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PDF Aula 037

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} FORMAS DE EXTINÇÃO DO ATO:
} 1. REVOGAÇÃO;
} 2. ANULAÇÃO;
} 3. CASSAÇÃO;
} 4. CADUCIDADE
} 5. CONTRAPOSIÇÃO
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} FORMAS DE EXTINÇÃO DO ATO: (revogação)
} 1. ato: válido
} 2. motivo da extinção: inconveniência / inoportunidade
} 3. natureza: decisão discricionária
} 4. competência: somente a administração
} 5. alcance: atos discricionários
} 6. efeito: não retroativo ( ex Nunc )
} 7. prazo para revogar: não tem (salvo, direito adquirido)
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} FORMAS DE EXTINÇÃO DO ATO: (anulação)
} 1. ato: inválido
} 2. motivo da extinção: ilegalidade
} 3. natureza: decisão vinculada
} 4. competência: administração + poder judiciário
} 5. alcance: atos discricionários + vinculados
} 6. efeito: retroativo ( exTunc ) *
} 7. prazo para anular: 5 anos (salvo, má-fé)
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Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, 
classificação e espécies. Extinção do ato administrativo
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Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, 
classificação e espécies. Extinção do ato administrativo
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} 1. (FCC/TRT-PR/2015) Os atos emanados no exercício da função administrativa
possuem atributos que os distinguem dos demais atos jurídicos. Nesse sentido, a
Administração edita atos que constituem terceiros em obrigações, independentemente
da vontade destes. Referido atributo é chamado de
} a) imperatividade, que após a constitucionalização do direito administrativo, que mitigou
o poder extroverso da Administração, exige para produção de efeitos a participação do
Poder Judiciário.
} b) imperatividade, que não está presente em todos os atos emanados pela Administração,
mas apenas naqueles que impõem obrigações.
} c) autoexecutoriedade que está presente em todos os atos emanados pela
Administração, em razão do princípio da supremacia do interesse público sobre o
privado.
} d) autoexecutoriedade, que não está presente em todos os atos emanados pela
Administração, mas apenas nos que conferem direitos aos administrados, como, por
exemplo, as licenças e autorizações.
} e) presunção de legitimidade ou de veracidade, que encontra seu fundamento último na
submissão da Administração ao princípio da legalidade, o qual autoriza a produção de
efeitos sem a participação do Poder Judiciário.
Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, 
classificação e espécies. Extinção do ato administrativo
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} 1. (FCC/TRT-PR/2015) Os atos emanados no exercício da função administrativa
possuem atributos que os distinguem dos demais atos jurídicos. Nesse sentido, a
Administração edita atos que constituem terceiros em obrigações, independentemente
da vontade destes. Referido atributo é chamado de
} a) imperatividade, que após a constitucionalização do direito administrativo, que mitigou
o poder extroverso da Administração, exige para produção de efeitos a participação do
Poder Judiciário.
} b) imperatividade, que não está presente em todos os atos emanados pela Administração,
mas apenas naqueles que impõem obrigações.
} c) autoexecutoriedade que está presente em todos os atos emanados pela
Administração, em razão do princípio da supremacia do interesse público sobre o
privado.
} d) autoexecutoriedade, que não está presente em todos os atos emanados pela
Administração, mas apenas nos que conferem direitos aos administrados, como, por
exemplo, as licenças e autorizações.
} e) presunção de legitimidade ou de veracidade, que encontra seu fundamento último na
submissão da Administração ao princípio da legalidade, o qual autoriza a produção de
efeitos sem a participação do Poder Judiciário.
Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, 
classificação e espécies. Extinção do ato administrativo
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} 2. (FCC/COPERGÁS/2016) A revogação do ato
administrativo
} a) relaciona-se ao princípio da vinculação.
} b) pode ser decretada se houver vício de
finalidade do ato.
} c) não é decretada pelo Judiciário.
} d) se dá com efeitos ex tunc.
} e) pode ser decretada se houver vício de forma
do ato.
Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, 
classificação e espécies. Extinção do ato administrativo
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} 2. (FCC/COPERGÁS/2016) A revogação do ato
administrativo
} a) relaciona-se ao princípio da vinculação.
} b) pode ser decretada se houver vício de
finalidade do ato.
} c) não é decretada pelo Judiciário.
} d) se dá com efeitos ex tunc.
} e) pode ser decretada se houver vício de forma
do ato.
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}
} /prof.anaclaudiacampos
@profanaclaudiacampos
@anaclaudiacampos
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} CONCEITO:
} “No âmbito do direito público, temos que a
responsabilidade civil da Administração Pública evidencia-se
na obrigação que tem o Estado de indenizar os danos
patrimoniais ou morais que seus agentes, atuando em seu
nome, ou seja, na qualidade de agentes públicos, causem a
esfera juridicamente tutelada dos particulares. Traduz-se,
pois, na obrigação de reparar economicamente danos
patrimoniais, e com tal reparação se exaure”.
} (Marcelo Alexandrino eVicente Paulo)
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} EVOLUÇÃO HISTÓRICA:
} 1.Teoria da irresponsabilidade estatal;
Estados Absolutistas
“The king can do no wrong”.
} 2.Teoria da responsabilidade subjetiva;
Teoria da responsabilidade com culpa;
Teoria civilista;
requisitos: a)ato; b)dano; c)nexo causal; d)dolo ou culpa.
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} EVOLUÇÃO HISTÓRICA:
} 3.Teoria da responsabilidade objetiva;
Teoria da responsabilidade sem culpa;
Teoria publicista;
Fundamenta o dever de indenizar na noção do risco;
Requisitos: a)ato; b)dano; c)nexo causal.
3.1 –Teoria do risco integral.
3.2 –Teoria do risco administrativo.
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} RESPONSABILIDADE OBJETIVA:
} Art. 37, §6º - As pessoas jurídicas de direito
público e as de direito privado prestadoras de
serviços públicos responderão pelos danos que
seus agentes, nessa qualidade, causarem a
terceiros, assegurado o direito de regresso
contra o responsável nos casos de dolo ou
culpa.
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} RESPONSABILIDADE OBJETIVA:
} EXCLUDENTES:
} 1. Culpa exclusiva da vítima;
} 2. Força maior;
} 3. Culpa de terceiro.
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} DANOS POR OMISSÃO:
} “ Celso Antonio bandeira de Mello vem sustentando há vários
anos que os danos por omissão se submetem à teoria subjetiva.
Atualmente, é também o entendimento adotado pelo STF e pela
doutrina majoritária.
Em linhas gerais, sustenta-se que o Estado só pode ser
condenado a ressarcir prejuízosatribuídos a sua omissão quando
a legislação considera obrigatória a prática da conduta omitida.
Assim a omissão que gera responsabilidade é aquela violadora de
um dever de agir”.
(Alexandre Mazza)
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