Conjunto de conhecimentos científicos que trata do estudo do comportamento humano a partir da interação entre os indivíduos. Ciências naturais Conjunto de conhecimentos científicos que visam estudar os fenômenos da natureza em seus aspectos mais fundamentais e gerais. Fonte: Adaptado de GIL (2007, p. 21) 5 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD Assim, através do infográfico acima pudemos conceituar algumas das mais importantes ciências do conhecimento humano. Mas, para irmos além disto, podemos, também, lhe conferir mais informações. Agora, como classificação: Fonte: http://www.scielo.br/pdf/ea/v9n23/v9n23a17.pdf Pois, muito bem, senhoras e senhores, podemos afirmar, a partir de inferências epistemológicas que: NÃO EXISTE CIÊNCIA SEM OS SEUS RESPECTIVOS CONCEITOS! POIS SÃO ELES QUE EXPLICAM OS FENÔMENOS! 1.2.1.1 As Dimensões do Conceito Todos os conceitos apresentam duas dimensões (e isto já é uma caracterização do conceito!). Extensão Compreensão O grau de abrangência relativa aos fenômenos e objetos definidos pelo conceito O grau de esclarecimento das características que constitui o conceito Ex.: Qual a extensão do conceito de Ciências Naturais? Ex.: Qual o nível de esclarecimento que o conceito de Ciências Naturais garante aos seus estudantes, por exemplo? OU SEJA, TODO CONCEITO TEM UM LIMITE E UMA FUNÇÃO PRIMORDIAL DE EXPLICITAR, EXPLICAR E ESCLARECER SEUS FENÔMENOS OU OBJETOS DE ESTUDO, OK? 1.2.2 O Que é um Objeto de Estudo? Certo, nada mais justo que pararmos um momento para conceituar OBJETO DE ESTUDO, afinal, toda ciência tem que ter seu objeto de estudo específico, para se constituir como tal. “Na constituição de qualquer domínio de conhecimento, a definição de seu objeto de estudo é fundadora; é em torno de um objeto, é ao recortar um objeto próprio, distinto, que um novo domínio de conhecimento se constitui.” Fonte: http://www.uff.br/mestcii/vera1.htm “As ciências empíricas naturais, as ciências sociais e as ciências formais possuem regras metodológicas diferenciadas e comuns; características de técnicas e de métodos e características lógicas e epistemológicas que se manifestam na construção e teste das teorias e na geração das diferentes formas de explicação científica, causais e teleológicas”. 6 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD Alguns exemplos de objetos de estudo: Objeto de estudo = fenômeno ou objeto a ser estudado por uma determinada ciência: Objeto de estudo da física os fenômenos físicos Objeto de estudo da comunicação os fenômenos comunicionais Objeto de estudo da medicina a saúde humana Objeto de estudo da arquitetura os espaços físicos da paisagem urbana Objeto de estudo da sociologia a sociedade Ou seja, podemos dizer que OBJETO DE ESTUDO é: CONCEITOS DE TEORIA Chegamos, então, ao momento em que podemos dar uma sequência lógica a uma compreensão mais articulada sobre a ciência e o que ela produz. Ora, a ciência produz conhecimentos científicos. Uma dessas formas são os CONCEITOS científicos que identificam, descreve e classificam os FENÔMENOS ou OBEJTOS DE ESTUDO. E OS CONCEITOS FORMAM AS TEORIAS (http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/spp/n55/n55a02.pdf) 7 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD 1.3.1. Conceitos de teoria: De acordo com Almeida, a teoria está dentro de um campo científico e é formada por conceitos e relações entre conceitos: “Cada ciência foi definindo o seu objeto próprio — passível de sobreposições com outras disciplinas —, sendo esse objeto, antes de mais, um conjunto articulado de interrogações. Os problemas decorrentes das perguntas são susceptíveis de solução por recurso aos instrumentos que as ciências vão também construindo. Trata-se de conceitos e relações entre conceitos constitutivos da teoria. A cumulatividade nessa produção de conhecimento acrescenta, por definição, novos saberes, reformula teorias e explicações, bem como instrumentalidades metodológicas e técnicas”. Teoria = conjunto de conceitos e relações entre conceitos que formam o campo epistemológico, e metodológico de uma determinada ciência. Mas, de acordo com ALMEIDA: “Thomas Kuhn chama a esse tipo de desenvolvimento “ciência normal”, aquela que vai ocorrendo no interior de um sistema de referências, de um paradigma. Mas também acontecem descontinuidades, crises mais graves no sistema de explicações dominantes. Se o sistema é contestado virtualmente superado por um novo conjunto de teorias e de referências de maior capacidade e abrangência explicativa, estamos então perante uma “ruptura de paradigma”, perante uma “revolução científica”. “Mais ainda, teorias fornecem, em certos casos, uma sistematização conceitual que, somada a um primeiro nível de abstração, permite ao analista obter uma compreensão mais aprofundada de seu objeto de estudo, com reflexos positivos para a estruturação dos argumentos (...).” (Fonte: http://sumario-periodicos.espm.br/index.php/seculo21/article/viewFile/1710/35, p. 163-164) “Em seu clássico Manual de Metodologia Científica (CERVO; BERVIAN; SILVA: 2006), Amado Cervo, ao abordar a questão das ferramentas teóricas necessárias aos pesquisadores das 8 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD áreas de ciências humanas e sociais, estabelece uma relação de necessidade entre teoria e conceito: “Conceito é a pedra angular para a construção de teorias, assim como a família é a pedra angular para a construção da sociedade e a célula é a pedra angular para a existência dos corpos vivos” (CERVO; BERVIAN; SILVA: 2006, p. 19). Enquanto os conceitos representariam constructos de natureza lógica a partir de sistemas de referência do qual também fazem parte, as teorias seriam fruto de um agrupamento sistemático de conceitos e proposições, com o intuito de explicar ou prever fenômenos por meio do estabelecimento de relações entre variáveis consideradas relevantes. Assim, Cervo concebe os conceitos como “inerentes a cada campo científico, reconhecendo, não raro, a ocorrência da apropriação de conceitos por áreas do conhecimento diversas de onde se originaram”. (Fonte: http://sumario-periodicos.espm.br/index.php/seculo21/article/viewFile/1710/35, p. 163 a 164) 1.4.1 Paradigmas O norte-americano Thomas Samuel Kuhn (1922-1996), físico e filósofo da ciência, no seu livro “A Estrutura das Revoluções Científicas” designou como paradigma as “realizações científicas que geram modelos que, por período mais ou menos longo e de modo mais ou menos explícito, orientam o desenvolvimento posterior das pesquisas exclusivamente na busca da solução para os problemas por elas suscitados.” Fonte: http://www.significados.com.br/paradigma/ PARADIGMAS 9 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD “Um paradigma deve conter, para todos os discursos realizados em seu âmbito, os conceitos fundamentais e as categorias mestras de inteligibilidade, assim como as relações lógicas existentes entre esses conceitos e categorias” (MORIN: 2002, p.261). É por meio dos paradigmas que os cientistas buscam respostas para os problemas colocados pelas ciências. Os paradigmas são, portanto, os pressupostos das ciências. A prática científica ao fomentar leis, teorias, explicações e aplicações criam modelos que fomentam as tradições científicas. Segundo Kuhn, os “paradigmas são as realizações cientificasuniversalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornece problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência” (Kuhn, 1991, p.13). A física de Aristóteles é um bom exemplo de paradigma, sua teoria foi aceita por mais de mil anos. A astronomia Copernicana, a dinâmica Newtoniana, a química de Boyle, a teoria da relatividade de Einstein também são paradigmas. (Fonte: http://filosofonet.wordpress.com/2012/07/02/o-que-e-paradigma-segundo-thomas-kuhn/) EXEMPLOS DE PARADIGMAS E SUAS APLICAÇÕES NAS CIÊNCIAS Podemos, então, interpretar o PARADIGMA como um modelo de explicação e experiência vigente. Um tipo de ideia ou comportamento que é predominante em nossas experiências. Em nosso caso, estamos falando de PARADIGMAS CIENTÍFICOS, ou seja, modelos científicos que norteiam uma determinada área do conhecimento científico. Vamos dar alguns exemplos mais práticos, para que possamos entender melhor o que é o PARADIGMA: Durante nosso desenvolvimento e evolução histórica, experimentamos vários PARADIGMAS para explicar esta evolução. Vamos fazer um infográfico, para mostrar os paradigmas sócio-históricos que serviram para explicar, a partir de um conjunto de teorias, nossa evolução: Idade Antiga Paradigma: Mitológico/Teocrático (mito + deuses) Idade Média Paradigma: Teocrático (Deus) Idade Moderna Paradigma: Antropocêntrico (homem) Idade Contemporânea Paradigma: Antropotecno (Homem + tecnologia) Um paradigma engloba várias teorias: o paradigma funcionalista é um modelo que, até hoje, caracteriza algumas das mais importantes teorias, em qualquer área do conhecimento. Vamos a um exemplo prático: Na área industrial automobilística, uma importante área da produção humana que engloba ciências como administração, engenharia elétrica, engenharia mecânica e outras, o paradigma predominante ainda é de um tipo de automóvel de fabricação mecânica, dependente de um combustível fóssil, de grande impacto no meio ambiente. Toda indústria automobilística, no mundo, segue este modelo, este paradigma de produção. 10 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD Mas este paradigma já está demonstrando sinais de exaustão. Sua hegemonia e predominância estão sendo, paulatinamente, e aos poucos, substituído por outro modelo, outro paradigma: uma indústria automobilística sustentável, com automóveis elétricos. Mas o paradigma mecânico existe a mais de dois séculos! Ford T – 1913 – Henry Ford – E.U.A Atualmente, o paradigma mudou, pois todos os paradigmas mudam no decorrer do tempo! Os paradigmas, as teorias e os conceitos, senhoras e senhores, tem um tempo de vigência, de validade! Todos os modelos como experiências humanas, se transformam com o tempo, na ciência acontece a mesma coisa, por isso precisamos pesquisar sempre, para descobrir novos paradigmas, novas teorias e novos conceitos, sobre novos fenômenos e novos objetos de estudo. NOVO PARADIGMA VEICULAR: CONCEITO, TECNOLOGIA E MEIO AMBENTE: TRICICLO POMPÉO http://www.weg.net/br/Media-Center/Noticias/Produtos-e-Solucoes/Triciclo-Pompeo-e-o-mais-novo-veiculo-eletrico- brasileiro 11 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD O Triciclo Pompéo é uma proposta automobilística revolucionária, pois, de acordo com seus propositores, revoluciona a estética veicular e automobilística vigente, revoluciona as dimensões tecnológicas de sua estrutura mecânica e, por ser elétrico, inova no quesito ambiental! Senhoras e senhores, tudo no mundo pode ser transformado em suas identificações, descrições e características! Os fenômenos são alterados cotidianamente, pois a realidade é dinâmica, dialética (lembram-se do método dialético?), se transforma a todo instante! Por isso, a ciência avança, os conceitos mudam, as teorias evoluem e os paradigmas se renovam sempre na perspectiva e na busca de um mundo melhor, com suas contradições e desafios, mas um mundo melhor! É para a evolução da espécie humana que a ciência, como uma das experiências mais instigantes que temos, existe e produz seus fundamentos, suas regras, suas leis, seus conceitos, suas teorias e seus pressupostos! Boa aula e bons estudos, sempre! Até a nossa próxima aula! 12 A linguagem científica: os conceitos, as teorias e os paradigmas.- Aula 5 Metodologia da Ciência | EAD Referências Bibliograficas: GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2007. DEMO, Pedro. Ciência, ideologia e poder: uma sátira às ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1988. DUARTE, Jorge. BARROS, Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. MINAYO, Maria C.S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 6 ed. Petrópolis : Vozes, 1996. http://observadoras.blogspot.com.br/2011/11/linguagem-cientifica.html. Acessado em 03 set. 2013. http://www.significados.com.br/paradigma/. Acessado em 03 set. 2013. http://filosofonet.wordpress.com/2012/07/02/o-que-e-paradigma-segundo-thomas-kuhn/. Acessado em 03 set. 2013. http://www.revistas.sp.senac.br/index.php/ic/article/viewFile/110/203. Acessado em 03 de set. 2013. https://www.ufmg.br/diversa/15/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=21&Itemid=34. Acessado em 03 set. 2013. http://sumario-periodicos.espm.br/index.php/seculo21/article/viewFile/1710/35. Acessado em 03 de set. 2013.
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