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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL CAMPUS ARAPIRACA – UNIDADE DE ENSINO PENEDO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CINEMÁTICA Aluno(s): Alex Andrade Freitas Bruno Santana dos Santos Bruno Vieira Silva Santos Jaime Soares dos Santos Professor: Dr. José Pereira Neto Leão PENEDO 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL CAMPUS ARAPIRACA – UNIDADE DE ENSINO PENEDO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CINEMÁTICA Relatório do experimento acima citado realizado no laboratório de Física I, sob orientação do Professor Neto Leão, como requisito para avaliação da disciplina Laboratório de Física I. PENEDO 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA .................................................................................................. 3 2. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 9 3. MATERIAIS ......................................................................................................................... 9 4. PROCEDIMENTOS UTILIZADOS ..................................................................................... 9 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ...................................................................................... 12 6. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 20 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 21 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA Em nosso cotidiano nos deparamos com movimentos de diversos tipos, sejam veículos e animais andando pelas rodovias, avenidas e ruas; nos fenômenos naturais, o ar deslocando, a amplitude das marés nos rios e oceanos, até no corpo humano em seu interior a movimento em toda parte, fluxo sanguíneo, batimentos cardíacos e respiração. Coube a Física ajudar o homem a analisar e compreende os movimentos, resultando em incríveis descobertas que são indispensáveis para a manutenção da humanidade. A Cinemática é parte da Física que estuda os movimentos sem a preocupação com as suas causas. Está dividida em: movimento retilíneo uniforme, movimento retilíneo uniformemente variado, movimento de queda livre e movimento circular uniforme. Nesta aula experimental vamos analisar os Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) e o Movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV). M.R.U – Movimento Retilíneo Uniforme O movimento uniforme (MU) é definido como um móvel/corpo que se desloca com uma velocidade constante. Quando esse movimento se desloca com velocidade constante em trajetória reta, tem-se um movimento retilíneo uniforme (MRU). Classificação para o M.R.U Existe duas classificações: Movimento Uniforme Progressivo – acontece quando determinado se move no mesmo sentido da trajetória. Aumentando com o tempo a posição ocupada pelo corpo e tornando a velocidade escalar positiva. Movimento Uniforme Retrógrado (ou regressivo) – acontece determinado quando corpo se move no sentido contrário a direção da trajetória. Com isso, com o tempo a posição que é ocupada pelo corpo diminui, consequentemente a velocidade escalar fica negativa. Função horária do espaço - pegando a relação de velocidade 𝑣 = Δs Δt e levando em conta as variações de tempo e espaço, obtém-se: 𝑣 = S−Si t−ti , e considerando ti, o tempo inicial, como zero, adquire-se a função horária do espaço: 𝑆 = 𝑆𝑖 + 𝑣 ⋅ t Figura 1. Representação do movimento retilíneo e uniforme (MRU) com velocidade constante de 1km/h Fonte: Gráficos do MRU Gráfico V= f(t) Já que a sua velocidade não muda, o gráfico da velocidade no movimento retilíneo uniforme será sempre uma reta paralela ao eixo das abscissas (tempos). Figura 2. Gráfico do MRU v (m/s) Fonte: Do autor Gráfico X =f(t) Já que equação é do 1º grau (s=s0+vt), o gráfico do espaço em função do tempo no MRU será sempre uma reta inclinada. Figura 3. Gráfico do MRU Fonte: Autor t (s) 1 2 3 4 0 10 M.R.U.V- Movimento Retilíneo Uniformemente Variado O movimento retilíneo uniformemente variado demonstra que a sua velocidade varia uniformemente em razão do tempo, ou seja, nos mesmos intervalos de tempo. É denominado retilíneo, pois é realizado em linha reta. No MRUV a aceleração média assim como sua aceleração instantânea são iguais. Classificação para o M.R.U.V Movimento acelerado: - O módulo da velocidade escalar aumenta ao longo do tempo. Velocidade e aceleração escalares têm sentidos e sinais iguais. Movimento acelerado: O módulo da velocidade escalar diminui no decurso do tempo. Velocidade e aceleração escalares têm sentidos e sinais contrários. Função horária da velocidade – Onde temos: vf= velocidade final v0= velocidade inicial a= aceleração t= tempo Função horária do espaço: Onde temos: SF= posição ou espaço final S0= posição ou espaço inicial t= tempo 𝑣𝑓 = 𝑣0 + 𝑎 . 𝑡 V0= velocidade inicial a= aceleração Gráficos do M.R.U.V Já que a velocidade muda em função do tempo, o gráfico da velocidade em função do tempo no M.R.U.V. nunca será uma reta. Figura 4. Representação gráfica do M.R.U.V Fonte: Do autor Já que sua equação é do 2° grau o gráfico dos espaços em função do tempo no M.R.U.V será sempre uma parábola. Figura: Representação gráfica do M.R.U.V Fonte: Fonte: (http://educar.sc.usp.br/fisica/muvteo.html) No experimento realizado investigaram-se os movimentos unidimensionais de um carrinho deslizante utilizando trilho de ar. Mostrando na pratica a interferência destes movimentos em nosso cotidiano quase em todas as atividades exercidas por todos, principalmente na Engenharia. Para estudar estes movimentos, na aula experimental foram realizadas medições de distância percorridas por um determinado espaço de Tempo, quando aplicado uma tração. Com base nas medições realizadas pode-se calcular a velocidade média e aceleração média. Os experimentos foram realizados em um trilho de ar para que as condições chegassem ao mais próximo possível das condições ideais, ou seja, evitando ao máximo o atrito. 2. OBJETIVOS 2.1. O experimento do movimento retilíneo uniforme tem como função investigar o movimento descrito pelo corpo, através de medidas de tempo. 2.2. O experimento do movimento retilíneo uniformemente variado tem como função investigar o movimento descrito pelo corpo sob a influência de uma força resultante constante. 3. MATERIAIS Para realização das duas partes do experimento foram utilizados os seguintes materiais: Trilho; Cronômetro;( Celular) Roldana; Unidade de fluxo de ar; Cabo de força 1,5m; Mangueira aspirador 1,5m; Carrinho para trilho de ar; Pesos; Barbantes; 4. PROCEDIMENTOS UTILIZADOS 4.1. Parte 1 – Movimento Retilíneo Uniforme Primeiramente foi definidaa posição inicial x0 na marca de 700 mm na marcação do trilho e definida a posição final em x = 400 mm. Notando que o deslocamento do carrinho é calculado através da formula Δx = |x-x0|. Depois foi colocada a roldana na extremidade do trilho, onde prendeu uma extremidade do barbante numa das extremidades do carrinho e a outra extremidade do barbante no suporte para massa. Logo após, foi colocado no suporte para massa 1 uma massa de 20g. Em seguida o trilho de ar foi ajustado de maneira que o suporte de massas aferidas tocasse a superfície da mesa (ou outra qualquer) antes do carrinho passar pela posição x0= 700 mm. Depois ligou-se o sistema de fluxo de ar, ajustando o fluxo de ar. Assim que ligou o cronômetro digital, o carrinho foi liberado. Os valores de tempo indicado no cronômetro foram anotados na tabela 1, e em seguida o cronometro foi zerado novamente para obter mais três valores de tempo, seguindo o mesmo passo do anterior, aumentando sempre a distância final 0,100m até completar a tabela 1. Tabela 1 – Movimento Retilíneo Uniforme Massa(g) N° X0 (m) Δx (m) x (m) t1 (s) t2 (s) t3 (s) tm (s) vm(m/s) 1 0,7 2 3 <vm> Fonte: Autor 5. Figura 1 – Unidade de fluxo de ar Fonte: Autor. 4.2. Parte 2 – Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Durante a segunda parte do experimento primeiro foi definida a posição inicial x0 na marca de 900 mm na marcação do trilho e a posição final em x = 400 mm. Notando que o deslocamento o carrinho é calculado pela fórmula Δx = |x-x0|. |. Depois foi colocada a roldana na extremidade do trilho, onde prendeu uma extremidade do barbante numa das extremidades do carrinho e a outra extremidade do barbante no suporte para massa. Logo após, foi colocado no suporte para massa 1 uma massa de 20g. Em seguida o trilho de ar foi ajustado de maneira que o suporte de massas aferidas tocasse a superfície da mesa (ou outra qualquer) antes do carrinho passar pela posição x0= 400 mm. Depois se ligou o sistema de fluxo de ar, ajustando o fluxo de ar. Assim que ligou o cronômetro digital, o carrinho foi liberado. Os valores de tempo indicado no cronômetro foram anotados na tabela 2, e em seguida o cronometro foi zerado novamente para obter mais três valores de tempo, seguindo o mesmo passo do anterior, aumentando sempre a distância final 0,100m até completar a tabela 2. Tabela 2 – Movimento Retilíneo Uniformemente Variado N° X0(m) X(m) Δx(m) t1(s) t2(s) t3 (s) tm (s) t2m(S2) v0(m/s) vm(m/s) am(m/s2) 1 0,9 2 3 4 <am> Fonte: Autor. 6. Figura 2 – Unidade de fluxo de ar Fonte: Autor. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1 PARTE 1 – Movimento Retilíneo Uniforme É importante lembramos que utilizamos a régua do trilho de ar de forma contraria, ou seja, o nosso ponto inicial foi 700 cm e não 0cm. Sendo assim, nossos resultados devem ser interpretados respeitando essa ordem, tanto para MRU quanto para MRUV. Finalizado os procedimentos, calculamos o tempo médio (tm) e a velocidade média (vm) respetivamente, utilizando as equações abaixo: tm (s) = t1+t2+t3 3 Eq. (1) Vm (m/s) = |∆x| tm Eq. (2) Assim, realizamos o preenchimento da tabela 1: Tabela 1: Movimento Retilíneo Uniforme Massa(g) N° X0(m) X(m) |∆x|(m) t1(s) t2(s) t3(s) tm(s) Vm (m/s) 20 1 0,700 0,400 0,300 0,620 0,550 0,550 0,573 0,523 2 0,300 0,400 0,990 0,800 0,740 0,843 0,474 3 0,200 0,500 1,060 1,010 0,940 1,003 0,498 <Vm> 0,499 Para verificarmos o erro existente na velocidade média, utilizamos os dados da tabela acima. Tomamos como valor de referência a média da velocidade média. Foram utilizadas as formulas abaixo: 6. Erro Absoluto = |𝑙𝑖𝑑𝑜−𝑟𝑒𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎| (3) 7. Erro relativo = absuluto referencia (4) 8. Erro relativo Percentual = Erro relativo x 100% (5) Após realizarmos os cálculos, preenchemos a tabela 2 com os resultados. Tabela 3: Erro relativo percentual da velocidade média Vm(m/s) <Vm>(referencia) Erro Absoluto Erro Relativo Erro Percentual (%) 0,523 0,499 0,024 0,048 4,8 0,474 0,499 0,025 0,050 5 0,498 0,499 0,001 0,002 0,2 Analisando os resultados obtidos que estão nas tabelas 1 e 2, observamos que a distância é sempre a mesma para os três tempos, ou seja, variam proporcionalmente, fazendo com que a velocidade permaneça constante. Para comprovar que a velocidade é constante, calculamos o erro percentual relativo e admitimos uma tolerância de 5% para o erro. Assim, analisando os dados obtidos e a tolerância, concluímos que o tempo e o espaço variam proporcionalmente e a velocidade permanece constante, essas são as características de um Movimento Retilíneo Uniforme – MRU. Como vimos anteriormente o MRU está definido da forma abaixo: Utilizando dados da tabela 1, construímos um gráfico x = f(t), posição final em função do tempo. Assim, foi possível compreender melhor o tipo de movimento estudado no experimento. Todos os gráfico foram criados utilizando o Excel, esse programa nos forneceu o valor do coeficiente angular, que é de aproximadamente 0,499 , ou seja, o valor do coeficiente angular é igual ao valor da velocidade média. Para determinar o coeficiente linear utilizamos a equação x, definida anteriormente, em que v = coeficiente angular, 𝑠0 = coeficiente linear, s = posição final e T= variação do tempo. Veja o cálculo abaixo: S = 𝑠0+𝑉 . 𝑇 Dados: S = 0,2 V = 0,499 T = 1,003-0 = 1,003 𝑠0 = ? Substituindo os valores, temos: 0,2 = 𝑠0+0,499 . 1,003 𝑠0= 0,2+0,500 = 0,700 Observação: Durante o experimento utilizamos a régua do trilho de ar na forma decrescente, por isso o sinal da equação acima permanece positivo. A partir dos resultados observarmos que o valor do coeficiente linear do gráfico x=f(t) é igual ao valor da posição inicial. Usamos o valor aproximado para o coeficiente angular. Assim, o valor do erro entre o coeficiente linear e a posição inicial foi zero, e admitimos uma tolerância de 5% (0,700±0,05), ou seja, o valor está dentro da tolerância permitida. A equação horaria do carrinho foi obtida da seguinte forma: Sabendo que, X= 𝑥0 + vt Eq.(6) Onde, 𝑥0= Coeficiente linear = 0,700 v = coeficiente angular = 0,499 Substituindo na equação x: X= 0,700 + 0,499t Analisando o gráfico x=f(t) e a equação horaria do carrinho, temos que, movimento é retrogrado, ou seja, é uma reta decrescente. O gráfico apresentado a baixo é da velocidade em função do tempo (v=f(t)), foi construído a partir dos dados coletados durante o experimento, e que estão presentes na tabela 1. Fonte: Autor A partir do gráfico concluímos mais uma vez que o movimento apresenta características do MRU, pois a reta formada é paralela ao eixo que representa o tempo, ou seja, a velocidade não variou com o tempo. Notamos que a área sob o gráfico é um retângulo, esse retângulo equivale ao espaço percorrido pelo móvel durante o intervalo de tempo. 5.2 PARTE 2 – Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Para realizar o preenchimento da tabela 2, utilizamos as equações abaixo para calcular o que foi pedido: tm (s) = t1+t2+t3 3 (tempo médio) Eq.(7) Vm (m/s) = |∆x| tm (velocidade média) Eq.(8) tm 2(𝑠2) = tm . tm (quadrado do tempo médio) Eq.(9) am (m/𝑠 2) = ∆𝑣 ∆𝑡 (aceleração média) Eq.(10) Assim,realizamos o preenchimento da tabela abaixo: Tabela 2: Movimento Retilíneo uniformemente variado Nº X0(m) X( m) |∆x|(m) t1(s) T2 (s) T3(s) tm (s) tm 2(𝑠2) V0 (m/s) Vm (m/s) am (m/𝑠 2) 1 0,860 0,4 0,460 0,550 0,670 0,750 0,657 0,431 0 0,701 1,067±0,357 2 0,3 0,560 0,940 0,880 0,750 0,857 0,734 0 0,654 0,763±0,029 3 0,2 0,660 0,950 1,140 0,950 1,013 1,027 0 0,651 0,643±0,182 4 0,1 0,760 1,040 1,070 1,080 1,063 1,131 0 0,715 0,672±0,145 <am> 0,786 Examinando os valores do tempo, que foi marcado por um cronômetro de um aparelho celular durante o experimento, observamos que essa forma para marca o tempo contribuiu para o aumento do erro na velocidade média e na aceleração. Analisando os valores do tempo, da aceleração e da velocidade, notamos que a velocidade varia com o tempo de forma aproximadamente proporcionais, e a aceleração permanece constante. Como já foi definido anteriormente essa são as características de um Movimento Retilíneo Uniformemente Variado-MRUV. Assim, concluímos que o movimento estudado é MRUV. O gráfico abaixo apresenta a posição em função do tempo: Fonte: Autor O gráfico abaixo apresenta a posição em função do tempo linearizado: Fonte: Autor Com o programa Excel encontramos o coeficiente angular, que é igual à 0,786 e o coeficiente linear que é igual à 0,860. Analisando o valor do coeficiente angular e do coeficiente linear da reta formada pelo gráfico x = f(𝑡2), notamos que equivalem respectivamente aos valores da aceleração media e da posição inicial. A partir dos dados a cima chagamos a equação horaria do carrinho, Veja abaixo: Sabendo que, X = x0 + V0t + a 𝑡 2/2 Eq.(11) Substituindo os valores temos, X = 0,860 + 0.t + 1,572𝑡2/2 Assim, temos que a equação do carrinho é: X = 0,860 + 0,786𝑡2 Notamos a partir da equação acima que o gráfico x = f(t) é uma parábola, pois a equação acima é do segundo grau. O gráfico a baixo representa a velocidade em função do tempo: Fonte: Autor A área do gráfico v = t(f) corresponde a distância percorrida pelo móvel. Os confidentes angular e linear foram obtidos utilizando o programa Excel, que são respectivamente iguais à 0,786 e 0. Assim, comparando os valores encontrados com os da tabela, notamos que os valores dos coeficientes angular e linear equivalem respectivamente ao valor da aceleração e valor da velocidade inicial. Para obter a equação da dependência temporal da velocidade do carrinho, utilizamos a equação abaixo: V = V0 + at Eq.(12) Substituindo os valores temos que a equação da velocidade do carrinho é: V = 0 + 0,786t O gráfico a baixo apresenta a aceleração em função do tempo: Fonte: Autor Analisando a área formada sob o gráfico é proporcional a variação da velocidade. 6.CONCLUSÃO Ao realizar o procedimento experimental que investiga os tipos de movimentos realizados por um objeto móvel obedecendo a uma trajetória retilínea deslocando através de medidas de tempo, com auxilia de ação de uma força constante, verificamos na prática as principais características presentes no Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) e no Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV). Notamos que no primeiro experimento realizado, no MRU através dos dados obtidos e os cálculos realizados que a velocidade é constante representado no gráfico V x T, determinada por uma reta paralela ao eixo das medidas dos tempos, e que o espaço percorrido pode ser determinado pela área obtida neste gráfico. Já quando nos referimos ao gráfico S x T, verificamos que a equação S = SO + VT, é comprovada devido a inclinação que a reta em relação ao seu coeficiente angular torna-se igual à velocidade do objeto no deslocamento de tempo com seu espaço inicial. Já no segundo experimento realizado analisando o MRUV, observamos que após as medições e analise dos resultados obtidos, concluímos que no gráfico através da inclinação da reta do gráfico S x T, que a aceleração pode ser determinada pelo coeficiente angular e que permanece constante ao longo do tempo. Também concluímos que o espaço percorrido pelo móvel pode ser calculado através do gráfico V x T. Já a velocidade pode ser encontrada com a área gráfica A x T. Ao finalizar o experimento e os cálculos obtivemos resultado satisfatório mesmo com prováveis erros já que foi nossa primeira experiência com esse tipo de equipamentos envolvendo a Cinemática, concluímos que o estudo destes tipos e comportamentos dos Movimentos estudados, é de grande importância na Física e principalmente na área que compreende a Engenharia, já que um bom entendimento e conhecimento deste assunto nos leva com maior experiência para outras áreas. 7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Disponível em:< ttp://www.brasilescola.com/fisica/movimento-progressivo-movimento- retrogrado.htm> Data de acesso: 24/10/2017 CALCADA, CAIO SERGIO - Autor, Física clássica.
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