Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
} FORMAS DE EXTINÇÃO DO ATO: } 1. REVOGAÇÃO; } 2. ANULAÇÃO; } 3. CASSAÇÃO; } 4. CADUCIDADE } 5. CONTRAPOSIÇÃO Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } FORMAS DE EXTINÇÃO DO ATO: (revogação) } 1. ato: válido } 2. motivo da extinção: inconveniência / inoportunidade } 3. natureza: decisão discricionária } 4. competência: somente a administração } 5. alcance: atos discricionários } 6. efeito: não retroativo ( ex Nunc ) } 7. prazo para revogar: não tem (salvo, direito adquirido) Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } FORMAS DE EXTINÇÃO DO ATO: (anulação) } 1. ato: inválido } 2. motivo da extinção: ilegalidade } 3. natureza: decisão vinculada } 4. competência: administração + poder judiciário } 5. alcance: atos discricionários + vinculados } 6. efeito: retroativo ( exTunc ) * } 7. prazo para anular: 5 anos (salvo, má-fé) Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. Extinção do ato administrativo Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. Extinção do ato administrativo Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } 1. (FCC/TRT-PR/2015) Os atos emanados no exercício da função administrativa possuem atributos que os distinguem dos demais atos jurídicos. Nesse sentido, a Administração edita atos que constituem terceiros em obrigações, independentemente da vontade destes. Referido atributo é chamado de } a) imperatividade, que após a constitucionalização do direito administrativo, que mitigou o poder extroverso da Administração, exige para produção de efeitos a participação do Poder Judiciário. } b) imperatividade, que não está presente em todos os atos emanados pela Administração, mas apenas naqueles que impõem obrigações. } c) autoexecutoriedade que está presente em todos os atos emanados pela Administração, em razão do princípio da supremacia do interesse público sobre o privado. } d) autoexecutoriedade, que não está presente em todos os atos emanados pela Administração, mas apenas nos que conferem direitos aos administrados, como, por exemplo, as licenças e autorizações. } e) presunção de legitimidade ou de veracidade, que encontra seu fundamento último na submissão da Administração ao princípio da legalidade, o qual autoriza a produção de efeitos sem a participação do Poder Judiciário. Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. Extinção do ato administrativo Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } 1. (FCC/TRT-PR/2015) Os atos emanados no exercício da função administrativa possuem atributos que os distinguem dos demais atos jurídicos. Nesse sentido, a Administração edita atos que constituem terceiros em obrigações, independentemente da vontade destes. Referido atributo é chamado de } a) imperatividade, que após a constitucionalização do direito administrativo, que mitigou o poder extroverso da Administração, exige para produção de efeitos a participação do Poder Judiciário. } b) imperatividade, que não está presente em todos os atos emanados pela Administração, mas apenas naqueles que impõem obrigações. } c) autoexecutoriedade que está presente em todos os atos emanados pela Administração, em razão do princípio da supremacia do interesse público sobre o privado. } d) autoexecutoriedade, que não está presente em todos os atos emanados pela Administração, mas apenas nos que conferem direitos aos administrados, como, por exemplo, as licenças e autorizações. } e) presunção de legitimidade ou de veracidade, que encontra seu fundamento último na submissão da Administração ao princípio da legalidade, o qual autoriza a produção de efeitos sem a participação do Poder Judiciário. Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. Extinção do ato administrativo Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } 2. (FCC/COPERGÁS/2016) A revogação do ato administrativo } a) relaciona-se ao princípio da vinculação. } b) pode ser decretada se houver vício de finalidade do ato. } c) não é decretada pelo Judiciário. } d) se dá com efeitos ex tunc. } e) pode ser decretada se houver vício de forma do ato. Ato administrativo: Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. Extinção do ato administrativo Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } 2. (FCC/COPERGÁS/2016) A revogação do ato administrativo } a) relaciona-se ao princípio da vinculação. } b) pode ser decretada se houver vício de finalidade do ato. } c) não é decretada pelo Judiciário. } d) se dá com efeitos ex tunc. } e) pode ser decretada se houver vício de forma do ato. Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } } /prof.anaclaudiacampos @profanaclaudiacampos @anaclaudiacampos Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } CONCEITO: } “No âmbito do direito público, temos que a responsabilidade civil da Administração Pública evidencia-se na obrigação que tem o Estado de indenizar os danos patrimoniais ou morais que seus agentes, atuando em seu nome, ou seja, na qualidade de agentes públicos, causem a esfera juridicamente tutelada dos particulares. Traduz-se, pois, na obrigação de reparar economicamente danos patrimoniais, e com tal reparação se exaure”. } (Marcelo Alexandrino eVicente Paulo) Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } EVOLUÇÃO HISTÓRICA: } 1.Teoria da irresponsabilidade estatal; Estados Absolutistas “The king can do no wrong”. } 2.Teoria da responsabilidade subjetiva; Teoria da responsabilidade com culpa; Teoria civilista; requisitos: a)ato; b)dano; c)nexo causal; d)dolo ou culpa. Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } EVOLUÇÃO HISTÓRICA: } 3.Teoria da responsabilidade objetiva; Teoria da responsabilidade sem culpa; Teoria publicista; Fundamenta o dever de indenizar na noção do risco; Requisitos: a)ato; b)dano; c)nexo causal. 3.1 –Teoria do risco integral. 3.2 –Teoria do risco administrativo. Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } RESPONSABILIDADE OBJETIVA: } Art. 37, §6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } RESPONSABILIDADE OBJETIVA: } EXCLUDENTES: } 1. Culpa exclusiva da vítima; } 2. Força maior; } 3. Culpa de terceiro. Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos } DANOS POR OMISSÃO: } “ Celso Antonio bandeira de Mello vem sustentando há vários anos que os danos por omissão se submetem à teoria subjetiva. Atualmente, é também o entendimento adotado pelo STF e pela doutrina majoritária. Em linhas gerais, sustenta-se que o Estado só pode ser condenado a ressarcir prejuízosatribuídos a sua omissão quando a legislação considera obrigatória a prática da conduta omitida. Assim a omissão que gera responsabilidade é aquela violadora de um dever de agir”. (Alexandre Mazza) Facebook.com/prof.anaclaudiacampos / Instagram:@profanaclaudiacampos Periscope:@anaclaudiacampos
Compartilhar